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Teorias Fenomenológicas e Existenciais

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1. KIERKEGAARD
→ Fundamentação teórica para a Psicologia Fenomenológica-existencial
Existencialismo Fenomenológica
- foco no conhecimento singular
- Nietzsche e Kierkegaard
- conhecimento apodítico e
universal
- Husserl
→ O que acontecia na sua época que ele CRITICAVA?
- Psicologia que tentava se adequar aos métodos das ciências naturais (Por
exemplo: Wundt)
- Valorização da estética (tudo pelo prazer), saúde como satisfação de
impulsos
- Racionalismo e Positivismo
- eu cápsula (interior que se exterioriza)
- Perda da singularidade
- Na filosofia: subjetividade egóica fundamento de toda objetividade
→ O que ele acreditava?
- Estágios da existência
● Estético: prioriza a existência pelo prazer, descompromisso com o
outro, autocentrada e desconsideração da consequência
● Ético: acredita no que é justo e bom, existência preocupada, corre o
risco de perder-se em si
● Religioso: é humilde, aceita a realidade, vive o paradoxo entre o que
pode legislar e o que transcende
- Infinitos
● Razão: (as ideias evoluem de uma determinação a outra, podendo ser
deduzidas e seguindo necessariamente a ideia anterior, sem recurso à
experiência),
● Infinito da ironia (tudo que diz respeito a referenciais é criticado, o que
instaura uma atitude que se ergue acima do mundo, ao largo do
mundo, importa a capacidade de criticar, de desenvolver um olhar
abstrato sobre a realidade, de forma a encontrar elementos para
mostrar suas contradições, seus preconceitos, ressaltando as
restrições como modos de tolher um existir pleno).
● Sensação: (dá-se a expressão de uma liberdade sem fronteiras, sem
determinação, sem normas e alcançada por meio de atividades
humanas próximas aos sentimentos, tal como vem ocorrendo há
algum tempo na arte e na religião. O fundamento é, aqui, a liberdade
de experimentar novas e melhores formas de exercitar o sensual,
regidas todas pelo interesse)
- Método
● comunicação indireta (uso de pseudônimos)
● Dialética: verdade subjetiva e homem único. NÃO HÁ SÍNTESE,
homem é devir, homem é paradoxo, quando tentamos uma síntese
que vem a angústia e o desespero, é no desespero que o homem
difere do animal
A liberdade é constitutiva da existência humana e implica a impossibilidade da não
escolha e a inevitabilidade de viver as consequências das escolhas tomadas. O
lugar da psicologia é o lugar da angústia, da indecisão, onde o homem em liberdade
opta por determinado modo de existir em detrimento de outro.
2. NIETZSCHE
APOLO DIONÍSIO
Ordem, equilíbrio e racionalidade
Supervalorizado na sociedade
Excesso, arte trágica e alegria
Reprimido na sociedade
→ vontade de poder: força motriz para alcançar a posição mais alta na vida
→ crítica ao cristianismo: reforça o apolineo, apoia o sacrificio e a submissão,
dualismo céu-inferno
→ a arte trágica une essencia e aparencia
→ problema da verdade
a sociedade da época tomava a verdade como o valor supremo, enterra a arte
trágica, busca a essência contra a aparência (nega a ilusão da essência contra a
aparência)
→ como resolver?
TRANSVALORAÇÃO: a verdade é um valor como qualquer outro e depende do
ambiente sócio-histórico e valores não são fixos
→ o mundo assenta se em valores niilistas (subordinação dos instintos
fundamentais à consciência e à razão, negam a vontade de poder), transvaloração
supera o niilismo
→ apreciar a vida pelos instintos
3. BRENTANO
→ discordou do empirismo clássico, do racionalismo e do criticismo kantiano
→ sugeriu: sistema filosófico que era síntese do aristotelismo, cartesianismo e
empirismo inglês
→ TEORIA DA INTENCIONALIDADE
● A intencionalidade é o que separa os fenômenos físicos dos psíquicos, pois é
a propriedade essencial da vida indicando a direção da consciência para o
objeto.
● Os fenômenos psicológicos são sempre ATOS, pois envolvem a experiência
e seus estados de consciência
→ influenciou teorias humanistas (presentificação, experiência imediata dos
fenômenos)
→ rejeitou Wundt
4. HUSSERL
→ Intencionalidade
→ Redução fenomenológica (epoché)
→ fenomenologia transcendental
5. HEIDEGGER
→ afirma que a essência humana tem de ser pensada para além de uma
definição enfática de homem, por ex., como animal racional, já que o que
distingue o homem é a sua relação com o ser e o modo como ele resguarda
o ser,
→ O problema fundamental da filosofia de Heidegger como um todo não é a
existência, mas a questão do Ser
→ ôntico (relativo ao ente, modo de ser) e o ontológico (relativo ao ser)
→ homem se coloca no campo da possibilidade, da transcendência e elabora as
possibilidades de sua existência.

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