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Manual Instruções WinSup2

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONJUNTO DE INSTRUÇÕES 
DWARE 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manual Rev. 1.90 Setembro / 2006 Ref.2-002.190 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Este manual não pode ser reproduzido, total ou parcialmente, sem autorização por escrito da Atos. 
 
Seu conteúdo tem caráter exclusivamente técnico/informativo e a Atos se reserva no direito, sem 
qualquer aviso prévio, de alterar as informações deste documento. 
 
 
 
 
3 
 
Serviço de Suporte Atos 
 
 
A Atos conta com uma equipe de engenheiros e representantes treinados na própria fábrica e 
oferece a seus clientes um sistema de trabalho em parceria para especificar, configurar e 
desenvolver software usuário e soluções em automação e presta serviços de aplicações e startup. 
 
A Atos mantém ainda o serviço de assistência técnica em toda a sua linha de produtos, que é 
prestado em suas instalações. 
 
Com o objetivo de criar um canal de comunicação entre a Atos e seus usuários, criamos um 
serviço denominado Central de Atendimento Técnico. Este serviço centraliza as eventuais 
dúvidas e sugestões, visando a excelência dos produtos e serviços comercializados pela Atos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Central de Atendimento Técnico 
De Segunda a Sexta-feira 
Das 7:30 às 12:00 h e das 13:00 às 17:30 h 
Telefone: 55 11 5547 7411 
E-mail: suportec@atos.com.br 
 
 
4 
 
 
 
 
Índice 
5 
Índice 
 
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 9 
• Tabela de Instruções ..............................................................................................................................9 
• Restrições das Instruções ...................................................................................................................11 
• Lista de PSEUDO-Instruções existentes ............................................................................................11 
• Lista de instruções existentes (por driver) ........................................................................................12 
• Lista de drivers para programação das CPUs ...................................................................................14 
SÉRIE MPC4004..................................................................................................................................................... 14 
SÉRIE TICO ............................................................................................................................................................ 14 
SÉRIE EXPERT ...................................................................................................................................................... 15 
2. CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ................................................................................................ 17 
• Instruções Básicas ...............................................................................................................................17 
LD ............................................................................................................................................................................ 17 
LDN ......................................................................................................................................................................... 17 
LDI ........................................................................................................................................................................... 17 
OUT ......................................................................................................................................................................... 18 
OUTN ...................................................................................................................................................................... 18 
OUTI ........................................................................................................................................................................ 18 
OUTIN ..................................................................................................................................................................... 19 
OUTR ...................................................................................................................................................................... 19 
SETR ....................................................................................................................................................................... 20 
MONOA ................................................................................................................................................................... 20 
MONOD................................................................................................................................................................... 21 
TMR......................................................................................................................................................................... 21 
CNT ......................................................................................................................................................................... 22 
CNT2 ....................................................................................................................................................................... 23 
LDX.......................................................................................................................................................................... 24 
LDW......................................................................................................................................................................... 24 
OUTX....................................................................................................................................................................... 25 
• Instruções de Comparação..................................................................................................................26 
CMP......................................................................................................................................................................... 26 
FCMP ...................................................................................................................................................................... 27 
• Instruções Aritméticas .........................................................................................................................28 
SUM......................................................................................................................................................................... 28 
FSUM ...................................................................................................................................................................... 28 
SUMB ...................................................................................................................................................................... 29 
SUMBL .................................................................................................................................................................... 29 
SUB ......................................................................................................................................................................... 30 
FSUB ....................................................................................................................................................................... 30 
SUBB....................................................................................................................................................................... 31 
SUBBL.....................................................................................................................................................................31 
DIV........................................................................................................................................................................... 32 
FDIV ........................................................................................................................................................................ 32 
DIVB ........................................................................................................................................................................ 33 
DIVBL ...................................................................................................................................................................... 34 
DVBLL ..................................................................................................................................................................... 34 
MULT....................................................................................................................................................................... 35 
FMUL....................................................................................................................................................................... 35 
MULTB .................................................................................................................................................................... 36 
Índice 
6 
MULBL .....................................................................................................................................................................37 
• Instruções de Movimentação de Dados .............................................................................................38 
MOV.........................................................................................................................................................................38 
MOVK.......................................................................................................................................................................38 
TAB ..........................................................................................................................................................................39 
ATAB........................................................................................................................................................................39 
VTAB........................................................................................................................................................................40 
FTAB........................................................................................................................................................................40 
MOVX.......................................................................................................................................................................41 
WLDX.......................................................................................................................................................................42 
BMOVX ....................................................................................................................................................................43 
SCRLL......................................................................................................................................................................44 
• Instruções de Deslocamento...............................................................................................................48 
SFR..........................................................................................................................................................................48 
SFRW.......................................................................................................................................................................49 
SHIFB.......................................................................................................................................................................51 
SHIFN ......................................................................................................................................................................52 
SHIFL.......................................................................................................................................................................53 
• Instruções de Conversão de Dados....................................................................................................55 
CONV.......................................................................................................................................................................55 
CONVL.....................................................................................................................................................................55 
FCONV.....................................................................................................................................................................56 
BCDAS.....................................................................................................................................................................57 
BCDAP.....................................................................................................................................................................57 
• Instruções de Trabalho com Relógio e Calendário ...........................................................................59 
LDATA......................................................................................................................................................................59 
LTIME.......................................................................................................................................................................60 
SDATA .....................................................................................................................................................................61 
STIME ......................................................................................................................................................................61 
LDAT2......................................................................................................................................................................62 
SDAT2......................................................................................................................................................................63 
• Instruções de Contagem Up/Down .....................................................................................................64 
UPDD.......................................................................................................................................................................64 
UPDB .......................................................................................................................................................................65 
UPDDC ....................................................................................................................................................................66 
UPDBC.....................................................................................................................................................................67 
• Instruções de Operações Lógicas com 16 bits..................................................................................68 
WNOT ......................................................................................................................................................................68 
WAND ......................................................................................................................................................................68 
WOR ........................................................................................................................................................................69WXOR......................................................................................................................................................................70 
• Instruções de Movimentação entre Bits e Estados...........................................................................71 
BITW ........................................................................................................................................................................71 
WBIT ........................................................................................................................................................................72 
WBITX......................................................................................................................................................................74 
• Instruções Especiais ............................................................................................................................76 
JMP..........................................................................................................................................................................76 
CALL ........................................................................................................................................................................76 
ADSUB.....................................................................................................................................................................76 
ADSUD.....................................................................................................................................................................77 
ASCB .......................................................................................................................................................................78 
PRINT ......................................................................................................................................................................79 
FATOR.....................................................................................................................................................................80 
CTCPU.....................................................................................................................................................................82 
CCS..........................................................................................................................................................................84 
Índice 
7 
LDIA......................................................................................................................................................................... 84 
DINT1 ...................................................................................................................................................................... 85 
PID........................................................................................................................................................................... 86 
PID_I........................................................................................................................................................................ 87 
OUTIS...................................................................................................................................................................... 91 
SCL.......................................................................................................................................................................... 91 
SCL2G..................................................................................................................................................................... 94 
SCHED .................................................................................................................................................................... 96 
TXPR ....................................................................................................................................................................... 99 
CEP ....................................................................................................................................................................... 100 
AJUST ................................................................................................................................................................... 101 
FILT ....................................................................................................................................................................... 102 
MED....................................................................................................................................................................... 104 
RAIZQ.................................................................................................................................................................... 106 
3. TEMPO DE EXECUÇÃO DAS INSTRUÇÕES........................................................................ 107 
4. CONJUNTO DE PSEUDO INSTRUÇÕES .............................................................................. 109 
GAV ....................................................................................................................................................................... 109 
TMRX .................................................................................................................................................................... 112 
CAV ....................................................................................................................................................................... 113 
SYNC..................................................................................................................................................................... 114 
 
Índice 
8 
 
Capítulo 1 - Introdução 
9 
1. Introdução 
 
O conjunto de instruções DWARE possibilita maior flexibilidade de programação ao usuário, sendo 
composto de instruções lógicas e aritméticas, atuando sobre bits, palavras ou blocos de dados, além 
de instruções especiais de conversão de dados, calendário, impressão de dados, ponto flutuante, etc. 
 
A tabela a seguir apresenta os mnemônicos (em ordem alfabética) das instruções, sua breve 
descrição e a página do manual onde a instrução é descrita com detalhes. 
 
• Tabela de Instruções 
 
MNEMÔNICO DESCRIÇÃO PÁGINA
 
ADSUB Soma/subtrai uma constante de conteúdo de registro (Hex) 76
ADSUD Soma/subtrai uma constante de conteúdo de registro (Dec) 77
AJUST Ajusta o ZERO e o FUNDO DE ESCALA 101
ASCB Conversão ASCII para decimal/hexadecimal 78
ATAB Armazena tabela 39
BCDAS Conversão de dados Decimais p/ASCII 57
BCDAP Conversão de dados BCD p/ASCII com ponto decimal 57
BITW Transfere 16 estados p/um registro de 16 bits 71
BMOVX Movimentação de bloco de dados indexados na origem e no destino 43
CALL Chamada de sub-rotina 76
CCS Calcula CHECK SUM 83
CEP Calcula Menor, Maior Valor e Média de uma FIFO 100
CMP Compara conteúdo de registros 26
CNT Contador 22
CNT2 Simula um Contador 23
CONV Conversor Dec/Hex ou Hex/Dec 55
CONVL Conversor Dec/Hex ou Hex/Dec de 32 bits 55
CTCPU Contador Rápido (CPU) 82
DIV Divisão Decimal 32
DIVB Divisão Hexadecimal 33
DIVBL Divisão binária longa (Hexadecimal) 34
DVBLL Divisão binária de 32 bits (Hexadecimal) 34
FATOR Ajusta o ZERO e o FUNDO DE ESCALA de uma E.A. 80
FCMP Comparação de ponto flutuante 27
FCONV Conversão entre ponto flutuante e BCD 56
FDIV Divisão de ponto flutuante 32
FILT Filtro de amostras 102
FMUL Multiplicação de ponto flutuante 35
FSUB Subtração de ponto flutuante 30
FSUM Soma de ponto flutuante 28
JMP Salto para endereço de desvio 76
LD Começa a operação em uma linha ou bloco com chave (NA) 17
LDATA Leitura de dia/mês/ano 59
LDAT2 Leitura de dia/mês/ano c/ 4 dígitos 62
LDI Entrada imediata 17
LDIA Atualizacanal de entrada analógica 84
LDN Começa a operação em uma linha ou bloco com chave (NF) 17
LDW Começa linha com chave (NA) do tipo “bit endereçável” 24
LDX Começa linha com chave (NA) indexada 24
LTIME Leitura de hora/min/seg. 60
MED Média aritmética 104
MONOA Monoestável de uma varredura no acionamento 20
MONOD Monoestável de uma varredura no desacionamento 21
MOV Copia conteúdo de um registro para outro 38
Capítulo 1 - Introdução 
10 
 
 
MNEMÔNICO DESCRIÇÃO PÁGINA
 
MULT Multiplicação Decimal 35
MOVX MOV indexado no destino 40
MULT Multiplicação Decimal 35
MULTB Multiplicação Hexadecimal 36
MULBL Multiplicação Hexadecimal de 32 bits 37
OUT Saída 18
OUTI Saída não em fim de linha 18
OUTIN Saída invertida não em fim de linha 19
OUTIS Atualiza saída analógica 87
OUTN Saída invertida 18
OUTR Saída imediata 19
OUTX Saída indexada 25
PID Calcula PID 84
PRINT Transferência de dados p/interface serial 79
RAIZQ Cálculo da raiz quadrada 106
SCL Gera uma reta tipo mx+b dados dois pares x, y 91
SCL2G Gera uma parábola 94
SCRLL Rotação de dados de uma tabela 44
SDATA Acerto de dia/mês/ano 61
SDAT2 Acerto de dia/mês/ano/século 63
SETR Set/Reset (estado interno) 20
SFR Deslocamento de estados internos 48
SFRW Deslocamento de bits 49
SHIFB Deslocamento de bit 51
SHIFN Deslocamento de nibble (4 bits) 52
SHIFL Deslocamento de “n” bits 53
STIME Acerto de hora/min/seg. 61
SUB Subtração Decimal 30
SUBB Subtração Hexadecimal 31
SUBBL Subtração Hexadecimal de 32 bits 31
SUM Soma Decimal 28
SUMB Soma Hexadecimal 29
SUMBL Soma Hexadecimal de 32 bits 29
TAB Carregamento de um bloco de dados 39
TMR Temporizador 21
TXPR Carregamento de blocos de impressão 95
UPDB Contador Up/Down Hexadecimal 65
UPDBC Incrementa e compara (Hex) 67
UPDD Contador Up/Down decimal 64
UPDDC Incrementa e compara (Dec) 66
VTAB Recupera dados da tabela 40
WAND AND (bit a bit) do conteúdo de dois registros de 16 bits 68
WBIT Transfere os 16 bits de um registro para 16 estados internos 72
WBITX WBIT indexado e com auto incremento/decremento 74
WLDX MOV indexado na origem 42
WNOT Complemento de registro de 16 bits 68
WOR OR (bit a bit) do conteúdo de dois registros de 16 bits 69
WXOR XOR (bit a bit) do conteúdo de dois registros de 16 bits 70
 
Capítulo 1 - Introdução 
11 
 
MNEMÔNICO DESCRIÇÃO PÁGINA
 
CAV Contador de Alta Velocidade (CPU) 113
GAV Gaveta ou Arquivo de Receitas 109
SYNC Sincronismo 114
TMRX Temporizadores de 1ms 112
 
Observações: Os operandos tipo registro são formados por 2 bytes (exceto OP3 da multiplicação que 
tem 4 bytes) , que necessitam estar na mesma página. 
 
Exemplo: 
 
OP1 = 5FE OP1 corresponde aos bytes 5FE/5FF que estão na mesma página. 
OP3 = 5FE (caso da multiplicação OP3 deveria corresponder aos bytes 5FE/5FF/600/601 porém por 
haver uma mudança de página OP3 = 5FE/5FF/500/501). 
 
 
• Restrições das Instruções: 
 
Restrições dos drivers – Existem recursos de programação e hardware suportados apenas por um 
driver específico. A tabela abaixo mostra as instruções inexistentes para cada driver existente no 
WinSUP. 
 
Instruções Inexistentes: 
 
MPC2200 MPC4004L MPC4004 MPC4004G MPC4004R MPC2440 MPC4004R
 
AJUST AJUST AJUST FATOR FATOR FATOR 
CEP CEP CEP CEP 
CONVL CONVL 
DVBLL DVBLL 
FATOR FATOR 
LDAT2 LDAT2 
MULBL MULBL 
PID PID 
Pseudo Pseudo 
SCL SCL 
SDAT2 SDAT2 
SHIFL SHIFL 
SUBBL SUBBL 
SUMBL SUMBL 
TXPR TXPR 
 
• Lista de PSEUDO-Instruções existentes 
 
INSTRUÇÃO CAV GAV SYNC TMRX 
 
MPC4004 
MPC4004G 
MPC4004R 
MPC4004T 
MPC2440 
IHM1755 
 
 
MPC4004L 
MPC2200 
 
Capítulo 1 - Introdução 
12 
• Lista de instruções existentes (por driver) 
 
INSTRUÇÃO MPC4004 MPC4004L MPC4004G MPC4004R MPC2440 MPC4004T MPC2200 175212Vx 175243Vx 175272Vx 175210XE 1755Vx 
 
ADSUB 
ADSUD 
AJUST 
ASCB 
ATAB 
BCDAS 
BCDAP 
BITW 
BMOVX 
CALL 
CCS 
CEP 
CMP 
CNT 
CNT2 
CONV 
CONVL 
CTCPU 
DINT1 
DIV 
DIVB 
DIVBL 
DVBLL 
FATOR 
FCMP 
FCONV 
FDIV 
FILT 
FMUL 
FSUB 
FSUM 
FTAB 
JMP 
LD 
LDATA 
LDAT2 
LDI 
LDIA 
LDN 
LDW 
LDX 
LTIME 
MED 
MONOA 
MONOD 
MOV 
MOVK 
MOVX 
MULT 
 
Capítulo 1 - Introdução 
13 
 
INSTRUÇÃO MPC4004 MPC4004L MPC4004G MPC4004RMPC2440 MPC4004T MPC2200 175212Vx 175243Vx 175272Vx 175210XE 1755Vx 
 
MULTB 
MULBL 
OUT 
OUTI 
OUTIN 
OUTIS 
OUTN 
OUTR 
OUTX 
PID 
PID I 
PRINT 
RAIZQ 
SCHED 
SCL 
SCL2G 
SCRLL 
SDATA 
SDAT2 
SETR 
SFR 
SFRW 
SHIFB 
SHIFN 
SHIFL 
STIME 
SUB 
SUBB 
SUBBL 
SUM 
SUMB 
SUMBL 
TAB 
TMR 
TXPR 
UPDB 
UPDBC 
UPDD 
UPDDC 
VTAB 
WAND 
WBIT 
WBITX 
WLDX 
WNOT 
WOR 
WXOR 
 
Capítulo 1 - Introdução 
14 
 
• Lista de drivers para programação das CPUs 
 
Cada um destes drivers é utilizado em um conjunto de CPUs com características distintas. 
 
A seguir são listados todos os drivers existentes e suas CPUs correspondentes: 
 
SÉRIE MPC4004 
 
DRIVER CPUs DRIVER CPUs DRIVER CPUs 
 
MPC4004R 
4004.05R 
4004.06R 
4004.09R 
 
MPC4004T 
4004.05T 
4004.06T 
4004.09T 
 
MPC4004 
4004.01 
4004.02 
4004.04 
4004.09 
4004.11 
4004.12 
 MPC4004G 
4004.04B 
4004.05B 
4004.06B 
4004.09B 
4004.05E 
4004.06E 
4004.09E 
 
MPC4004L 4004.11L 4004.12L 
 
 
 
 
SÉRIE TICO 
 
Todas as CPUs da série TICO são programadas pelo driver MPC2200, mas somente os modelos listados abaixo 
possuem as instruções LDAT2 e SDAT2. Isso se deve ao fato destas instruções trabalharem com o relógio 
interno do controlador, recurso inexistente nos outros modelos da série. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DRIVER CPUs 
 
MPC2200 
 
2200.11 
2200.12 
2200.19 
2200.21 
2200.22 
2200.29 
2200.39 
2200.71 
2200.21R 
2200.22R 
2200.29R 
2200.39R 
CPU’s c/ relógio 
 
2200.71 
2200.21R 
2200.22R 
2200.29R 
2200.39R 
Capítulo 1 - Introdução 
15 
SÉRIE EXPERT 
 
Os controladores da série EXPERT são programados através dos drivers MPC4004, IHM1755 e MPC2440. 
Deve-se observar que dependendo do controlador EXPERT adquirido, algumas instruções não estarão 
habilitadas em seu firmware, mesmo estando disponíveis no WinSUP. A tabela a seguir relaciona os 
controladores da série EXPERT separados por código de firmware. 
É através deste código que você poderá identificar na tabela de instruções, quais as instruções existentes para a 
CPU que está utilizando. 
 
DRIVER FIRMWARE CPUs DRIVER FIRMWARE CPUs 
 
MPC4004 175243Vx 1752P43 1752P43T 
 
MPC4004 175272Vx 
1752P71 
1752P72 
1752P74 
1752P74T 
1752P76 
1752P77 
1752P78 
 
MPC4004 17516Vx 1752P16 
 
MPC4004 175210xE 1752P10F 1752P10R 
 
IHM1755 1755Vx 
1755P02 
1755P12 
1755P22 
1755P32 
1755P02S 
1755P12S 
1755P22S 
1755P32S 
 
MPC4004 175212Vx 
1752P12 
1752P22 
1752P32 
1752P42 
1752P51 
1752P54 
1752P56 
1752P57 
1752P58 
1752P61 
1752P64 
1752P66 
1752P67 
1752P68 
 
MPC2440 2372000X 2440.00 
 
Observação: os modelos terminados com /S/R/RS também estão relacionados nesta listagem, mas 
sem a terminação. 
Capítulo 1 - Introdução 
16 
 
 
 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
17 
2. Conjunto de Instruções 
 
• Instruções Básicas 
 
LD 
 
Load ou carregamento. 
 
Começa a operação em cada lógica ou bloco lógico através de contato NA. É uma instrução de um 
operando. 
 
A instrução LD faz com que o conteúdo de um estado interno especificado pelo operando (estado ON 
ou OFF) se armazene em um registro de operações lógicas. 
 
Para formar operações lógicas esta instrução deve ser combinada com outras instruções como OR, 
AND. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
Enquantoo EI 100 estiver ligado, o EI 180 estará ligado. 
 
 
LDN 
 
Carregamento de NF. 
 
É similar a instrução LD, porém para contatos NF 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
Enquanto o EI 100 estiver desligado, o EI 180 estará ligado. 
 
 
LDI 
 
Load ou carregamento imediato. 
 
Começa a operação em cada lógica ou bloco lógico através de contato NA correspondente a uma 
entrada da faixa E100 a E107(no MPC1600 EXX0 a EXX7 que correspondem aos 8 primeiros estados 
internos especificados da primeira unidade de entrada configurada). É uma instrução de um operando. 
 
A instrução LDI faz com que o conteúdo de uma entrada (estado ON ou OFF) especificada pelo 
operando, se armazene em um registro de operações lógicas no instante em que a instrução é 
executada. Para formar operações lógicas esta instrução deve ser combinada com outras instruções 
como OR, AND. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Essa instrução garante que o estado (ON ou OFF) da entrada 100 será carregado no instante da 
execução da instrução. 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
18 
OUT 
 
Output. Coloca o resultado de uma operação lógica em um estado interno especificado pelo 
operando. 
Este estado interno pode ser uma saída, um estado interno auxiliar ou um estado interno auxiliar com 
retenção. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Enquanto o EI 100 estiver ligado, o EI 180 estará ligado. 
 
 
OUTN 
 
Output negado. Coloca o resultado invertido de uma operação lógica em um estado interno 
especificado pelo operando. 
Este estado interno pode ser uma saída, um estado interno auxiliar ou um estado interno auxiliar com 
retenção. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
 
OUTI 
 
Output Output intermediário. Coloca o resultado de uma operação lógica (armazenada no primeiro 
registro de operações lógicas) em um estado interno especificado pelo operando (sem alterar o 
conteúdo do primeiro registro de operações lógicas) podendo portanto ser continuada a seqüência de 
operações lógicas da linha. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS 1° EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
 
 
Enquanto o EI 100 estiver ligado o EI 180 estará ligado. Enquanto o EI 100 e o EI 101 estiverem 
ligados o EI 181 estará ligado. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS 2° EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
 
Enquanto o EI 100 estiver ligado os EI's 180 e 181 estarão ligados. 
 
 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
19 
OUTIN 
 
Output negado não em fim de linha. Coloca o resultado invertido de uma operação lógica 
(armazenada no primeiro registro de operações lógicas) em um estado interno especificado pelo 
operando (sem alterar o conteúdo do primeiro registro de operações lógicas) podendo portanto ser 
continuada a seqüência de operações lógicas da linha. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE 
RELÉS 1° EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
 
Enquanto o EI 100 estiver desligado o EI 180 estará ligado. Enquanto os EI's 100 e 101 estiverem 
ligados o EI 180 estará desligado e o EI 181 estará ligado. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS 2° EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
 
 
Enquanto o EI 100 estiver desligado os EI's 180 e 181 estarão respectivamente: ligado e desligado. 
 
 
OUTR 
 
Output imediato. 
Coloca o resultado de uma operação lógica imediatamente em uma saída física especificada pelo 
operando, válida na faixa S180 a S187. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Quando o EI 100 ligar o OUTR não esperará pelo término da varredura para atualizar o EI 180. 
Essa atualização é feita imediatamente. 
 
 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
20 
SETR 
 
SET-RESET. 
 
Permite executar um estado interno com retenção (LATCH). É composta por duas entradas: 
 
• (S)ET - Se a entrada é acionada, mesmo durante um único período de varredura, o estado interno 
especificado pelo operando é acionado; 
• 
• (R)ESET - se a entrada é acionada, mesmo durante um único período de varredura o estado 
interno especificado pelo operando é desacionado. Se ambas as entradas são acionadas a 
entrada RESET tem prioridade. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
EI 100 ligado por um pulso ou constantemente ligado = EI 180 é ligado; desligando o EI 100, o EI 180 
se manterá ligado (efeito memória ou LATCH). Ligando o EI 101 o EI 180 é desligado e permanecerá 
desligado até que exista novo pulso ligado no EI 100 que só ligará o EI 180 desde que o EI 101 seja 
desligado (sempre prevalece a entrada R). 
 
 
MONOA 
 
Monoestável no acionamento. 
 
Realiza o acionamento de um estado interno especificado por uma única varredura quando as 
condições lógicas de entrada passam do estado desativado (OFF) para o estado ativado (ON). Quando 
a condição lógica de entrada está desativada o estado interno especificado permanece desativado. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
 
 
No exemplo apresentado, a saída 180 será acionada pelo tempo de uma varredura toda vez que a 
entrada 100 passar do estado OFF para o estado ON. 
 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
21 
MONOD 
 
Monoestável no desacionamento. 
 
Realiza o acionamento de um estado interno especificado por uma única varredura quando as 
condições lógicas de entrada passam do estado ativado (ON) para desativado (OFF). Quando a 
condição lógica de entrada está ativada (ON) o estado interno especificado permanece desativado. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
 
 
No exemplo apresentado, a saída 180 será acionada pelo tempo de uma varredura toda vez que a 
entrada 100 passar do estado ON para estado OFF. 
 
 
TMR 
 
Simula um temporizador com retardo na energização. 
 
É composta por 2 entradas: 
• HABILITA - permite a contagem do temporizador, quando a condição lógica da entrada é ativada. 
Caso contrário a contagem é zerada. 
• START/STOP - Quando ativada permite a contagem e quando desativada pára a contagem (sem 
zerar). 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
 
Inicialmente deve-se presetar este temporizador no endereço (400/401). Este endereço é devido ao 
estado interno utilizado (000), (consultar mapeamento dos temporizadores/contadores). 
 
Este valor de preset pode ser colocado na memória de várias formas, por exemplo, através de um 
campo de edição e uma IHM ou através de uma instrução que escreva dados na memória do CLP. 
 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
22 
Estando a entrada 100 acionada, quando a entrada 101 for acionada a contagem de tempo é iniciada, 
e neste caso alocada, ou atualizada no endereço (440/441) efetivo. E com a entrada 100 desacionada 
o valor da contagem é zerado. Se a entrada 101 for desacionada a temporização para e não zera 
continuando assim que a entrada 101 for acionada novamente. 
 
Neste exemplo, quando o valor da contagem de tempo (end. 440/441) se igualar ao valor de preset 
(end.400/401) o E.I. 000 será acionado e conseqüentemente a saída 180 também. 
 
 
 
CNT 
 
Simula um contador. 
 
É composta por duas entradas: 
 
• (H)ABILITA - Permite que ocorra a contagem, quando a condição lógica da entrada é ativada. 
Caso contrário a contagem é zerada. 
 
• (S)TART/STOP - na Transição de OFF para ON incrementa a contagem. Para isto a entrada 
HABILITA deve estar ativada. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Inicialmente deve-se presetar este contador no endereço (400/401). Este endereço é devido ao estado 
interno utilizado (000), consultar mapeamento dos temporizadores/contadores. 
 
Este valor de preset pode ser colocado na memória do CLP de várias formas, por exemplo, através de 
um campo de edição em uma IHM ou através de uma instrução que escreva dados na memória. 
 
Estando a entrada 100 acionada, a cada acionamento da entrada 101 o conteúdo do endereço 
(440/441) efetivo é incrementado de uma unidade. E com a entrada 100 desacionada o valor da 
contagem é zerado. 
 
Neste exemplo, quando o valor dacontagem (end.440/441) se igualar ao valor de preset (end.400/401) 
o EI 000 será acionado e conseqüentemente a saída 180 também. 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
23 
CNT2 
 
Simula um contador. 
 
Se a entrada (H)abilita estiver acionada e houver uma transição de OFF para ON na entrada (P)ulso, 
esta instrução executará o incremento de uma unidade no conteúdo do endereço apontado em OP2 
(valor efetivo do contador) e a comparação entre um valor BCD de 4 dígitos (0000 a 9999) contido no 
endereço apontado por OP1 (preset do contador) com o valor BCD de 4 dígitos (0000 a 9999) contido 
no endereço apontado por OP2 (valor efetivo do contador). Se o valor efetivo do contador for igual ao 
valor do preset do contador, será acionado o estado interno declarado em EI e o valor efetivo do 
contador não será mais incrementado. 
 
Estando a entrada (H)abilita desacionada, o valor efetivo do contador será zerado, independente da 
entrada (P)ulso. Se a entrada (H)abilita estiver desacionada e o valor de preset do contador for igual a 
zero, o estado interno declarado em EI será estará acionado. 
 
A instrução CNT2 é composta das seguintes entradas: 
 
• (P)ULSO - na transição de OFF para ON incrementa uma unidade do valor contido no endereço 
apontado por OP2. Para isto a entrada (H)abilita deve estar acionada. 
• (H)ABILITA – executa a comparação, e estando desacionada zera o valor contido no endereço 
apontado por OP2. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Estando o estado interno 100 acionado, o valor contido nos endereços 2002 e 2003 (valor efetivo da 
contagem) será igual a 0000 e o estado interno 0200 estará acionado se o valor contido nos endereços 
2000 e 2001 (valor do preset para contagem) também for igual a 0000. 
 
Estando o estado interno 100 acionado, a cada acionamento do estado interno 101 o valor contido nos 
endereços 2002 e 2003 (valor efetivo da contagem), será incrementado de uma unidade. O estado 
interno 0200 estará desacionado se o valor contido no endereços 2002 e 2003 (valor efetivo da 
contagem) for menor que o valor contido nos endereços 2000 e 2001 (valor de preset para contagem). 
 
O estado interno 0200 estará acionado se o valor contido no endereços 2002 e 2003 (valor efetivo da 
contagem) for igual ao valor contido nos endereços 2000 e 2001 (valor de preset para contagem). 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
24 
LDX 
 
Load ou carregamento indexado. 
 
Começa a operação em uma linha lógica com um contato normalmente aberto. É uma instrução de um 
único operando. 
 
A instrução faz com que um estado interno, especificado pelo conteúdo do operando (estado ON ou 
OFF) se armazene em um registro de operações lógicas. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
 
Se o conteúdo de 700 for: 
 
 
 
A instrução LDX 700 carregará no registro de operações lógicas o estado (ON ou OFF) do estado 
interno 200. 
 
Importante: O operando deve ser sempre par, pois indica um registro índice (ou ponteiro) e deve estar 
entre 400 e 7FF. 
 
 
 
LDW 
 
Começa linha com chave (NA) do tipo “bit endereçável”. 
 
Executa o carregamento do conteúdo do bit selecionado por OP2, do registro apontado por OP1, em 
um registro interno de operações lógicas. 
 
Se o conteúdo do bit selecionado for igual a “1”, equivalerá a condição OFF para o restante da lógica. 
Se o conteúdo do bit selecionado for igual a “0”, equivalerá a condição ON para o restante da lógica. 
 
Esta instrução só pode ser utilizada no início de uma linha de programa, podendo a seguir ser 
combinada com outras instruções tais como AND, ANDN, OR, ORN, LD ou LDN. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Enquanto o bit 13 do registro 3000 estiver em “1”, o EI 180 estará desacionado. Conseqüentemente, 
enquanto o bit 13 do registro 3000 estiver em “0”, o EI 180 estará acionado. 
0 2 0 0 
700 701 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
25 
OUTX 
 
Output indexado. 
 
Coloca o resultado de uma operação lógica (ON ou OFF) em um estado interno especificado pelo 
conteúdo do operando (registro índice). 
 
Este estado interno indexado pode ser uma saída ou um estado interno auxiliar. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
 
Se o conteúdo de 702 for: 
 
A instrução OUTX com o OP1= 702 estará representando o EI 180. Portanto quando o EI 100 estiver 
ligado o EI 180 também estará e quando o EI 100 for desativado, conseqüentemente o EI 180 será 
desativado. 
 
 
Importante: O operando deve ser sempre par, pois indica um registro índice (ou ponteiro). 
 
Utilizando os drivers MPC4004, MPC4004G, MPC4004L ou MPC2200, este endereço deve estar entre 
400 e 7FF. 
 
Utilizando os drivers MPC4004R ou MPC4004T, este endereço deve estar entre 400 e 7FF se os EI's 
utilizados estiverem entre 0000 e 03FF. Caso utilize os EI's E000 a EFFF, utilize os registros 800 a 
DFFE. 
0 1 8 0
702 703 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
26 
• Instruções de Comparação 
 
 
CMP 
 
Comparação entre conteúdos de registros. 
 
Esta instrução executa a comparação dos 16 bits de um registro de palavras indicado por OP1 com 
outro registro indicado por OP2. 
 
É uma instrução de entrada única: 
 
• (H)ABILITA – quando acionada permite que a comparação seja executada e após sua execução 
os flags de comparação estarão na seguinte condição: 
 
se (OP1) > (OP2) LIGA 0F8 
se (OP1) = (OP2) LIGA 0F9 
se (OP1) < (OP2) LIGA 0FA 
 
Onde: (OP1) e (OP2) indicam o conteúdo dos registros OP1 e OP2 definidos na instrução. 
 
O conteúdo dos registros não é alterado por uma instrução de comparação. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
 
Os E.I.s 0F8, 0F9 e 0FA são flags de comparação, portanto cada vez que se habilitar as diversas 
instruções CMP em um programa, esses flags serão alterados. Para se preservar as saídas em caso 
de não habilitação da comparação em uma determinada varredura, podemos utilizar a instrução JMP. 
 
Se no exemplo acima o estado interno 200 é derivado de uma operação MONOA ou MONOD, quando 
na varredura a instrução CMP não é executada, ocorre um salto no programa de modo a não atualizar 
os estados internos ativados pelos flags 0F8, 0F9 e 0FA. 
 
Se o estado interno 200 for ativado e o conteúdo dos registros 600 e 800 forem, por exemplo, 1000d e 
0999d respectivamente, após a execução da instrução somente EI 0F8 estará ligado. 
 
Para 600=0999d e 800=0999d somente o EI 0F9 estará ligado. 
 
Finalmente, para 600=0999d e 800=1000d somente o EI 0FA estará ligado. 
 
 
Importante: Note que não importa o momento, somente um dos três EI's estará ligado após a 
execução da instrução. 
 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
27 
FCMP 
 
Comparação entre valores com ponto flutuante. 
 
Esta instrução executa a comparação de 2 números em ponto flutuante indicado por OP1 e OP1+2 
com outro registro indicado por OP2 e OP2+2. 
 
Observação: Os valores de ponto flutuante estão armazenados segundo a norma ANSI/IEEE Std 754-
1985. 
 
É uma instrução de entrada única (habilitada): 
 
No caso a entrada habilita acionada a instrução é executada e após sua execução os flags de 
comparação estarão na seguinte condição: 
 
se (OP1) > (OP2) LIGA 0F8 
se (OP1) = (OP2) LIGA 0F9 
se (OP1) < (OP2) LIGA 0FA 
 
Onde: (OP1) e (OP2) indicam o conteúdo dos registros OP1 e OP2 definidos na instrução. 
 
O conteúdo dos registros não é alterado por uma instrução de comparação. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Os EI's 0F8, 0F9 e 0FA são flags de comparação, portanto cada vez que se habilitar as diversas 
instruções CMP em um programa, esses flags serão alterados. Para se preservar as saídas em caso 
de não habilitação da comparação em uma determinada varredura, podemos utilizar a instrução JMP. 
 
Se no exemplo acima o estado interno 200 é derivado de uma operação MONOA ou MONOD, quando 
na varredura a instrução CMP não é executada, ocorre um salto no programa de modo a não atualizar 
os estadosinternos ativados pelos flags 0F8, 0F9 e 0FA. 
 
Se o estado interno 200 for ativado e o conteúdo dos registros 600/602 e 800/802 forem, por exemplo, 
1,35d e 1,34d respectivamente, após a execução da instrução somente EI 0F8 estará ligado. 
 
Para 600=1,34d e 800=1,35d somente o EI 0F9 estará ligado. 
 
Finalmente, para 600=1,34d e 800=1,34d somente o EI 0FA estará ligado. 
 
 
Importante: Note que não importa o momento, somente um dos três EI's estará ligado após a 
execução da instrução. 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
28 
• Instruções Aritméticas 
 
SUM 
 
Soma BCD. 
 
Esta instrução contém três operandos e uma entrada (Habilita). 
 
• (H)ABILITA - Quando a entrada habilita é acionada o conteúdo de OP1 é somado em BCD com o 
conteúdo de OP2 e o resultado é colocado no registro OP3. Se ocorrer "overflow", o E.I. 0FF será 
acionado. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Sempre que o EI 200 estiver ligado será executada a soma dos conteúdos dos registros 400 e 404 o 
resultado colocado no registro 600. Se o resultado for superior a 9999 o EI 0FF será ligado. 
Supondo que o registro 400 contenha o valor 0100d e o registro 404 contenha 0050d, quando EI 200 
for ligado o registro 600 passará a ter o valor 0150d. 
 
 
FSUM 
 
Soma em ponto flutuante. 
 
Esta instrução contém três operandos e uma entrada (Habilita). Quando a entrada habilita é acionada 
os 32bits a partir de OP1 são somados com os 32 bits a partir de OP2, o resultado é colocado no 
registro OP3 e OP3+2. Se ocorrer "overflow", o estado interno 0FF será acionado. 
 
Observação: Os valores de ponto flutuante estão armazenados segundo a norma ANSI/IEEE Std 754-
1985. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE 
RELÉS 
EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
29 
Sempre que o EI 200 estiver ligado será executada a soma dos conteúdos dos registros 400/402 com 
os registros 404/406. O resultado é colocado no registro 600/602. 
 
Se o resultado for superior a + ou - [3,402823E+38] o EI 0FF será ligado. 
Se o resultado for inferior a + ou - [1,175495E-38] o valor será arredondado para zero. 
 
Supondo que o registro 400/402 contenha o valor 3,52d e o registro 404/406 contenha 2,99d, quando 
EI 200 for ligado o registro 600/602 passará a ter o valor 6,51d. 
 
 
SUMB 
 
Soma binária. 
 
Esta instrução contém três operandos e uma entrada (Habilita). Quando a entrada habilita é acionada o 
conteúdo de OP1 é somado em binário com o conteúdo de OP2 e o resultado é colocado no registro 
OP3. Se ocorrer "overflow", o E.I. 0FF será acionado. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Se o estado interno 200, derivado de uma operação MONOA ou MONOD, estiver acionado, o 
conteúdo do registro 400 é somado ao conteúdo do registro 404 e o resultado da adição na base 
hexadecimal é colocado no registro 600. 
 
 
SUMBL 
 
Soma Binária de 32 Bits. 
 
Esta instrução contem três operandos e uma entrada Habilita. Quando a entrada habilita é acionada o 
conteúdo de OP1 é somado em binário com o conteúdo de OP2 e o resultado é colocado no registro 
OP3. Se ocorrer "overflow", o estado interno 0FFh será acionado. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
30 
Se o estado interno 200, derivado de uma operação MONOA ou MONOD estiver acionado o conteúdo 
do registro 400 é somado ao conteúdo do registro 404 e o resultado da adição binária é colocado no 
registro 600. 
 
 
SUB 
 
Subtração BCD. 
 
Esta instrução contém três operandos e uma entrada (Habilita). Quando a entrada habilita é acionada o 
conteúdo do registro OP1 é subtraído em BCD do conteúdo do registro OP2 e o resultado é colocado 
no registro OP3. Se o conteúdo de OP1 for maior que o conteúdo de OP2, o E.I. 0FF será 
desacionado. 
 
(OP3) = [(OP2) - (OP1)] 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE 
RELÉS 
EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Se o estado interno 200, derivado de uma operação MONOA ou MONOD, estiver acionado, o 
conteúdo do registro 400 é subtraído do conteúdo do registro 404 e o resultado da subtração na base 
decimal é colocado no registro 600. 
 
 
 
FSUB 
 
Subtração em ponto flutuante. 
 
Esta instrução contém três operandos e uma entrada (Habilita). Quando a entrada habilita é acionada 
os 32 bits a partir do registro OP1 são subtraídos dos 32 bits do registro OP2 e o resultado é colocado 
nos 32 bits a partir do registro OP3. Se o conteúdo de OP1 for maior que o conteúdo de OP2, o estado 
interno 0FF será desacionado. 
 
Observação: Os valores de ponto flutuante estão armazenados segundo a norma ANSI/IEEE Std 754-
1985. 
 
(OP3) = [(OP2) - (OP1)] 
 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
31 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Se o estado interno 200, derivado de uma operação MONOA ou MONOD, estiver acionado, o 
conteúdo do registro 400/402 é subtraído do conteúdo do registro 404/406 e o resultado da subtração 
(em ponto flutuante) é colocado no registro 600/602. 
 
Se o resultado for superior a + ou - [3,402823E+38] o EI 0FF será ligado. 
Se o resultado for inferior a + ou - [1,175495E-38] o valor será arredondado para zero. 
 
 
SUBB 
 
Subtração binária. 
 
Esta instrução contém três operandos e uma entrada (Habilita). Quando a entrada habilita é acionada o 
conteúdo do registro OP1 é subtraído em binário do conteúdo do registro OP2 e o resultado é colocado 
no registro OP3. Se o conteúdo de OP1 for maior que o conteúdo de OP2, o E.I. 0FF será 
desacionado. 
 
(OP3) = [(OP2) - (OP1)] 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Se o estado interno 200, derivado de uma operação MONOA ou MONOD, estiver acionado, o 
conteúdo do registro 400 é subtraído do conteúdo do registro 404 e o resultado da subtração na base 
hexadecimal é colocado no registro 600. 
 
 
SUBBL 
 
Subtração binária de 32 bits. Esta instrução contém 3 operandos e uma entrada (HABILITA). Quando 
a entrada habilita é acionada o conteúdo do registro OP1 é subtraído em binário do conteúdo do 
registro OP2 e o resultado é colocado no registro OP3. 
 
(OP3) = [(OP2) - (OP1)] 
 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
32 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Se o estado interno 200, derivado de uma operação MONOA ou MONOD estiver acionado o conteúdo 
do registro 400 é subtraído do conteúdo do registro 404 e o resultado da subtração binária é colocado 
no registro 600. 
 
 
DIV 
 
Divisão BCD. 
 
Esta instrução contém três operandos e uma entrada (habilita). Quando a entrada habilita é acionada, 
o conteúdo do registro OP1 (dividendo) é dividido pelo conteúdo do registro OP2 (divisor) e o quociente 
(parte inteira) é colocado no registro OP3. O resto da divisão é colocado em um registro especial 
(780h). Nesta operação há a restrição de que o divisor (apontado por OP2) seja um número menor ou 
igual a 255. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
No exemplo acima, se o conteúdo de 400 for 0090d, de 404 for 0020d e a entrada 200 for acionada 
através de uma instrução MONOA ou MONOD, o conteúdo de 600 será igual a 0004d e o conteúdo de 
780 será igual a 000Ah. (O resto é sempre dado em hexadecimal) 
 
A divisão por zero (conteúdo de OP2 = 0) não é executada, ou seja, o comportamento é o mesmo da 
entrada Habilita desacionada. 
 
 
FDIV 
 
Divisão com ponto flutuante. 
Esta instrução contém três operandos e uma entrada (habilita). Quando a entrada habilita é acionada, 
o conteúdo do registro OP1/OP1+2 (dividendo) é dividido pelo conteúdo do registro OP2/OP2+2 
(divisor) e o quociente (parte inteira) é colocado nos registro OP3 e OP3+2. Se ocorrer "overflow", o 
estado interno 0FF será acionado. 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
33 
 
Se o resultado for superior a + ou - [3,402823E+38] o EI 0FF será ligado. 
Se o resultado for inferior a + ou - [1,175495E-38] o valor será arredondado para zero. 
 
Observação: Os valores de ponto flutuante estão armazenados segundoa norma ANSI/IEEE Std 754-
1985. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
No exemplo, se o conteúdo de 400 for 2,55d, de 404 for 0,25d e a entrada 200 for acionada através de 
uma instrução MONOA ou MONOD, o conteúdo de 600 será igual a 10,2d. 
 
A divisão por zero (conteúdo de OP2 = 0) não é executada, ou seja, o comportamento é o mesmo da 
entrada Habilita desacionada. 
 
 
DIVB 
 
Divisão binária. 
 
Esta instrução contém três operandos e uma entrada (habilita). Quando a entrada habilita é acionada, 
o conteúdo do registro OP1 (dividendo) é dividido pelo conteúdo do registro OP2 (divisor) e o quociente 
(parte inteira) é colocado no registro OP3. O resto da divisão é colocado em um registro especial 
(780h). Nesta operação há a restrição de que o divisor (apontado por OP2) seja um número menor ou 
igual a 0FFh. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Se o conteúdo de 400 for 0090h, de 404 for 0020h e a entrada 200 for acionada através de uma 
instrução MONOA ou MONOD, o conteúdo de 600 será igual a 0004h e o conteúdo de 780 será igual a 
0010h. (O resto é sempre dado em hexadecimal). 
 
A divisão por zero (conteúdo de OP2 = 0) não é executada, ou seja, o comportamento é o mesmo da 
entrada Habilita desacionada. 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
34 
 
DIVBL 
 
Divisão binária longa. 
 
Esta instrução contém três operandos e uma entrada (habilita). Quando a entrada habilita é acionada, 
o conteúdo do registro OP1 (dividendo) é dividido pelo conteúdo do registro OP2 (divisor) e o quociente 
(parte inteira) é colocado no registro OP3. O resto da divisão é colocado em um registro especial (780 
h). Nesta operação o divisor (apontado por OP2) é um número cujo máximo é FFFFh. Se o conteúdo 
de OP2 for menor ou igual a FFh, utilize a instrução DIVB. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
A divisão por zero (conteúdo de OP2 = 0) não é executada ou seja o comportamento é o mesmo da 
entrada Habilita desacionada. 
 
No exemplo, suponha a seguinte situação: 
 
Se o estado interno 200 for acionado através de uma instrução MONOA ou MONOD, teremos: 
 
 
 
DVBLL 
 
Divisão binária. 
 
Esta instrução contém 3 operandos e uma entrada (habilita). Quando a entrada habilita é acionada, o 
conteúdo do registro OP1 (dividendo) é dividido pelo conteúdo do registro OP2 (divisor) e o quociente 
(parte inteira) é colocado no registro OP3. O resto da divisão é colocado em um registro especial 
(780h). 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
A divisão por zero (conteúdo de OP2 = 0) não é executada, ou seja, o comportamento é o mesmo da 
entrada Habilita desacionada. 
400 7777h 404 FFFFh 
RESULTADO DA DIVISÃO RESTO DA DIVISÃO 
 
600 0000h 780 7777h 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
35 
 
Sempre que o EI 200 estiver ligado será executada a divisão dos conteúdos dos registros 400 e 402 
pelo conteúdos dos registros 404 e 406. O resultado é colocado nos registros 600 e 602 e o resto nos 
registros 780 e 782. 
 
Supondo que os registros 400 e 402 contenham respectivamente os valores 1500 e 010F e os 
registros 404 e 406 os valores 010F e 0050, após o EI 200 ser ligado o resultado nos registros 600 e 
602 serão respectivamente 0000 e 0013. Os registros 780 e 782 que contem o resto serão 
armazenados com 00E2 e FB1F. 
 
 
MULT 
 
Multiplicação BCD. 
 
Esta instrução contém três operandos e uma entrada (habilita). Quando a entrada habilita é acionada, 
o produto do conteúdo de OP1 e do conteúdo OP2 é colocado no registro OP3. Se ocorrer "overflow", 
o EI 0FFh será acionado. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Note que OP3 aponta para o byte mais significativo do produto, que está contido em 4 bytes (8 dígitos) 
a partir de OP3 (Multiplicação de valor de 4 dígitos por valor de 4 dígitos implica em um produto de 8 
dígitos). A escolha da parte do resultado a ser usado em outra operação fica a critério do programador. 
(Flutuação do ponto decimal). 
 
No exemplo, se o conteúdo de 400 for 0002d, de 404 for 0005d e a entrada 200 for acionada através 
de uma instrução MONOA ou MONOD, o conteúdo de 600 será igual a 0000d e o conteúdo de 602 
será igual a 0010d. 
 
 
FMUL 
 
Multiplicação em ponto flutuante. 
Esta instrução contém três operandos e uma entrada (habilita). Quando a entrada habilita é acionada, 
o produto do conteúdo de OP1/OP1+2 e do conteúdo OP2/OP2+2 é colocado nos registro 
OP3/OP3+2. 
 
Se o resultado for superior a + ou - [3,402823E+38] o EI 0FF será ligado. 
Se o resultado for inferior a + ou - [1,175495E-38] o valor será arredondado para zero. 
 
Observação: Os valores de ponto flutuante estão armazenados segundo a norma ANSI/IEEE Std 754-
1985. 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
36 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Se o conteúdo de 400/402 for 1,25d, de 404/406 for 1,55d e a entrada 200 for acionada através de 
uma instrução MONOA ou MONOD, o conteúdo de 600/602 será igual a 1,9375d. 
 
 
MULTB 
 
Multiplicação binária. 
 
Esta instrução contém três operandos e uma entrada (habilita). Quando a entrada habilita é acionada, 
o produto do conteúdo de OP1 e do conteúdo OP2 é colocado no registro OP3. Se ocorrer "overflow", 
o EI 0FFh será acionado. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE 
RELÉS 
EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Note que OP3 aponta para o byte mais significativo do produto, que está contido em 4 bytes (8 dígitos) 
a partir de OP3 (Multiplicação de valor de 2 bytes por valor de 2 bytes implica em um produto de 4 
bytes). 
 
No exemplo, se o conteúdo de 400 for 0002h, de 404 for 0005h e a entrada 200 for acionada através 
de uma instrução MONOA ou MONOD, o conteúdo de 600 será igual a 0000h e o conteúdo de 602 
será igual a 000Ah. 
 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
37 
 
MULBL 
 
Multiplicação binária de 32 bits. 
 
Esta instrução contém 3 operandos e uma entrada (habilita). Quando a entrada habilita é acionada, o 
produto do conteúdo de OP1 e do conteúdo OP2 é colocado no registro apontado por OP3. Se ocorrer 
"overflow", o EI 0FFh será acionado. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Note que OP3 aponta para o byte mais significativo do produto, que está contido em 8 bytes a partir de 
OP3. (Multiplicação de valor de 4 bytes por valor de 4 bytes implica em um produto de 8 bytes). 
 
Sempre que o EI 200 estiver ligado será executada a multiplicação do conteúdo de 400 e 402 pelo 
conteúdo de 404 e 406. O resultado é armazenado nos registros 600, 602, 604 e 606. 
Supondo que o registro 400 e 402 contenham os valores 2222 e 2222 e os registros 404 e 406 os 
valores 1111 e 1111, após o EI 200 ser acionado os registros 600, 602, 604 e 606 conterão, 
respectivamente, os valores 0246, 8ACF, 0ECA e 8642. 
 
 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
38 
• Instruções de Movimentação de Dados 
 
 
MOV 
 
Movimentação de dados. 
 
Se a entrada habilita estiver acionada, transfere o conteúdo do registro apontado por OP1 para OP2. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Se a entrada 100 estiver fechada o conteúdo do registro 600 é copiado para o registro 800. Então após 
a execução da instrução o conteúdo de 800 será o mesmo de 600. 
 
 
 
MOVK 
 
Carregamento de constante em um registro. 
Esta instrução executa a colocação de um valor de 16 bits em um registro de palavras indicado por 
OP1. A instrução tem uma única entrada (Habilita). 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
No exemplo acima, se o estado 200, derivado da operação MONOA estiver acionado, o valor 1234 é 
colocado no registro 600 (posições 600 e 601 da memória). 
 
 
 
 
1 2 3 4
600 601 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
39 
TAB 
 
Carregamento de constantes em uma tabela de dados. 
 
Esta instrução possibilita o carregamento de até 16 constantes de 16 bits a partir de um registro 
indicado por OP1. A instrução especifica também a quantidade de constantes queserão carregadas e 
tem uma única entrada (Habilita). Os valores a serem carregados são declarados imediatamente após 
a instrução. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
 
Quando o estado interno 200 for acionado, o registro 600 passará a conter 1234, 602 conterá 5678 e 
assim por diante. 
 
Observação: A tabela de dados deve começar e terminar dentro de uma mesma página, neste 
exemplo a página começa em 600 e terminando conseqüentemente em 6FF. 
 
 
ATAB 
 
Armazena bloco de dados. 
 
É uma instrução de uma única entrada (habilita). A instrução copia um bloco de dados de até 64 bytes 
para uma região de armazenamento correspondendo a uma das 64 tabelas possíveis. 
Onde OP1 aponta para o primeiro byte; NB é o número de bytes (01 a 64) que serão armazenados e 
NT é o número da tabela (01 a 64) que vai receber os bytes. 
Armazenar os 32 presets dos temporizadores/contadores na tabela 1 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
No exemplo acima, os 64 bytes entre os registros 400 e 43E que são exatamente os 32 presets de 
temporizadores/contadores foram armazenados numa região da memória identificada por tabela 01. 
Isso ocorreu após o acionamento do estado interno 200. 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
40 
VTAB 
 
Recupera bloco de dados. 
 
É uma instrução de uma única entrada (Habilita). A instrução copia um bloco de dados de até 64 bytes 
de uma região de armazenamento para a região de dados. 
 
Onde OP1 aponta para o primeiro byte da região de dados; NB é o número de bytes (01 a 64) que 
serão copiados e NT é o número da tabela (01 a 64) fonte dos dados. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
No exemplo acima, após o acionamento do estado interno 200 ocorrerá o carregamento de 64 bytes 
que estão na região de memória de armazenamento identificada por tabela 64 para 64 bytes a partir do 
endereço 400 na região da memória de dados. 
 
 
FTAB 
 
Carregamento de constantes em ponto flutuante em uma tabela de dados. 
 
Esta instrução, disponível somente para os drivers MPC4004R, MPC4004T e MPC2440, possibilita o 
carregamento de até 16 valores em ponto flutuante a partir de um registro indicado por OP1. 
A instrução especifica também a quantidade de constantes que serão carregadas e tem uma única 
entrada (Habilita). Os valores a serem carregados são declarados imediatamente após a instrução 
utilizando-se "." (ponto) para fazer a separação de decimal. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
 
Quando o estado interno 200 for acionado, o registro 600 passará a conter 1,23 em ponto flutuante, 
604 conterá -4,56, 608 conterá -2,66 e assim por diante. 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
41 
 
MOVX 
 
Movimentação de dados indexada no destino. 
 
Se a entrada Habilita estiver acionada o conteúdo do registro apontado por OP1 será transferido para o 
registro cujo índice (endereço) é apontado pelo registro OP2. 
 
A instrução tem ainda uma entrada AI (auto incremento), que quando ativada provoca um decremento 
automático no índice (conteúdo de OP2), caso contrário provoca um incremento. 
 
Como o incremento ou decremento é feito antes da execução da transferência, é necessário que o 
conteúdo inicial do índice seja duas unidades a menos ou a mais conforme a operação seja de 
incremento ou decremento respectivamente. 
 
É uma instrução de duas entradas: 
 
A/I - quando ativada provoca um decremento automático, caso contrário um incremento; 
 
H - HABILITA - se acionada executa a função anterior 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Se o estado interno 200, derivado de uma operação MONOA ou MONOD estiver acionado a instrução 
será executada, caso contrário a próxima linha de programa será iniciada. 
Suponha que através de instruções realizadas anteriormente, a estrutura de dados esteja da seguinte 
maneira antes da execução: 
Valor Reg. 
0 0 801 
0 7 800 
 
X X 703 
X X 702 
7 8 701 
5 6 700 
X X 6FF 
X X 6FE 
 
3 4 601 
1 2 600 
 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
42 
Se a entrada 100 estiver acionada o conteúdo do registro índice 800 passará para 6FE, caso contrário 
passará para 702, portanto ficando a estrutura de dados da seguinte forma: 
 
E100 = ON Reg. E100 = OFF 
 
F E 801 0 2 
0 6 800 0 7 
 
X X 703 3 4 
X X 702 1 2 
7 8 701 7 8 
5 6 700 5 6 
3 4 6FF X X 
1 2 6FE X X 
 
3 4 601 3 4 
1 2 600 1 2 
 
 
 
WLDX 
 
Movimentação de dados indexada na origem. 
 
Se a entrada Habilita estiver acionada o conteúdo do registro cujo índice (endereço) é apontado por 
OP1 será transferido para o registro apontado pelo registro OP2. 
A instrução tem ainda uma entrada AI (auto incremento), que quando ativada provoca um decremento 
automático no índice (conteúdo de OP1), caso contrário provoca um incremento. 
Como o incremento ou decremento é feito antes da execução da transferência, é necessário que o 
conteúdo inicial do índice seja duas unidades a menos ou a mais conforme a operação seja de 
incremento ou decremento respectivamente. 
 
É uma instrução de duas entradas: 
(AI) - quando ativada provoca um decremento automático, caso contrário um incremento; 
(H) - HABILITA - se acionada executa a função anterior 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Se o estado interno 200, derivado de uma operação MONOA ou MONOD estiver acionado a instrução 
será executada, caso contrário a próxima linha de programa será iniciada. 
 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
43 
Suponha que através de instruções realizadas anteriormente a estrutura de dados esteja da seguinte 
maneira antes da execução: 
Valor Reg. 
X X 
X X 800 
 
7 8 
5 6 702 
X X 
X X 700 
3 4 
1 2 6FE 
 
0 0 
0 7 600 
 
Se a entrada 100 estiver acionada o conteúdo do registro índice passará para 6FE, caso contrário para 
702, portanto ficando a estrutura de dados da seguinte forma: 
 
E100 = ON E100 = OFF 
3 4 801 7 8 
1 2 800 5 6 
 
5 6 703 7 8 
7 8 702 5 6 
X X 701 X X 
X X 700 X X 
3 4 6FF 3 4 
1 2 6FE 1 2 
 
F E 601 0 2 
0 6 600 0 7 
 
 
BMOVX 
 
Movimentação de bloco de dados indexados na origem e no destino. 
 
Se a entrada Habilita estiver acionada será copiada uma determinada quantidade de bytes (n), a partir 
do endereço apontado por OP1 (origem), para uma outra região que começa no endereço apontado 
por OP2 (destino). 
 
A instrução BMOVX pode ler toda a memória do CP utilizado e pode escrever em qualquer região da 
memória que não seja a região de uso interno do sistema. 
 
A instrução tem uma única entrada (HABILITA). 
 
Onde n é o número de bytes do bloco (se n = 0 o bloco será de 256 bytes). 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
44 
 
Observação: Não é necessário que o todo o bloco seja colocado em uma única página de destino. 
 
No exemplo, suponhamos a seguinte situação: 
 
Quando o estado interno 200 for acionado através de uma instrução MONOA OU MONOD, ocorrerá a 
"cópia" de 64 bytes a partir do endereço apontado por 600 (400) para 64 bytes a partir do endereço 
apontado por 800 (6D2). 
 
Observe que neste caso o bloco de dados de destino (6D2 a 711) começou na página 6 (6D2 a 6FF) e 
terminou na página 7 (700 a 711). 
 
400 XXXX 6D2 XXXX 
XXXX XXXX 
 
 
 
 
 
XXXX 
64 
BYTES 
43E XXXX 
64 
BYTES 
XXXX 
710 XXXX 
 
 
SCRLL 
 
Scroll de dados de uma tabela de “n” posições. 
 
Se a entrada (H)abilita for acionada com a entrada (S)entido desacionada, os conjuntos de dados (OP3 
= quantidade de bytes dos conjuntos) iniciados no endereço apontado por OP1 e contidos nas “n” 
posições da tabela (OP2 = número de posições da tabela) serão deslocadas no sentido crescente da 
tabela, ou seja da primeira à última posição, descartando-se o último conjunto. 
 
Se a entrada (H)abilita for acionada com a entrada (S)entidoacionada, os conjuntos de dados iniciados 
no endereço apontado por OP1 e contidos nas “n” posições da tabela serão deslocadas no sentido 
decrescente da tabela, ou seja da última à primeira posição, descartando-se o primeiro conjunto. 
 
Se a entrada (H)abilita for acionada com a entrada (C)arrega acionada, o valor declarado de K será 
carregado em toda a tabela, independente da entrada (S)entido. Esta última possibilidade 
implementada na instrução permite a inicialização da tabela com valores predefinidos. 
 
A instrução SCRLL permite a movimentação de no máximo 10000 bytes (determinados pela 
multiplicação do valor de OP2 pelo valor de OP3) em toda região de registros do CP. 
 
A instrução SCRLL é composta das seguintes entradas: 
 
• (S)ENTIDO - indica se o deslocamento dos dados contidos nas “n” posições da tabela é no sentido 
da primeira para última posição da tabela (S desacionado) ou no sentido da última para primeira 
posição da tabela (S acionado); 
 
• (C)ARREGA - Carrega constante K; 
 
• (H)ABILITA - se acionada executa as funções anteriores. 
600 0400 800 06D2 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
45 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Estando o estado interno 202 acionado, quando estado interno 200 for acionado através de uma 
instrução MONOA OU MONOD o valor FF será carrega na tabela, do endereço 6000 até 603B. 
 
 
 
ANTES DEPOIS 
6000 AB 6000 FF 
6001 FF 6001 FF 
6002 44 6002 FF 
6003 77 6003 FF 
6004 68 6004 FF 
Primeira 
Posição (01) 
6005 16 
Primeira 
Posição (01) 
6005 FF 
6006 99 6006 FF 
6007 09 6007 FF 
6008 35 6008 FF 
6009 CC 6009 FF 
600A F6 600A FF 
Primeira 
Posição (02) 
600B 86 
Primeira 
Posição (02) 
600B FF 
“ “ “ “ “ “ 
“ “ “ “ “ “ 
6030 9F 6030 FF 
6031 00 6031 FF 
6032 32 6032 FF 
6033 99 6033 FF 
6034 FF 6034 FF 
Penúltima 
Posição (09) 
6035 B3 
Penúltima 
Posição (09) 
6035 FF 
6036 66 6036 FF 
6037 88 6037 FF 
6038 A3 6038 FF 
6039 15 6039 FF 
603A 04 603A FF 
60 
BYTES 
Última 
Posição (10) 
603B 09 
60 
BYTES 
Última 
Posição (10) 
603B FF 
 
 
 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
46 
Estando o estado interno 201 desacionado, quando o estado interno 200 for acionado através de uma 
instrução MONOA OU MONOD, ocorrerá o scroll do conteúdo da posição 01 da tabela, localizada 
entre os endereços 6000 e 6005, para a posição 02 da tabela, localizada entre os endereços 6006 e 
600B, e assim sucessivamente até que o conteúdo da posição 09, localizada entre os endereços 6030 
e 6035 seja transferido para a posição 10, localizada entre os endereços 6036 e 603B. 
 
 
ANTES DEPOIS 
6000 11 6000 11 
6001 12 6001 12 
6002 13 6002 13 
6003 14 6003 14 
6004 15 6004 15 
Primeira 
Posição (01) 
6005 16 
Primeira 
Posição (01) 
6005 16 
6006 21 6006 11 
6007 22 6007 12 
6008 23 6008 13 
6009 24 6009 14 
600A 25 600A 15 
Primeira 
Posição (02) 
600B 26 
Primeira 
Posição (02) 
600B 16 
“ “ “ “ “ “ 
“ “ “ “ “ “ 
6030 91 6030 81 
6031 92 6031 82 
6032 93 6032 83 
6033 94 6033 84 
6034 95 6034 85 
Penúltima 
Posição (09) 
6035 96 
Penúltima 
Posição (09) 
6035 86 
6036 A1 6036 91 
6037 A2 6037 92 
6038 A3 6038 93 
6039 A4 6039 94 
603A A5 603A 95 
60 
BYTES 
Última 
Posição (10) 
603B A6 
60 
BYTES 
Última 
Posição (10) 
603B 96 
 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
47 
Estando o estado interno 201 acionado, quando o estado interno 200 for acionado através de uma 
instrução MONOA OU MONOD, ocorrerá o scroll do conteúdo da posição 10 da tabela, localizada 
entre os endereços 6036 e 603B, para a posição 09 da tabela, localizada entre os endereços 6030 e 
6035, e assim sucessivamente até que o conteúdo da posição 02, localizada entre os endereços 6006 
e 600B seja transferido para a posição 01, localizada entre os endereços 6000 e 6005. 
 
 
ANTES DEPOIS 
6000 11 6000 21 
6001 12 6001 22 
6002 13 6002 23 
6003 14 6003 24 
6004 15 6004 25 
Primeira 
Posição (01) 
6005 16 
Primeira 
Posição (01) 
6005 26 
6006 21 6006 31 
6007 22 6007 32 
6008 23 6008 33 
6009 24 6009 34 
600A 25 600A 35 
Primeira 
Posição (02) 
600B 26 
Primeira 
Posição (02) 
600B 36 
“ “ “ “ “ “ 
“ “ “ “ “ “ 
6030 91 6030 A1 
6031 92 6031 A2 
6032 93 6032 A3 
6033 94 6033 A4 
6034 95 6034 A5 
Penúltima 
Posição (09) 
6035 96 
Penúltima 
Posição (09) 
6035 A6 
6036 A1 6036 A1 
6037 A2 6037 A2 
6038 A3 6038 A3 
6039 A4 6039 A4 
603A A5 603A A5 
60 
BYTES 
Última 
Posição (10) 
603B A6 
60 
BYTES 
Última 
Posição (10) 
603B A6 
 
 
Capítulo 2 - Conjunto de Instruções 
 
48 
• Instruções de Deslocamento 
 
SFR 
 
Deslocamento de estados internos. 
 
A instrução de deslocamento é uma instrução de dois operandos e funciona como uma entrada serial a 
um registro de deslocamento, sendo composta das seguintes entradas: 
 
• (D)ADOS - Entrada de dados (ON ou OFF). 
• (S)ENTIDO - indica se o deslocamento é no sentido de OP1 para OP2 (S acionado) ou OP2 para 
OP1 (S desacionado). 
• (R)ESET - se ativado desliga todos os estados dentro da faixa OP1 a OP2. 
• (H)ABILITA - se acionada executa as funções anteriores. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Sempre que o EI 200 estiver ligado os dados (ON/OFF) presentes nos EI's de 180 a 187 serão 
deslocados no sentido crescente ou decrescente dependendo do EI 101 (quando ligado sentido é de 
OP1 para OP2, caso contrário sentido é de OP2 para OP1). O dado que estiver presente na entrada D 
entrará em uma extremidade do intervalo de EI's e o dado da outra extremidade será perdido. Ligando 
os EI's 200 e 201 simultaneamente todos os EI's de 180 até 187 serão desligados (passados para 
OFF). 
 
Supondo que os EI's de 180 até 187 estão com o dado OFF e que o EI 200 é derivado de uma 
instrução MONOA, segue o endereçamento de memória e seu conteúdo antes, durante e depois de 
uma sequência de 3 pulsos ON pelo EI 200 com os EI's 100 e 101 ligados e EI 102 desligado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Capítulo 2 – Conjunto de Instruções 
 
49 
 
SFRW 
 
Executa o deslocamento de bits a partir do bit15 do conteúdo do registro inicial (OP1) até o bit0 
do conteúdo do registro final (OP2). 
 
Se a entrada (H)abilita for acionada e estando a entrada (L)impa acionada, todos os bits contidos entre 
os registros iniciais e finais serão limpos, ou seja, o valor FFFFh será escrito no conteúdo dos 
registros. 
 
Se a entrada (H)abilita for acionada e estando a entrada (L)impa desacionada, o valor “1” representado 
para entrada (D)ado desacionada será deslocado para conteúdo do bit15 do registro inicial, cujo 
conteúdo será deslocado para conteúdo do bit14, cujo conteúdo será deslocado para o conteúdo do 
bit13 e assim sucessivamente até que o conteúdo do bit0 do registro final seja descartado. 
 
Se a entrada (H)abilita for acionada e estando a entrada (L)impa desacionada, o valor “0” representado 
para entrada (D)ado acionada será deslocado para conteúdo do bit15 do registro inicial, cujo conteúdo 
será deslocado para conteúdo do bit14, cujo conteúdo será deslocado para o conteúdo do bit13 e 
assim sucessivamente até que o conteúdo do bit0 do registro final seja descartado. 
 
A instrução SFRW é composta pelas seguintes entradas: 
 
• (D)ADO – se a entrada LIMPA desacionada e em conjunto com o acionamento da entrada 
HABILITA, coloca o valor “1” (entrada DADO desacionada) ou “0” (entrada DADO acionada) no 
bit15 do conteúdo do registro inicial, deslocando seu conteúdo e todos os bits a partir dele até o 
bit0 do conteúdo do registro final. 
• (L)IMPA – se acionada em conjunto com a entrada HABILITA, coloca o dado FFFFh no conteúdo 
de todos os registros entre os registro inicial (OP1) e registro final (OP2). 
• (H)ABILITA - se acionada executa a operação limpa ou deslocamento de bits. 
 
SÍMBOLO EM DIAGRAMA DE RELÉS EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
 
Estando o estado interno 201 acionado, quando o estado interno 200 for acionado através de uma

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