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Higienização e armazenamento das escovas dentais

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FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA
Credenciada pela Portaria nº 792, de 12/04/11, Publicada no D.O.U. em 14/04/11.
A Faculdade é Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA- FADBA
CURSO DE ODONTOLOGIA
André Luiz S. Sirqueira, Quércia Alves e William L. Santos 
Higienização e armazenamento da escova dental dos alunos de Odontologia
CACHOEIRA - BA
2020
André Luiz S. Sirqueira, Quércia Alves e William L. Santos 
Higienização e armazenamento da escova dental dos alunos de Odontologia
Projeto vinculado a disciplina Bioestatística ministrada pela professora Wilma Raquel Barbosa Ribeiro para o 3º período do curso de Odontologia da Faculdade Adventista da Bahia. 
CACHOEIRA - BA
2020
SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO
	04
	1.1. PROBLEMÁTICA DA PESQUISA
	05
	1.2. JUSTIFICATIVA
	05
	2 OBJETIVOS DA PESQUISA
	05
	2.1 OBJETIVO GERAL
	05
	2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3 HIPÓTESES
	05
06
	4 HIGIENIZAÇÃO E ARMAZENAMENTO DA ESCOVA DENTAL
	06
	5 MARCO METODOLÓGICO
	09
	4.1 ABORDAGEM DA PESQUISA
	09
	4.2 DELINEAMENTO
	09
	4.3 LOCUS/POPULAÇÃO/AMOSTRA
	09
	4.4 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
	10
	4.5 TÉCNICA DE PROCESSAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS
	10
	REFERÊNCIAS
	10
1 INTRODUÇÃO
O uso da escova dental é sem dúvidas o método mais eficaz na prevenção de cáries e doenças periodontais. Os auxiliares mais primitivos na limpeza dos dentes foram pedaços de ramos ou gravetos, que eram esfregados ou atritados sobre as superfícies dentárias, como demonstram os achados em tumbas etruscas e egípcias. (BARROS; PERNAMBUCO; TOMITA, 2001).
Figueiredo (1999) afirma que: há tempos já o ser humano preocupa-se com a higienização dos dentes. Africanos faziam uso de galhos de certa árvore, que eram mastigados formando fibras as quais ajudavam na limpeza dos dentes. Durante o século XVII, mercadores chineses disseminaram a novidade na Europa, o uso da escova dental propriamente dito ocorreu na China, na dinastia Tang (618- 907) quando se utilizava uma escova de cabo de bambu e cerdas naturais (LOPES, 1993)
Gradativamente, inovações tecnológicas foram sendo incorporadas aos projetos iniciais de escovas dentais e, em 1840, as escovas passam a ser fabricadas na Inglaterra, França e Alemanha. A primeira patente industrial americana foi registrada em 1857, por Wadsworth, mas apenas a partir de 1880 foram observadas inovações no processo industrial de confecção de escovas, com a utilização de plástico para os cabos, sendo o celuloide incorporado em 1900 e o acetato de celulose em 1930, até que o ano de 1938 presenciou o aparecimento do nylon para substituir as cerdas de pelos naturais. (BARROS; PERNAMBUCO; TOMITA, 2001, p.33).
Uma pesquisa organizada pela Revista Sul-Brasileira de Odontologia com professoras e aluna do curso de Odontologia da UNIVALI (2009) mostra que o principal critério adotado pela população investigada quando da aquisição da escova dental é o preço e que a influência do cirurgião-dentista nesse procedimento é muito reduzida. 
A escova é um instrumento simples, eficaz, com alcance coletivo e boa repercussão social; porém, também pode ser uma forma de transmissão de doenças intra e interindivíduos, podendo servir como fonte de inoculação e reinoculação de microrganismos, caso não seja higienizada e armazenada corretamente. (QUEIROZ et al., 2013, p. 1).
A má higienização da escova é um dos fatores que leva a incidência de doenças orais Queiroz et al. (2013, p. 4) diz que: sobre desinfecção de escova de dente, 71,6% das pessoas nunca tinham ouvido falar sobre este assunto. 4
1.1 PROBLEMÁTICA DA PESQUISA
Um dos principais pontos na prática da higiene bucal, é como se armazena e higieniza as escovas dentais. Existem substâncias químicas, técnicas e lugares adequados para cumprir da melhor maneira possível a função de evitar a contaminação do ambiente e da própria microbiota oral na escova dental. Os universitários de Odontologia possuem conhecimento e prática da correta higienização e armazenamento da escova dental?
1.2 JUSTIFICATIVA
Apesar da importância de práticas de desinfecção de escovas e correto armazenamento, estudos realizados pelos autores: (Costa, 2017), (Zão, 2011) e (Gonsalo e Mialhe, 2007) com o objetivo de avaliar os cuidados relativos a desinfecção e armazenamento das escovas dentais por acadêmicos de Odontologia, mostram que boa parte dos graduandos não está realizando e/ou não tem conhecimento dos procedimentos mais indicados para manter suas escovas livres de contaminação. Segundo os autores supracitados, tendo em vista que os estudantes serão futuros profissionais de saúde bucal e responsáveis pela educação e orientação em saúde dos seus pacientes, torna-se importante conhecer seus hábitos durante a graduação. Eles serão responsáveis pela educação e orientação em saúde dos seus pacientes, propagadores ativos do conhecimento. Por isso, avaliar o conhecimento dos estudantes é essencial para evidenciar possíveis falhas no processo de aprendizagem que, consequentemente, leva a discussão do assunto e uma possível resolução.
2 OBJETIVOS DA PESQUISA
2.1 OBJETIVO GERAL 
Avaliar os estudantes de Odontologia em relação ao cuidado de limpeza e armazenamento da escova dental.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
(1) Avaliar a evolução do conhecimento sobre a desinfecção e armazenamento da escova dental comparando os primeiros períodos com os mais avançados. 
(2) Procurar diferenças entre o sexo masculino e feminino na resposta dos questionários.
(3) Discutir a importância da desinfecção e armazenamento da escova dental.5
(4) Aquilatar se os acadêmicos mais próximos a formação tem o conhecimento científico mínimo sobre a desinfecção e armazenamento da escova dental.
2 HIPÓTESES
a) Os estudantes em semestres mais avançados no curso de Odontologia têm maior conhecimento sobre a higienização e armazenamento da escova dental em relação aos ingressantes. 
b) A prática correta da higienização e armazenamento está diretamente relacionada ao nível de conhecimento do indivíduo sobre o assunto.
4 HIGIENIZAÇÃO E ARMAZENAMENTO DA ESCOVA DENTAL
No Brasil, levantamentos epidemiológicos demonstram graves problemas de saúde bucal que afetam a população no país. As condições sócio-econômicas e culturais da nossa população têm sido a causa de problemas relacionados com a saúde bucal. A cárie dentária bem com a doença periodontal estão intimamente relacionadas à estas condições, apresentando-se com notável prevalência, constituindo portanto, um problema de saúde pública no qual o profissional da odontologia é protagonista (SANCHES, 2001).
A escova dental promove a desagregação e remoção mecânica dos microrganismos aderidos às superfícies da boca. É considerada o instrumento mais eficaz para a remoção do biofilme dental o qual é o principal fator etiológico no desenvolvimento da cárie dentária e da doença periodontal, possibilitando a manutenção de uma microbiota bucal sadia (FERREIRA, 2013). O tempo médio indicado pelos fabricantes para a troca das escovas dentais é de três meses; contudo, não existe um consenso na literatura para este tempo, advertindo-se de que sua substituição aconteça quando as cerdas apresentarem desgastes.
O biofilme forma-se naturalmente nas estruturas bucais e progride de maneira perigosa com a ausência da higiene bucal. Primeiramente, forma-se a película adquirida na superfície dental, que nada mais é que macromolécula absorvidas da saliva. Então microrganismos que tem capacidade de adesão a esta película começam a se acumular. A complexidade do biofilme aumenta cada vez mais 6
devido a capacidade de co-agregação, co-adesão e a síntese de matriz extracelular pelos microrganismos (NUNES, 2007)
A cárie é uma doença multifatorial que está diretamente relacionada ao biofilme dental. Devido ao metabolismo dos microrganismos presentes na superfície dental, metabólitos ácidos desmineralizam os tecidos duros do dente. Assim, se faz necessária a remoção e desorganizaçãodo biofilme dentário por meio da escovação dentária para evitar a instalação dos microrganismos causadores da cárie (PASSOS. 2006). A cárie progride de forma muito lenta na maioria das pessoas, normalmente não é autolimitante e, na ausência de tratamento, progride até destruir totalmente a estrutura dentária e causando inflamação e dor (FEJERSKOV; KIDD, 2005).
A doença periodontal é caracterizada como uma doença infecciosa que tem como fator etiológico microrganismos específicos presentes no biofilme bucal, que acometem as estruturas de proteção e sustentação dos dentes, levando à perda de inserção, de tecido ósseo e eventualmente do elemento dentário (SOCRANSKY, 1998)
A escova dental é o meio mais utilizado e acessível para retirar o biofilme dental e fazer a limpeza devida dos dentes. Entretanto, durante a escovação, a escova é contaminada por microrganismos provenientes da própria microbiota bucal, onde há mais de 700 diferentes espécies (COSTA, 2017). Queiroz et al. (2013) afirmam que podem ser encontrados microrganismos dos gêneros Streptococcus, Staphylococcus, Corynebaterius e Pseudomas, além de coliformes fecais, presentes nas cerdas das escovas dentais. 
Em uma escovação rotineira ou uso de fio dental, é comum haver traumatismo na gengiva. Logo, existe a possibilidade de infecção pelos vírus, fungos e bactérias que já estavam na boca próximos a lesão. Uma má higiene da escova, logicamente, aumenta o risco de infecção em casos como o supracitado (ANKOLA, 2009).
Somando a quantidade de microrganismos já existentes naturalmente na boca, a escova pode servir como ponte para patógenos de outros lugares do ambiente que podem ingressar nas cerdas caso haja um armazenamento inadequado. Massoni et al. (2015) destaca a contaminação por patógenos, que por sua vez, se proliferam e permanecem nas cerdas por até 7 dias, tendo em vista que a escova fornece condições favoráveis para o crescimento microbiano, podendo se tornar em potenciais transmissores de doenças.7
Recomenda-se que haja uma correta higienização e correto armazenamento da escova. Para isso, existem antimicrobianos responsáveis pela sua desinfecção, dos quais destacam-se: (a) gluconato de clorexidina 0,12%, (b) hipoclorito de sódio a 1%, (c) peróxido de hidrogênio, (d) ácido acético e por fim, um dos métodos mais simples e efetivos relatados na literatura é (e) a imersão em água fervente por 10 minutos (Queiroz, 2013). Dentre esses destaca-se o gluconato de clorexidina possui grande importância odontológica porque possui grande capacidade antimicrobiana, atoxicidade e grande segurança de uso. A recomendação de qual dessas opções usar cabe ao profissional dentista do paciente (ZÃO, 2011).
Então como proceder ao fim da escovação? Lava-se a escova em água corrente, removendo o excesso e secando-a em seguida batendo-a não borda da pia (evitando contaminação de dedos e toalhas) e fazendo desinfecção química regularmente. Depois, acondicioná-la em local limpo e seco - protegida pela capa de proteção, medida que previne consideravelmente a proliferação bacteriana. As escovas dentais também devem ser posicionadas verticalmente, em local arejado evitando contato entre escovas, minimizando riscos de contaminação cruzada caracterizando, dessa forma, um armazenamento eficaz (FERREIRA, 2013).
Para Queiroz (2013), alcança-se o sucesso de um programa odontológico quando ele causa impacto na execução de ações educativas/ preventivas, com ênfase nos hábitos de higiene bucal. O autor ainda viu a necessidade de ampliar a divulgação dos cuidados quanto a utilização e conservação das escovas dentais, principalmente com relação ao modo correto de desinfetar as mesmas após o seu uso, pois grande parte (71,6%) dos pais/responsáveis avaliados na sua pesquisa não sabiam o que era desinfecção e não havia recebido instruções de como realizar este procedimento. E os poucos que relataram fazer a higienização, não utilizavam o composto correto, citando a água sanitária e o detergente como métodos eficazes.
Mesmo com um correto armazenamento, utilizando capa protetora na escova somado a colocação num armário destinado a esse fim, segundo Ferreira (2013), ainda é possível encontrar contaminação por staphylococcus e enterobactérias. Reforçando a ideia de que o armazenamento deve ser combinado com a higienização com o agente químico adequado para minimizar a possibilidade de se encontrar microrganismos patogênicos nas escovas dentais.8
Apesar da importância de práticas de desinfecção de escovas e correto armazenamento, estudos realizados pelos autores: (COSTA, 2017), (ZÃO, 2011) e (GONSALO e MIALHE, 2007) com o objetivo de avaliar os cuidados relativos a desinfecção e armazenamento das escovas dentais por acadêmicos de Odontologia, mostram que boa parte dos graduandos não está realizando e/ou não tem conhecimento dos procedimentos mais indicados para manter suas escovas livres de contaminação. Segundo esses autores supracitados, tendo em vista que os estudantes serão futuros profissionais de saúde bucal e responsáveis pela educação e orientação em saúde dos seus pacientes, torna-se importante conhecer seus hábitos durante a graduação e, principalmente, se serão propagadores do conhecimento. 
5 MARCO METODOLÓGICO
5.1 ABORDAGEM
A abordagem escolhida é a quantitativa, que para Sampieri, Collado e Lucio (2013, p. 30) é a coleta de dados para testes de hipóteses com base nos números e análises estatísticas. Sendo assim, o pesquisador vai formular um problema, levantar um tema sobre a pesquisa e depois testar as hipóteses que foram criadas, para refutá-las ou não. Tendo em vista a abordagem quantitativa, ela é a adequada para delinear o tema e problema desse estudo.
5.2DELINEAMENTO DE PESQUISA
O nosso projeto visa testar uma hipótese sobre o cuidado com a escova dental e ser estudante de Odontologia. Sendo assim, nosso estudo se torna transversal, pois a exposição ao problema e o desfecho são avaliados juntos através de um questionário destinado aos alunos. Então, por ser uma investigação de um fator sobre uma população, observando se existe ou não relação com as variáveis.
5.3 LOCUS/POPULAÇÃO/AMOSTRA9
A população escolhida são os alunos de Odontologia de uma Faculdade do Recôncavo Baiano, onde a amostra seria dez alunos de cada período, sendo importante que estejam dispostos a responder o questionário, pois, o intuito é testar as hipóteses nesses alunos. 
5.4 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS 
Os instrumentos utilizados para coleta de dados será um questionário com perguntas que são direcionadas aos objetivos específicos dessa pesquisa, tendo em vista a necessidade que o estudante de odontologia tem de ter conhecimento adequado sobre o armazenamento e higienização das escovas dentais. Portanto, o questionário terá cinco perguntas e os temas abordados serão sobre a higienização da escova antes e após o uso e a forma de armazenamento dessas escovas, avaliando se está correto ou não. 
5.5 TÉCNICA DE PROCESSAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS 
Será utilizado o PSPP (Perfect Statistics Professionally Presented) para análise de dados. Serão realizadas estatísticas descritivas (média, frequência, etc) além da do teste de comparação entre média -Teste t , que permite a análise de diferença entre duas condições. 
REFERÊNCIAS
BARROS, O.B. et al. Escovas dentais. Pós-Grad. Ver. Faculdade Odontologia São José dos Campos, v.4, n.1, p. 33-8, jan./abr., 2001.
Bottan ER, Campos L, Odebrecht CMR, Silveira EG, Schmitt P, Araújo SM. Critérios adotados para a escolha da escova dental: estudo com consumidores de Florianópolis, Santa Catarina (Brasil). Revista Sul-Brasileira de Odontologia. 2010 Jun;7(2):173-81.
COSTA, Jamine Orrico; CARVALHO, Fábio Silva de; CARVALHO, Cristiane Alves Paz de. Desinfecção e acondicionamento de escovas dentais: conhecimento e atitudes de acadêmicos de enfermagem. Arch Health Invest, Bahia, v. 9, n. 6, p. 418-422, ago. 2017. 
FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. 1. ed. São Paulo: Santos, 2005.10
FERREIRA, G. T. S.et al. Verificação da contaminação e forma de armazenamento de escovas dentais em um grupo de adolescentes de uma escola da rede privada de ensino. Rev. Odontol. Univ. P. 6-10, jan-abr. São Paulo. 2013.
FIGUEIREDO, M. C., Avaliação comparativa entre· a eficácia de uma escova alternativa e urna escova convencional na remoção de placa bacteriana. Posso Fundo- Rev. Fac. Dontal. Univ. Posso Fundo, v. 4. no. 1 p. 13-20. Jan./jun. 1999.
GONÇALO, Camila da Silva; MIALHE, Fábio Luiz. Contaminação das escovas DENTAIS: UMA REVISÃO CRÍTICA DA LITERATURA. R. Periodontia, São Paulo, v. 19, n. 3, p. 56-63, jul. 2009. 
GRIGOLETTOA, J. C. et al. Higiene oral e uso compartilhado de escova dental: subtítulo do artigo. Revista de Odontologia da UNESP, Ribeirão Preto-SP, v. 2, n. 35, p. 175-181, 2006. Disponível em: file:///C:/Users/User/Desktop/higiene%20e%20armazenamento%20da%20escova/rou-35-2-175.pdf. Acesso em: 8 abr. 2020.
LOPES, W. C. Avaliação de preferência, uso e substituição de escovas dentais: ROBRAC - Revista Odontológica do Brasil Central- volume 3, número 9, dez. 1993.
MASSON, A. C. D. L. T. et al. Condições físicas e acondicionamento de escovas dentais de pré-escolares. Arq. Odontol. Belo Horizonte, v. 51, n. 2, 2015. 
MIALHE A, Fábio Luiz; SILVAB, D. D. D; POSSOBONA, R. D. F. Avaliação dos cuidados relativos ao armazenamento e desinfecção das escovas dentais por acadêmicos de Odontologia. Revista de Odontologia da UNESP, Piracicaba-SP, v. 3, n. 36, p. 231-235, 2007. Disponível em: file:///C:/Users/User/Desktop/higiene%20e%20armazenamento%20da%20escova/rou-36-3-231.pdf. Acesso em: 7 abr. 2020.
MOREIRA, A. C. S.; CAVALCANTE, G. M. Influência da higienização na contaminação de escovas dentais. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, v. 12, n. 1, p. 99-103, maio/ago. 2008.11
NEVES, E. T. B. Análise in vitro da desinfecção de escovas dentais por substâncias com potencial antimicrobiano. Arch Health Invest. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rounesp/v42n2/a04v42n2.pdf . Acesso em: 21 abr. 2020.
NUNES, M. C. P. et al. Contribuição do estudo do biofilme dentário para o tratamento das doenças periodontais. Rev Isnt Cienc Saúde. 25 (1), p. 55-61. 2007. Disponível em: https://www.unip.br/presencial/comunicacao/publicacoes/ics/edicoes/2007/01_jan_mar/V25_N1_2007_p55-70.pdf. Acesso em 11 de maio de 2020.
PASSOS, I. A. et al. Avaliação das condições físicas e do acondicionamento de escovas dentais em creches de João Pessoa - Paraíba, Brasil. Rev. odontol. UNESP, vol.35, n4, p.299-303, 2006. Disponível em: https://www.revodontolunesp.com.br/article/588017e07f8c9d0a098b495a. Acesso em: 21 abr. 2020.
QUEIROZ, Faldryene de Sousa et al. Avaliação do perfil de armazenamento e descontaminação das escovas dentais. Revista de Odontologia da UNESP, [s. l.], Mar - abr 2013. 
SANCHES MH, PERES SHCS, PERES AS. Descontaminação das escovas dentárias por imersão em soluções anti- sépticas. RGO. 2001;49:167-71.
SOCRANSKY SS, Haffajee AD, CUGINI MA, SMITH C., Kent Jr RL. Microbial complexes in subgingival plaque. J Clin Periodontol Feb;25(2):134-144. 1998.
ZÃO, É. J. R; SILVA, M. A. M. D; ALVES, Maria Urãnia. Desinfecção e Armazenamento de Escovas Dentais: Avaliação da Prática Realizada por Acadêmicos do Curso de Odontologia da Universidade Severino Sombra - Vassouras/RJ. Revista Pró-univerSUS, Vassouras-RJ, v. 2, n. 1, p. 53-64, 2011. 12
Br101 - Km 197 - Caixa Postal 18 - Capoeiruçu - Cachoeira - Bahia
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