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Acomete homens a partir da terceira década de vida; Média de 37,8 anos 35,6% agressão física 20,7% acidente automobilístico Incidência anatômica: 37,3% assoalho de orbita direita 34,9% assoalho da órbita esquerda 34,4% zigomático esquerdo 24,5% zigomático direito 7,9% arco zigomático direito 6,7% arco zigomático esquerdo Alterações anatômicas – estéticas, responsáveis pelo zigoma: Projeção malar Projeção do arco zigomático Posição do globo ocular *Avaliar clinicamente as alterações que levam a alterações funcionais. Anatomia: Projeção anterior e lateral da face Covexidade lateral Articulação com quatro ossos: Maxila, esfenoide, temporal e frontal; Quando há uma fratura no assoalho da órbita, que é mais fino e normalmente é onde há o rompimento. O guia será a sutura esfenozigomática. *atenção ao assoalho e parede lateral da órbita. Avaliação inicial Anamnese e exame físico Histórico medico Cinemática do trauma Indicações cirúrgicas: (alterações estéticas ou funcionais) Afundamento do arco zigomático Afundamento da eminência malar Diplopia, visão dupla Enoftalmo, abre-se um alçapão abaixo da orbita e o olho entra, dando um aspecto de mais baixo que o outro. Parestesia do nervo infra-orbitário Limitação de abertura bucal Oftalmoplegia – dificuldade de mov. o olho Afundamento do terço médio Distopia, um olho mais baixo que o outro. Sinais de fratura de zigoma Equimose periorbital, extravasamento de sangue, ocorre nas regiões onde tem fratura. Equimose fundo de sulco maxilar Edema periorbitário Achatamento do arco zigomático ou proeminência malar Deformidade do terço médio Trismo, processo coronóide desliza para frente ocasionando. Deslocamento da fissura palpebral Enoftalmo – exoftalmo Quemose Hemorragia conjuntiva Sintomas Dor Alterações sensoriais (parestesia ou digestesia) Déficit sensorial Crepitação devido enfisema Diplopia Limitação dos movimentos oculares Oftalmoplegia Alterações estéticas Achatamento da eminencia malar Alargamento ou depressão do arco zigomático Distopia Enoftalmo Alterações funcionais Dano ao musculo temporal Trismo Obstrução do coronóide Paresteria – disestesia infraorbitaria Movimentos oculares Avaliação inicial Lado esquerdo do paciente está fraturado, o dedo está mais fundo, por isso tem que esperar diminuir o edema para poder avaliar. Avaliação primaria e secundária do trauma Tomografia de feixe cônico Cortes de 1mm Janelas axial e coronal Reconstrução 3D Radiografias convencionais Radiografias pósteroanterior oblíqua (PA de Waters)* Radiografia de submento-vértice (hirtz) (Acima e abaixo, PA de Waters) (Acima e abaixo, hirtz) Cortes: Axial, coronal e 3D Classificação de Knight e north Tratamento Idade Condição médica Sempre perguntar a queixa do paciente* Quando não tratar? Quando tiver a ausência de alterações estéticas e funcionais. Quando tratar? Após avaliação primaria e secundária Ocorre normalmente em um segundo momento. Paciente sem risco de vida Após avaliação oftalmológica, se necessário. Aguardar regressão do edema Tratamento imediato só quando houver: aprisionamento muscular, síndrome compartimental orbitária Fratura nasal e de zigoma, se pede uma foto do paciente de antes da fratura* Abordagem Lacerações preexistentes Acesso intrabucal (keen) Acesso superciliar – suprapalpebral Acesso subciliar Acesso coronal Reposicionamento Parafuso de carrol-girard Gancho de barros Fixação Gancho e avaliar batente Acesso intraoral Acesso supraorbitário Acesso infraorbitário Assoalho de órbita Tratamento do arco zigomático Acesso de gilles Acesso intraoral Avaliação pós-operatória Solicitação de exames complementares para avaliar
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