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QUESTÕES DE EXAMES COMPLEMENTARES

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QUESTÕES DE EXAMES COMPLEMENTARES - FISIOTERAPIA
1 – (RESMULTI 2019) Paciente, sexo feminino, 65 anos, procurou uma unidade de pronto-atendimento por apresentar as seguintes manifestações clínicas: falta de ar, tosse produtiva, febre, dispneia. No exame físico foi verificado: frequência respiratória = 43 rpm, frequência cardíaca = 120 bpm, SatO2= 81%, na ausculta pulmonar foi evidenciado crepitações e sibilos expiratórios. Foi solicitado uma gasometria cujo valores são: pH = 7,32, PaCO2 = 52 mmHg, HCO3 = 26 mmol/L, PaO2 = 68mmHg, BE = -2 mmol/L, Sat O2 = 81%. Qual o distúrbio do equilíbrio ácido-básico? 
A) Alcalose respiratória. 
B) Acidose respiratória. 
C) Acidose metabólica. 
D) Alcalose metabólica. 
2 - (RESIDENCIA UFRN - 2018) Uma mulher de 58 anos, pesando 55 kg, com diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica, encontra-se no 18º dia de internação na enfermaria de um hospital universitário. Foi colhida uma gasometria arterial, em ar ambiente, que apresentava os seguintes valores: pH = 7,50; PaCO2 = 40 mmHg; PaO2 = 82 mmHg; HCO3- = 40 mEq/l; BE = +10; SaO2 = 94%. O laudo desse exame é: 
A) alcalose metabólica sem hipoxemia. 
B) alcalose respiratória sem hipoxemia. 
C) acidose metabólica sem hipoxemia. 
D) acidose respiratória sem hipoxemia. 
3 - (RESMULTI 2019) Homem, 56 anos, 1,70m, 76kg, ex-tabagista, internado em enfermaria de um hospital, com quadro de Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA), por exacerbação da doença de base. Encontra-se acordado, dispneico (f = 32 ipm), fazendo uso de musculatura acessória, com cateter nasal de O2 (2L/min). Na ausculta pulmonar apresenta murmúrio vesicular (MV) diminuído globalmente, com roncos bilaterais. Diante desse quadro, foi instalada uma Ventilação Não Invasiva (VNI), com os seguintes parâmetros: modo: Espontâneo Temporizado (S/T), Pressão Positiva Expiratória (EPAP): 5 cmH2O, Pressão Positiva Inspiratória (IPAP): 12 cmH2O, frequência respiratória: 12 ipm, FiO2: 30%, SatO2: 92%. Após 30 min, foi colhida a seguinte gasometria arterial: pH: 7,28, PaCO2: 65 mmHg, PaO2: 71 mmHg, HCO3-: 30, BE: +3 e SpO2: 92%. Qual o melhor ajuste ventilatório para melhorar a hipercapnia desse paciente?
A) Reduzir o EPAP. 
B) Aumentar a FiO2. 
C) Aumentar o IPAP. 
D) Reduzir a frequência respiratória. 
4 – (RESIDENCIA UNIFESP - 2018) Paciente do sexo feminino, com diagnóstico de pneumonia adquirida na comunidade, com 65 anos, 160 cm de altura, 70 kg, se encontra sob ventilação mecânica invasiva, sedada (não desperta aos estímulos verbal e doloroso), com drogas vasoativas, hemodinamicamente estável (frequência cardíaca= 98 bpm e pressão arterial média= 75 mmHg) e saturação periférica de oxigênio= 99%. Os parâmetros do ventilador são: ventilação controlada, modo volume controlado, volume corrente = 560 ml, frequência respiratória programada = 14 ipm, frequência respiratória total = 14 ipm, tempo inspiratório = 1,0 segundo, pressão positiva expiratória final (PEEP)= 6 cmH2O, fração inspirada de oxigênio (FiO2) = 60%, pico de pressão inspiratória (PPI)= 28 cmH2O. A gasometria arterial revelou: pH =7,50; PaO2 = 110 mmHg; SatO2=98%; PaCO2 =30 mmHg; HCO3- = 25 mEq/L. Após avaliar a paciente você faria quais alterações nos parâmetros do ventilador mecânico? 
a) Diminuiria a frequência respiratória para corrigir a alcalose respiratória e manteria o volume corrente que está adequado e reduziria a FiO2 em 10-20% de acordo com a resposta da SpO2 que deve permanecer acima de 92-94%. 
b) Aumentaria o tempo inspiratório para 1,2 segundos para diminuir o tempo expiratório e, dessa forma, diminuir a “lavagem” de CO2 e corrigir o pH, reduziria a FiO2 em 5-20% de acordo com a resposta da SpO2 que deve permanecer acima de 92-94%. 
c) Diminuiria o volume corrente para corrigir a alcalose respiratória, reduziria a FiO2 em 10-20% de acordo com a resposta da SpO2 que deve permanecer acima de 92-94%, e aumentaria a PEEP para 8 cmH2O na tentativa de melhorar a relação PaO2/FiO2. 
d) Diminuiria o volume corrente para corrigir a alcalose metabólica, reduziria a FiO2 em 10-20% de acordo com a resposta da SpO2 que deve permanecer acima de 92-94%, e não alteraria a PEEP pois a relação PaO2/FiO2 está adequada. 
e) Aumentaria a frequência respiratória para corrigir a alcalose respiratória, reduziria a FiO2 em 10-20% de acordo com a resposta da SpO2 que deve permanecer acima de 92-94%, e aumentaria a PEEP para 10 cmH2O na tentativa de melhorar a relação PaO2/FiO2.
5- (RESMULTI 2018) Paciente de 59 anos, admitido na UTI com pancreatite grave diagnosticada há três dias. Por apresentar dispneia e hipoxemia, foi iniciada VNI em modo BIPAP com IPAP: 15 cmH2O e EPAP: 7 cmH2O com FIO2 de 40%. A gasometria arterial mostrou pH: 7,42, PaCO2: 34 mmHg, PaO2: 96 mmHg e SaO2: 97%. O raio X de tórax evidenciou opacidades alveolares bilateralmente e apenas uma discreta opacificação do seio costofrênico esquerdo. Um ecocardiograma mostrou função normal das câmaras esquerda e leve hipertensão arterial pulmonar sem disfunção do ventrículo direito. Qual o diagnóstico mais adequado, quanto ao quadro pulmonar do paciente? 
A) Lesão Pulmonar Grave. 
B) Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA) leve. 
C) Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA) moderada. 
D) Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA) grave. 
6 - (RESMULTI 2019) A radiografia é uma importante ferramenta na avaliação inicial e permanece como modalidade diagnóstica primária no seguimento dos pacientes. Na maioria dos casos, os achados radiológicos são inespecíficos. A manifestação mais precoce é a hiperinsuflação pulmonar, que resulta da obstrução das vias aéreas de menor calibre. A lesão mais característica é a bronquiectasia, difícil de identificar à radiografia e os pacientes sem alterações neste método podem apresentá-las ao estudo tomográfico. Quando identificamos as bronquiectasias ao raio x são como imagens lineares paralelas ou cistoides. A progressão da doença é caracterizada pelo aumento do diâmetro e da espessura das paredes brônquicas, do volume pulmonar, do número e do tamanho das opacidades nodulares periféricas, assim como pelo surgimento de consolidações focais e impactações brônquicas. A radiografia do tórax, as impactações são identificadas como opacidades alongadas, digitiformes, ramificadas e nodulares. Com a evolução da doença, algumas atelectasias, inclusive lobares, tornam-se irreversíveis. Tais achados identificam a seguinte enfermidade pulmonar: 
A) Fibrose cística. 
B) Enfisema intersticial. 
C) Bronquiolite obliterante. 
D) Displasia broncopulmonar. 
7 - (RESIDENCIA UNIFESP - 2018) Paciente após atropelamento foi levado ao pronto socorro com desconforto respiratório importante, sendo submetido à oxigenoterapia. Ao exame, apresentava ausculta pulmonar: murmúrio vesicular diminuído em hemitoráx esquerdo, sem ruídos adventícios, timpanismo à percussão em hemitórax esquerdo, taquipnéia e uso de musculatura acessória. Radiografia de tórax apresentando imagem de hipertransparência em hemitórax esquerdo com desvio do mediastino para o lado contralateral. Diante deste quadro, o procedimento realizado foi a drenagem de tórax. Qual o provável diagnóstico médico e o tratamento fisioterapêutico mais indicado neste caso?
a) Hemotórax e exercícios de expansão pulmonar 
b) Pneumotórax e técnicas de higiene brônquica 
c) Pneumotórax e treinamento de músculos respiratórios 
d) Pneumotórax e exercícios de expansão pulmonar 
e) Hemotórax e exercícios de expansão pulmonar 
8 - (RESIDENCIA UFRN - 2017) Um homem de 70 anos, pesando 80 Kg é internado na UTI de um hospital universitário com quadro de choque séptico. Encontrava-se sedado e bem adaptado ao suporte ventilatório invasivo. Para otimização da terapêutica, foi realizado o procedimento de passagem de acesso venoso central pela veia subclávia direita e feita a radiografia de tórax para controle. A radiografia de tórax evidenciou sinais de pneumotórax no hemitórax direito. Os sinais que indicam a presença de pneumotórax são: 
A) desvio do mediastino ipsilateral, aproximaçãode brônquios e de vasos e aumento da densidade no hemitórax direito. 
B) borramento do ângulo costofrênico , cúpula diafragmática baixa e plana e aumento da altura dos campos pulmonares no hemitórax direito. 
C) hipertransparência no espaço pleural e colapso pulmonar, com ausência de imagens vasculares no hemitórax direito. 
D) horizontalização das costelas, deslocamento das fissuras lobares e eventual contenção de líquido no local do pneumotórax. 
9 – (RESIDÊNCIA UFRN 2017) Um homem de 60 anos, pesando 60 Kg, internado na UTI de um hospital universitário com quadro de exacerbação da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), apresenta a seguinte gasometria arterial de entrada: (FiO2: 0,21): pH: 7,30; PaCO2: 56 mmHg; PaO2: 48 mmHg, HCO3-: 26 mEq/l, BE: + 2, SaO2: 86%. Sobre esse caso, considere as afirmativas a seguir:
 
I O laudo da gasometria arterial é acidose mista com hipoxemia. 
II Deve-se usar ventilação não invasiva (VNI) no tratamento da DPOC agudizada para aumentar a necessidade de intubação orotraqueal, diminuição do tempo de internação no hospital e diminuição da mortalidade. 
III Pode-se usar VNI em paciente com rebaixamento de nível de consciência devido à hipercapnia em DPOC. 
IV Na presença de tosse produtiva com expectoração amarelada, o fisioterapeuta pode indicar a técnica de expiração forçada (huffing) para a higiene brônquica.
Estão corretas as afirmativas 
A) I e IV. 
B) II e III. 
C) III e IV. 
D) I e II. 
10 – (RESIDENCIA UFRN 2017) Atualmente, a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é classificada como SDRA leve, moderada e grave. Os critérios para a classificação da SDRA moderada incluem 
A) tempo de início: aparecimento súbito dentro de uma semana após exposição a fator de risco, ou aparecimento ou piora de sintomas respiratórios; relação PaO2/FIO2: 101-200 com PEEP ≥ 5; origem do edema: insuficiência respiratória não claramente explicada por insuficiência cardíaca ou sobrecarga volêmica; anormalidades radiológicas: opacidades bilaterais. 
B) tempo de início: aparecimento súbito dentro de duas semanas após exposição a fator de risco, ou aparecimento ou piora de sintomas respiratórios; relação PaO2/FIO2: 301-400 com PEEP ≥ 5; origem do edema: insuficiência respiratória claramente explicada por insuficiência cardíaca ou sobrecarga volêmica; anormalidades radiológicas: opacidades bilaterais. 
C) tempo de início: aparecimento súbito dentro de duas semanas após exposição a fator de risco, ou aparecimento ou piora de sintomas respiratórios; relação PaO2/FIO2: 201-300 com PEEP ≥ 5; origem do edema: insuficiência respiratória não claramente explicada por insuficiência cardíaca ou sobrecarga volêmica; anormalidades radiológicas: opacidades bilaterais. 
D) tempo de início: aparecimento súbito dentro de uma semana após exposição a fator de risco, ou aparecimento ou piora de sintomas respiratórios; relação PaO2/FIO2: ≤ 100 com PEEP ≥ 5; origem do edema: insuficiência respiratória claramente explicada por insuficiência cardíaca ou sobrecarga volêmica; anormalidades radiológicas: opacidades bilaterais. 
11 – (RESIDÊNCIA UFJF 2019) Considere os seguintes resultados de gases sanguíneos arteriais: um valor de pH = 7,62, um valor de PaCO2 = 32 mmHg e um valor de HCO3 - = 29 mEq/L. Qual o distúrbio acidobásico esse paciente apresenta? 
A) Acidose respiratória descompensada. 
B) Alcalose respiratória compensada. 
C) Alcalose metabólica parcialmente compensada. 
D) Alcalose respiratória parcialmente compensada. 
E) Alcalose mista. 
	GABARITO 
	
	1 
	B 
	2 
	A 
	3 
	C 
	4 
	C 
	5 
	B 
	6 
	A 
	7 
	D 
	8 
	C 
	9 
	C 
	10 
	A 
	11 
	E

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