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PEDIATRIA APGAR

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SP2 – NASCEU, E AGORA? 
 
 
 
CARACTERIZAR O RN A TERMO QUANTO AO PESO, COMPRIMENTO E IDADE 
GESTACIONAL E SUAS PRINCIPAIS CAUSAS: 
Além da classificação dos RNs com relação à sua idade gestacional em a termo, pós-termo, 
prematuros e prematuros extremos, devemos considerar: 
- Peso ao nascer: Rn de baixo peso se peso com menos de 1.500g; 
Rn de muito baixo peso quando menores de 1.500g 
Rn de extrremo baixo peso quando menores que 1.000g 
Quando associamos o peso à idade gestacional, o R.N. é classificado segundo o seu crescimento 
intra-uterino em: 
 RN Grande para a Idade Gestacional (GIG): Peso acima do percentil 90 
 RN Adequado para a Id. Gestacional (AIG): Peso entre o percentil 10 e 90 
 RN Pequeno para a Idade Gestacional (PIG): Peso abaixo do percentil 10 
Analisando ainda o peso, o comprimento e o perímetro cefálico, pode-se classificar os Rns em 
simétricos e assimétricos. Os simétricos possuem suas medidas coincidentes no mesmo 
percentil da curva, e os assimétricos, em percentis diferentes, sendo com freqüência mais baixo 
o percentil da curva de peso. 
Quando a idade gestacional a partir da história menstrual não é conhecida, podem ser utilizados 
métodos de avaliação da idade gestacional que baseiam-se nas características somáticas e 
neurológicas do recém nascido. Os métodos classicamente utilizados são os de Dubowitz (1970) 
e Ballard (1979). 
A curva de crescimento intra-útero ainda mais utilizada até hoje foi desenvolvida por Battaglia 
& Lubchenco. Por esta curva, são considerados pequenos para a idade gestacional os recém-
nascidos com peso abaixo do percentil 10 e considera-se o limite de idade gestacional para 
prétermo de 38 semanas. 
 
 
 
- Causas de nascimento de bebê PIG: 
 Anatomia da mulher: diminuição do tamanho uterino 
 Alcoolismo ou tabagismo 
 Carência de vitamina 
 Pré-natal inconforme as recomendações 
 Diabetes 
 Desnutrição Materna 
 Má alimentação 
 Doença Crônica 
 Sem diagnóstico causal 
 Disfunção hormonal 
 Hipertensão Arterial 
- Causas de nascimento de bebê GIG: 
 Pré-natal inconforme as recomendações 
 Diabetes 
 Disfunção hormonal 
 Má alimentação 
 
OS RISCOS E TRATMENTOS SERÃO 
AVALIADOS CONFORME OS 
ACHADOS CLÍNICOS. 
 
 
 
 
 
 
O normal é que um 
bebê saudável nasça, 
no mínimo, com uma 
pontuação de 7 ao 
primeiro minuto. 
APGAS E OS SEUS CRITÉRIOS: 
A escala de APGAR, também conhecida como índice ou escore APGAR, é um teste feito no 
recém-nascido logo após o nascimento que avalia seu estado geral e vitalidade, ajudando a 
identificar se é necessário qualquer tipo de tratamento ou cuidado médico extra após o 
nascimento. Esta avaliação é feita no primeiro minuto de nascimento e é repetida novamente 5 
minutos após o parto, tendo em consideração características do bebê como atividade, batimento 
cardíaco, cor, respiração e reflexos naturais. 
Na avaliação do índice de APGAR são considerados 5 grandes grupos de características do 
recém-nascido, que incluem: 
1. Atividade (tônus muscular) 
 0 = Músculos flácidos; 
 1 = Dobra os dedos e movimenta os braços ou pernas; 
 2 = Movimenta-se ativamente. 
 
2. Batimento cardíaco 
 0 = Sem batimento cardíaco; 
 1 = Inferior a 100 batimentos por minuto; 
 2 = Superior a 100 batimentos por minuto. 
 
3. Reflexos 
 0 = Não responde a estímulos; 
 1 = Faz caretas quando estimulado; 
 2 = Chora vigorosamente, tosse ou espirra. 
 
4. Cor 
 0 = O corpo tem coloração pálida ou azul-acinzentada; 
 1 = Coloração rosada no corpo, mas azulada nos pés ou mãos; 
 2= Coloração rosada em todo o corpo. 
 
5. Respiração 
 0 = Não respira; 
 1 = Choro fraco com respiração irregular; 
 2 = Choro forte com respiração regular. 
 
Este tipo de pontuação inferior a 10 no primeiro minuto de vida é bastante comum e acontece 
porque a maioria dos bebês precisa ser aspirado para retirar todo o líquido amniótico dos 
pulmões antes de conseguir respirar normalmente. No entanto, por volta dos 5 minutos é 
comum que o valor aumente para os 10. 
O surgimento de uma pontuação inferior que 7, 
ao 1º minuto, é mais comum em bebês que 
nasceram: 
 Após uma gravidez de risco; 
 Por cesárea; 
 Após uma complicação no parto; 
 Antes das 37 semanas. 
Nestes casos, a pontuação inferior não é 
motivo de preocupação, no entanto, deve 
aumentar após 5 minutos. 
 
A maior parte dos bebês com valor inferior a 7 na escala de APGAR é saudável e, por isso, esse 
valor aumenta ao longo dos primeiros 5 a 10 minutos de vida. No entanto, quando o resultado se 
mantém baixo pode ser necessário ficar internado numa unidade de neonatologia, para receber 
cuidados mais específicos e garantir que está se desenvolvendo da melhor forma possível. O 
valor baixo de APGAR não prediz qualquer tipo de resultado sobre inteligência, personalidade, 
saúde ou comportamento da criança no futuro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O resultado do primeiro minuto geralmente está relacionado com o pH do cordão umbilical e 
traduz asfixia intraparto. Já o Apgar do quinto minuto se relaciona com eventuais sequelas 
neurológicas.Além disso, escore menor que 7 é indicativo de asfixia perinatal. O escore deixou 
de ser usado com o objetivo de determinar a reanimação neonatal e passou a ser usado para 
avaliar a resposta do RN às manobras realizadas. 
 Avaliação entre 8 e 10 mostra crianças em estado de saúde de ótimo a excelente, que 
provavelmente não vão precisar de cuidados extras. 
 Avaliação entre 5 e 7 indica estado regular e pode haver necessidade de ajuda de 
aparelhos para respirar. O médico talvez massageie vigorosamente a pele do bebê ou dê a 
ele um pouco de oxigênio. 
 Avaliação abaixo de 5 aponta bebês em condições que exigem auxílio médico especial. 
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICO-ADAPTATIVAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR E 
RESPIRATÓRIO QUE OCORREM NO PERÍODO NEONATAL EM RECÉM-NASCIDOS 
A TERMO: 
O nascimento é uma interrupção abrupta da interação feto-materno-placentária, havendo uma 
mudança de habitat. 
- SISTEMA RESPIRATÓRIO: 
Clampeamento do cordão + vasoconstrição arterial (aumenta paO2) = aumente PA sistêmica e 
diminui retorno venoso pela cava 
Influenciam no aumento da resistência vascular pulmonar 
Hipoxemia/hipóxia (forma um ciclo) - feto resistente à hipóxia. 
Atelectasia pulmonar ◦ Acidose ◦ Expansão excessiva do pulmão 
O surfactante é um fosfolipídio produzido pelos pulmões. Ele evita o colabamento 
pulmonarapós o nascimento. Reduz a tensão superficial dos pulmões exigindo um menor 
esforço pra prosseguir e manter a respiração. Por volta da 35ª semana de gestação, as crianças, 
geralmente, têm surfactante suficiente para estabilizarem os alvéolos pulmonares e reduzirem a 
possibilidade de ocorrência de atelectasia. 
A primeira respiração da criança normal, a termo, ocorre nos primeiros segundos após o 
nascimento. Diversos estímulos enviam mensagens ao centro respiratório cerebral da criança: 
estímulos sensoriais (frio, o toque, o movimento, a luz e o som); o resfriamento e o pinçamento 
do cordão umbilical são estímulos potentes. 
O parto vaginal - compressão torácica, drenando o líquido dos pulmões, já a criança nascida por 
cesariana não sofre a compressão torácica seguida pela expansão, tendo um maior risco de 
sofrimento respiratório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A frequência respiratória do recém-nascido é de 30 a 60 movimentos respiratórios por minuto. 
Caso o recém-nascido não receba oxigênio suficiente, ele é capaz de utilizar o glicogênio. Se o 
fluxo sanguíneo aos pulmões não aumenta rapidamente, problemas clínicos, geralmente, 
ocorrem exigindo, frequentemente, a reanimação. O resfriamento pode diminuir a oferta de 
oxigênio aos tecidos, causando a retenção de dióxido de carbono e a redução na troca gasosa. 
Além disso, se os ajustes da circulação pulmonar não se realizarem imediatamente após o 
nascimento, a circulaçãodo tipo fetal persistirá, com o sangue sendo desviado dos pulmões, o 
que pode ser fatal. 
O desenvolvimento pulmonar fetal avança pelas fases de organogênese e diferenciação. 
Alvéolos razoavelmente bem desenvolvidos e pneumócitos tipo II produtores de surfactantes 
estão presentes em torno da 25ª semana e continuam amadurecendo ao longo da gestação. Os 
pulmões produzem continuamente material líquido, um transudato dos capilares pulmonares 
mais surfactante secretado pelos pneumócitos tipo II. Para que ocorra a troca normal de gases 
ao nascimento, os líquidos alveolar e intersticial devem ser imediatamente removidos por 
compressão do tórax fetal durante o parto e por absorção do líquido para dentro das células 
pulmonares via a ativação dos canais de sódio epiteliais. Taquipneia transitória do recém-
nascido é provavelmente causada pelo atraso nesse processo de depuração. 
No parto, com o recuo elástico dos arcos costais e o forte esforço respiratório que insufla ar 
para dentro da árvore pulmonar, são formadas interfaces ar-líquido nos alvéolos. Na primeira 
respiração, são liberadas grandes quantidades de surfactante para o interior das interfaces ar-
líquido. O surfactante, uma mistura de fosfolipídios (fosfatidil colina, fosfatidil glicerol, 
fosfatidil linositol), lipídios neutros e 4 proteínas ativas de superfície, todas armazenadas em 
inclusões lamelares dos pneumócitos tipo II, reduz a elevada tensão da superfície, que poderia 
provocar atelectasia e aumentar o esforço da respiração. O surfactante age mais efetivamente 
nos pequenos alvéolos, opondo-se à tendência normal de os pequenos alvéolos sofrerem 
colapso para dentro dos grandes alvéolos (segundo a lei de Laplace, que estabelece que, em 
uma cavidade elástica, a pressão diminui do mesmo modo que o volume aumenta). 
Em alguns neonatais, a quantidade do surfactante produzido pode não ser insuficiente para 
prevenir atelectasias difusas, ocorrendo a síndrome do desconforto respiratório. A produção e 
função do surfactante podem cair por causa de diabetes materno, aspiração de mecônio 
neonatal e sepse neonatal. A administração de corticoides para a mãe por 24 a 48 h antes do 
parto pode aumentar a produção de surfactante neonatal em lactentes prematuros. Também se 
pode administrar o surfactante intratraqueal. 
- SISTEMA CARDIOVASCULAR: 
A circulação fetal é marcada por um desvio de sangue da direita para a esquerda, ao redor de 
pulmões não ventilados, através do ducto arterioso patente (conectando artéria pulmonar e 
aorta) e forame oval (conectando átrios direito e esquerdo). O desvio é estimulado pela 
elevada resistência das arteríolas pulmonares e pela relativa baixa resistência ao fluxo 
sanguíneo na circulação sistêmica (incluindo a placenta). Cerca de 90 a 95% do rendimento 
do coração direito passa ao largo dos pulmões e vai direto para a circulação sistêmica. O 
ducto arterioso fetal permanece aberto por causa da baixa PaO2 sistêmica (cerca de 25 
mmHg), juntamente com as prostaglandinas produzidas no local. O forame oval é mantido 
aberto pelas diferenças das pressões atriais: a pressão no átrio esquerdo é relativamente baixa 
porque pouco sangue retorna dos pulmões, mas a pressão no átrio direito é relativamente 
elevada porque grande volume de sangue retorna da placenta. 
Logo após o início da respiração, ocorrem profundas mudanças no sistema, resultado do 
aumento do fluxo de sangue pulmonar e fechamento funcional do forame oval. A resistência 
das arteríolas pulmonares cai agudamente como resultado da vasodilatação causada por 
expansão pulmonar, aumento da PaO2 e redução da PaCO2. A tensão elástica dos arcos costais 
e da parede torácica diminui a pressão intersticial pulmonar, levando ao aumento do fluxo 
sanguíneo através dos capilares pulmonares. O aumento do retorno venoso dos pulmões eleva 
a pressão do átrio esquerdo, reduzindo assim o diferencial da pressão entre átrio esquerdo e 
direito; esse efeito contribui para o fechamento funcional do forame oval. 
Uma vez estabelecido o fluxo pulmonar, aumenta o retorno venoso dos pulmões, elevando a 
pressão no átrio esquerdo. A respiração aumenta a PaO2, que comprime as artérias umbilicais. 
O fluxo sanguíneo placentário é reduzido ou cessa, reduzindo o retorno sanguíneo para o átrio 
direito. Portanto, a pressão atrial direita diminui e a pressão do átrio esquerdo aumenta; como 
resultado, os dois componentes fetais do septo interatrial (septo primeiro e septo segundo) se 
fecham, interrompendo o fluxo através do forame oval. Na maioria das pessoas, os dois septos 
com o tempo se fundem e o forame oval deixa de existir. 
Logo após o nascimento, ocorre um quadro inverso ao fetal, ou seja, a resistência sistêmica 
torna-se maior do que a pulmonar. Portanto, a direção do fluxo sanguíneo torna-se invertida 
no ducto arterioso patente, criando uma derivação do sangue da esquerda para a direita 
(chamada de circulação transicional). Esse estado dura do momento do nascimento (quando o 
fluxo sanguíneo pulmonar aumenta e ocorre a oclusão funcional do forame oval) até cerca de 
24 a 72 h de vida, quando então o ducto arterioso se contrai. O sangue que entra no ducto e 
nos vasa vasorum da aorta tem elevada PO2, o que, ao lado das alterações metabólicas das 
prostaglandinas, ocasiona a contração e o fechamento do ducto arterioso. Uma vez fechado 
esse ducto, começa a circulação do tipo adulto. Nesse momento, os 2 ventrículos bombeiam 
em série e não há maiores desvios entre as circulações pulmonar e sistêmica. 
Durante os dias logo após o nascimento, o recém-nascido sob estresse pode reverter a 
circulação para o tipo fetal. Asfixia com hipóxia e hipercapnia provocam contração das 
arteríolas pulmonares e o ducto arterioso se dilata, revertendo o processo descrito 
anteriormente, resultando no desvio da direita para a esquerda através do ducto arterioso 
agora patente, do forame oval reaberto ou de ambos. Consequentemente, o recém-nascido 
torna-se gravemente hipoxêmico, uma doença conhecida como hipertensão pulmonar 
persistente ou circulação fetal persistente (embora não haja circulação umbilical). O 
tratamento tem por objetivo reverter as condições que provocam vasoconstrição pulmonar. 
- O pinçamento do cordão, interrompe o fluxo sanguíneo através do ducto venoso, entrando 
então em constrição, fechando-se anatomicamente 
em, aproximadamente, 2 semanas. 
- Forame oval: sangue oxigenado do AD para AE é 
uma abertura entre os átrios direito e esquerdo do 
coração. A reversão do gradiente de pressão faz com 
que ele se feche; encerrando sua função, 
aproximadamente, 1 minuto após o nascimento. Porém, 
o fechamento anatômico ocorre em, aproximadamente, 
2 semanas; 
- Canal arterial: fluxo da artéria pulmonar para aorta. 
desvia o sangue da artéria pulmonar para a aorta, 
evitando os pulmões. Quando ocorre a dilatação das 
arteríolas pulmonares em resposta a necessidade de 
oxigênio dos pulmões e aumento do gás carbônico faz 
com que o ducto arterial se feche completamente. O 
encerramento da função ocorre em aproximadamente 
15 horas, porém, o fechamento anatômico ocorre por 
volta da 3ª semana de vida; 
Fechamento do ducto venoso: clampeamento causa 
fechamento do esfíncter na extremidade umbilical e constrição dos vasos. Fechamento do 
forame oval: clampeamento + circulação pela cava para AD + resistência pulmonar com > fluxo 
para AE = pressão AE torna-se maior do que no AD. 
 
Circulação normal no feto 
No feto, o sangue que entra no lado 
direito do coração já foi oxigenado 
pela placenta. Como os pulmões não 
são ventilados, apenas uma pequena 
quantidade de sangue precisa passar 
pela artéria pulmonar. A maior parte 
do sangue do lado direito do coração 
contorna os pulmões através do 
 Forame oval 
 Ducto arterioso 
Normalmente, essas duas estruturas se 
fecham logo após o nascimento. 
 
 
 
 
 
- Circulação periférica do RN: lenta e insuficientenas primeiras 
horas 
 
 
 
 
MECANISMO DE REGULAÇÃO TÉRMICA E ESTRATÉGIAS PARA GARANTIR A 
MANUTENÇÃO DA TEMPERUATURA CORPORAL: 
Durante a gravidez, os mecanismos maternos mantêm a temperatura intrauterina. Após o 
nascimento, os recém-nascidos devem se adaptar ao seu ambiente relativamente frio pela 
produção metabólica de calor porque eles são incapazes de gerar uma resposta adequada de 
tremores. 
Os recém-nascidos a termo têm uma fonte de termogênese na gordura marrom, que é altamente 
vascularizada e inervada por neurônios simpáticos. Quando sofrem estresse por frio, os níveis 
de epinefrina aumentam e atuam no tecido de gordura marrom para estimular a lipólise. O 
recém-nascido prematuro tem problemas especiais na manutenção da temperatura, como: razão 
mais alta da superfície cutânea diminuída reservas menos desenvolvidas de gordura marrom, 
incapacidade de receber calorias suficientes para fornecer nutrientes à termogênese e ao 
crescimento e eliminação do consumo de oxigênio em alguns recém-nascidos prematuros em 
virtude de problemas pulmonares. 
 
Recém-nascidos prematuros sujeitos a hipotermia aguda respondem com vasoconstrição 
periférica, causando metabolismo anaeróbico e acidose metabólica, podendo causar constrição 
de vasos pulmonares. O problema mais comum dos neonatos prematuros é a perda calórica pelo 
estresse ao frio crônico não reconhecido, resultando em consumo aumentado de oxigênio e 
incapacidade em ganhar peso. A lesão neonatal por frio ocorre em RN de baixo peso ao nascer e 
RN a termo com distribuição do SNC, podendo haver palidez central ou cianose, a pele pode 
mostrar edema ou escleredema. 
A temperatura central está frequentemente abaixo de 32,2 ºC e os sinais podem incluir: 
hipotensão, bradicardia, respiração irregular, lenta e superficial, atividade diminuída, reflexo de 
sucção débil, resposta diminuída aos estímulos, reflexos diminuídos e distensão abdominal ou 
vômitos. Estão presentes também: acidose metabólica, hipoglicemia, hipercalemia, azotemia e 
oligúria, às vezes, existe sangramento generalizado, incluindo hemorragia pulmonar. 
 
A hipertermia, definida como uma temperatura corporal central elevada pode ser causada por 
um ambiente relativamente quente, infecção, desidratação, disfunção do SNC ou medicamentos. 
Em recém-nascidos sadios a perda de calor pode ser evitada ou minimizada secando-se 
adequadamente o neonato após o nascimento e o envolvendo em campos aquecidos. 
Examinando o bebê na sala de parto sob fonte de calor radiante, utilizando touca para prevenir 
perda de calor por meio do couro cabeludo e manutenção do bebê em berço aquecido e coberto. 
Já os recém-nascidos enfermos devem ser adequadamente secos e transportados em incubadoras 
aquecidas, deve-se utilizar fonte de calor radiante durante a realização de procedimentos. Bebês 
enfermos ou prematuros precisam de um ambiente termoneutro para minimizar o dispêndio de 
energia. 
Os valores de temperatura são considerados normais quando se encontram entre 36,5ºC e 
37,5ºC em recém-nascidos a termo e entre 36,3ºC e 36,9ºC em recém-nascidos pré-termo. 
Alguns fatores predispõem os recém-nascidos à perda de calor, como a grande área de 
superfície em relação ao peso, isolamento térmico ineficiente, devido à fina camada de gordura 
e o mecanismo de produção de calor, isto é, a termogênese sem tremor. Além de considerar 
outro fator importante, que é a pele, pois alguns prematuros possuem uma epiderme 
subdesenvolvida, sendo desprovidas de queratina. 
 
PRINCÍPIOS DA PERDA DE PESO FISIOLÓGICA NO PERÍODO NEONATAL EM RN: 
Segundo a especialista, o colostro tem em sua composição pouca gordura, o que otimiza a perda 
de 10% do peso em relação ao nascimento. "A suplementação alimentar é indicada apenas 
quando a perda de peso for superior a 10% ou quando a criança não recupera o peso após os 15 
dias de vida", explica. Bebês que fazem parte de grupos de risco como, prematuros, filhos de 
mãe diabética, mães com mamoplastia ou prótese de silicone também costumam precisar de 
suplementação alimentar. 
Após um período de 5 a 7 dias o colostro passa por uma transição, tornando-se um leite maduro. 
O denominado "leite maduro" é mais rico em gordura, o que irá efetivamente engordar o bebê e 
aumentar a sensação de saciedade. O uso de suplementação durante a amamentação estimula o 
desmame precoce, pois a mamadeira apresenta uma facilidade maior de sucção em relação ao 
seio materno. 
O bebê pode perder até 300 g depois do nascimento. Este fato pode alarmar muitos pais, mas é 
totalmente normal e acontece por diversas causas: 
 Eliminação de mecônio: são as primeiras fezes do bebê. Tem cor muito escura ou são 
pegajosas; à medida que vão eliminando, as deposições serão mais normais. 
 Sudoração: o recém-nascido pode perder alguns gramas devido à perda de líquido pelo 
suor. É um bom sinal porque seus poros estão transpirando. 
 Xixi: o bebê faz muito xixi durante o dia. É importante estar atento que as fraldas do 
bebê se molhem com frequência. É um bom sintoma. Nesses primeiros dias o bebê pode 
fazer mais de 10 micções ao dia. 
 Alimentação: ainda que o colostro tenha todos os nutrientes necessários, a quantidade 
que ele toma é pequena. Se o bebê for alimentado com mamadeira, ainda não adquiriu 
prática suficiente e realiza pequenas mamadas. 
Todos esses fatores incidem na perda de peso nos dias posteriores ao parto. A partir do quarto 
ou quinto dia o bebê já deveria começar a ganhar uns gramas por dia. Em todo caso, convém 
não ficar obcecado nem pesar o bebê diariamente. O importante é que esteja bem hidratado, 
molhe as fraldas e tenha boa coloração. 
ICTERÍCIA PRÓPRIA DO RN: 
Icterícia fisiológica do recém-nascido é o amarelamento da pele, mucosas e olhos, causada por 
excesso de bilirrubina no sangue. A bilirrubina é um produto do pigmento da avaria normal de 
glóbulos vermelhos, esta substância passa pelo fígado e é excretada como biliares através do 
intestino. No entanto, quando se acumula mais rapidamente do que o fígado pode quebrar e 
remover do corpo, a icterícia ocorre. Em recém-nascidos é comum, e se não estiver associada a 
uma condição anormal, logo desaparece sem tratamento. Geralmente aparece entre o segundo e 
o quinto dia de vida e desaparece após duas semanas. 
Tipos de Icterícia 
 A icterícia fisiológica: mais de 50% dos recém-nascidos têm este tipo de icterícia, que 
é apresentada por um fígado imaturo do recém-nascido. 
 Icterícia em bebês prematuros: normalmente ocorre em bebês prematuros, uma vez 
que assumem a regulação de bilirrubina. 
 Icterícia infantil: entre 1% e 2% dos recém-nascidos que são amamentados estão 
sofrendo muito com isso, pois algumas substâncias produzidas no leite da mãe, podem 
causar um aumento do nível de bilirrubina. 
Há também patogênicos de icterícia prolongada, que pode ter muitas causas, incluindo: 
 A atresia biliar é a obstrução dos dutos biliares causada por uma perturbação no 
desenvolvimento normal antes do nascimento (no útero). 
 Incompatibilidade ABO: é quando o tipo de sangue (ABO) do feto é diferente da mãe. 
 Incompatibilidade Rh. 
 Galactosemia, uma incapacidade do organismo de metabolizar o açúcar. 
 Céfalo-hematoma. 
 Policitemia, crescimento anormal das células do sangue, principalmente vermelhas. 
 Glucose-6-fosfato desidrogenase, defeito hereditário, que provoca a destruição dos 
glóbulos vermelhos quando a pessoa é exposta ao estresse de uma infecção ou de certos 
medicamentos. 
 Sepsis neonatal, uma infecção causada por bactérias. Citomegalovírus congênito. 
 Toxoplasmose congênita, uma infecção causada por um parasita. 
 Sífilis congênita. 
 Herpes congênito. 
 Rubéola congênita. 
 A administração de determinados medicamentos durante a gravidez. 
 Síndrome de Crigler-Najjar, distúrbio herdado do metabolismo da bilirrubina. 
 Anemia hemolítica congênita, diminuiçãodo número de glóbulos vermelhos do sangue 
(anemia), causada pela destruição prematura. 
 Fibrose cística. 
 Talassemia, as doenças hereditárias que causam anemia hemoglobina defeituosa. 
 Hipotireoidismo congênito, doença hereditária que afeta o processamento da bilirrubina 
no fígado. 
https://www.saudedicas.com.br/doencas/galactosemia-183084
https://www.saudedicas.net/doencas/fibrose-cistica-183038
TRATAMENTO: Quando os níveis de bilirrubina não 
são altos, não requer nenhum tratamento especial, 
com exposição diária ao sol, 15 a 20 minutos pode ser 
suficiente. A luz solar quebra as moléculas e ajuda a 
eliminar a bilirrubina. Também podem usar algumas 
lâmpadas especiais com a mesma finalidade. Às 
vezes, este tipo de tratamento conhecido como 
fototerapia é necessário, portanto, o bebê deve ficar 
no hospital poucos dias.Só em ocasiões muito 
especiais, pode ser necessário fazer uma alteração no 
sangue, exsanguinotransfusão, a fim de eliminar a 
bilirrubina. 
 
Em geral, poucos exames são necessários na maioria dos casos e só é necessário determinar o 
grupo sanguíneo materno e neonatal e Rh, bilirrubina sérica, hematócrito ou hemoglobina, 
contagem de reticulócitos, teste de Coombs e esfregaço de sangue. 
 
VÍNCULO MÃE-FILHO: 
Esse vínculo é criado desde o dia em que o bebê é concebido, podendo ser desenvolvida de 
forma positiva ou negativa. Se for de forma negativa, pode resultar em adultos sem capacidade 
de se desenvolver emocionalmente, marcando os relacionamentos futuros. Sem contar que a 
mãe é um ponto de referência para que o filho conquiste um potencial confiável. Contribuindo 
para autonomia do filho e autonomia e confiança para mãe na maternidade. 
- os bebes passam por menos estresse, além de melhoras nas relações interpessoais, tendo mais 
facilidade para se comunicarem e serem criativas 
Estimular o contato pele com pele e o contato visual: Isso vai incentivar uma aproximação entre 
os dois, o que é importante para trazer benefícios à criança com segurança. Além disso, é 
preciso oferecer amor, afeto e carinho. Do mesmo modo, é muito importante se comunicar com 
a criança por meio do tato ou da voz, acariciando e conversando. 
Aproveitar o momento de alimentar o bebê: Quando o bebê ainda é recém-nascido, o aleitamento 
materno, assim como a alimentação com a mamadeira, constitui um momento de contato 
íntimo. O momento de alimentar o bebê faz com que esse vínculo adquira mais força. Isso 
permite observar as expressões faciais e sentir a linguagem corporal do pequeno. Por outro lado, 
proporciona ao bebê uma sensação de conforto e confiança nos braços da mamãe. 
Converse e cante para o bebê: Vai chegar um momento em que o bebê responderá aos sinais que 
você fizer. Da mesma forma, vocês podem utilizar gestos para se comunicar, como por exemplo, 
sorrisos e balbucio. Isso vai estimular a atenção e incentivar o vínculo de maneira positiva. No 
futuro, essa interação vai ter estabelecido os elementos principais da comunicação para a 
criança. 
MÉTODO CANGURU: 
O Método Canguru traz em sua base o atendimento humanizado, reduzindo o tempo de 
separação entre a mãe e o bebê, favorecendo um vínculo entre os dois. A proximidade de mãe e 
filho permite ainda um controle térmico adequado, contribuindo para a redução do risco de 
infecção hospitalar, reduzindo o estresse e a dor do recém-nascido e aumentando as taxas de 
aleitamento materno. Outros benefícios também são verificados, como a melhora do 
desenvolvimento neuro comportamental e psico-afetivo do recém-nascido, além de propiciar um 
melhor relacionamento da família com a equipe de saúde. 
O Método Canguru também possibilita maior competência e confiança dos pais no cuidado do 
seu filho, inclusive após a alta hospitalar, reduz o número de reinternações e contribui para a 
otimização dos leitos de Unidades de Terapia Intensiva e de Cuidados Intermediários Neonatais. 
A posição canguru consiste em manter o recém-nascido de baixo peso em contato pele a pele, 
na posição vertical, junto ao peito dos pais. A equipe de saúde deve estar adequadamente 
treinada para orientar de maneira segura os pais a realizar a posição canguru. Ele ocorre em três 
etapas 
A primeira etapa do Método Canguru tem início ainda no pré-natal da gestação de alto risco, 
tendo continuidade na internação do recém-nascido pré-termo na Unidade Neonatal. Os pais 
devem ser acolhidos, receber informações sobre: as condições de saúde do seu filho; os 
cuidados dispensados; as rotinas; o funcionamento da unidade e da equipe que cuidará do 
recém-nascido. Durante sua condução, os pais devem ter livre acesso à Unidade e serem 
encorajados a tocar no bebê para, a seguir, colocá-lo na posição canguru. A participação do pai 
é muito importante. Ele deve ser estimulado a participar em todas as atividades desenvolvidas. 
Os estímulos ambientais prejudiciais da unidade neonatal, como ruídos, iluminação e odores, 
devem ser atenuados. Durante a segunda etapa, o bebê permanece de maneira contínua com sua 
mãe, que participa ativamente dos cuidados do filho. Isso a deixa mais segura e estimulada a 
permanecer com o bebê na posição canguru o maior tempo possível. 
O Método Canguru traz inúmeros benefícios para os pais, a família, os bebês pré-termo e para a 
equipe de saúde. Entre os fatores que se destacam, estão: 
1) Favorece o vínculo mãe- filho; 
2) Diminui o tempo de separação; 
3) Estimula o aleitamento materno; 
4) Favorece um melhor desenvolvimento neurocomportamental e psicoafetivo do recém-nascido 
de baixo peso; 
5) Favorece a estimulação sensorial adequada; 
6) Reduz o estresse e a dor; 
7) Proporciona um melhor relacionamento da família com a equipe de saúde; 
8) Possibilita maior competência e confiança dos pais no cuidado com seu filho. 
TRIAGEM NEONATAL: 
A triagem neonatal é uma ação preventiva que permite fazer o 
diagnóstico de diversas doenças congênitas, assintomáticas no 
período neonatal, a tempo de se interferir no curso da doença, 
permitindo, desta forma, a instituição do tratamento precoce 
específico e a diminuição ou eliminação das seqüelas associadas a cada doença. 
Ao aplicarmos a definição de Triagem Neonatal, estamos realizando esta metodologia de 
rastreamento, especificamente na população com idade de 0 a 28 dias de vida. Entre os 
distúrbios podemos citar os auditivos, oculares, cardíacos e etc. A Triagem Neonatal Biológica 
(TNB) é um conjunto de ações preventivas, responsável por identificar precocemente indivíduos 
com doenças metabólicas, genéticas, enzimáticas e endocrinológicas, para que estes possam ser 
tratados em tempo oportuno, evitando as sequelas e até mesmo a morte. 
No Brasil, a triagem neonatal – Teste do Pezinho – foi instituída no âmbito do Sistema Único de 
Saúde (SUS) por meio da portaria GM/MS nº. 22 de 15 de Janeiro de 1992 com legislação que 
determinava a obrigatoriedade do teste de triagem para fenilcetonúria e hipotireoidismo 
congênito em todos os nascidos vivos. No ano de 2001 a triagem neonatal foi reestruturada com 
os objetivos de ampliação da gama de doenças triadas (fenilcetonúria, hipotireoidismo 
congênito, anemia falciforme e outras hemoglobinopatias e fibrose cística). Dessa forma, em 06 
de junho de 2001, o Ministério da Saúde, por meio da portaria GM/MS 822, instituiu, no âmbito 
do SUS, o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). 
 Fase I – fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito 
 Fase II – fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito e anemia falciforme e outras 
hemoglobinopatias; 
 Fase III – fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, anemia falciforme e outras 
hemoglobinopatias e fibrose cística. 
 Fase IV – biotina de hiperplasia adrenal congênita 
JEJUM: Não há necessidade de jejum para a realização da coleta. 
IDADE MÍNIMA: A idade da criança no momento da coleta é um fator restritivo na 
triagem da Fenilcetonúria. Crianças com menos de 48 horas de vida aindanão ingeriram 
proteína suficiente para serem detectadas de forma segura na triagem da Fenilcetonúria. 
Nesses casos, poderíamos encontrar falsos resultados normais. Amostras com menos de 
48 horas de vida poderão ser coletadas, mas a triagem da Fenilcetonúria não será 
realizada. Nova coleta deverá ser agendada. Se a maternidade optar por não coletar a 
amostra, a família deverá ser orientada a levar a criança a um local de coleta na primeira 
semana de vida do bebê. Nesses casos, o responsável pela criança deve assinar o 
comprovante de impossibilidade de coleta. 
PREMATURIDADE E TRANSFUSÃO Prematuridade e transfusão são fatores 
restritivos na triagem da Anemia Falciforme e outras Hemoglobinopatias. A amostra 
deverá ser coletada da forma habitual para a triagem das outras doenças e nova coleta 
deverá ser realizada após 90 dias do nascimento. A coleta ao redor do sétimo dia de 
vida, para prematuros internados, pode ser considerada.

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