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ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ESA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS – UEA Acadêmica: Isabelly de França Galvão Turma: 1.1 Matrícula: 1912010017 Agentes Infecto Parasitários II – Micologia Esporotricose Manaus – AM 2020 Micose Subcutnâeas - Zoonoses por Esporotricose Meios de transmissão, Prevenção e Agentes etiológico (novas espécies) A transmissão da doença é resultante da inoculação direta do fungo por meio de arranhadura ou mordedura de animais afetados ou por pequenos traumas durante atividades de lazer ou ocupacionais que tenham relação com floricultura, horticultura e jardinagem. ou muito 3 raramente por inalação. O potencial zoonotico deste animal é caracterizado pela abundância de leveduras encontradas em suas lesões e pela proximidade com seres humanos. O felino e outros animais domésticos representam papel fundamental para a transmissão do agente ao homem, uma vez que a micose é adquirida no solo, onde o S. schenckii vive em associação com restos de vegetais, e por isso ocorre dependência da relação hospedeiro – solo. Algumas formas de prevenção são: aumento das unidades de controle de zoonoses, tratamento e castração dos felinos, a eutanásia para os casos que seguem sem possibilidade terapêutica, cremação dos corpos dos animais que evoluíram para o óbito, e educação para a posse responsável de animais domésticos, além do desenvolvimento de vacinas antifúngicas para animais. Evitar que gatos tenham acesso às ruas e à terra. Levar o animal para ser submetido à castração. Lidar com o solo sempre usando luvas. Usar luvas protetoras ao tratar de gatos doentes para se prevenir da infecção. A esporotricose tem como agente etiológico fungos do gênero Sporothrix Referências: Almeida A.J., Reis N.F., Lourenço C.S., Costa N.Q., Bernardino M.L.A. & Vieira- da-Motta O. 2018. Esporotricose em felinos domésticos (Felis catus domesticus) em Campos dos Goytacazes, RJ. Pesquisa Veterinária Brasileira 38(7):1438-1443. Berti R.R, Costa S,S,, Medeiros C.S.Q . 2015, Esporotricose Humana No Brasil – Aspectos Clínicos E Epidemiológicos: Uma Revisão Integrativa, Disponível em: <https://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/bitstream/handle/set/2785/ESPOROTRIC OSE%20HUMANA%20NO%20BRASIL%20%E2%80%93%20ASPECTOS%20CL% C3%8DNICOS%20E%20EPIDEMIOL%C3%93GICOS%20UMA%20REVIS%C3%83 O%20INTEGRATIVA..pdf?sequence=1 > Acesso em: 23 set 2020 . https://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/bitstream/handle/set/2785/ESPOROTRICOSE%20HUMANA%20NO%20BRASIL%20%E2%80%93%20ASPECTOS%20CL%C3%8DNICOS%20E%20EPIDEMIOL%C3%93GICOS%20UMA%20REVIS%C3%83O%20INTEGRATIVA..pdf?sequence=1 https://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/bitstream/handle/set/2785/ESPOROTRICOSE%20HUMANA%20NO%20BRASIL%20%E2%80%93%20ASPECTOS%20CL%C3%8DNICOS%20E%20EPIDEMIOL%C3%93GICOS%20UMA%20REVIS%C3%83O%20INTEGRATIVA..pdf?sequence=1 https://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/bitstream/handle/set/2785/ESPOROTRICOSE%20HUMANA%20NO%20BRASIL%20%E2%80%93%20ASPECTOS%20CL%C3%8DNICOS%20E%20EPIDEMIOL%C3%93GICOS%20UMA%20REVIS%C3%83O%20INTEGRATIVA..pdf?sequence=1 https://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/bitstream/handle/set/2785/ESPOROTRICOSE%20HUMANA%20NO%20BRASIL%20%E2%80%93%20ASPECTOS%20CL%C3%8DNICOS%20E%20EPIDEMIOL%C3%93GICOS%20UMA%20REVIS%C3%83O%20INTEGRATIVA..pdf?sequence=1
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