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Resumo Saúde do idoso

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Prevenção de quedas em idosos 
Queda: Deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição 
inicial, provocado por circunstâncias multifatoriais, resultando ou não em dano. 
Considera-se queda quando o paciente é encontrado no chão ou quando, 
durante o deslocamento, necessita de amparo, ainda que não chegue ao chão. 
A queda pode ocorrer da própria altura, da maca/cama ou de assentos (cadeira 
de rodas, 3 poltronas, cadeiras, cadeira higiênica, banheira, trocador de fraldas, 
bebê conforto, berço etc.), incluindo vaso sanitário . 
Principais entre os idosos é fratura do fêmur 
Complicações das quedas 
✓ Atinge toda família 
✓ Ncessita ser hospitalizado 
✓ Tratamento cirúrgico 
✓ Restrige atividade por medo, temor,dor 
✓ Reabilitação pode ser demorada e levar a LPP 
✓ Custos para o SUS são altos 
Prevenção 
1. Vigilância epidemiológica 
2. Aplicação de resultados de pesquisa sobre queda 
3. Capacitação de profissionais por meio de disseminação de informação 
Fatores de risco 
✓ Fatores extrísecos: que podem ser modificados EX: tapetes, 
escadas, calçados inadequados. 
✓ Fatores intrísecos: que não podem ser modificados EX: diminuição 
de equilíbrio maiores de 80 anos , uso de medicamentos. 
✓ Fatores comportamentais: hábitos aderidos que pode mudar. EX: 
sedentarismo, uso de álcool, negação de fragilidade 
Avaliação do risco de queda 
A avaliação do risco de queda deve ser feita no momento da admissão do 
paciente com o emprego de uma escala adequada ao perfil de pacientes da 
instituição. Esta avaliação deve ser repetida diariamente até a alta do 
paciente. Neste momento também se deve avaliar a presença de fatores que 
podem contribuir para o agravamento do dano em caso de queda, 
especialmente risco aumentado de fratura e sangramento. Osteoporose, 
fraturas anteriores, uso de anticoagulante e discrasias sanguíneas são 
algumas das condições que podem agravar o dano decorrente de queda. 
 Fatores predisponentes específicos que aumentam o risco de queda a) 
Demográfico: crianças < 5anos e idosos > 65 anos. 
 b) Psico-cognitivos: declínio cognitivo, depressão, ansiedade. 
c) Condições de saúde e presença de doenças crônicas: acidente vascular 
cerebral prévio, hipotensão postural, tonteira, baixo índice de massa 
corpórea, anemias, insônia, incontinência ou urgência miccional, artrite, 
osteoporose, alterações metabólicas (como, por exemplo, hipoglicemia). 
d) Funcionalidade: dificuldade no desenvolvimento das atividades da vida 
diária (AVD), necessidade de dispositivo de auxílio à marcha, fraqueza 
muscular, problemas articulares e deformidades nos membros inferiores. 
e) Comprometimento sensorial: comprometimento da visão, audição ou tato. 
f) Equilíbrio corporal: marcha alterada. 
g) Uso de medicamentos: benzodiazepínicos, antiarrítmicos, anti-
histamínicos, antipsicóticos, antidepressivos, digoxina, diuréticos, laxativos, 
relaxantes musculares, vasodilatadores, hipoglicemiantes orais, insulina, 
Polifarmácia (uso de 4 ou mais medicações). 
 h) Obesidade mórbida. 
i) História prévia de quedas 
Enfermeiro: 
1. Avaliar o risco de queda do paciente na admissão e de forma rotineira; 
2. Realizar de forma obrigatória o registro do risco de quedas no prontuário 
do paciente; 
3. Realizar a reavaliação do risco de quedas diariamente nos pacientes 
internados e/ou em observação até a alta da unidade de saúde; 
4. Reavaliar o paciente em qualquer alteração apresentada no quadro clínico 
para o risco de quedas; 
5. Sinalizar visualmente (na placa de identificação do leito e/ou em pulseira 
própria) o risco de queda nos pacientes a fim de alertar toda equipe do 
cuidado; 
6. Definir as medidas específicas de prevenção de queda, conforme o risco 
levantado na avaliação; 
7. Orientar o paciente e os familiares sobre as medidas preventivas 
individuais e entregar e/ou utilizar material orientador específico; 
 8. Supervisionar constantemente os pacientes em uso de medicação que 
aumente o risco queda; 
9. Adotar processos para garantir o atendimento imediato ao paciente, caso 
necessitar; 
10. Notificar ao Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente a ocorrência 
de queda. 
Família 
Taylor: Família 2 ou mais pessoas relacionadas entre si, vinculados por sangue 
casamento ou adoção 
Tonwnsend: Família é o que eles dizem que são 
Histórico 
A idéia de família foi resultado de uma evolução através dos sucessivos 
estágios de desenvolvimento, e os papeis desempenhados por cada membro 
familiar são exercidas de diversas formas dependendo da época e dos povos. 
Família consangüínea Estado primitivo 
Fundava- se sobre o intercasamento de irmãs com irmão 
FAMILIA 
 
 
 Estrutura mais elementar da sociedade 
 
 
Tendência universal o 
 
 
Funções que pertencem a família 
• Reguladora da atividade sexual e de reprodução 
Acredita-se que a 
experiência que a criança 
tem como membro da 
família tem influencia na 
fase adulta 
Tendência universal, organização, em torno 
da familia 
• Manutenção física – atendimento das necessidades básicas e 
econômicas 
• Proteção 
• Educação e socialização- é uma das mais fundamentais 
• Recreação – aumento da coesa da família 
• Garantia de afeto aceitação afeto profundo e duradouro 
Estagio de desenvolvimento da família 
I. O jovem solteira 
II. O casal recém casado 
III. A família com filhos pequenos 
IV. A família liberando filhos crescidos 
V. A família na idade avançada 
AVALIAÇÃO 
Elementos podem ser usados para avaliar 
• Funcional 
• Disfuncional 
 
I. Comunicação 
• Funcional – clara direta, aberta, franca 
• Disfunciona- indireta, vaga 
II. Reforo do conheço de si mesmo 
• Funcional- de apoio elogio, aprovação, confiança 
• Disfuncional- não da apoio, culpa recusa 
III. Expectativa dos membros da família 
• Funcional- flexível , realista 
• Disfuncional- critica, rígido,controlados 
IV. Manejo das diferenças 
• Funcional- tolerante, dinâmico 
• Agressivo, ditador 
V. Padrão de interação familiar 
• Funcional- operacional, construtivo 
• Disfuncional- rigidos , autodestrutivos 
VI. Clima familiar 
• Funcional- confiança 
• Disfuncional- desconfiança 
Familia-Enfermagem 
Momentos reformistas da saúde – geram uma modificação do pensar de família 
✓ A família começou a ser pensado e implementado a medida que foi 
aumentando a eficácia, a extenção, a resolutividade e o envolvimento dos 
serviços que prestam a assistência a saúde que prestam assistência em 
saúde. 
✓ O meio familiar apresenta-se de diferentes formas, organizações e 
significados, o que depende de vários fatores, entre eles o social, o 
econômico, político e cultural 
✓ Portanto relação familiar é um assunto complexo que envolve a 
intimidade de cada lar, o estabelecimento de padrões e conceito, lidar 
cotidianamente em várias situações, o que é peculiar a cada família. 
 
Sexualidade na terceira idade 
O que é sexualidade 
É o produto final de um longo e natural processo de desenvolvimento que 
começa no nascimentoe envolve quem somos, o que somos, e como lidamos 
com isso na relação afetiva interpessoal. 
Visão da sexualidade e os ritmos de passagem 
✓ Infancia\adolescente 
✓ Adolescente\adulto 
✓ Adulto\ idoso 
 
1. Envelhecimento positivo 
2. Envelhecimento negativo 
3. Conexão entre aspectos físicos,psicológicos,e sociais da sexualidade 
Olhar do profissional de saúde 
✓ Para escutar sobre sexualidade do outro sem se espelhar na nossa 
✓ Quais os meus preconceitos em relação a sexualidade do idoso 
✓ Como foi sua historia sexual e como ela repercute hoje 
✓ E se eu perguntar o que vou fazer com a resposta 
O que a sociedade faz com a sexualidade do idoso 
✓ País de jovem- enfatiza o velho 
✓ O papel das mídias 
✓ Mitos e preconceitos 
✓ Mitos da velhice assexuada 
✓ Violência sexual✓ Falta de campanha para o uso do preservativo 
O que a família faz com a sexualidade do idoso 
✓ Inversão de papeis 
✓ Os filhos passam a controlar a efetividade de seus idosos 
✓ Idosos vão morar com filhos perdem privacidade 
✓ Começam cuidar dos netos 
O que os velhos fazem do seu desejo sexual 
✓ Envelhece como viveu 
✓ Alguns incorporam mitos e preconceitos 
✓ Outros querem viver intensamente outros relacionamentos 
✓ Conflitos familiares 
✓ AIDS na velhice 
✓ Participação em grupos de convivência 
O que atrapalha a vivencia da sexualidade 
✓ Depressão 
✓ Medicação 
✓ Viuvez 
✓ Mudança corporal 
✓ Baixa autoestima 
✓ Doença degenerativa 
✓ Vergonha e sentimento de culpa 
Dificuldades sexuais e conjugais 
✓ Comunicação 
✓ Desgaste 
✓ Antes e depois 
✓ Namoro 
✓ Investimento constante nas relações 
Sentimento da mulher que ta envelhecendo 
✓ Perda da feminilidade 
✓ Medo do ridículo 
✓ Perda da capacidade de seduzir 
✓ Medo de não lubrificar 
✓ Fantasia em relação a cavidade vaginal 
✓ Dificuldade de expor sentimentos 
✓ Incontinência urinaria 
✓ Vergonha do corpo 
Disfunção sexual na mulher idosa 
✓ Dipareunia 
✓ Diminuição da lubrificação 
✓ Falta de desejo sexual 
✓ Anosgarmia 
Sentimento do homem ao processo de envelhecimento 
✓ Temor de desempenho 
✓ Acha que ele é responsável pelo orgasmo da mulher 
✓ Não sabe viver a sexualidade sem os genitais 
✓ Falta de comunicação 
✓ Incontinência urinaria 
Disfunção sexual no idoso 
✓ Disfunção erétil 
✓ Ejaculação retardada- medo de cansar a parceira 
✓ Ejaculação precoce 
Espiritualidade na terceira idade 
O que é espiritualidade 
✓ Fé 
Espiritualidade X Religião 
Religião- institucionalização 
Espiritualidade- busca pessoal 
Espiritualidade – 3 aspecto 
• Cognitivo 
• Experiencial 
• Comportamental 
Papel do profissional de enfermagem 
• Formação não contemplada de aspectos relacionados a questão de 
espiritualidade 
• Cuidado total ao tocar no assunto 
• Terminalidade de vida- proximidade da morte 
• Maturidade- anseio pós vida 
• Valorização por parte da enfermagem 
 
Gerontofobia 
Esteriotipos- são rótulos 
Estereótipo é a imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou 
situação. São usados principalmente para definir e limitar pessoas ou grupo de 
pessoas na sociedade 
Dividos em: 
Esteriótipos Positivos: E aquele que atribui características positivas a 
todos os objetos e pessoas de uma categoria particular. 
Esteriótipos Negativos: Atribuem características negativas,a todos 
objetos ou pessoas de uma determinada categoria de que é, exemplo todos os 
idosos são zangados. 
Ação dos esteriótipos 
• Impedem o estabelecimento de contatos verdadeiros com os idosos 
• Muitas vezes estão ligados ao desconhecimentos do processo de 
envelhecimento, e podem influenciar a forma como os indivíduos 
interagem com a pessoa idosa 
Conceito 
✓ O ancianismo define-se como o “processo de estereotipia e de 
discriminação sistemática, contra as pessoas porque são velhas” 
✓ O automorfismo social define-se como” o não reconhecimento da 
unicidade do idoso” 
✓ A gerontofobia, corresponde ao medo irracional de tudo quando se 
relaciona com o envelhecimento e com a velhice. 
✓ A infantilização é uma atitude que se manifesta geralmente pela 
simplificação demasiada das atividades sociais ou recreativas que não 
correspondem as necessidades do indivíduo. 
Esta visão global e generalizada, que caracteriza os estereótipos 
gerontológicos pouco críticos e frequentemente carentes de objectividade, 
distorce a realidade. Investigações diversas sobre esta temática têm 
demonstrado que a distorção causada pelos estereótipos “cegam” os 
indivíduos, impedindo-os de se precaverem das diferenças que existem entre 
os vários membros, não lhe reconhecendo deste modo, qualquer virtude, 
objecto ou qualidade. Nesta perspectiva os estereótipos tornam-se 
inevitavelmente elementos impeditivos na procura de soluções precisas e de 
medidas adequadas, tornando-se urgente o combate a estas representações 
sociais gerontofóbicas e de carácter discriminatório, levando os cidadãos a 
adoptar medidas e comportamentos adequados face aos idosos. 
O “Ancianismo” como conceito gerontológico, define-se como o 
“processo de estereotipia e de discriminação sistemática, contra as pessoas 
porque são velhas” (Staab e Hodges, 1998). Este problema surge, quando o 
fenómeno de envelhecer é considerado prejudicial, de menor utilidade ou 
associado à incapacidade funcional. A rejeição e rotulagem de um grupo, em 
particular de indivíduos, desenvolvese porque as características individuais 
com traços negativos, são atribuídos a todos os indivíduos desse grupo. 
Assim a palavra ”velhote” descreve os sentimentos ou preconceitos 
resultantes de micro-concepções e dos “mitos” acerca dos idosos. Os 
preconceitos envolvem geralmente crenças, de que o envelhecimento torna 
as pessoas senis, inactivas, fracas e inúteis (Nogueira, 1996). No “mundo 
civilizado” de hoje, a velhice é tida como uma doença incurável, como um 
declínio inevitável, que está votado ao fracasso. 
Referência : http://www.ipv.pt/millenium/Millenium29/32.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.ipv.pt/millenium/Millenium29/32.pdf

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