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Circulaçao e pulsos

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Circulação
Circulação colateral:
· Presença de circuito venoso anormal visível ao exame de pele, secundarioa a dificuldade ou impedimento do fluxo venoso através dos troncos venosos principais: VCI, VCI TVBC, Veias ilíacas.
· 
Circulação colateral
· Visivel
· Topografia anormal
· Assimetrica
· Intensa
· Desenhoso venoso na pele
· Visível
· Topografia normal
· Simétrica
· Não é intensa
· Não são sinuosas
Semiotecnica para investigar/exame da circulação colateral:
· Inspeção: localização, trajeto e simetria
· Palpação: direção desse fluxo, presença de frêmito e ou sopro
· Localização: tórax, abdome, MMSS, cefálico
· Direção do fluxo: em 3 tempos: no primeiro, sobre o vaso que quer examinar, colocar os dois dedos juntos fazer uma pressão com o objetivo de colabar as paredes do vaso e vai afastar mantendo a pressão para que o sangue se afaste solta um dedo e ver de onde ta vindo o fluxo (se esta no sentido normal do vaso (craniocaudal ou caudocranial)
· Abdome tórax
· Ombro tórax
· Pelve abdome
· Frêmito e ou sopro:
· Tipos:
· Braquiocefalica
· Veias superficiais engorgitadas em ambos os lados da parte superior da face anterior do tórax
· O sangue flui de fora para dentro (em direção as veias mamarias, toracoaxilares e jugulares externas)
· Veias dilatadas e torduosas
· Circulação bilateral do mesmo lado da obstrução. (direção do fluxo de fora para dentro)
· Cava superior:
· Deficiência de drenagem de ambos os lados e ambos os tórax
· Veias superficiais engorgitadas na metade superior da face anterior do tórax. As vezes na parte posterior, nos braços e no pescoço
· A direção do fluxo é toracoabdominal, indicando que o sangue procura alcançar a VCI através das veias xifoidianas e torácicas laterais superficiais
· Geralmente costuma ocorrer também, estase de jugular bilateral não pulsátil, cianose e edema localizado na porção superior do tronco, pescoço e face.
· Porta
· O obstáculo pode estar situado nas veias supra hepáticas (Budd – Chiari), no fígado corrose hepática) ou na veia porta (pileflebite)
· A rede Venosa vicariante se localiza na face anterior do tronco, principalmente nas regiões periumbilical, epigástrica e face anterior do tórax.
· A direção do fluxo se da de baixo para cima, do abdome para o tórax (abdome toraxial), a procura da veia cava superior, através das veias xifoidianas e torácicas laterais
· Podem-se observar veias nos flancos e fosses ilíacas quando a circulação venosa colateral é mais intensa. Neste caso a direção do fluxo é de cima para baixo do abdome para os membros inferiores, a procura da veia cava inferior.
· As vezes a circulação colateral se concentra na região umbilical de onde se irradia em todas as direções, lembrando os raios de uma roda ou de uma perna de aranha recebendo o nome de cabeça de medusa.
Pulsos:
· Radial
· Periférico
· Capilar (oximetria)
· Venoso
Avaliação:
· Amplitude
· Frequência
· Ritmo (uniformidade do intervalo de tempo entre um pulso e outro)
· Regularidade (estabilidade)
· Carotídeo comum, temporal, braquial, ulnar, radial, femoral, poplíteo, tibial post, pediosa dorsal do pé, axilar, subclávio, tibial anterior
· Comparando um lado com o outro: simetria, amplos, diminuição/ aumento, frêmito (estenose), 3 dedos (indicador médio e anelar)
· Características a avaliar:
· Estado da parede arterial (ultrassom)
· Lisa ou endurecida por calcificação
· Manobra de osler (não faz mais essa manobra por grande número de falsos positivos) e pseudo hipertensão arterial
· Palpar a artéria radial após insuflação do manguito acima da pressão sistólica
· Manobra positiva artéria permanece palpável, mas sem pulsação pseudo hipertensão arterial sensibilidade e especificidade baixas
· Frequência
· Número de pulsações durante um minuto inteiro
· Normal entre 60 a 100 bpm
· Acima = Taquisfigmia ou taquicardia (exercício, febre, hipertireoidismo)
· Abaixo = Bradisfigmia ou bradicardia (bloqueio átrio ventricular, bradicardia sinusal)
· Déficit de pulso:
· Número de batimento cardíaco maior que o número de pulsações na artéria radial
· Ocorre quando a contração ventricular não impulsiona sangue para a aorta (extra sístole ventricular, fibrilação arterial)
· Ritmo (sequência de pulsações)
· Ritmo regular a sequencia de pulsações ocorre em intervalos iguais
· Ritmo irregular a sequência de pulsações ocorre em intervalos variáveis, ora mais longos, or amais curtos
· IRREGULARIDADE DO PULSO ALTERAÇAO DO RITMO CARDIACO ARRITMIA (sinusal, extrassistolica, fibrilação atrial, bloq cardíaco)
· Amplitude ou magnitude
· Força que aquele pulso distende a parede arterial (grau de enchimento da artéria durante a sístole e seu esvaziamento durante a diástole)
· Classificação:
· Amplo (insuficiência aórtica)
· Mediano
· Pequeno ou fino (estenose aórtica)
· Tensão ou dureza (relacionado com o estado da parede da artéria)
· Pulso mole quando a pressão necessária para interromper as pulsações é pequena
· Pulso duro quando a pressão necessária para interromper as pulsações é forte (calcificação)
· Pulso de tensão mediana quando a pressão necessária para interromper as pulsações é intermediaria
· Tipos de onda
· Ondas de pulso normal = saudável trifásico (contração cardíaca, RVP e complacência da elasticidade do vaso)
· Pulso célere ou em martelo dagua aparece e some rapidamente secundário ao aumento da pressão diferencial observada na insuficiência aórtica, nas FAV, anemias graves e hipertireoidismo
· Pulso pequeno ou parvus pulso com tensão diminuída, parecendo fraco e pequeno, observado na estenose aórtica grave, na ICC e na hipovolemia
· Tipos de onda pulsátil:
· Pulso filiforme pulso de pequena amplitude e mole. Indica colapso circulatório periférico
· Pulso alternante percepção de onda ampla seguida de onda mais fraca
· Pulso Paradoxal acentuada redução da amplitude do pulso, secundário a diminuição do retorno venoso e do debito cardíaco durante a inspiração (pericardite constritiva, tamponamento cardíaco)
· Comparação com o lado homologo
· Manobras:
· Allen (permeabilidade do arco palmar e dos ramos profundos palmares), utilizada para comparar a amplitude de pulso e a dominância ou oclusao das artérias radial e ulnar
· È importante para tomada de decisão para confecção de FAV para hemodiálise ou cateterismo da radial.
· Adson (diagnostico de compressão da artéria subclávia e do plexo braquial pelo musculo escaleno anterior, pela costela cervical ou pelas fibras fibróticas)
· Realizada em dois tempos
· Costoclavicular / Eden (utilizada para detectar compressão da artéria subclávia em nível da passagem pelo espaço costoclavicular (compressão do complexo braquiocefalico)
· Realizada em dois tempos
· Hiper abdução
· Utilizada para detectar compressão da artéria subclávia pelo tendão do musculo pequeno peitoral
· Realizada em dois tempos.
· Síndrome isquêmica aguda dos MM
· Ausência de pulso
· Palidez
· Cianose móvel; fixa
· Colapso das veias superficiais
· Pele fria
· Necrose
· Síndrome isquêmica crônica dos MM
· Ausência ou diminuição de pulso
· Dor e claudicação 
· Coloração vermelho cianótica
· Áreas necróticas
· Impotência sexual
· Circulação colateral
· Pulso venoso ou turgência jugular
· Sociotécnica: (não da pra verificar se estiver sentado = tem que ser deitado)
· Avaliar o estado de turgência da veia jugular externa
· Presença de frêmito ou sopro nos vasos do pescoço
· Turgência a 45º hipertensão venosa no sistema cava superior
· Causas compressão de VCS, IVD, pericardite constritiva
· Definição (de acordo com a inspiração e expiração) 
· Pulsações observadas na base do pescoço dependentes das modificações de volume que ocorrem nas veias jugulares internas
· Reflete a dinâmica do coração direito

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