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ESSA É UMA VERSÃO DEMONSTRATIVA DA APOSTILA DE PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA 1 ESSA É UMA VERSÃO DEMONSTRATIVA DA APOSTILA DE PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA 2 Introdução a Patologia Geral ...................................................................................................................................... 3 Alterações Regressivas ............................................................................................................................................... 4 Degenerações ......................................................................................................................................................... 4 Morte Celular .......................................................................................................................................................... 9 Calcificações Patológicas ........................................................................................................................................... Cálculos..................................................................................................................................................................... Concreções ............................................................................................................................................................... Pigmentações Patológicas ......................................................................................................................................... Alterações Circulatórias ............................................................................................................................................... Isquemia ................................................................................................................................................................... Hiperemia ................................................................................................................................................................. Edema ....................................................................................................................................................................... Hemorragia ............................................................................................................................................................... Hemostasia ............................................................................................................................................................... Trombose .................................................................................................................................................................. Embolia ..................................................................................................................................................................... Infarto ....................................................................................................................................................................... Choque ......................................................................................................................................................................... Inflamação ................................................................................................................................................................... Inflamação Aguda ..................................................................................................................................................... Inflamação Crônica.................................................................................................................................................... Hipersensibilidade ........................................................................................................................................................ Reparação Tecidual ...................................................................................................................................................... Alterações da Proliferação e Diferenciação Celulares .................................................................................................. Neoplasias .................................................................................................................................................................... Exercícios ..................................................................................................................................................................... ESSA É UMA VERSÃO DEMONSTRATIVA DA APOSTILA DE PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA 3 • A patologia é a ciência que estuda a origem, evolução e formação das doenças, como elas se manifestam e as consequências desse processo. TERMINOLOGIAS: • Etiologia: estudo da causa de um processo. • Patogenia: mecanismo de formação de uma doença, ou seja, como ela ocorre. • Aspectos morfológicos: alterações que mudaram a forma do tecido, macroscopicamente ou microscopicamente. NOMENCLATURAS: • Estímulo/adaptação: as células do organismo estão expostas a estímulos ambientais (pequenas alterações do equilíbrio) e se adaptam a eles dentro de certos limites. • Agressão/lesão: quando se tem lesão (agente químicos, físicos e biológicos), o limite de adaptação das células foi ultrapassado, resultando em alterações morfológicas, moleculares e funcionais de tecidos e células. o Lesões não letais: as células permanecem vivas, podendo retornar ao normal ao cessar a agressão. Ex: degenerações, hipotrofia, hipertrofia, hiperplasia, hipoplasia, displasias, neoplasias e pigmentações. o Lesões letais: as células não retornam ao estado de normalidade. EX: necrose e apoptose. • Saúde: organismo adaptado ao meio, em equilíbrio. • Doença: o estado de homeostase é rompido devido a agressões e lesões. Pode ter relevância clínica alta ou baixa, vai depender da intensidade do agente lesivo e da eficácia da resposta orgânica. Respostas do organismo às agressões. (Esquema adaptado do livro: Bogliolo – Patologia Geral, 5ª edição) • Temperatura alta -> sudorese e vasodilatação; • Temperatura baixa -> calafrios, vasoconstrição e piloereção. AGRESSÃO DEFESA ADAPTAÇÃO LESÃO ESSA É UMA VERSÃO DEMONSTRATIVA DA APOSTILA DE PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA 4 • Podem ser divididas em: o Degenerações o Necrose/apoptose; o Pigmentações; o Cálculos e concreções; o Calcificações. • São lesões reversíveis (em sua maioria) secundárias a alterações bioquímicas que resultam no acumulo de substancias no interior das células. o No exterior: infiltrações – célula normal. o Se é reversível: ao retirar o agente causador, a célula volta ao seu estado de normalidade. o Essas substâncias que se acumulam são constituintes da própria célula. • É classificada em: 1. Hidrópica: acúmulo de água e eletrólitos; 2. Gordurosa: acúmulo de gordura; 3. Hialina: acúmulo de proteínas; 4. Glicogênica: acúmulo de carboidratos. DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA: vacuolar ou tumefação • Onde? Em células do epitélio de revestimento, células parenquimatosas (hepatócitos, tubulares renais) e raramente em células nervosas e miocárdicas. • A lesão primária está na membrana citoplasmática (alteram a permeabilidade da membrana para entrada de mais água – desequilíbrio no controle osmótico). • Etiologia: o Hipóxia; o Agentes físicos; o Agentes químicos; o Agentes biológicos – infecções bacterianas e virais. • Patogenia: o Hipóxia: a diminuição de O2 na célula reduz a fosforilação oxidativa e, com isso, a síntese de ATP. A bomba de sódio e potássio diminui sua atividade acumulando Na+ no interior da célula que torna o meio intracelular hiperosmótico e há entrada passiva de água, o que vai formar as bolhas. o Ácido clorídrico: um tipode agente químico, vai dissociar em H+ e Cl- resultando em acúmulo de H+ no meio extracelular -> oposição a saída de Na+ que se acumula no meio intracelular e permite entrada passiva de água. o Temperatura: um tipo de agente físico, causa alteração direta na permeabilidade da membrana, como o caso em que ocorrem queimaduras. ESSA É UMA VERSÃO DEMONSTRATIVA DA APOSTILA DE PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA 5 Esquema retirado do livro: Bases da Patologia em Veterinária – James F. Zachary • Macroscopia: o Há formação de bolhas e vesículas devido a lesão tecidual em milhares de células que se rompem. o No fígado e rins: aumento de volume e a coloração fica pálida (comprimem os capilares – compromete circulação sanguínea). • Microscopia: o Células expandidas, dilatadas e com o citoplasma hipocorado (água tem pH neutro e não cora). Fígado de camundongo com degeneração hidrópica, na coloração HE. (Imagem retirada do livro: Bases da Patologia em Veterinária – James F. Zachary) • Não costuma ter graves consequências. Vai depender da intensidade e da extensão do processo. ESSA É UMA VERSÃO DEMONSTRATIVA DA APOSTILA DE PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA 6 DEGENERAÇÃO GORDUROSA: esteatose ou metamorfose gordurosa • Onde? É mais frequente em hepatócitos - fazem o metabolismo da gordura. Menos frequência: células renais e miocárdicas. • Etiologia: o Distúrbios nutricionais; o Intoxicação; o Hipóxia. • Patogenia: o Distúrbios nutricionais: dieta rica em gordura, deficiência de proteína e dieta pobre em carboidrato – aumenta aporte de ácidos graxos, já que há lipólise para compensar a falta de carboidratos. o Intoxicação por álcool: a quebra do álcool irá gerar acetil CoA que é usada para a formação de glicerídeos pelos hepatócitos. Se aumentar a formação, pode ter acúmulo. o Hipóxia: aumenta produção de triglicerídeos e prejudica a beta oxidação e produção de energia. o Excesso de medicamentos que são metabolizados no fígado: como o paracetamol. • São reversíveis, mas pode chegar ao ponto em que há comprometimento das organelas e evolução para morte celular (necrose) dos hepatócitos que são substituídos por tecido fibroso (cicatrização) -> CIRROSE. • Macroscopia: o Aumento do volume do órgão, coloração fica amarelada e a consistência mais macia – aspecto untuoso, parecendo manteiga. • Microscopia: o No início, há formação de microvesículas cheias de gordura. o Essas microvesículas podem aderir umas às outras - formando macrovesiculas que tomam todo o citoplasma do hepatócito e deslocando o núcleo para a periferia. o SUDAM: coloração que permite corar gordura. Degeneração gordurosa em hepatócitos. Seta preta: microvesícula/Seta azul: macrovesicula. (Imagem retirada do livro: Bogliolo – Patologia Geral, 5ª edição) Degeneração x infiltração: nas infiltrações, os adipócitos estão entre as células. ESSA É UMA VERSÃO DEMONSTRATIVA DA APOSTILA DE PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA 7 DEGENERAÇÃO GLICOGÊNICA: • Onde? Mais comum em células hepáticas e musculares. • No contexto veterinário, aparece em cães diabéticos. • Patogenia: o Na hiperglicemia, há perda de glicose pela urina (hiperglicosúria) que será reabsorvida pelas células e convertida em glicogênio. Com isso, há um acumulo e após um tempo as células perdem sua função – insuficiência renal. o Uso de corticóides: estimulam a glicogênio-sintase. o Doenças de armazenamento. • Microscopia: o Aumento de volume e citoplasma hipocorado, tumefeito. Degeneração glicogênica em fígado por uso de glicocorticóides. (Imagem retirada do livro: Patologia Veterinária – Santos e Alessi) DEGENERAÇÃO HIALINA: ou hialinose • Etiologia: o Isquemia; o Deficiência de vitamina E e de selênio; o Intoxicação por alguma enzima. • São menos graves, quando: o Animais que mamam colostro: ingerem muita proteína que acumula nos enterócitos e cora com eosina. o Glomerulonefrite: aumenta permeabilidade do glomérulo – proteinúria – túbulos contorcidos passam a absorver proteínas devido a percepção de perdas das mesmas e isso resulta no acúmulo de proteínas. o Acúmulo de proteínas nos plasmócitos em processos neoplásicos. ▪ A proteinúria gera estruturas citoplasmáticas conhecidas como corpúsculos de Russell. • São mais graves, quando: o ZENKER: pode evoluir para necrose e é irreversível. Ocorre em células do miocárdio nas quais a ação de toxinas bacterianas leva a desnaturação de proteínas do citoplasma e desintegra as células, que irão perder as estriações e o citoplasma fica acidófilo (coração tigrado). o Só em casos mais graves ocorre alterações macroscópicas. PAS: coloração que permite corar glicogênio – permite diferenciar a degeneração hidrópica da degeneração glicogênica. ESSA É UMA VERSÃO DEMONSTRATIVA DA APOSTILA DE PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA 8 INCLUSÕES CELULARES: • São estruturas solidas presentes no interior das células, podendo ser: o Intracitoplasmática: acidófilas e múltiplas. Ex: Lyssavirus, Morbilivirus, Poxyvirus (DNA); o Intranuclear: basófilas e únicas. Ex: Parvovirus, Adenovirus, Herpesvirus, Morbilivirus. • Observada em algumas doenças virais e em casos de intoxicação por chumbo. o Raiva: forma corpúsculo de Negri – ocorre no interior de neurônios e é intracitoplasmático. Fonte: Instituto Pasteur, 2015 o Cinomose: forma corpúsculo de Lentz – é epiteliotropico (bexiga, pálpebra, coxins) e neurotrópico (astrócitos), podendo ser intracitoplasmático ou intranuclear. o Hepatite infecciosa canina: forma inclusões intranucleares – ocorre no interior de hepatócitos. Imagem retirada de: https://www.researchgate.net/figure/Hepatite-infecciosa-canina-A-Figado-com- necrose-centrolobular-de-hepatocitos-HE_fig1_328794899 o Outros: circovirus, varíola e influenza suína. • SHORR: coloração utilizada. AMILOIDOSE: • É o acúmulo de substância amilóide no interstício devido a síntese excessiva ou á resistência ao catabolismo. o Amilóide: proteína fibrilar com glicoproteínas de aspecto amorfo e eosinofílico que é mais comum no fígado (espaço de Disse), rins (glomérulo) e baço. • Etiologia: o Doenças crônicas; o Produção de soro hiperimune; ESSA É UMA VERSÃO DEMONSTRATIVA DA APOSTILA DE PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA 9 o Familiar – raças mais propensas, como os gatos Sharpei e abissínios. • Microscopia: o HE; o Lugol + solução de H2SO4 para identificar o amilóide – vai corar em preto; o Vermelho Congo: coloração especifica + Cristal Violeta. Deposição amiloide em fígado de cão. (Imagem retirada do livro: Patologia Veterinária – Santos e Alessi) • Consequências: depende da extensão – em fígados e rins pode levar a insuficiência. o Gerais: atrofia progressiva do parênquima adjacente; o Rins: IRC; o Coração: insuficiência cardíaca; o Fígado e baço: rupturas, hemorragias graves e letais, atrofia e desaparecimento de hepatócitos. • É um processo irreversível, sendo que é bem difícil estabelecer o fator que irá determinar isso. • Nem sempre é precedida de lesões degenerativas, pois o agente agressor pode causar morte rapidamente. • São de 2 tipos: 1. Necrose: morte celular seguida de autólise; 2. Apoptose: morte celular por fagocitose. NECROSE: • É a morte celular em um organismo vivo seguida de fenômenos de autólise. • Onde? Pode ocorrer em qualquer órgão, sendo mais frequente naqueles que possuem circulação terminal. • O tecido necrosado é reconhecido como não próprio, sendo isolado, absorvido ou drenado. o Se morrer todo o organismo: morte somática. • As causas de degeneração podem resultar em necrose, vai depender da intensidade. • Etiologia: o Isquemia; o Agentes químicos; o Agentes físicos; o Agentes biológicos; o Causas imunitárias. ESSA É UMA VERSÃODEMONSTRATIVA DA APOSTILA DE PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA 10 • Patogenia: o Isquemia: ao reduzir o fluxo sanguíneo, reduz a disponibilidade de oxigênio. Mais comum em casos de anóxia. ▪ Em casos de intoxicação por CO: o sangue passa, mas sem oxigenação. o Agentes químicos: alguns atuam na natureza enzimática das células, podem alterar a permeabilidade da membrana, ter natureza caustica e atuar diretamente ou subverter a arquitetura celular. o Agentes físicos: temperaturas extremas e radiações que causam queimaduras graves. Vai provocar danos diretos a membrana ao promover modificações nos canais iônicos e nas cargas iônicas. o Agentes biológicos: produção de endotoxinas e exotoxinas, proteases. o Causas imunitárias: doenças autoimunes, o organismo produz anticorpos que lesam ele mesmo. • Microscopia: o As maiores alterações ocorrem no núcleo. Dentre essas, temos: ▪ Picnose nuclear: diminuição do volume e maior intensidade na coloração – há intensa contração e condensação da cromatina; ▪ Cariorrexis: fragmentação do núcleo; ▪ Cariólise: desaparecimento do núcleo – dissolvido e desintegrado. Esquema retirado do livro: Bases da Patologia em Veterinária – James F. Zachary o No citoplasma: ▪ Primeiras horas: liberação de radicais ácidos por hidrolases ao atuarem na cadeia polipeptídica aumentando acidofilia. ▪ Após alguns dias: perde a afinidade tintorial. • Macroscopia: o Diferem pela causa e órgão afetado. o Em órgãos com circulação terminal: apresenta cor esbranquiçada e a região torna-se tumefeita. • No contexto veterinário, há 3 tipos principais de necrose: A. Necrose de coagulação: • Alterações da coloração do tecido: fica mais claro, opaco, com pequeno aumento celular, mas sem alteração substancial do tecido. Circundada por halo avermelhado: hiperemia para compensar a isquemia. • A morfologia do órgão fica preservada por um período prolongado. • Tem como causa mais frequente a isquemia. ESSA É UMA VERSÃO DEMONSTRATIVA DA APOSTILA DE PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA 11 Necrose de coagulação em rim de vaca., HE. (Imagem retirada do livro: Bases da Patologia em Veterinária – James F. Zachary) B. Necrose por liquefação: • O tecido possui aspecto mais liquefeito/fluido. • Possui áreas de malácia: amolecimento. • São comuns no SN devido sua composição rica em lipóides e pobre em proteínas – necrose de liquefação causada por microorganismos o Liberam enzimas proteolíticas que reduzem a proteína local e favorecem o processo o Pode ocorrer em outros órgãos em que estejam ocorrendo processos inflamatórios com supuração e abcesso. • Exemplos: o Polioencefalomalácia: na SC do cérebro; o Leucoencefalomalácia: na SB do cérebro; o Poliomielomalácia: na SC da medula. C. Necrose de caseificação: • Adquire aspecto macroscópico semelhante a queijo: esbranquiçada ou branco-amarelada, quebradiça e se desintegra. • É comum na tuberculose. • Sem preservação da morfologia do órgão e detalhes celulares – desorganização devido à ação das enzimas lisossomais. Necrose de caseificação em linfonodo de bovino com tuberculose. ((Imagem retirada do livro: Bases da Patologia em Veterinária – James F. Zachary) ESSA É UMA VERSÃO DEMONSTRATIVA DA APOSTILA DE PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA 12 • Evolução da necrose: 1. Absorção: ocorre quando a área é pequena, através de fagocitose por macrófagos – como uma limpeza; 2. Regeneração: é a substituição de células necróticas por primitivas. Só é possível em áreas pequenas. Vai haver absorção do tecido necrótico e esse tecido precisa ter potencial regenerativo. Não ocorre em neurônios e células do miocárdio. 3. Encistamento: se o organismo não conseguir absorver ou eliminar o tecido necrótico, ele o isola e cria uma cápsula de TC ao redor. Comum em áreas maiores. 4. Drenagem: eliminação para fora do organismo, podendo ser por vias naturais. Ex: furúnculo, catarro. 5. Calcificação: ou mineralização. Vai ocorrer deposição de sais de cálcio. 6. Cicatrização: quando o órgão possui baixo potencial mitogênico (miocárdio, rins) ou em caso de lesão extensa/com contaminação. 7. Gangrena: quando há contaminação por bactérias saprófitas. a) Seca: mais seca, dura, desidratada e enegrecida devido a liberação de hemácias • Mais comum em extremidades; • Contaminação discreta por ser seca; • Causas frequentes: isquemia, anoxia, vasoconstrição (ingestão de gramínea Festura greundi); • Normalmente há amputação espontânea sem graves consequências. Ex: cordão umbilical e mumificação fetal. b) Úmida: área avermelhada, úmida, fragmentada e com odor fétido. Mais grave e pode levar a morte • Mais comum em pulmões – pneumonia por aspiração, intestino e glândula mamária; • Normalmente por obstrução; • Bactérias colonizam rapidamente e intensamente. c) Gasosa: presença de gás – bactérias Clostridium spp. É mortal. • Quando há lesão inicial por trauma – feridas Consequências: depende da extensão, tipo, causa, idade e estado imunitário do animal. APOPTOSE: • Morte celular programada – é um processo fisiológico. • Não precisa ter causa externa, mas as de necrose podem levar a apoptose. • Atinge células individualmente. • Pode acontecer na vida fetal. • Não induz inflamação. • É um processo de remodelação e renovação tecidual – mantém a homeostasia da população celular. • Corpos apoptóticos: são fragmentos citoplasmáticos envolvidos por membrana, sendo endocitados por células vizinhas e não por macrófagos. • Há estimulo interno ou externo que atuam em receptores de membrana ativando proteínas caspases: o Ativadora: ativa o processo de apoptose + o Efetuadoras: acontece a apoptose; o Inibidoras: inibem a apoptose levando a rota de sobrevivência celular. Regeneração: fígado; Cicatrização: rins; Encistamento: encefalomalacia; Drenagem: pulmonar; Calcificação: na necrose caseosa; Gangrena: intestino.
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