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Aula 10 Legislação

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02/10/2018 Estácio
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Disciplina: Mobilidade e Sistemas de Transportes
Aula 10: Legislação — Parte 2
Apresentação
Nesta aula, analisaremos algumas leis para a mobilidade como o Estatuto da Cidade (Lei
10.257 – 2001). Diante da nova visão organizacional das cidades e dos problemas da
atualidade, foi necessário a promoção das políticas públicas para melhorar a mobilidade e
desestimular o uso transporte individual. Orientar os municípios quanto a elaboração de
planos diretores de mobilidade urbana foi o motivo para apresentação do Projeto de Lei
694 de 1995.
A necessidade de se desenvolver planos diretores de mobilidade urbana com base nas
realidades locais — que podem ter a participação da sociedade por intermédio de debates
—, fez com que os municípios atuassem de forma mais ativa para um planejamento mais
transparente. Desse modo, foi promulgada a Lei 12.587 em 2012, que institui diretrizes
para a Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU).
A Lei 12.587 trata da segurança na mobilidade, em sintonia com os Incisos 2º e 3º que
observam que o trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos
e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito.
Objetivos
Analisar o Estatuto da Cidade (Lei 10.257 – 2001), que regulamenta o capítulo sobre
Política Urbana da Constituição brasileira;
Examinar a Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587 – 2012) que
normatiza e regula as diretrizes fundamentais para o convívio no contexto urbano;
Discutir o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503 – 1997);
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Esclarecer o Plano Diretor do Município do Rio de Janeiro, (Lei Complementar 111/
2011).
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Legislação de transportes
sustentáveis
Há muito tempo, um dos desafios dos gestores públicos é gerenciar as
consequências do aumento da densidade populacional em grandes cidades.
A opção do cidadão pelo transporte motorizado individual, a deficiência do
transporte público e a falta de estrutura para uso de veículos não motorizados
causam os congestionamentos de trânsito, que é uma das mazelas urbanas da
atualidade. O Trânsito é um dos pontos mais sensíveis e mais observados da falta
de mobilidade nas cidades.
 Congestionamento de trânsito urbano./ Fonte:
Pixabay
 Congestionamento de trânsito urbano./ Fonte:
Skitterphoto
O estímulo pelo uso de modos de transportes sustentáveis,
como a bicicleta, é uma das formas para desafogar as
metrópoles inchadas de veículos particulares motorizados.
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Imagem inspirada no experimento realizado pelo
Departamento de Trânsito de Munique (DTM) em
2001. | Fonte: Rede Metropolitana de Transportes
Coletivos – RMTC
<http://www.rmtcgoiania.com.br/blog/2018/02/27/a-
matematica-da-mobilidade/>
A segurança com o uso da bicicleta é uma das questões mais sensíveis que estão
em observação no Projeto de Lei 8.085, de 2014
<http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jses
sionid=23D53472F73D511A4E1DF789DF2BDFDB.proposicoesWebExterno
1?codteor=1534148&filename=Avulso+-PL+8085/2014> , que teve a
última tramitação em 9 de março de 2016, na Comissão Especial do Senado
Federal, que objetiva alterar a Lei 9.503
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9503.htm> , de 23 de
setembro de 1997.
Código de Trânsito Brasileiro — CBT
(Lei 9.503/1997)
http://www.rmtcgoiania.com.br/blog/2018/02/27/a-matematica-da-mobilidade/
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=23D53472F73D511A4E1DF789DF2BDFDB.proposicoesWebExterno1?codteor=1534148&filename=Avulso+-PL+8085/2014
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9503.htm
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Os congestionamentos por causa do trânsito intenso são uma das principais
causas da perda de tempo e de emissão de gases poluentes nas grandes cidades.
O CBT , que é o principal norteador para a organização do trânsito nas vias
públicas terrestres do país, sustenta medidas que mitigam esses impactos no
cotidiano das cidades.
Na época de sua efetivação, o CTB era o melhor instrumento para garantir a
mobilidade segura, já que antes não havia critérios específicos para a fiscalização
do trânsito.
 (Fonte: Pixabay)
 A popularização do uso da bicicleta como modo de transporte sustentável é uma
realidade em alguns países. No Brasil, o CTB dedica alguns artigos com esse foco.
A proposta para revisão do CTB pretende desenvolver um capítulo direcionado ao
tema.
Na Lei 9.503/1997 existem alguns artigos que tratam do uso seguro da bicicleta,
concomitantemente com veículos e pedestres:
 (Fonte: Unsplash)
Art. 24
Direciona ao munícipio a fiscalização, implantação de sistema de sinalização e
coleta dados para elaboração de estudos sobre os acidentes de trânsito, além
de suas causas, para planejamento urbano.
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Art. 29, § 2º
“Os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos
menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade
dos pedestres.”
Art. 74
Prepondera o aspecto educativo e não, necessariamente, punitivo;
Art. 93
“Nenhum projeto de edificação que possa transformar-se em polo atrativo de
trânsito poderá ser aprovado sem prévia anuência do órgão ou entidade com
circunscrição sobre a via e sem que do projeto conste área para
estacionamento e indicação das vias de acesso adequadas.”
Art. 95
Eventos que possam perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e
pedestres deve ser avaliada pelos órgãos ou entidades de trânsito com
circunscrição sobre a via.
Art. 192
“Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu
veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-
se, no momento, a velocidade, as condições climáticas do local da circulação
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e do veículo: Infração — grave; Penalidade — multa.”
Art. 201
Veículo automotor deve guardar a distância lateral de 1,5 metros ao passar
ou ultrapassar o ciclista;
Arts. 214 e 220
O veículo automotor deve dar preferência ao pedestre e ao ciclista, reduzindo
a velocidade ao ultrapassá-lo;
Art. 255
É proibida a condução montada de bicicleta na calçada.
Estatuto da Cidade (Lei
10.257/2001)
 
A mobilidade urbana, pela ótica atual, pressupõe a agregação e sinergia de várias
políticas, como de transporte, trânsito, uso do solo, habitação, educação, saúde,
econômicas, turismo.
Qual o objetivo do Estatuto da Cidade?
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Visa regulamentar o artigo 182 da Constituição Federal de
1988
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constit
uicaocompilado.htm > , disponibiliza meios para o
planejamento urbano sistêmico, promovendo a ordem pública
e o equilíbrio social, econômico e ambiental do coletivo e
incorpora o transporte na política urbana, prevendo o
desenvolvimento de planos diretores de transportes urbanos
ou a sua incorporação aos planos diretores municipais.
Pelo Estatuto da Cidade há obrigatoriedade do desenvolvimento de Planos
Diretores de Transporte Público (PDTP) para municípios acima de 500 mil
habitantes. As Resoluções 34 de 2005 e 164 de 2014
<http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosCidades/Arquivos
PDF/Resolucoes/resolucao-34-2005_alterada.pdf> caracterizam nova
denominação do PDTP para Plano Diretor de Transporte e Mobilidade (PDTM —
Res. 34, Art. 8º
<http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosCidades/ArquivosPDF/Resolucoes/resolucao-34-2005_alterada.pdf> ), tomando-se que
deverá ser considerado nos Planos Diretores das cidades, com a inclusão dos
temas da Mobilidade Urbana (Res. 34, Art. 9º), passando pelos seguintes Incisos
do art. 8º:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosCidades/ArquivosPDF/Resolucoes/resolucao-34-2005_alterada.pdf
http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosCidades/ArquivosPDF/Resolucoes/resolucao-34-2005_alterada.pdf
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
I. garantir a diversidade das modalidades de transporte, respeitando
as características das cidades, priorizando o transporte coletivo, que
é estruturante, sobre o individual, os modos não motorizados e
valorizando o pedestre;
II. garantir que a gestão da Mobilidade Urbana ocorra de modo
integrado com o Plano Diretor Municipal;
III. respeitar às especificidades locais e regionais;
IV. garantir o controle da expansão urbana, a universalização do acesso
à cidade, a melhoria da qualidade ambiental, e o controle os
impactos no sistema de mobilidade gerados pela ordenação do uso
do solo.”
Resolução 34, art. 8º 
Pelo exposto anteriormente nos artigos 8º e 9º, cabem algumas considerações
importantes que são atinentes na busca da mobilidade sustentável:
Inciso I
Objetiva-se a otimização da infraestrutura, buscando-se explorar as
vantagens intrínsecas de cada modo para cada parte da cidade, valorizando a
pessoa e a coletividade;
Inciso II
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É tratada sobre a agregação das políticas da cidade, que não estão
diretamente ligadas à mobilidade, mas que interferem, inclusive, na
acessibilidade aos equipamentos urbanos. Por isso, a importância do PDTM
integrado com o pensamento sistêmico urbano;
Inciso III
Cada região do tecido urbano é uma porção característica da expressão das
pessoas dali. Então, ainda tomado pela visão do todo, o Inciso III agrega às
Políticas especificidades locais e regionais;
Inciso IV
A cidade é dinâmica e se transforma segundo as necessidades sociais,
econômicas e ambientais. Por isso, é preciso a ordenação em longo prazo. No
Inciso IV, a importância da acessibilidade no planejamento sistêmico da
cidade é destacada, para garantir que a expansão seja apoiada nos preceitos
da sustentabilidade.
O Plano Diretor, instrumento de política urbana,
pode se constituir em importante meio para o
desenvolvimento urbano, servindo de base para o
planejamento municipal.
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 Transporte público Rio de Janeiro | Fonte: Wikipedia
Plano Diretor do Município do Rio de
Janeiro (Lei Complementar
111/2011)
O Plano Diretor do Município do Rio de Janeiro, que foi aprovado na Lei
Complementar 111 de 2011
<http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4600307/4117400/lei_compl
_111.pdf> , tem foco na necessidade do desenvolvimento sustentável. Veja a
seguir:
Seção II
Da Ocupação Urbana, art. 14, parágrafo único que aborda sobre a Regulação
da Densidade e da Intensidade da Ocupação e do Uso do Solo, implica em
observar (VI) as condições de mobilidade e de acessibilidade como uma das
condições, ou seja, trata não somente da ocupação simples, mas da inclusão
e da integração de quem ocupa aos meios e equipamentos disponíveis em
meio urbano.
http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4600307/4117400/lei_compl_111.pdf
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Subseção II
Dos Espaços Públicos, art.19, parágrafo único preconiza que o uso dos
espaços públicos deverá respeitar a garantia da acessibilidade e mobilidade
de todas as pessoas.
Capítulo V
Da Política de Transportes, art. 213 são tratados os objetivos, destacando os
principais quanto à mobilidade:
“I - constituir uma rede hierarquizada e equilibrada de acessibilidade e
mobilidade para a Cidade, com prioridade para o transporte público e
para os deslocamentos não motorizados, a partir de políticas integradas
de transporte, uso e ocupação do solo e meio ambiente;”
“IX - garantir o abastecimento, distribuição de bens e escoamento da
produção da Cidade do Rio de Janeiro, equacionando o sistema de
movimentação e armazenamento de cargas, visando a redução de seus
impactos sobre a circulação viária nas áreas de comércio e serviços e
preservação das zonas ambientais residenciais e de lazer, mediante a
implementação de políticas de gerenciamento da mobilidade de cargas;”
O Rio de Janeiro adotou as seguintes diretrizes da Política de Transportes no Art.
214 nos Incisos:
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Inciso VII
Estímulo ao uso da bicicleta com ciclovias integradas aos outros modos de
transporte. Foca também em programas de educação visando a mudança de
comportamento para formas sustentáveis de mobilidade.
Inciso X
Elaboração de plano para o transporte de carga para o Gerenciamento da
Mobilidade.
Inciso XI
Valorização do transporte público e os modos não motorizados.
O Art. 217 trata que a implementação da Política de Transportes compreenderá:
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
I. política tarifária para o transporte público de passageiros;
II. estimular a integração física e tarifária para todos os modais com
interface com outras esferas de governo;
III. regulamentação da prestação de serviços de transportes;
IV. uso de sistemas e tecnologias associadas à informação, segurança,
gerenciamento e comunicação para usuários e gestores dos sistemas
de transportes;
V. segurança de trânsito;
VI. implantação de transportes de passageiros de alta capacidade;
VII. fiscalização do trânsito;
VIII. monitoramento sistemático do desempenho do sistema viário e de
transportes;
IX. transporte hidroviário e cicloviário municipal;
X. promoção da Acessibilidade Universal.”
Os Polos Gerados de Tráfego também são lembrados na Seção IV, no Art. 216 e
Parágrafo 2º, em que há necessidade de avaliar, antecipadamente, os impactos
produzidos sobre o transporte e tráfego local para garantir as condições
adequadas de acessibilidade e mobilidade pelo acesso de pedestres, ciclistas,
veículos e transporte público.
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 (Fonte: Pixabay)
Política Nacional de Mobilidade
Urbana (Lei 12.587/2012)
A base para se tratar da mobilidade estava sustentada praticamente no Estatuto
da Cidade, que abarcava uma parte das questões da mobilidade, como o
Transporte.
Lei 12.587
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2012/Lei/L12587.htm> , de 3 de janeiro
de 2012:
Instituiu as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade
Urbana, em que fica claro o posicionamento do município
como esfera que deve planejar, executar, controlar e
regulamentar os serviços de transportes, tornando-os
principais instrumentos da mobilidade, adequando-o à
realidade dinâmica urbana.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12587.htm
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
Atenção
O município também devia criar o seu Plano de Mobilidade Urbana (PMU),
integrado ao seu Plano Diretor, no prazo máximo de três anos da vigência da
lei, dotando-o como um instrumento de política urbana. Apesar desse prazo,
muitos municípios não elaboraram os seus Planos de Mobilidade Urbana.
Assim, em 2016 entrou em vigor a Lei 13.406
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2016/lei/L13406.htm> determinando novo prazo até dezembro
de 2022.
No PMU, os diversos modos de transporte de
passageiros e cargas devem ser valorizados,
priorizando os modoscoletivos e não motorizados.
Nesse contexto, são assinaladas as diretrizes da mobilidade sustentável, tomando-
se as dimensões socioeconômicas e ambientais. Um dos aspectos principais nesse
quesito é o trato dado à eficiência dos modos de transportes, quanto à questão do
espaço ocupado e da energia usada para movimentação.
A Lei 12.587 é mais do que uma diretriz da Política Nacional de Mobilidade
Urbana, e pode ser um instrumento de desenvolvimento urbano pela necessidade
de estar vinculada ao Plano Diretor Municipal.
Art. 6º, Inciso I
Aborda a questão sistêmica, destacando a necessidade do PMU se integrar
com a política de desenvolvimento urbano e as respectivas políticas setoriais
de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no
âmbito dos entes federativos;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/L13406.htm
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Art. 14, Inciso III
Cita que é direito dos usuários serem “informados nos pontos de embarque e
desembarque de passageiros, de forma gratuita e acessível, sobre itinerários,
horários, tarifas dos serviços e modos de interação com outros modais;”
Art. 23, Inciso I
Aborda o rodízio, com a previsão de restrição e controle de acesso e
circulação, “permanente ou temporário, de veículos motorizados em locais e
horários predeterminados;”
Art. 23, Inciso II
Estipula padrões de emissão de poluentes para locais e horários
determinados; 
Art. 23, Inciso IV
Verifica “dedicação de espaço exclusivo nas vias públicas para os serviços de
transporte público coletivo e modos de transporte não motorizados;” 

Saiba mais
Para saber mais sobre Mobilidade Urbana, confira os infográficos elaborados
pela Universidade Corporativa de Transporte (UFT)
<https://uct.fetranspor.com.br/> :
Lições sobre Mobilidade Urbana
<https://uct.fetranspor.com.br/wp-
content/uploads/2017/07/infomobilidadeurbana03.pdf>
https://uct.fetranspor.com.br/
https://uct.fetranspor.com.br/wp-content/uploads/2017/07/infomobilidadeurbana03.pdf
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Lições sobre Mobilidade Urbana – O que é mobilidade urbana?
<https://uct.fetranspor.com.br/wp-
content/uploads/2017/06/infomobilidadeurbana01.pdf>
Lições sobre Mobilidade Urbana – O que é mobilidade urbana
sustentável? <https://uct.fetranspor.com.br/wp-
content/uploads/2017/06/infomobilidadeurbana02.pdf>
Atividade
1) A imagem a seguir, publicada pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo
do Rio Grande do Sul , mostra como deve ser a prioridade no trânsito das
cidades. Diante desses níveis, destaque e descreva qual é a maior prioridade
das cidades.
 (Fonte: Conselho de Arquitetura e
Urbanismo do Rio Grande do Sul
<http://www.caurs.gov.br/mobilidade-
mudanca-de-comportamento-para-um-novo-
paradigma/> )
https://uct.fetranspor.com.br/wp-content/uploads/2017/06/infomobilidadeurbana01.pdf
https://uct.fetranspor.com.br/wp-content/uploads/2017/06/infomobilidadeurbana02.pdf
http://www.caurs.gov.br/mobilidade-mudanca-de-comportamento-para-um-novo-paradigma/
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2. A imagem a seguir, publicada em 19/08/2017, no site da TV da
Assembleia Legislativa do Piauí, apresenta a eficiência de alguns modos de
transportes quanto ao espaço urbano ocupado por pessoa ou veículo. Escolha
qual alternativa trata dessa questão de forma explícita.
 a) Lei 10.257/2001
 b) Lei 12.587/2012.
 c) Lei 9.503/1997.
 d) Lei Complementar 111/2011.
 e) Nenhuma das respostas acima.
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3) A foto a seguir apresenta um trecho da cidade de Curitiba, no Paraná.
Considerando as prioridades tratadas na Lei 12.587/2012, escolha a melhor
opção a seguir.
 (Fonte: Mobilize
<http://www.mobilize.org.br/noticias/10317/dois-
anos-da-politica-de-mobilidade-o-que-
mudou.html> )
 a) Corredor exclusivo de ônibus e ciclovia.
 b) Calçada e estacionamento para veículos particulares.
 c) Ciclovia e estacionamento para veículos particulares.
 d) Corredor exclusivo para ônibus e estacionamento de veículos
particulares.
 e) Nenhuma das respostas acima.
http://www.mobilize.org.br/noticias/10317/dois-anos-da-politica-de-mobilidade-o-que-mudou.html
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4) A imagem a seguir, publicada em 17 de agosto de 2017, no site da
Empresa Brasil de Comunicação (EBC), apresenta a eficiência de alguns
modos de transportes quanto ao espaço urbano ocupado por pessoa ou
veículo. Qual é a Lei que aborda essa questão?
 (Fonte: : Empresa Brasil de Comunicação
(EBC)
<http://www.ebc.com.br/especiais/mobilidade-
sustentavel> )
 a) Lei 10.257/2001
 b) Lei 12.587/2012
 c) Lei 9.503/1997
 d) Lei Complementar 111/2011
 e) Nenhuma das respostas acima.
Notas
INSERIR TÍTULO AQUI
INSERIR TEXTO AQUI
Referências
1
http://www.ebc.com.br/especiais/mobilidade-sustentavel
02/10/2018 Estácio
file:///W:/2018.2/mobilidade_e_sistemas_de_transportes__GO0001/aula10.html#tp-06 22/22
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: Diário Oficial da União -
Seção 1 - 5/10/1988, Página 1, Brasília, Câmara dos Deputados, 1988.
BRASIL. Lei 9.503 - Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da União - Seção 1 -
24/9/1997, Página 2120, Brasília, Câmara dos Deputados, 1997. 
BRASIL. Estatuto da Cidade: Lei 10.257, de 10 de julho de 2001 que estabelece
diretrizes gerais da política urbana. Brasília, Câmara dos Deputados, 2001.
BRASIL. Política Nacional de Mobilidade Urbana: Lei 12.587, de 3 de janeiro e 2012
que Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Brasília, Câmara dos
Deputados, 2012.
BRASIL, Lei 13.406 - Altera os §§ 3º e 4º do art. 24 da Lei no 12.587, de 3 de janeiro
de 2012, para estender o prazo exigido para a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana
e para sua compatibilização com o plano diretor municipal. Brasília, 2016.
RIO DE JANEIRO, Lei Complementar nº 111 - Política Urbana e Ambiental do Município,
institui o Plano Diretor no Rio de Janeiro. 1º de fevereiro de 2011.
Próximos Passos
Explore mais
Assista aos vídeos:
Mobilidade Urbana — Programa Nacional de Capacitação das Cidades,
Ministério das Cidades <https://www.youtube.com/watch?
v=_oDAu4KTtyg>
Informação no Sistema de Transporte, da Associação Nacional das
Empresas de Transportes Urbanos (NTU)
<https://ntu.org.br/novo/VideoUnico.aspx?
idArea=11&idVideo=FDlwHjgYg64>
https://www.youtube.com/watch?v=_oDAu4KTtyg
https://ntu.org.br/novo/VideoUnico.aspx?idArea=11&idVideo=FDlwHjgYg64

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