INTRODU__O_A_FARM_CIA___ENTIDADES_DECLASSES__LEIS_3820_60_E_9120_95

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ENTIDADES DE CLASSE.
LEIS 3.820/60 E 9.120/95.
ÂMBITO PROFISSIONAL
APRESENTAÇÃO
Olá!
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai estudar as en�dades de classe: Conselho Federal,
Conselho Regional, Sindicatos e Associações.
Também aprenderá aqui sobre a Lei nº 3.820 de 1960, que cria o Conselho Federal e os
Conselhos Regionais de Farmácia, e dá outras providências, e a Lei nº 9.120 de 1995, que
altera disposi�vos da Lei nº 3.820.
Considerando que o farmacêu�co apresenta inúmeros campos de atuação, o seu âmbito
profissional será também abordado.
Bons estudos.
Ao �nal desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Diferenciar as funções das en�dades de classe relacionadas à profissão farmacêu�ca.
Reconhecer pontos importantes das Leis nº 3.820 de 1960 e nº 9.120 de 1995.
Iden�ficar campos priva�vos e não priva�vos do âmbito profissional de atuação
farmacêu�ca.
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DESAFIO
Para regulação e auxílio, conta a profissão farmacêu�ca com algumas en�dades de classe,
como o Conselho Federal de Farmácia, que é o órgão supremo dos Conselhos Regionais,
contando ainda com sindicatos e associações. O farmacêu�co tem inúmeros campos de
trabalho e para esclarecer dúvidas sobre a�vidades priva�vas ou exclusivas e de a�vidades
não priva�vas ou exclusivas ele poderá buscar orientações no Decreto 20.377 de 1931, no
Decreto 85.878 de 1981 e em inúmeras Resoluções do Conselho Federal de Farmácia.
Com base na legislação farmacêu�ca, Decreto 85878/81, Decreto 20377/31 e Resoluções do
Conselho Federal de Farmácia (CFF), elabore um quadro que resuma as a�vidades rela�vas
ao âmbito profissional farmacêu�co. Indique 5 a�vidades priva�vas e 10 não priva�vas da
profissão.
INFOGRÁFICO
Veja no infográfico alguns campos priva�vos e não priva�vos do profissional farmacêu�co,
além de um resumo das funções das en�dades de classe.

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CONTEÚDO DO LIVRO
Conhecer a legislação que regulamenta a profissão, bem como outras que porventura
complementem o arcabouço legal da profissão farmacêu�ca é essencial e assegura o
exercício profissional nas melhores condições para o farmacêu�co, paciente e comunidade.
No âmbito da profissão farmacêu�ca existem muitas leis e resoluções que podem de forma
simples e coerente direcionar as prá�cas em saúde da melhor forma possível independente
da área em que o profissional opte por exercer Leia no conteúdo apresentado, como as
en�dades de classe se fundamentam legalmente e como o exercício da profissão
farmacêu�ca pode ser muito melhor aproveitado em prol de toda a população.
Boa leitura.
Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Con�ra!
DICA DO PROFESSOR
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Veja no vídeo a seguir informações sobre as en�dades de classe do setor farmacêu�co e o
âmbito profissional.
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EXERCÍCIOS
1) Segundo a Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, Art. 1º - Ficam criados os
Conselhos Federal (CFF) e Regionais de Farmácia (CRF), des�nados a zelar pela fiel
observância dos princípios da é�ca e da disciplina de classe dos que exercem a�vidades
profissionais farmacêu�cas no país. Considerando as atribuições dos Conselhos, escolha a
alterna�va correta: 
a) Cabe ao Conselho Federal de Farmácia defender melhores condições de trabalho,
salários compa�veis, negociar e assinar acordos cole�vos.
b) A filiação dos profissionais farmacêu�cos no CRF não é obrigatória para o exercício
da profissão farmacêu�ca.
c) Os Conselhos Regionais de Farmácia fiscalizam os estabelecimentos
farmacêu�cos.
d) É função do CRF registrar os profissionais farmacêu�cos de acordo com a lei
supracitada e expedir a carteira profissional.
e) É função do CRF organizar o Código de Deontologia Farmacêu�ca.
2) Considerando o Decreto nº 85878, de 07 de abril de 1981, que estabelece normas para
execução da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da profissão de
farmacêu�co, e dá outras providências, com relação as seguintes atribuições: I -
Assessoramento e responsabilidade técnica em depósitos de produtos farmacêu�cos de
qualquer natureza. II - Responsabilidade técnica de estabelecimentos industriais
farmacêu�cos em que se fabriquem produtos com indicação terapêu�ca. III- A fiscalização
profissional sanitária de estabelecimentos de natureza farmacêu�ca. IV- Estabelecimentos
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industriais em que se fabriquem produtos cosmé�cos sem indicação terapêu�ca. V -
Estabelecimentos industriais em que se fabriquem produtos farmacêu�cos para uso
veterinário. Assinale a alterna�va que contém apenas atribuições priva�vas dos
profissionais farmacêu�cos. 
a) I, II e IV.
b) I, II e III.
c) I, III e V.
d) II, III e IV.
e) II, IV e V.
3) O ato de fiscalizar o exercício da profissão farmacêu�ca, impedindo e punindo as
infrações à lei, bem como enviando às autoridades competentes relatórios documentados
sobre os fatos que apurarem e cuja solução não seja de sua alçada pertence a qual
en�dade de Classe? 
a) Associação dos Farmacêu�cos.
b) Conselho Regional de Farmácia.
c) Sindicato dos Farmacêu�cos.
d) Vigilância Sanitária.
e) Conselho Federal de Farmácia.
4) Segundo o Decreto nº 20.377, de 08 de setembro de 1931, que aprova a regulamentação
do exercício da profissão farmacêu�ca no Brasil, e o Decreto nº 85.878, de 07 de abril de
1981, sobre o exercício da profissão de farmacêu�co, não é atribuição priva�va do
farmacêu�co: 
a) A manipulação e o comércio de medicamentos.
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b) A manipulação e fabricação das especialidades farmacêu�cas.
c) O magistério superior das matérias priva�vas constantes do currículo próprio do
curso de formação farmacêu�ca, obedecida a legislação do ensino.
d) Laboratórios de análises clínicas.
e) Estabelecimentos farmacêu�cos em que se pra�que extração, purificação,
controle de qualidade, inspeção de qualidade, análise prévia, análise de controle e
análise fiscal de insumos farmacêu�cos de origem vegetal, animal e mineral.
5) Com base na RESOLUÇÃO Nº 573, do CFF, DE 22 DE MAIO DE 2013, que dispõe sobre as
atribuições do farmacêu�co no exercício da saúde esté�ca e da responsabilidade técnica
por estabelecimentos que executam a�vidades afins: I - Na área de saúde esté�ca, o
farmacêu�co poderá ser o responsável técnico por estabelecimentos nos quais se u�lizam
técnicas de natureza esté�ca e recursos terapêu�cos para fins esté�cos. II - Como a
a�vidade esté�ca não é priva�va do farmacêu�co, ele não precisará estar regularmente
inscrito no Conselho Regional de Farmácia de sua jurisdição para exercer a a�vidade. III -
No campo esté�co, o farmacêu�co poderá fazer a avaliação e definição dos procedimentos
em esté�ca. IV - Para definir os procedimentos e estratégias em esté�ca, deverá o
farmacêu�co solicitar previamente a avaliação médica. V- Cons�tuem técnicas de natureza
esté�ca e recursos terapêu�cos u�lizados pelo farmacêu�co em estabelecimentos de
saúde esté�ca: a cosmetoterapia,laserterapia, luz intensa pulsada, peelings químicos e
mecânicos, entre outros. Assinale a alterna�va correta: 
a) Apenas I, II e III são verdadeiras.
b) Apenas I, III e V são verdadeiras.
c) Apenas a I e IV são verdadeiras.
d) Apenas II e IV são verdadeiras.
e) Apenas as alterna�vas IV e V são verdadeiras.
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NA PRÁTICA
Maria é farmacêu�ca. Recém formada, foi trabalhar em uma drogaria (campo de atuação
priva�vo do farmacêu�co). Para início de suas a�vidades, primeiramente ela fez a sua
inscrição no Conselho Regional de Farmácia do seu Estado onde a empresa já �nha inscrição.
No intuito de con�nuar se atualizando, Maria buscou cursos propostos pela Associação dos
Farmacêu�cos, e sempre que �nha dúvidas a respeito de sua atuação profissional, do que
era é�co ou não, ques�onava o Conselho Regional.
Após alguns anos de trabalho nesta drogaria, Maria resolveu trocar de emprego; para lhe
auxiliar quanto ao aspecto indenizatório e jurídico procurou auxílio do seu Sindicato.
SAIBA +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do
professor:
A atuação do farmacêu�co na farmácia magistral:
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Farmacêu�co, indispensável à sua saúde:
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Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul:
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Conselho Federal de Farmácia:
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Agência Nacional de Vigilância Sanitária:
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Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar:
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Associação Nacional de Farmacêu�cos Magistrais:
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