Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROCESSAMENTO DE SINAIS I - LABORATÓRIO Exp. Nº5 FLIP-FLOPS Turmas: CP204LPIN2 Felipe Eiji Maruyama - 171150 Professor: Rafael R. da Paz Sorocaba / SP 28/04/21 CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS 2 Sumário 1. OBJETIVO ........................................................................................................................... 5 2. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 5 3. MATERIAIS UTILIZADOS ................................................................................................ 6 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .............................................................................. 6 5. ANÁLISE DE DADOS ....................................................................................................... 7 6. CONCLUSÕES ................................................................................................................... 8 REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 8 CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS 3 Lista de Figuras Figure 1 - Desenho de um Flip-Flop RS .................................................................... 5 Figure 2 - Circuitos do Flip-flop RS na direita e flip-flop D na esquerda ................ 7 Figure 3 - Circuito flip-flop RS desenhado no Logisim ............................................ 7 Figure 4 - Circuito flip-flop D desenhado no Logisim .............................................. 7 CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS 4 Lista de Tabelas Tabela 1 - Tabela da verdade do Flip-Flop RS .......................................................... 8 Tabela 2 - Tabela da verdade do Flip-Flop D ............................................................. 8 CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS 5 1. OBJETIVO • Projetar um flip-flop tipo RS utilizando portas lógicas; • Testar o flip-flop tipo D; • Verificar o funcionamento dos flip-flops. 2. INTRODUÇÃO Na eletrônica, os flip-flops são circuitos onde possuem estados estáveis que podem ser usados para armazenar informações de estado, sendo o elemento básico de armazenamento em lógica sequencial e fundamentais para a construção de sistemas eletrônicos digitais como os utilizados na confecção de computadores. Os flip-flops podem ser divididos em seguintes tipos comuns: SR, D, T e JK. Os tipos se diferenciam no comportamento da mudança do estado de memória, tendo-se como exemplo a diferença entre o comportamento do SR e do D, onde o SR se comporta como um interruptor simples onde é possível seta e resetar o estado e o D podem armazenar o estado durante vários ciclos de clocks, podendo ser utilizado como um buffer. Figure 1 - Desenho de um Flip-Flop RS Os circuitos integrados podem ser utilizados para se construir um flip-flop, através da utilização de portas NANDs. Como exemplo, pode-se utilizar um circuito 7400 e se construir um flip-flop RS. Alguns circuitos integrados já possuem dentro circuitos prontos de flip-flop também, como seria o caso do circuito 7474 que tem dentro de si dois flip-flops do tipo D. CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS 6 Conforme falado no parágrafo anterior, este experimento fará a utilização de ambos os circuitos integrados citados e analisará o comportamento de cada um. 3. MATERIAIS UTILIZADOS • 1 circuito Integrado 7400 ou 74LS00; • 1 circuito Integrado 74HC74; • 20 fios (para uso em matriz de contatos); • 1 chave de borne; • Datasheets: sn7400.pdf e cd74hc74.pdf 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Para realizar este experimento foram montados dois circuitos, o circuito para o flip-flop tipo RS e o circuito para o flip-flop D. No circuito do flip-flop RS foi utilizado o circuito integrado 7400 e o circuito do flip-flop D utilizou o circuito 7474. O circuito do flip-flop RS será montado conforme demonstrado na figura 2 e após a sua montagem foi verificado seu funcionamento e comparado suas saídas com a tabela da verdade teórica. O circuito do flip-flop D foi montado ao lado do circuito do flip-flop RS, utilizando-se a mesma fonte de energia, conforme demonstrado na figura 2. Assim como o circuito do flip-flop RS, houve a verificação do funcionamento do circuito do flip-flop D e comparação com a tabela da verdade teórica. CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS 7 Figure 2 - Circuitos do Flip-flop RS na direita e flip-flop D na esquerda 5. ANÁLISE DE DADOS Para melhor visualizar os circuitos montados, foi utilizado o software Logisim para desenhar os circuitos, que podem ser vistos nas figuras 3 e 4. Figure 3 - Circuito flip-flop RS desenhado no Logisim Figure 4 - Circuito flip-flop D desenhado no Logisim Com a verificação do funcionamento dos circuitos, obteve-se as tabelas da verdade conforme a tabela 1 e a tabela 2. CENTRO UNIVERSITÁRIO FACENS 8 Tabela 1 - Tabela da verdade do Flip-Flop RS Set Reset Q 0 0 Memória 0 1 0 1 0 1 1 1 Não permitido Tabela 2 - Tabela da verdade do Flip-Flop D !C !P CLK D Q !Q 1 1 0 0 1 1 1 1 1 0 1 0 X X 1 0 0 1 X X 0 1 0 0 X X 1 1 Não permitido 1 1 X Qa !Qa Memória 1 1 0 X Qa !Qa Memória 1 1 1 X Qa !Qa Memória 6. CONCLUSÕES Com os resultados, tem-se como conclusão o entendimento do funcionamento dos flip-flops e a possibilidade que eles trazem de armazenar informação, tornando o conceito de memória possível. Outra informação que foi possível ser retirada desse experimento foi o funcionamento entre portas síncronas e assíncronas, onde portas assíncronas como Clear e Preset no flip-flop D tem prioridade sobre as portas que possuem comportamento síncrono. REFERÊNCIAS BINDAL, Ahmet., 2018. Electronics for Embedded Systems. 1st ed. New York City: Springer International PU.
Compartilhar