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Ayla Mendes Cavalcante Sabino 1 Aula 29.04 – Preparo e Restauração Classe III Pré-clínica I ➢ Diagnostico ➢ Plano de tratamento ➢ Tratamento 1. Anamnese ◌ Queixa principal ◌ Relato da dor ◌ Prejuízos funcionais ◌ Problemas estéticos 2. Profilaxia dos dentes Pasta: pedra pomes + água Escova de Robson Taça de borracha 3. Exame clinico (diagnóstico) Afastamento interdental (Diagnóstico): Afastador mecânico Afastador interdental mediato Não pode anestesiar; bastante doloroso; indicado em casos que o paciente não possa esperar (motivos pessoais) O paciente retorna com no máximo 72h Vantagem: consegue “ganhar espaço” para o tratamento. ● Quando mais cedo e quanto maior o volume da restauração – maior a probabilidade de virar um implante no futuro. Métodos de diagnóstico de cárie: Carie em esmalte: ➢ Instrução de higiene oral ➢ Profilaxia ➢ Aplicação de flúor Cárie em esmalte e dentina: ➢ Adequação do meio bucal (escavação em massa, raspagem supragengival, escavação em massa) ➢ Restauração provisória e posterior definitiva 4. Acesso a lesão de carie (forma de conveniência): Acesso direto Acesso palatino/lingual Vestibular Forma mais conservativa – sempre optar por ela! Quando não é possível acesso direto – estética. Última opção, quando a face vestibular já está comprometida. ● Sempre realizar a proteção do dente vizinho com matriz de aço. ● Sempre usar brocas compatíveis com o tamanho da cavidade – mais seguro! ● Remoção de esmalte: Ponta diamantada em ALTA rotação. ● Remoção de cárie: Broca em BAIXA rotação ou Cureta de dentina. Ayla Mendes Cavalcante Sabino 2 Broca (multilaminada): corta o dente Ponta diamantada: desgasta Forma de contorno – remoção do tecido cariado: Cuidados: ➔ Fazer movimentos intermitentes (toca e tira a broca – não deixa acionada em contato direto com o tecido cariado: evitar injuria térmica à polpa) ➔ Os movimentos sempre vão da periferia (paredes circundantes) para o centro (diminuir as sujidades na polpa – risco de infecção) ➔ Broca esférica compatível com a lesão ➔ Eliminar a caria na JAD (junção amelodentinária) Cavidades Contíguas Cavidades contiguas – são aquelas que estão uma ao lado da outra. ● Preparo cavitário: começa pela cavidade grande e depois a pequena. ● Restauração: primeiro a cavidade pequena e depois a grande. Formas de resistência: ➔ Preservação máxima da estrutura dentinária ➔ Remoção do tecido irreversivelmente comprometido ➔ Preservação do ângulo incisal ➔ Avaliar esmalte trincado ➔ Remoção dos prismas de esmalte friáveis ➔ Manutenção do esmalte sem suporte Acabamento das paredes de esmalte ➔ Pode ser com brocas ou “recortador de margem gengival” ➔ Remoção dos prismas de esmalte sem suporte com recortadores de margem gengival ➔ Confecção do bisel: melhora estética e a adesão • Procedimento no ângulo cavossuperficial que tem finalidade de aumentar a adesão no esmalte e favorece a estética Tratamento do ângulo cavossuperficial Restauração do tipo CIV – não precisa biselar a margem da cavidade Restauração de RC – bisel Confecção do Bisel: Vantagens Fatores limitantes Remoção de prismas de esmalte friáveis Depende da oclusão do paciente Aumenta a área em esmalte condicionada (melhora a retenção) Quantidade e qualidade de esmalte remanescente (existem pontos da face vestibular, que a espessura é muito pequena) Melhora a estética Extensão da lesão Obs.: Bisel apenas em cavidade vestibular – não necessitam em face palatina/lingual. Ayla Mendes Cavalcante Sabino 3 Instrumental: “ponta diamantada esférica”, “em forma de lápis” ou “em forma de chama” ➔ Forma de chama 3118 ou 1111 – é o priorizado na clínica odontológica. Largura de 1 a 2mm Inclinação de 45° (desgaste na forma de rampa) Na margem cervical (onde faz bisel) – passa o recortadores de margem para remoção dos prismas friáveis Aplica-se o ácido fosfórico por cima de todo o bisel.
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