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Pontos importantes gerais de imunologia

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Funções dos fagócitos 
1. Recrutamento das células para locais de 
infecção 
2. Reconhecimento e ativação pelos 
microrganismos 
3. Fagocitose 
4. Destruição dos microrganismos fagocitados 
Exemplos: Neutrófilos, Macrófagos, Células 
dendríticas, Mastócitos, Eosinófilos e Basófilos 
Neutrófilos 
Fases inicias da resposta inflamatória 
Grânulos: 
1. Lisozima, colagenase e elastase 
2. Lisossomas → Enzimas microbicidas 
Fagócitos mononucleares 
Monócitos → Células circulantes 
Macrófagos → Residentes teciduais 
Grânulos → Fagócitos mononucleares 
Lisossomas → enzimas microbicidas 
Vacúolos fagocíticos 
Tipos de monócitos 
Clássicos → mediadores inflamatórios (rapidamente 
recrutados) 
Não clássico → Reparo tecidual (patrulhamento) e 
estimulam angiogênese e fibrose. 
Eosinófilo 
Grânulos → danos a parede de parasitas 
Cobertura das mucosas, tecidos periféricos 
Mastócitos 
Grânulos → Histamina e outros mediadores 
IgE → inflamação 
Defesa contra helmintos e outros microrganismos 
Basófilo 
IgE; Semelhantes aos mastócitos 
Tipos de células dendríticas 
Clássicas: Maior quantidade, são mais diversas → 
respondem a diversos patógenos (resposta 
inflamatória) 
Plasmocitoides: Muito boa com resposta contra os 
vírus (resposta antiviral) 
 
Orgãos linfoides 
Primários: Medula e Timo 
Secundários: Linfonodos, baço, sistema imune 
cutâneo e de mucosas Timo 
Córtex e medula 
Células epiteliais corticais → IL-7 
Células epiteliais medulares → Apresentam 
antígenos próprios 
Corpúsculo de Hassal 
Síndrome de Digeorge → Deficiência de células T 
Linfonodo 
Centro germinativo → LB (folículos) 
Cordas paracorticais → LT 
HEV = vênulas endoteliais altas 
LT imaturo → CCR7-CCL19 e 21 (sangue para zona de 
célula T) 
LB imaturo → CXCR5 – CXCL13 
 
Migração de leucócitos 
Neutrófilos e monocitos migram para o local de 
infecção e lesão tecidual → inflamação 
LT e B naive migram par os tecidos linfoides 
secundários 
LT efetores e de memória migram para locais de 
infecção e lesão tecidual → imunidade mediada por 
célula 
Moléculas de adesão 
Selectina 
Integrina → Passa de baixa para alta afinidade na 
presença de Quimiocinas 
Quimiocinas 
Citocinas quimiotáticas 
Estimulam o movimento dos leucócitos e migração do 
 
Tipos de Quimiocinas 
CXC → recrutamento de neutrófilo e linfócito 
CC → recrutamento de monócito e linfócito 
CX3C → cisteinas separadas por 3 aminoácidos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Papeis das Quimiocinas na inflamação 
1. Adesão aumentada dos leucócitos ao endotélio 
2. Migração dos leucócitos para os locais de 
infecção ou tecido danificado 
Recrutamento dos leucócitos 
1. Rolamento 
2. Ativação de integrina pelas Quimiocinas 
3. Adesão estável 
4. Migração através do endotélio 
Imunidade inata 
1. Resposta inicial que previne, controla ou elimina 
infecção 
2. Elimina células danificadas e iniciam o processo 
de reparo tecidual 
3. Influencia a resposta imune adaptativa 
4. Não necessita de primeira exposição 
5. Reconhecimento limitado 
Barreira Epitelial → funções 
1. Barreira física à infecção 
2. Killing de microrganismo por antibióticos 
produzidos localmente (defensinas e 
catelicidinas) 
3. Killing de microrganismo e células infectados por 
linfócitos intraepiteliais (IMUNIDADE 
ADAPTATIVA) 
 
ILC’s 
ILC1 → INF-y (defesa contra vírus) → NK 
ILC2 → IL-5 e IL-3 (defesa contra helmintos; 
inflamação alérgica) 
ILC3 → IL-17 e IL-22 (função de barreira intestinal; 
organogênese linfoide) 
NK → Funções 
1. Killing de células lesadas 
2. Killing de células infectadas 
3. Interação com macrófagos → Macrófago 
produz IL-12 → ativa NK → produção de INF-y 
→ Macrófago killing de microrganismos 
fagocitados NK → Receptores 
1. Receptor inibitório ocupado → MHC I + 
Receptor ativador → Ligante par o reeptor 
da célula NK = nenhuma morte celular 
2. Receptor inibitório desocupado + Receptor 
ativador → Ligante par o receptor da célula 
NK = morte celular 
3. 
Reconhecimento de microrganismos 
PAMPs = Padrões de reconhecimento associados a 
patógenos 
DAMPs = Padrões moleculares associados ao dano 
Reconhecimento de microrganismo por macrófagos 
Receptores ativados → Liberação de citocinas e 
mediadores da inflamação → captura e digestão de 
bactérias que se ligaram aos receptores 
Especificidade da imunidade inata 
Especificidade → Padrões moleculares 
Recptores → codificados em linha mãe, diversidade 
limitada 
Distribuição → Não clonal (recptores idênticos em 
todas as células da mesma linhagem 
Discriminação entre próprio e não → Sim 
Localização dos receptores 
1. Extracelular 
2. Citosólico 
3. Endossômico Especificidade do receptor tipo Toll (TLR) 
Extracelulares: 
1:2 → lipopptídeos bacterianos 
2 → Peptidoglicano bacteriano 
4 → LPS 
5 → Flagelina bacteriana 
2:6 → Lipopeptídeos bacterianos 
Endossomais: 
3 → dsRNA 
7 → ssRNA 
8 → ssRNA 
9 → CpG DNA 
Funções do recptor do tipo Toll (TLR) 
1. Inflamação aguda, estimulação da imunidade 
adaptativa (expressão de genes inflamátorios) 
2. Estado antiviral (expressão de genes de 
interferon do tipo 1 (INFα/β) 
Receptor do tipo NOD 
Domínio de oligomerização de nucleotídeo 
contendo proteína 
Algo relacionado a macrófago 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Inflamossomo 
Receptores inatos levam a produção de caspase-1 
inativa, essa passa pelo inflamossomo e se ativa. Essa 
enzima é capaz de ativar a IL-1β (antes estava na sua 
forma pró, produzida pelos sinais inatos). A IL-1 β faz 
parte da inflamação aguda 
Característica dos recptores inatos 
1. Especificidade herdada do genoma 
2. Expresso por todas as células de um determinado 
tipo 
3. Ativa resposta imediata 
4. Reconhece uma ampla gama de patógenos 
5. Interage com uma fama de estruturas 
moleculares de um determinado tipo 
Etapas da Fagocitose 
1. Microrganismos se ligam aos receptores dos 
fagócitos 
2. Membrana do fagócito engloba o microrganismo 
3. Microrganismo ingerido no fagossoma 
4. Fusão do fagossoma com lisossomas 
5. Ativação do fagócito 
6. Morte dos microrganismos por ROS, NO e 
enzimas lissosomais nos fagolissomas 
Funções dos macrófagos 
1. Inflamação, imunidade adaptativa intensifica 
(citocinas) 
2. Killing de microrganismos (ROS, NO, fagocitose) 
Funções do complemento 
1. Opsonizar 
2. Promovem respostas inflamátorias recrutando 
mais fagócitos para os locais de infecções 
3. Podem matar diretamente microrganismos 
Vias de ativação do complemento 
1. Iniciação da via do complemento: 
a. Via clássica 
b. Via alternativa 
c. Via da lectina 
2. Etapas iniciais → Quebra de C3 (a → inflamação 
/b → opsonização e fagocitose) Quebra de C5 (a 
→ inflamação /b) 
3. Etapas finais → C5b → Complexo de ataque a 
membrana 
Citocinas na imunidade inata 
Produzidas principalmente por DC e macrófagos 
teciduais 
Ação parácrina e endócrina 
Diferentes citocinas ações sobrepostas ou únicas 
Desempenham vários papéis → induz inflamação, 
inibe a replicação viral 
Ações das citocinas na inflamação 
Local → TNF e IL-1 (moléculas de adesão e 
permeabilidade aumentada nas células endoteliais 
Efeitos protetores sistêmicos → TNF; IL-1; IL-6 
(febre, proteínas de fase aguda no fígado, e produção 
de leucócitos na medula óssea) 
Efeitos patológicos sistêmicos →TNF (Baixo débito 
no coração, trombos e aumento da permeabilidade, 
resistência a insulina no músculo) 
Tipos de resposta inata 
1. Inflamatória → Recrutamento de leucócitos e 
proteínas plasmáticas; Principal reação às células 
danificadas/mortas e acumulo de substâncias 
anormais 
2. Antiviral → Previnema replicação viral e 
aumentam a suscetibilidade à morte pelos 
linfócitos 
Resposta inata inflamatória 
Citocinas → dilatação dos vasos sanguíneos (calor e 
vermelhidão → aumento da expressão das moléculas 
de adesão → leucócitos na periferia dos vasos → 
leucócitos extravasam nos locais da infecção (edema 
e dor) → ocorre coagulação sanguínea nos 
microvasos 
 
Resposta inata antiviral 
Expressão do INF-1: 
• Ativam a transcrição de vários genes 
• Causam sequestro de linfócitos nos linfonodos 
• Aumentam a citotoxidade de NK e CD8 
• Regulam positivamente a expressão de MHCI 
• Produção de um estado antiviral (inibição da 
síntese de proteína viral, degradação do RNA 
viral e inibição da expressão gênica e montagem 
do vírion 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Células da resposta imune adaptativa 
LB → Neutralização do microrganismo, fagocitose e 
ativação do complemento 
LTCD4 → Ativação de macrófagos; inflamação; 
ativação de LT e B 
LTCD8 → Killing da célula infectada 
LTreg → Supressão de linfócitos 
Origem dos linfócitos 
Célula tronco hematopoiética → progenitor 
multipotente → progenitor linfoide comum → pró-
célula T; pró célula b; Pró-célula NK; Pró-ILC → pré-
célula T; pré célula B; célula NK; ILC → Célula B; 
Célula T 
Receptores 
TCR → Região variável; Região constante; dobradiça; 
região transmembránica; causa citoplasmática 
BCR → Cadeia leve e pesada 
Especificidade de receptores 
Especificidade → Para antígenos microbianos e não 
Diversidade → Muito ampla (genes dos receptores 
são formados por recombinação gênicos nos 
linfócitos 
Memória → Sim 
Não reatividade ao próprio → Sim 
Memória 
Reconhecimento do antígeno → ativação do linfócito 
→ expanção clonal → diferenciação → anticorpos e 
células T efetoras → eliminação do antígeno → 
apoptose → contração (homeostasia → Memória 
(células de memória sobreviventes) 
 
Imunidade humoral características gerais 
Microrganismo → Microrganismos extracelulares 
Linfócitos respondentes → LB 
Mecanismo efetor → Anticorpos 
Funções → bloqueio das infecções e eliminação de 
microrganismos extracelulares 
Imunidade mediada por células características gerais 
LTCD4 
Microrganismo → Microrganismos extracelulares e 
fagocitados que vivem dentro dos macrófagos 
Linfócitos respondentes → LTCD4 
Mecanismo efetor → Ativar mais as células 
Funções → Fagócitos ativados maram 
microrganismos 
LTCD8 
 Microrganismo → microrganismos intracelulares 
Linfócitos respondentes → LTCD8 
Mecanismo efetor → Células infectadas mortas 
Funções → Morte de células infectadas e eliminação 
dos reservatórios da infecção 
Ativação do LB timo dependente 
Sinais: 
1. BCR 
2. TCR (CD40L – CD40) e citocinas 
Só ocorre com antígenos proteíco; apresenta troca 
de isotipo, maturação de afinidade e células de 
memória 
 
Ativação do LB timo independente 
Sinais: 
1. BCR 
2. BCR ou receptores inatos (coestimuladores, 
fragmentos do complemento) 
Só ocorre com antígenos poliméricos, 
polissacarídeos...; apresenta pouca ou nenhuma 
troca de isotipo (IgG), pouca ou nenhuma maturação 
de afinidade e células de memória só são produzidas 
com alguns antígenos 
 
Resposta primária X secundária humoral 
 Primária Secundária 
Intervalo após 
a imunização 
5-10 dias 1-3 dias 
Pico da 
resposta 
Menor Maior 
Isotipo IgM> IgG IgG maior, 
podendo ter 
IgA e IgE 
Afinidade Média menor Média alta 
 
Locais onde estão as Ig 
IgG e IgA → predominam no plasma 
IgA → Secreções pelo epitélio; leite materno 
IgG → transporte placentário 
IgE → associada a mastócito 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Funções efetoras das Ig 
IgM → Ativação do complemento 
IgG → resposta do fagócito dependente do recptor 
de Fc; Ativação do complemento; imunidade 
neonatal 
IgE → Imunidade contra helmintos; Desgranulação 
de mastócitos 
IgA → Imunidade de mucosa 
LTCD4 ou helper características 
• Expressa CD4 
• Orquestra a resposta imune 
• TCR interagem com o complexo MHC II → 
peptídeo 
Tipos de LTCD4 ou helper 
(Il-12) → TH1 → INF-y 
IL-4) → TH2 → IL-4 
(TGF-B e IL-6) → TH17 → IL-17 
(TGF-B) → Treg 
TH1 características 
Principal função → Ativa macrófagos infectados; 
fornece auxilio às células B para a produção de 
anticorpos 
Patógenos alvos → Microrganismos que persistem 
nas vesículas macrofágicas 
TH2 características 
Principal função → Fornece auxílio às células B, 
principalmente mudando para IgE 
Patógenos alvos → Parasitas Helmintos 
TH17 características 
Principal função →Intensifica a resposta de 
neutrófilos 
Patógenos alvos → Bactérias extracelulares 
LTCD8 ou citotóxico características 
• Expressa CD8 
• Promove a apoptose da célula alvo 
• TCR interagem com o complexo MHC I → 
peptídeo 
Principal função → morte de células infectadas por 
vírus 
Patógenos alvos → Vírus e algumas bactérias 
intracelulares 
Expressão de Ig na maturação do LB 
Célula tronco → nenhum 
Célula pré-B → cadeia pesada  citoplasmática e 
recptores pré-b 
Célula B Imatura → IgM de membrana 
Célula B madura → IgM e IgD de membrana 
Célula B ativada → baixa secreção; troca de isotipo; 
maturação da afinidade 
Plasmócito → Alta secreção de Ig, com Ig de 
membrana reduzido 
Estrutura da Ig 
4 cadeias polipeptídicas: 
• 2 pesadas dependente de Ig 
• 2 leves ( 40% e  60%) 
Ligações dissulfídricas 
Fragmentos proteolíticos 
Papaína → 2 Fab (contém a região variável) e 1 Fc 
região constante 
Pepsina → 1 F (ab’)2 e pFc’ 
Fab (região variável) 
Reconhecimento do antígeno 
Especificidade 
Diversidade 
Maturação de afinidade 
Regiões hipervariáveis 
A variabilidade da sequencia não é distribuída de 
forma uniforma na região V, mas está concentrada 
em três regiões (CDR1; 2 e 3), as regiões 
determinantes de complementariedade 
Sítio de ligação 
Formada pelas 6 regiões hiper váriaveis do Fab, são 
complementares ao determinante antigênico ou 
epítopo 
Paratopo → sítio de ligação do anticorpo cv 
 Tipos de epítopos 
Conformacionais ou descontínuos → Determinante 
só ocorre na forma espacial, perdido durante a 
desnaturação 
Epítopo contínuo ou linear → Determinado pela 
sequencia de aminoácidos, não perdido durante a 
desnaturação, sendo que pode ser exposto 
Novo determinante → Modificação como 
glicosilação, fosforilação, acetilação, ubquitinação e 
proteólise formam um novo determinante 
Região Fc 
A função determinada por essa região só ocorre 
quando ocorre a ligação Ag-Ac e necessita de 2 ou + 
porções adjacentes 
Cadeias pesadas da Ig 
IgG →  (gama) 
IgM →  (Mu) 
IgA → α (alfa) 
IgD →  (delta) 
IgE →  (épsilon) Formas secretadas das Igs 
IgG → Monomérica 
IgM → Monomérica (BCR) e pentamérica 
IgA → Dimérica, trímero e monomérica 
IgD → Monomérica 
IgE → Monomérica 
Características específicas das Ig 
IgG → Opsonização (Ig1 e 3) Via clássica do 
complemento (IgG1, 2e 3); único a atravessar a 
placenta (Ig1, 4, 3, 2) 
IgM → receptor dos LB; neutralizam toxinas; via 
clássica do complemento; primeiras Ig produzida nas 
fazes agudas 
IgA → Neutralizam toxinas; promovem imunidade 
de mucosa 
IgD → recptores de LB naive (menos de 1% do soro) 
IgE → Atua em mastócitos e eosinófilos 
Maior meia vida de IgG 
Vesícula endocítica com proteínas e IgG → IgG se liga 
ao FcRn → complexo IgG e FcRn separados para a 
reciclagem no endossomo → reciclagem → IgG 
liberada do FcRn pelo PH neutro extracelular 
Funções dos anticorpos 
1. Neutralização de microrganismos e toxinas 
2. Opsonizar e fagocitose de microrganismos 
3. Citotoxicidade celular dependente de anticorpo 
4. Ativação do complemento 
a. Opsonizaçãob. Inflamação 
c. Lise de microrganismo 
Alterações dos anticorpos 
Maturação de afinidade → mutações somáticas na 
região variável) 
Mudança da forma de membrana para a forma 
secretada 
Troca de isotipo 
Funções dos anticorpos monoclonais na clínica 
Marcadores fenotípicos → Reconhecimento de 
populações celulares 
Imunodiagnóstico 
Identificação tumoral → Determinação da fonte 
tecidual dos tumores 
 Terapia → TNFR-Ig → tratamento de artrite 
reumatoide e psoríase 
Análise funcional de células e moléculas → 
purificação de populações celulares e definição de 
função 
Doença do soro 
Uso de anticorpos monoclonais de camundongos, o 
que pode levar a formação de uma resposta imune 
contra eles os tronando inúteis no tratamento de 
doenças

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