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MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO - Gerenciamento do Stress

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MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO - Gerenciamento do Stress
Habilidade: Observar descrevendo os principais estressores que agem sobre você.
Objetivo: Desenvolver no aluno a capacidade de auto-observação.
Desenvolvimento: Atividade de auto-observação: registre em um diário, os
estressores que, hoje, agem sobre você classificando-os e identificando formas de
gerenciamento dos estressores identificados.
  Atualmente, observo que agem sobre mim como principais estressores:
 
- A dinâmica do trânsito em minha cidade.
Grande parte dos motoristas e motoqueiros, nessa cidade, não obedece às regras de
trânsito causando dificuldade e ordem em sua fluidez. Acredito que por eu ser cuidadosa, nesse
sentido, sofro em maior grau com esse tipo de situação enfrentada diariamente.
Tenho procurado gerenciar isso investindo em minha paciência através da prática de
orações durante os trajetos que enfrento em meu dia a dia. Essa prática vem dando bons
resultados!
- Horário (atraso x pontualidade).
Prezo por atender aos meus compromissos nos horários corretos. Muito me incomoda a
falta de comprometimento desse quesito em diversos contextos (trabalho, faculdade, igreja,
eventos sociais, etc.). Sou tolerante para eventualidades nesse sentido, mas, o que muito me
estressa são as práticas frequentes.
Procuro gerenciar essa questão permanecendo fiel em minhas obrigações (horários) e
procurando 'fechar meus olhos' para com aqueles que não se importam com isso (desde que tal
comportamento não me prejudique).
- Falta de clareza na comunicação.
Acredito que a correria do dia a dia, de certa forma, tem forçado as pessoas a serem mais
sucintas em suas colocações verbais e isso, muitas vezes, causa conflitos pela má interpretação
do comunicado, pois o receptor da mensagem não a tem de forma completa como a tem o
emissor. E muitas vezes, me pego fazendo exatamente isso - sendo breve demais na utilização
das palavras e acabo deixando de lado pontos fundamentais para a compreensão de
determinados assuntos.
Tenho procurado gerenciar isso policiando aquilo que digo com o propósito claro de
fazer a mensagem chegar de forma mais completa ao meu receptor. Não é tarefa fácil e nem
sempre consigo.
- Postergar uma decisão importante.
Também pela correria do dia a dia, creio, que muitos de nós têm adiado algumas
decisões. Sejam elas em casa, no trabalho ou até mesmo nos relacionamentos interpessoais. Já
me percebi fazendo isso algumas vezes na tentativa de trazer algum tipo de alívio para o dia em
andamento. Percebo que fico muito estressada quando, no final do dia, detecto que muita coisa
não foi executada como deveria ter sido.
Gerencio isso, literalmente, elaborando uma agenda diária assinalando todas as minhas
pretensões de ação. Dessa forma, tenho consigo cumprir a maioria delas. Mas, infelizmente,
sempre alguma coisa escapa.
- Amizades que não são leais.
Meu temperamento somado à minha criação contribui para a exteriorização de um
comportamento franco, honesto e verdadeiro em meus relacionamentos. Embora eu não seja
extremamente comunicativa, sou bastante solícita e leal às amizades que construo. E
provavelmente por conta disso, sempre espero encontrar nas pessoas essa mesma disposição. E
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nem sempre isso acontece e o resultado, muita vezes, é frustrante causando um inevitável
estresse pelas falhas ocorridas na comunicação e/ou relações.
Procuro gerenciar isso sendo mais seletiva para a constante construção de minha rede
relacional e social, faço isso através da observação das atitudes diárias que as pessoas
inevitavelmente revelam. Aquelas que correspondem irão permanecer em minha rede de
relações, as que não, serão naturalmente excluídas.
- Prática da mentira.
Não vou dizer que nunca minto, pois isso já seria uma mentira. Entretanto, o que procuro
sempre fazer, e com certa diligência, é não viver na prática dela. Infelizmente, o que mais se
encontra são pessoas que adotam, sem reserva, esse comportamento como estilo de vida. E esse
é um fator externo que muito me perturba e que se revela um forte agente estressor para mim.
Procuro gerenciar isso observando o comportamento dos colegas e suas atitudes frente a
determinadas situações. Quando percebo que há algo de exagerado nesse sentido, me afasto
desse convívio porque senão, logo serei sua próxima vítima.
- Falta de comprometimento com a formação acadêmica.
Sou extremamente comprometida com a minha formação, pois tenho boas razões para
isso. Primeiro pela maturidade que me faz ver as coisas de outro ângulo. Depois pela convicção
daquilo que quero (sonho) e do preço que pago por esse empreendimento. Nesse contexto, uma
situação que me deixa profundamente estressada é quando um professor anuncia trabalho em
grupo. Preciso aqui esclarecer que a questão não é o trabalhar em equipe, isso é rico e
necessário. A grande questão é a dificuldade de encontrar dentro da faculdade (e do curso em
si), parceiros com a mesma disposição e interesse na formação acadêmica.
Procuro gerenciar isso liderando os grupos dos quais preciso participar e já de imediato,
saio delegando funções. Mesmo assim, há aqueles que nada fazem. Então, para não ficar
prejudicada pela má conduta desses, absorvo a parte deles no trabalho, mas fico extremamente
irritada com isso. As turmas são variadas e nem sempre os bons amigos fazem juntos as mesmas
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disciplinas. Esse é um desafio que, de uma forma ou de outra, enfrento em todos os semestres. E
nem sempre dá para ter sucesso nessa estratégia.
Considerações Finais
Essa atividade foi interessante porque me forçou a atentar, de forma mais focada, às
situações que promovem o desenvolvimento do estresse em mim.
Segundo Reeve (2006, p. 73): "A competência é uma necessidade psicológica que
fornece uma fonte inerente de motivação, capaz de fazer as pessoas buscarem algo e se
esforçarem para alcançar o que for necessário para dominar desafios em um nível ótimo." Logo,
mediante essa experiência prática associada ao pensamento de Reeve (acima), pretendo
desenvolver a competência que me ajude a administrar situações estressoras de maneira que eu
domine tais desafios em um nível ótimo para mim.
REFERÊNCIAS
REEVE, Johnmarshall. Motivação e emoção. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
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