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GENOMA HUMANO

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GENOMA HUMANO
· Amplificação e integração do que vai ser produzido – genes do genoma produto na célula e expressão observável.
· Expressão observável é o genótipo.
· Mesmo gene gera diferentes produtos devido à codificação alternativa dos genes e à modificações bioquímicas na proteína.
RNA 
· Fita simples com bases A-U e C-G.
ÍNTRONS: regiões não codificantes de proteínas transcritas inicialmente em RNA no núcleo. São ausentes no RNAm maduro no citoplasma.
· São regiões transcricionalmente ativas (TAR)
· RNA não codificante (RNAnc): RNAr, RNAt, RNAd envolvidos no controle do splicing, RNApno, RNA não codificante longo e MicroRNA (conrola a atividade de até 30% dos genes codificantes).
A mutação dos genes não codificantes, podem gerar síndromes. 
ÉXONS: determinam a sequência dos aminoácidos. 
Famílias de genes: genes extremamente relacionados (genes que codificam globina tipo alfa, ou tipo beta; genes receptores olfativos...).
PSEUDOGENES: se assemelham aos genes, mas não são funcionais. 
· Pseudogenes processados: formados por retrotransposição. DNA transcrição (RNA) DNAc integrado ao genoma
· Pseudogenes não processados: subprodutos da evolução. Genes que antes era funcionais inativados por mutação.
TRANSCRIÇÃO 
Fita DNA molde: 3’ 5’ não codificante/antissenso.
Fita DNA não transcrita: 5’ 3’ codificante/senso.
Depois de o RNAm ser formado, ocorre a adição de “cap” na extremidade 5’ e da cauda poliA na extremidade 3’. Depois disso, ocorre o splicing, que é a remoção dos íntrons para ter o RNA maduro. 
· Pode ocorrer um splicing alternativo, em que um éxon é removido junto com os íntrons e o RNA fica modificado, formando um produto gênico diferente.
O RNA maduro vai sair do núcleo para o citoplasma, onde vai ser realizada a tradução. O RNAt vai levar o aminoácido de que corresponde ao códon, que foi separado dos outros. Assim, é formada a cadeia peptídica.
CÓDON INICIADOR: AUG
CÓDONS DE PARADA: UAA, UAG, UGA.
Formação da cadeia polipeptídica: junção dos aminoácidos correspondentes. 
ASPECTOS EPIGENÉTIOS E EPIGENÔMICOS 
EPIGENÉTICA: inscreve alterações na expressão gênica, sem que haja alteração no código genético.
· Metilação do DNA: adição de grupos metil introduzidos no carbono 5 da citosina. Ocorre nas ilhas CpG e causa a inibição da expressão gênica, o que silencia a transcrição.
· Modificações de histona: ocorre nas caudas das histonas principais (H2, H2B, H3 e H4). Eventos de metilação, fosforilação e/ou acetilação nas histonas, que fazem com que elas fiquem mais compactadas, diminuindo a acessibilidade e a expressão gênica, ou menos compactadas, aumentando a expressão.
· Variantes de histona: substituição de uma histona principal. Pode levar ao aumento da expressão ou ao silenciamento
EXPRESSÃO DOS ALELOS 
A porcentagem de expressão dos alelos pode variar. Se houver um desequilíbrio, pode ocorrer a expressão monoalélica, ou seja, só da mãe ou só do pai. Ela promove o aumento da diversidade de respostas para células que interagem com o mundo exterior.
· Linfócitos B e T: rearranjo somático (escolher uma folha “rosa” e picotar só o que me interessa). Só acontece para os receptores desses linfócitos.
· Imprinting de origem parental: genes silenciados. A escolha não é aleatória e ocorre durante a gametogênese, antes da fertilização. 
· IGF2: fator de crescimento celular (se for muito acelerado, pode levar ao aparecimento de tumores).
· H19: RNAc – gene supressor do ciclo celular
Se ocorre o Imprinting na origem paterna, só o gene materno é expresso.
SÍNDROME DE PRADER-WILL: Imprinting de origem paterna.
SÍNDROME DE ANGELMAN: Imprinting de origem materna. 
· Inativação do cromossomo X: mulheres são mosaicos (expressão do X materno em alguns casos e, em outros, X paterno). Fenômeno aleatório.

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