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PROJETO DE CAIXA
SEPARADORA DE ÁGUA E
ÓLEO E TUBULAÇÕES DE
DRENAGEM OLEOSA
Estruturas y Materiais
Centro Universitário do Norte (UNINORTE)
21 pag.
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CLIENTE KAIROS CONSTRUTORA LTDA
PROJETO PROJETO DE CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO E 
TUBULAÇÕES DE DRENAGEM OLEOSA
CLIENTE
APROVAÇÃO
ASSUNTO ANÁLISE PRELIMINAR
EMITENTE 
ELABORAÇÃO 
APROVAÇÃO
COORDENAÇÃO
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REV. DATA DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS ELAB. APROV.
REVISÕES
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SUMÁRIO 
1 SUMÁRIO ..................................................................................................................................... 4
2 INTRODUÇÃO............................................................................................................................... 5
3 NORMAS APLICÁVEIS.................................................................................................................... 6
4 OBJETIVO...................................................................................................................................... 7
5 DIMENSIONAMENTO.................................................................................................................... 7
6 Geometria.................................................................................................................................... 7
7 Caracterís�ca do Concreto........................................................................................................... 7
8 Vazão de Água Pluvial................................................................................................................... 7
9 Volume e área para recarga baseado no volume WQV................................................................ 8
10 Análise de regressão linear .......................................................................................................... 9
11 Critério de seleção........................................................................................................................ 10
12 Lei de Stokes ................................................................................................................................ 11
13 Caixa de retenção de óleo API por gravidade............................................................................... 12
14 Profundidade da camada de água dentro do separador de óleo e graxas (d).............................. 13
15 Largura da caixa (W)..................................................................................................................... 14
16 Comprimento (Ls) da caixa separadora API ................................................................................ 14
17 Comprimento da caixa de regularização (La) ............................................................................... 14
18 Comprimento da caixa de sedimentação (Lf) .............................................................................. 14
19 Comprimento total (L) da caixa de captação de óleo .................................................................. 15
20 ESTRUTURAL................................................................................................................................ 15
21 Materiais...................................................................................................................................... 15
22 Aço por Elemento......................................................................................................................... 15
23 Aço em barras.............................................................................................................................. 15
24 Aço em perfis............................................................................................................................... 15
25 Esforço em Paredes e Muros por Hipótese.................................................................................. 16
26 Esforço em Paredes e Muros por Hipótese.................................................................................. 16
27 DESFAV. PAREDES E CORTINAS...................................................................................................... 17
28 Cor�nas........................................................................................................................................ 17
29 RELATÓRIO DE ARMADURAS DE CORTINAS.................................................................................. 19
30 SOMATÓRIO DE ESFORÇOS EM, PAREDES E MUROS/CORTINAS POR AÇÕES E PISO................... 21
31 Resumido..................................................................................................................................... 21
32 ..................................................................................................................................................... 
33 Completo...................................................................................................................................... 21
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1. INTRODUÇÃO
O presente memorial tem como finalidade a elaboração do projeto de caixa separadora 
de água óleo e tubulações de drenagem oleosa para a Kairos Construtora Ltda.
O sistema separador de água, óleo e areia é um equipamento desenvolvido para 
separar sólidos e óleo livre de efluentes contaminados, tornando-o apto para descarte sem 
óleo para o corpo receptor, atendendo os parâmetros legais. O equipamento conta com 
caixas de separação, que no processo de separação do óleo por densidade, tornando 
compacto e eficaz, pois atende as legislações que controlam o descarte do óleo no meio 
ambiente. Tem a função de coletar os efluentes oleosos, tratar, remover os resíduos oleosos 
livres, sólidos flutuantes e sedimentáveis, e destinar os efluentes para a rede coletora, 
corpo receptor ou para compartimento de contenção para posterior destinação, em 
conformidade com a legislação pertinente.
O separador utilizado será do tipo API. O separador tipo API possui três câmaras, sendo 
a primeira para sedimentação, a segunda para o depósito somente do óleo e a terceira para 
descarga. São geralmente enterradas e podem ser construídas em fibra de vidro, aço, 
concreto ou polipropileno. As remoções da lama e do óleo podem ser feitas periodicamente 
através de equipamentos especiais. O óleo é retirado através de equipamentos manuais ou 
mecânicos denominados skimmer quando a camada de óleo atinge 5 cm mais ou menos.
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2. NORMAS APLICÁVEIS
A execução dos serviços necessários à execução da caixa separadora de água e óleo 
deverá seguir as exigências das normas da ABNT Associação Brasileira de Normas 
Técnicas e legislação federal, estadual e municipal.
LEI N° 1.192, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 – Programa de Tratamento e Uso 
Racional das Águas nas edificações – PRO-ÁGUAS
NBR 7211 – Agregado para Concreto – Especificação 03/2005
NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento 03/2003
NBR 11172 – Aglomerantes De Origem Mineral – 06/1990
NBR 7480 – Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado - 
02/1996
NBR 7481 – Tela de Aço Soldada- Armadura para Concreto – 03/1990
NBR 10908 – Aditivos para Argamassa e Concretos Ensaios de Uniformidade – 01-1990
NBR 12317 – Verificação de Desempenho de Aditivos para Concreto – 01/1992
NBR 7191 – Execução de Desenhos para Obras de Concreto Simples ou Armado – 
02/1982
NBR 6122 – Projeto e Execução de Fundações – 04/1996
NBR 14931 – Execução de Estruturas de Concreto - Procedimento – 04/2004
Resolução CONAMA Nº 357/2005 – Classificação dos corpos de água e diretrizes 
ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de 
lançamento de efluentes, e dá outras providências
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3. OBJETIVO
As presentes especificações têm por objetivo fixar as condições gerais e específicas que 
deverão ser obedecidas na elaboração das obras de acima dispostas, determinando 
normas e processos que devem ser utilizados para execução dos serviços. 
Essas especificações acompanham os elementos gráficos dos projetos e seus 
detalhamentos. Os demais elementos de projeto executivo – especificações gerais, 
especificações particulares e elementos gráficos dos projetos complementares e outras 
recomendações, complementam-se e não devem ser utilizadas independentemente, pois a 
fiel observância a cada uma delas é indispensável ao êxito na execução dos serviços. 
Os projetos têm como principal objetivo fornecerem um sistema técnico eficiente visando 
uma perfeita execução dos serviços, através de materiais cuidadosamente selecionados em 
função de se garantir um mínimo custo com uma máxima eficiência. Pretende-se fornecer a 
máxima facilidade possível de manutenção deste sistema.
4. DIMENSIONAMENTO
4.1.. Geometria
Figura . Base para o dimensionamento da caixa. Fonte: Agrekko, 2018.
4.2.. Característica do Concreto
Resistência característica fck = 25000 kPa
Peso especifico do Concreto armado = 25 kN/m³ 
Peso especifico do Concreto simples =24 kN/m³ 
4.3.. Vazão de Água Pluvial
Q= C.I.A/360
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Q = vazão de pico (m³/s);
C = coeficiente de escoamento superficial varia de0a1. 
I = intensidade média da chuva (mm/h);
A = área da bacia (ha). 1ha = 10.000m²
Q= 0,90 x I x 0,13/360
1747,9x Tr0,181
I = _______________ 
 (t+ 15)0,89
Sendo:
I = intensidade média da chuva (mm/h);
Tr = período de retorno (anos). Adotar Tr = 10anos.
Tc = duração da chuva (min).
1747,9x 250,181
I = _______________ 
 (5+ 15)0,89
I=217,83mm/h 
Q = 0,90 x 217,83 x 0,13/360
Q = 0,70 m³/s
4.4.. Volume e área para recarga baseado no volume WQV
Vazão relativa ao volume WQv que chega até o pré-tratamento usando o Método 
Racional para P= 25 mm.
Rv = 0,05 + 0,009 x AI = C
Rv = 0,05 + 0,009 x 100 = C
Rv = 0,95 = C
Sendo:
Tc = tempo de concentração (min)
C = coeficiente de escoamento superficial ou coeficiente de Runoff (está entre 0 e 1)
S = declividade (m/m)
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AI = área impermeável em porcentagem (%)
Rv = coeficiente volumétrico (adimensional)
4.4...1... Análise de regressão linear 
I = 45,13 x C + 0,98 Para P = 25mm
I = 45,13 x 0,90 + 0,98
I = 41,59mm/h
R² = 0,95
Sendo:
I= intensidade de chuva (mm/h)
C= coeficiente de escoamento superficial
P= first flush. P = 25 mm 
R² = coeficiente obtido em análise de regressão linear. Varia de 0 a 1. Quanto mais 
próximo de 1, mais preciso. 
A vazão Q=CIA/360 obtido usando I = 45,13x C + 0,98 nos dará a vazão referente ao 
volume para melhoria da qualidade das águas pluviais WQv. 
Q = CIA/360
Q = 0,90x 41,59 x 0,13/360
Q = 4,86 m³/s
Figura . Poço de visita separador de fluxo. As águas pluviais entram no poço de visita e na parte referente ao 
volume WQv para melhoria da qualidade das águas pluviais vai para a caixa separadora de óleos e graxas e 
a outra vai para o córrego ou galeria mais próxima.
WQv (volume para melhoria da qualidade das águas pluviais)
O volume para melhoria da qualidade das águas pluviais é dado pela equação:
WQv= (P/1000) x Rv x A
Sendo:
WQv = volume para melhoria da qualidade das águas pluviais m³
P = first flush (mm). Para a RMSP P=25mm
Rv = 0,05+0,009x AI
AI = área impermeável (%)
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Rv = coeficiente volumétrico (adimensional)A= área da bacia em (m²)
Rv = 0,05+ 0,009 x AI = 0,05+0,009 x 100= 0,95
WQv = (P/1000) x Rv x A
WQv= (25mm/1000) x 0,95 x 0,13 = 41m³
4.5.. Critério de seleção
• É usada a montante do tratamento juntamente com outras BMPs;
• A caixa separadora de óleo e sólido não funciona para solventes, detergentes ou 
poluentes dissolvidos;
• Temperatura usual= 20 º C;
• Viscosidade dinâmica=μ = 0,01 poise;
• Gravidade específica da água= 0,9975=0,998;
• Gravidade específica do óleo= 0,90;
• Diâmetro do glóbulo de óleo: 150μm ou em casos especiais 60μm;
• Deve ser feito sempre off-line;
• Deve ser usado sempre com o first flush;
• A primeira chuva faz uma lavagem do piso em aproximadamente 20min. É o first 
flush. Somente este volume de água denominado WQv é encaminhado à câmara de 
detenção de sólidos e óleos, devendo o restante ser lançado na galeria de águas 
pluviais ou córrego mais próximo;
• Para as duas primeiras câmaras: taxa de 28m3 /ha de área impermeável (regra 
prática);
• Para a primeira câmara: Taxa de 20m2 /ha de área impermeável (regra prática);
• Pode ser usada em ocasiões especiais perto de estradas com tráfico intenso;
• A primeira câmara é destinada a reter os resíduos sólidos; a segunda destinada a 
separação do óleo da água e a terceira câmara serve como equalizador para a 
descarga do efluente;
• É instalada subterraneamente não havendo problemas do seu funcionamento;
• Pode remover de 60% a 70% do total de sedimentos sólidos (TSS);
• O regime de escoamento dentro da caixa de retenção de óleo deve ter número de 
Reynolds menor que 500 para que o regime seja laminar;
• Remove 50% do óleo livre que vem nas águas pluviais durante o runoff;
• Não haverá ressuspenção dos poluentes que foram armazenados na caixa de óleo;
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• É aplicável a áreas < 0,4ha como, por exemplo: área de estacionamento, posto de 
gasolina, estrada de rodagem, instalação militar, instalação petrolífera, oficina de 
manutenção de veículos, aeroporto, etc;
• De modo geral o tempo de residência é menor que 30min e adotaremos 20min.
1.. Lei de Stokes 
Para óleos e graxas, conforme Eckenfelder, 1989 é válida a aplicação da Lei de Stokes.
Sendo:
Vt= (g / 18 μ) x (ρw-ρo) x D²
Sendo: 
Vt = velocidade ascensional (cm/s) 
Μ = viscosidade dinâmica das águas pluviais em poise. 1P= 1 g/cm x s 
Ρw = densidade da água (g/cm³ ) 
Ρo = densidade do óleo na temperatura (g/cm3 ) =1kg/litro 
Sw = gravidade especifica das águas pluviais (sem dimensão) 
So = gravidade específica do óleo presente nas águas pluviais (sem dimensão). 
D = diâmetro do glóbulo do óleo presente (cm) 
g = 981cm/s²
Para D=150μm=0,15mm=0,015cm 
g=981cm/s²
Vt= (981 / 18 μ) x (ρw-ρo) x (0,015)²
Vt= 0,0123 x [(Sw-So)/ μ ] 
Vt= 0,0123 x [(1-So)/ ν ] 
Sendo: 
ν = μ / ρ = 1,007 x (10^(-6)) m²/s 
ν= viscosidade cinemática das águas pluviais em Stokes. 
1 Stoke= 1cm² /s 
10.000Stokes = 1m² /s
Para D=60μm=0,06mm=0,006cm 
g=981cm/s² 
Vt= (981 / 18 μ) x (ρw-ρo) x D²
Vt=(981 / 18 μ) x (ρw-ρo) x (0,006)² 
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Vt= 0,002 x [(Sw-So)/ μ ] 
Vt= 0,002 x [(1-So)/ ν ] 
Sendo: ν = μ / ρ = 1,007 x (10^(-6)) m²/s 
ν= viscosidade cinemática das águas pluviais em Stokes. 
1 Stoke= 1cm²/s 
10.000Stokes = 1m²/s 
Para D=40μm=0,04mm=0,004cm 
g=981cm/s² 
Vt= (981 / 18 μ) x (ρw-ρo) x D² 
Vt= (981 / 18 μ) x (ρw-ρo) x (0,004)² 
Vt= 0,0009 x [(Sw-So)/ μ ] 
Vt= 0,0009 x [(1-So)/ ν ] 
Sendo: ν = μ / ρ = 1,007 x (10^(-6))m²/s 
ν= viscosidade cinemática das águas pluviais em Stokes. 
1 Stoke= 1cm²/s 
10.000Stokes = 1m²/s
2.. Caixa de retenção de óleo API por gravidade
Admite-se que os glóbulos de óleo são maiores que 150µm e pela Lei de Stokes 
aplicado ao diâmetro citado temos: 
S = gravidade especifica do óleo presente nas águas pluviais (sem dimensão).
As caixas API só funcionam para óleo livre.
Vt= 0,0123 x [(1-So)/ ν ] D=150μm 
Sendo: ν = μ / ρ 
ν= viscosidade cinemática das águas pluviais em Stokes. 
1 Stoke= 1cm2 /s 
10.000Stokes = 1m2 /s 
Vt= velocidade ascensional (cm/s) 
A área mínima horizontal, nos separadores API é dada pela Equação: 
Ah= F . Q. /Vt 
Sendo: 
Ah= área horizontal (m2 ) 
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Q= vazão (m3 /s) 
Vt= velocidade ascensional final da partícula de óleo (m/s) 
F= fator de turbulência= F1 x F2 
F1= 1,2
 F2= Vh/ Vt
Figura . Esquema da caixa separadora API. Fonte: Unified Facilities Criteria UF, US Army Corps of 
Engineers, Naval Facilities Engiojneerinf Command, Air Force Civl Engineer Support Agency.
Adotamos Vh= 0,015 m/s e Vt=0,002 m/s e a relação Vh/Vt= 0,015/0,002 = 7,5 
Entrando com Vh/Vt=7,5 na Tabela 1 achamos F= 1,40. Podemos obter o valor de F 
usando a tabela abaixo.
Tabela . Escolha do valor de turbulência F2
Dimensões adotadas
A área mínima transversal Ac é fornecida pela relação: 
Ac= Q/ Vh 
Sendo: 
Ac= área mínima da seção transversal da caixa (m² ). 
Vh=velocidade horizontal (m/s) = 0,015m/s 
Q= vazão de pico (m³ /s) 
O valor da velocidade horizontal Vh muito usado para glóbulos de óleo de diâmetro de 
150µm é Vh= 0,015m/s o que resultará em: 
Ac= Q./ Vh 
Ac= Q/ 0,015 = 67Q
AC=67Q
AC=67x0,070
AC= 4,69m²
3.. Profundidade da camada de água dentro do separador de óleo e graxas (d).
d= ( r x Ac)^0,5
d= máxima altura de água dentro do separador de óleo (m) sendo o mínimo de d= 
0,90m.
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r= razão entre a profundidade/ largura que varia de 0,3 a 0,5, sendo adotado r=0,3
d=( r x Ac)^0,5
d=( 0,3x4,69m²)
d=0,64
Portanto, a altura do nível de água dentro da caixa é 1,40m, mas para efeito de 
manutenção a altura mínima deverá ser de 1,80m.
4.. Largura da caixa (W)
r= d/W=0,3
W= d/0,3= 0,64 / 0,3 = 2,13
Então a largura da caixa separadora de óleo será de 2,13m.
5.. Comprimento (Ls) da caixa separadora API 
Ls = F . d . (Vh/ Vt)
Sendo:
Ls = comprimento do separador (m)
d = altura do canal (m)
Vh= velocidade horizontal (m/s)
Vt= velocidade ascensional (m/s)
F=fator de turbulência. Adotamos Vh/vt= 7,5 o valor F=1,40 
Ls = F . d . (Vh/ Vt)
Ls = 1,40 x d x 7,5= 6,35 x d
Ls = 6,35 x d
Ls = 4,00
6.. Comprimento da caixa de regularização (La) 
 O comprimento mínimo é de 2,40m.
7.. Comprimento da caixa de sedimentação (Lf) 
A área para sedimentação é dada em função da área impermeável, sendo usado como 
dado empírico 20m²/ ha de área impermeável. Portanto, a área da caixa de comprimento Lf 
não poderá terá área inferior ao valor calculado.
Área= 20m²/ha x A (ha)
A=20m²/ha x 0,13 = 2,74m²
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W= 2,13
Lf= Área da caixa de sedimentação/W
Lf= 2,74/2,13= 1,30 m > 2,10
8.. Comprimento total (L) da caixa de captação de óleo 
Lf = corresponde à caixa de sedimentação que ficará no inicio 
Ls = corresponde a caixa separadora de óleo propriamente dita que ficará no meio.
La = corresponde a caixa de saída para regularização da vazão.
Figura Esquema de uma caixa de retenção de óleo e sedimentos.
L = Lf + Ls + La
L=8,60m
____________________________________
Rafael Andrel de Brito Ferreira
Engenheiro Civil – CREA 18589-AM
5. ESTRUTURAL
5.1.. Materiais
Elemento Concreto fck
(kgf/cm²)
γc Tamanho máximo do agregado
(mm)
Ec
(kgf/cm²)
Todos C25, em geral 254,93 1.40 15 216993
5.2.. Aço por Elemento
5.2...1... Aço em barras
Elemento Aço fyk
(kgf/cm²)
γs
Todos CA-50-A 5097 a 6116 1.15
5.2...2... Aço em perfis
Tipo de aço para Aço Limite Módulo de elasticidade
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perfis elástico
(kgf/cm²)
(kgf/cm²)
Aço dobrado A-36 2548 2089704
Aço laminado A-36 2548 2100000
5.3.. Esforço em Paredes e Muros por Hipótese
Pila
r
Plant
a
Dimensã
o
(cm)
Tramo
(m)
Hipótese Base Ext.Sup.
N
(t)
Mx
(t·m)
My
(t·m)
Qx
(t)
Qy
(t)
T
(t·m)
N
(t)
Mx
(t·m)
My
(t·m)
Qx
(t)
Qy
(t)
T
(t·m)
C5 Piso 1 20.0 -1.50/1.15 Peso próprio
Cargas 
permanentes
Sobrecarga
21.0
7
0.23
0.23
0.09
0.01
0.01
0.17
0.01
0.01
0.00
0.00
0.00
0.23
0.01
0.01
0.02
0.00
0.00
3.1
2
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1
0.2
1
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-0.06
-0.01
-0.00
-0.00
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0.01
C6 Piso 1 20.0 -1.50/1.15 Peso próprio
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permanentes
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C7 Piso 1 20.0 -1.50/1.15 Peso próprio
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21.0
8
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-0.00
3.1
3
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1
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1
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-0.01
C8 Piso 1 20.0 -1.50/1.15 Peso próprio
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permanentes
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5.53
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-0.00
-0.00
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-0.00
-0.00
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5
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5
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0.01
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-0.00
-0.00
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0.00
0.00
0.00
0.00
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C9 Piso 1 20.0 -1.50/1.15 Peso próprio
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5.73
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-0.00
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0.00
-0.00
-0.00
-0.00
-0.00
-0.00
1.3
4
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9
0.0
9
-0.02
-0.00
-0.00
0.00
0.00
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0.00
-0.00
-0.00
-0.00
C10 Piso 1 20.0 -1.50/1.15 Peso próprio
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5.71
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0.06
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-0.00
-0.00
-0.00
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0.00
1.3
2
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9
0.0
9
0.03
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0.00
-0.00
-0.00
-0.00
-0.04
-0.00
-0.00
0.00
0.00
0.00
-0.00
-0.00
-0.00
5.4.. Esforço em Paredes e Muros por Hipótese
Os esforços em paredes e muros são em relação aos eixos globais e referidos ao centro 
de gravidade do pilar-parede ou muro, no piso.
Pila
r
Hipótese Esforços em elem.fundação
N
(t)
Mx
(t·m)
My
(t·m)
Qx
(t)
Qy
(t)
T
(t·m)
C5 Peso próprio
Cargas 
permanentes
Sobrecarga
21.0
7
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0.23
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0.01
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5.56
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0.05
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0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
C7 Peso próprio
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Sobrecarga
21.0
8
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0.23
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-0.17
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-0.01
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-0.24
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-0.01
-0.03
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-0.00
C8 Peso próprio
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Sobrecarga
5.53
0.05
0.05
-0.03
-0.00
-0.00
-0.00
-0.00
-0.00
-0.05
-0.00
-0.00
0.00
0.00
0.00
-0.00
-0.00
-0.00
C9 Peso próprio
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Sobrecarga
5.73
0.07
0.07
0.00
-0.00
-0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
-0.00
-0.00
0.00
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-0.00
-0.00
-0.00
C10 Peso próprio
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Sobrecarga
5.71
0.06
0.06
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0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
-0.00
-0.00
-0.00
0.00
0.00
0.00
5.5.. DESFAV. PAREDES E CORTINAS
5.5...1... Cortinas
Referências:
Aproveitamento: Nível de tensões (relação entre a tensão máxima e a admissível). 
Equivale ao inverso do coeficiente de segurança.
Nx : Axial vertical.
Ny : Axial horizontal.
Nxy: Axial tangencial.
Mx : Momento vertical (em torno do eixo horizontal).
My : Momento horizontal (em torno do eixo vertical).
Mxy: Momento torsor.
Qx : Cortante transversal vertical.
Qy : Cortante transversal horizontal.
Cortina C5: Comprimento: 938.501 cm [Nó inicial: -2.56;0.21 -> Nó final: 6.82;0.20]
Planta Verificação Aproveitament
o
(%)
Desfavoráveis
Nx
(t/m)
Ny
(t/m)
Nxy
(t/m)
Mx
(t·m/m)
My
(t·m/m)
Mxy
(t·m/m)
Qx
(t/m)
Qy
(t/m)
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Piso 1
(e=20.0 cm)
Arm. vert. dir. 0.33 -3.10 -0.39 -0.02 -0.06 0.01 0.00 --- ---
Arm. horz. dir. 0.05 -1.37 -0.12 -0.02 -0.12 -0.05 -0.01 --- ---
Arm. vert. esq. 0.33 -3.10 -0.39 -0.02 0.06 0.01 0.00 --- ---
Arm. horz. esq. 0.07 -1.05 -0.24 0.01 0.02 0.07 -0.00 --- ---
Concreto 0.93 -3.10 -0.39 -0.02 -0.06 0.01 0.00 --- ---
Arm. transv. 0.13 -1.37 -0.12 -0.02 --- --- --- -0.14 -0.01
Cortina C6: Comprimento: 254.7 cm [Nó inicial: 6.82;-2.35 -> Nó final: 6.82;0.20]
Planta Verificação Aproveitament
o
(%)
Desfavoráveis
Nx
(t/m)
Ny
(t/m)
Nxy
(t/m)
Mx
(t·m/m)
My
(t·m/m)
Mxy
(t·m/m)
Qx
(t/m)
Qy
(t/m)
Piso 1
(e=20.0 cm)
Arm. vert. dir. 0.25 -2.83 -0.36 -0.00 -0.06 -0.00 0.00 --- ---
Arm. horz. dir. 0.03 -2.83 -0.36 -0.00 -0.06 -0.00 0.00 --- ---
Arm. vert. esq. 0.25 -2.83 -0.36 -0.00 0.06 -0.00 0.00 --- ---
Arm. horz. esq. 0.03 -2.83 -0.36 -0.00 -0.06 -0.00 0.00 --- ---
Concreto 0.67 -2.83 -0.36 -0.00 0.06 -0.00 0.00 --- ---
Arm. transv. 0.09 -1.30 0.24 0.06 --- --- --- 0.09 -0.02
Cortina C7: Comprimento: 938.501 cm [Nó inicial: -2.56;-2.33 -> Nó final: 6.82;-2.35]
Planta Verificação Aproveitament
o
(%)
Desfavoráveis
Nx
(t/m)
Ny
(t/m)
Nxy
(t/m)
Mx
(t·m/m)
My
(t·m/m)
Mxy
(t·m/m)
Qx
(t/m)
Qy
(t/m)
Piso 1
(e=20.0 cm)
Arm. vert. dir. 0.33 -3.10 -0.39 -0.02 -0.06 -0.01 -0.00 --- ---
Arm. horz. dir. 0.07 -1.01 -0.23 0.01 0.02 -0.06 0.00 --- ---
Arm. vert. esq. 0.33 -3.10 -0.39 -0.02 0.06 -0.01 -0.00 --- ---
Arm. horz. esq. 0.05 -1.37 -0.12 -0.02 -0.03 0.05 0.01 --- ---
Concreto 0.93 -3.10 -0.39 -0.02 0.06 -0.01 -0.00 --- ---
Arm. transv. 0.13 -1.37 -0.12 -0.02 --- --- --- 0.14 0.01
Cortina C8: Comprimento: 254.3 cm [Nó inicial: -2.56;-2.33 -> Nó final: -2.56;0.21]
Planta Verificação Aproveitament
o
(%)
Desfavoráveis
Nx
(t/m)
Ny
(t/m)
Nxy
(t/m)
Mx
(t·m/m)
My
(t·m/m)
Mxy
(t·m/m)
Qx
(t/m)
Qy
(t/m)
Piso 1
(e=20.0 cm)
Arm. vert. dir. 0.30 -2.82 -0.36 -0.00 -0.06 0.00 -0.00 --- ---
Arm. horz. dir. 0.03 -2.82 -0.36 -0.00 0.06 0.00 -0.00 --- ---
Arm. vert. esq. 0.30 -2.82 -0.36 -0.00 0.06 0.00 -0.00 --- ---
Arm. horz. esq. 0.04 -2.82 -0.36 -0.00 0.06 0.00 -0.00 --- ---
Concreto 0.83 -2.82 -0.36 -0.00 -0.06 0.00 -0.00 --- ---
Arm. transv. 0.08 -1.27 0.21 0.06 --- --- --- -0.08 0.02
Cortina C9: Comprimento: 254.591 cm [Nó inicial: 4.11;-2.34 -> Nó final: 4.10;0.20]
Planta Verificação Aproveitament Desfavoráveis
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o
(%)
Nx
(t/m)
Ny
(t/m)
Nxy
(t/m)
Mx
(t·m/m)
My
(t·m/m)
Mxy
(t·m/m)
Qx
(t/m)
Qy
(t/m)
Piso 1
(e=20.0 cm)
Arm. vert. dir. 0.32 -3.02 -0.37 -0.00 -0.06 0.00 0.00 --- ---
Arm. horz. dir. 0.03 -3.02 -0.37 -0.00 0.06 0.00 0.00 --- ---
Arm. vert. esq. 0.32 -3.02 -0.37 -0.00 0.06 0.00 0.00 --- ---
Arm. horz. esq. 0.03 -3.02 -0.37 -0.00 -0.06 0.00 0.00 --- ---
Concreto 0.89 -3.02 -0.37 -0.00 -0.06 0.00 0.00 --- ---
Arm. transv. 0.01 -1.71 0.41 -0.10 --- --- --- 0.01 0.00
Cortina C10: Comprimento: 254.406 cm [Nó inicial: -0.11;-2.34 -> Nó final: -0.12;0.21]
Planta Verificação Aproveitament
o
(%)
Desfavoráveis
Nx
(t/m)
Ny
(t/m)
Nxy
(t/m)
Mx
(t·m/m)
My
(t·m/m)
Mxy
(t·m/m)
Qx
(t/m)
Qy
(t/m)
Piso 1
(e=20.0 cm)
Arm. vert. dir. 0.26 -3.00 -0.37 0.00 -0.06 -0.00 0.00 --- ---
Arm. horz. dir. 0.03 -3.00 -0.37 0.00 0.06 -0.00 0.00 --- ---
Arm. vert. esq. 0.26 -3.00 -0.37 0.00 0.06 -0.00 0.00 --- ---
Arm. horz. esq. 0.03 -3.00 -0.37 0.00 -0.06 -0.00 0.00 --- ---
Concreto 0.71 -3.00 -0.37 0.00 0.06 -0.00 0.00 --- ---
Arm. transv. 0.02 -1.53 0.36 0.20 --- --- --- -0.01 0.01
5.6.. RELATÓRIO DE ARMADURAS DE CORTINAS
Cortina C5: Comprimento: 938.501 cm [Nó inicial: -2.56;0.21 -> Nó final: 6.82;0.20]
Plant
a
Espessur
a
(cm)
Armadura vertical Armadura horizontal Armadura transversal F.C.
(%)
Estado
Esquerda Direita Esquerda Direita Ramo
s
Diam
.
Esp.ve
r
(cm)
Esp.ho
r
(cm)
Piso 1 20.0 Ø12.5c/20 cm Ø12.5c/20 cm Ø6.3c/10 cm Ø6.3c/10 cm --- --- --- --- 100.
0
---
Cortina C6: Comprimento: 254.7 cm [Nó inicial: 6.82;-2.35 -> Nó final: 6.82;0.20]
Plant
a
Espessur
a
(cm)
Armadura vertical Armadura horizontal Armadura transversal F.C.
(%)
Estado
Esquerda Direita Esquerda Direita Ramo
s
Diam
.
Esp.ve
r
(cm)
Esp.ho
r
(cm)
Piso 1 20.0 Ø12.5c/20 cm Ø12.5c/20 cm Ø6.3c/10 cm Ø6.3c/10 cm --- --- --- --- 100.
0
---
Cortina C7: Comprimento: 938.501 cm [Nó inicial: -2.56;-2.33 -> Nó final: 6.82;-2.35]
Plant
a
Espessur
a
(cm)
Armadura vertical Armadura horizontal Armadura transversal F.C.
(%)
Estado
Esquerda Direita Esquerda Direita Ramo
s
Diam
.
Esp.ve
r
(cm)
Esp.ho
r
(cm)
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Piso 1 20.0 Ø12.5c/20 cm Ø12.5c/20 cm Ø6.3c/10 cm Ø6.3c/10 cm --- --- --- --- 100.
0
---
Cortina C8: Comprimento: 254.3 cm [Nó inicial: -2.56;-2.33 -> Nó final: -2.56;0.21]
Plant
a
Espessur
a
(cm)
Armadura vertical Armadura horizontal Armadura transversal F.C.
(%)
Estado
Esquerda Direita Esquerda Direita Ramo
s
Diam
.
Esp.ve
r
(cm)
Esp.ho
r
(cm)
Piso 1 20.0 Ø12.5c/20 cm Ø12.5c/20 cm Ø6.3c/10 cm Ø6.3c/10 cm --- --- --- --- 100.
0
---
Cortina C9: Comprimento: 254.591 cm [Nó inicial: 4.11;-2.34 -> Nó final: 4.10;0.20]
Plant
a
Espessur
a
(cm)
Armadura vertical Armadura horizontal Armadura transversal F.C.
(%)
Estado
Esquerda Direita Esquerda Direita Ramo
s
Diam
.
Esp.ve
r
(cm)
Esp.ho
r
(cm)
Piso 1 20.0 Ø12.5c/20 cm Ø12.5c/20 cm Ø6.3c/10 cm Ø6.3c/10 cm --- --- --- --- 100.
0
---
Cortina C10: Comprimento: 254.406 cm [Nó inicial: -0.11;-2.34 -> Nó final: -0.12;0.21]
Plant
a
Espessur
a
(cm)
Armadura vertical Armadura horizontal Armadura transversal F.C.
(%)
Estado
Esquerda Direita Esquerda Direita Ramo
s
Diam
.
Esp.ve
r
(cm)
Esp.ho
r
(cm)
Piso 1 20.0 Ø12.5c/20 cm Ø12.5c/20 cm Ø6.3c/10 cm Ø6.3c/10 cm --- --- --- --- 100.
0
---
F.C. = O fator de cumprimento indica a porcentagem da área na qual a armadura e a 
espessura de concreto são suficientes.
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5.7.. SOMATÓRIO DE ESFORÇOS EM, PAREDES E MUROS/
CORTINAS POR AÇÕES E PISO
• Somente são levados em conta os esforços de pilares, muros e 
paredes. Se a obra tem vigas com vinculação externa, vigas 
inclinadas, diagonais ou estruturas 3D integradas, os esforços dos 
referidos elementos não serão mostrados no relatório a seguir.
• Este relatório é útil para se conhecer as cargas atuantes no nível da 
cota da base dos pilares sobre um piso. Para casos tais como pilares 
apoiados tracionados, os esforços terão a influência não só das 
cargas atuantes provenientes dos pisos superiores, mas também das 
cargas que recebe de pisos inferiores.
5.8.. Resumido
Valores referidos à origem (X=0.00, Y=0.00)
Planta Cota
(m)
Hipótese N
(t)
Mx
(t·m)
My
(t·m)
Qx
(t)
Qy
(t)
T
(t·m)
Fundaçã
o
-1.50 Peso próprio
Cargas 
permanentes
Sobrecarga
64.6
8
0.69
0.69
136.5
2
1.48
1.48
-69.11
-0.74
-0.74
-0.00
-0.00
-0.00
0.0
0
0.0
0
0.0
0
-0.00
-0.00
-0.00
5.9.. Completo
Nota:
• Junto à referência de cada pilar indicam-se as coordenadas X e Y do 
centro geométrico (m) do mesmo e o ângulo (graus) de rotação dos 
eixos locais em relação aos globais.
• Tramo: Nível inicial / nível final do tramo entre pisos.
Planta: Fundação
PAGE \* MERGEFORMAT4
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Pilar Tramo
(m)
Hipótese Esforços locais na base do pilar Esforços locai
(X=0.00, Y
N
(t)
Mx
(t·m)
My
(t·m)
Qx
(t)
Qy
(t)
T
(t·m)
N
(t)
Mx
(t·m)
C5 [2.130;0.204]
(e=20.0 cm)
-1.50/1.15 Peso próprio
Cargas 
permanentes
Sobrecarga
21.0
7
0.23
0.23
0.09
0.01
0.01
0.17
0.01
0.01
0.00
0.00
0.00
0.23
0.01
0.01
0.02
0.00
0.00
21.0
7
0.23
0.23
44.96
0.49
0.49
C6 [6.822;-1.075]
(e=20.0 cm)
-1.50/1.15 Peso próprio
Cargas 
permanentes
Sobrecarga
5.56
0.05
0.05
0.03
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.05
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
5.56
0.05
0.05
37.98
0.36
0.36
C7 [2.130;-2.341]
(e=20.0 cm)
-1.50/1.15 Peso próprio
Cargas 
permanentes
Sobrecarga
21.0
8
0.23
0.23
0.08
0.00
0.00
-0.17
-0.01
-0.01
0.00
-0.00
-0.00
-0.24
-0.01
-0.01
-0.03
-0.00
-0.00
21.0
8
0.23
0.23
44.96
0.49
0.49
C8 [-2.563;-1.061]
(e=20.0 cm)
-1.50/1.15 Peso próprio
Cargas 
permanentes
Sobrecarga
5.53
0.05
0.05
-0.03
-0.00
-0.00
-0.00
-0.00
-0.00
-0.05
-0.00
-0.00
0.00
0.00
0.00
-0.00
-0.00
-0.00
5.53
0.05
0.05
-14.21
-0.13
-0.13
C9 [4.105;-1.071]
(e=20.0 cm)
-1.50/1.15 Peso próprio
Cargas 
permanentes
Sobrecarga
5.73
0.07
0.07
0.00
-0.00
-0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
-0.00
-0.00
0.00
-0.00
-0.00
-0.00
-0.00
-0.00
5.73
0.07
0.07
23.51
0.27
0.27
C10 [-0.118;-1.065]
(e=20.0 cm)
-1.50/1.15 Peso próprio
Cargas 
permanentes
Sobrecarga
5.71
0.06
0.06
-0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
-0.00
-0.00
-0.00
0.00
0.00
0.00
5.71
0.06
0.06
-0.68
-0.01
-0.01
Somatório Peso próprio
Cargas 
permanentes
Sobrecarga
64.6
8
0.69
0.69
136.5
1.48
1.48
PAGE \* MERGEFORMAT4
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