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PROJETO DE CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO E TUBULAÇÕES DE DRENAGEM OLEOSA Estruturas y Materiais Centro Universitário do Norte (UNINORTE) 21 pag. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark CLIENTE KAIROS CONSTRUTORA LTDA PROJETO PROJETO DE CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO E TUBULAÇÕES DE DRENAGEM OLEOSA CLIENTE APROVAÇÃO ASSUNTO ANÁLISE PRELIMINAR EMITENTE ELABORAÇÃO APROVAÇÃO COORDENAÇÃO Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark REV. DATA DESCRIÇÃO E / OU FOLHAS ATINGIDAS ELAB. APROV. REVISÕES Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark SUMÁRIO 1 SUMÁRIO ..................................................................................................................................... 4 2 INTRODUÇÃO............................................................................................................................... 5 3 NORMAS APLICÁVEIS.................................................................................................................... 6 4 OBJETIVO...................................................................................................................................... 7 5 DIMENSIONAMENTO.................................................................................................................... 7 6 Geometria.................................................................................................................................... 7 7 Caracterís�ca do Concreto........................................................................................................... 7 8 Vazão de Água Pluvial................................................................................................................... 7 9 Volume e área para recarga baseado no volume WQV................................................................ 8 10 Análise de regressão linear .......................................................................................................... 9 11 Critério de seleção........................................................................................................................ 10 12 Lei de Stokes ................................................................................................................................ 11 13 Caixa de retenção de óleo API por gravidade............................................................................... 12 14 Profundidade da camada de água dentro do separador de óleo e graxas (d).............................. 13 15 Largura da caixa (W)..................................................................................................................... 14 16 Comprimento (Ls) da caixa separadora API ................................................................................ 14 17 Comprimento da caixa de regularização (La) ............................................................................... 14 18 Comprimento da caixa de sedimentação (Lf) .............................................................................. 14 19 Comprimento total (L) da caixa de captação de óleo .................................................................. 15 20 ESTRUTURAL................................................................................................................................ 15 21 Materiais...................................................................................................................................... 15 22 Aço por Elemento......................................................................................................................... 15 23 Aço em barras.............................................................................................................................. 15 24 Aço em perfis............................................................................................................................... 15 25 Esforço em Paredes e Muros por Hipótese.................................................................................. 16 26 Esforço em Paredes e Muros por Hipótese.................................................................................. 16 27 DESFAV. PAREDES E CORTINAS...................................................................................................... 17 28 Cor�nas........................................................................................................................................ 17 29 RELATÓRIO DE ARMADURAS DE CORTINAS.................................................................................. 19 30 SOMATÓRIO DE ESFORÇOS EM, PAREDES E MUROS/CORTINAS POR AÇÕES E PISO................... 21 31 Resumido..................................................................................................................................... 21 32 ..................................................................................................................................................... 33 Completo...................................................................................................................................... 21 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark 1. INTRODUÇÃO O presente memorial tem como finalidade a elaboração do projeto de caixa separadora de água óleo e tubulações de drenagem oleosa para a Kairos Construtora Ltda. O sistema separador de água, óleo e areia é um equipamento desenvolvido para separar sólidos e óleo livre de efluentes contaminados, tornando-o apto para descarte sem óleo para o corpo receptor, atendendo os parâmetros legais. O equipamento conta com caixas de separação, que no processo de separação do óleo por densidade, tornando compacto e eficaz, pois atende as legislações que controlam o descarte do óleo no meio ambiente. Tem a função de coletar os efluentes oleosos, tratar, remover os resíduos oleosos livres, sólidos flutuantes e sedimentáveis, e destinar os efluentes para a rede coletora, corpo receptor ou para compartimento de contenção para posterior destinação, em conformidade com a legislação pertinente. O separador utilizado será do tipo API. O separador tipo API possui três câmaras, sendo a primeira para sedimentação, a segunda para o depósito somente do óleo e a terceira para descarga. São geralmente enterradas e podem ser construídas em fibra de vidro, aço, concreto ou polipropileno. As remoções da lama e do óleo podem ser feitas periodicamente através de equipamentos especiais. O óleo é retirado através de equipamentos manuais ou mecânicos denominados skimmer quando a camada de óleo atinge 5 cm mais ou menos. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark 2. NORMAS APLICÁVEIS A execução dos serviços necessários à execução da caixa separadora de água e óleo deverá seguir as exigências das normas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas e legislação federal, estadual e municipal. LEI N° 1.192, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 – Programa de Tratamento e Uso Racional das Águas nas edificações – PRO-ÁGUAS NBR 7211 – Agregado para Concreto – Especificação 03/2005 NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento 03/2003 NBR 11172 – Aglomerantes De Origem Mineral – 06/1990 NBR 7480 – Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado - 02/1996 NBR 7481 – Tela de Aço Soldada- Armadura para Concreto – 03/1990 NBR 10908 – Aditivos para Argamassa e Concretos Ensaios de Uniformidade – 01-1990 NBR 12317 – Verificação de Desempenho de Aditivos para Concreto – 01/1992 NBR 7191 – Execução de Desenhos para Obras de Concreto Simples ou Armado – 02/1982 NBR 6122 – Projeto e Execução de Fundações – 04/1996 NBR 14931 – Execução de Estruturas de Concreto - Procedimento – 04/2004 Resolução CONAMA Nº 357/2005 – Classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark 3. OBJETIVO As presentes especificações têm por objetivo fixar as condições gerais e específicas que deverão ser obedecidas na elaboração das obras de acima dispostas, determinando normas e processos que devem ser utilizados para execução dos serviços. Essas especificações acompanham os elementos gráficos dos projetos e seus detalhamentos. Os demais elementos de projeto executivo – especificações gerais, especificações particulares e elementos gráficos dos projetos complementares e outras recomendações, complementam-se e não devem ser utilizadas independentemente, pois a fiel observância a cada uma delas é indispensável ao êxito na execução dos serviços. Os projetos têm como principal objetivo fornecerem um sistema técnico eficiente visando uma perfeita execução dos serviços, através de materiais cuidadosamente selecionados em função de se garantir um mínimo custo com uma máxima eficiência. Pretende-se fornecer a máxima facilidade possível de manutenção deste sistema. 4. DIMENSIONAMENTO 4.1.. Geometria Figura . Base para o dimensionamento da caixa. Fonte: Agrekko, 2018. 4.2.. Característica do Concreto Resistência característica fck = 25000 kPa Peso especifico do Concreto armado = 25 kN/m³ Peso especifico do Concreto simples =24 kN/m³ 4.3.. Vazão de Água Pluvial Q= C.I.A/360 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Q = vazão de pico (m³/s); C = coeficiente de escoamento superficial varia de0a1. I = intensidade média da chuva (mm/h); A = área da bacia (ha). 1ha = 10.000m² Q= 0,90 x I x 0,13/360 1747,9x Tr0,181 I = _______________ (t+ 15)0,89 Sendo: I = intensidade média da chuva (mm/h); Tr = período de retorno (anos). Adotar Tr = 10anos. Tc = duração da chuva (min). 1747,9x 250,181 I = _______________ (5+ 15)0,89 I=217,83mm/h Q = 0,90 x 217,83 x 0,13/360 Q = 0,70 m³/s 4.4.. Volume e área para recarga baseado no volume WQV Vazão relativa ao volume WQv que chega até o pré-tratamento usando o Método Racional para P= 25 mm. Rv = 0,05 + 0,009 x AI = C Rv = 0,05 + 0,009 x 100 = C Rv = 0,95 = C Sendo: Tc = tempo de concentração (min) C = coeficiente de escoamento superficial ou coeficiente de Runoff (está entre 0 e 1) S = declividade (m/m) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark AI = área impermeável em porcentagem (%) Rv = coeficiente volumétrico (adimensional) 4.4...1... Análise de regressão linear I = 45,13 x C + 0,98 Para P = 25mm I = 45,13 x 0,90 + 0,98 I = 41,59mm/h R² = 0,95 Sendo: I= intensidade de chuva (mm/h) C= coeficiente de escoamento superficial P= first flush. P = 25 mm R² = coeficiente obtido em análise de regressão linear. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, mais preciso. A vazão Q=CIA/360 obtido usando I = 45,13x C + 0,98 nos dará a vazão referente ao volume para melhoria da qualidade das águas pluviais WQv. Q = CIA/360 Q = 0,90x 41,59 x 0,13/360 Q = 4,86 m³/s Figura . Poço de visita separador de fluxo. As águas pluviais entram no poço de visita e na parte referente ao volume WQv para melhoria da qualidade das águas pluviais vai para a caixa separadora de óleos e graxas e a outra vai para o córrego ou galeria mais próxima. WQv (volume para melhoria da qualidade das águas pluviais) O volume para melhoria da qualidade das águas pluviais é dado pela equação: WQv= (P/1000) x Rv x A Sendo: WQv = volume para melhoria da qualidade das águas pluviais m³ P = first flush (mm). Para a RMSP P=25mm Rv = 0,05+0,009x AI AI = área impermeável (%) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Rv = coeficiente volumétrico (adimensional)A= área da bacia em (m²) Rv = 0,05+ 0,009 x AI = 0,05+0,009 x 100= 0,95 WQv = (P/1000) x Rv x A WQv= (25mm/1000) x 0,95 x 0,13 = 41m³ 4.5.. Critério de seleção • É usada a montante do tratamento juntamente com outras BMPs; • A caixa separadora de óleo e sólido não funciona para solventes, detergentes ou poluentes dissolvidos; • Temperatura usual= 20 º C; • Viscosidade dinâmica=μ = 0,01 poise; • Gravidade específica da água= 0,9975=0,998; • Gravidade específica do óleo= 0,90; • Diâmetro do glóbulo de óleo: 150μm ou em casos especiais 60μm; • Deve ser feito sempre off-line; • Deve ser usado sempre com o first flush; • A primeira chuva faz uma lavagem do piso em aproximadamente 20min. É o first flush. Somente este volume de água denominado WQv é encaminhado à câmara de detenção de sólidos e óleos, devendo o restante ser lançado na galeria de águas pluviais ou córrego mais próximo; • Para as duas primeiras câmaras: taxa de 28m3 /ha de área impermeável (regra prática); • Para a primeira câmara: Taxa de 20m2 /ha de área impermeável (regra prática); • Pode ser usada em ocasiões especiais perto de estradas com tráfico intenso; • A primeira câmara é destinada a reter os resíduos sólidos; a segunda destinada a separação do óleo da água e a terceira câmara serve como equalizador para a descarga do efluente; • É instalada subterraneamente não havendo problemas do seu funcionamento; • Pode remover de 60% a 70% do total de sedimentos sólidos (TSS); • O regime de escoamento dentro da caixa de retenção de óleo deve ter número de Reynolds menor que 500 para que o regime seja laminar; • Remove 50% do óleo livre que vem nas águas pluviais durante o runoff; • Não haverá ressuspenção dos poluentes que foram armazenados na caixa de óleo; Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark • É aplicável a áreas < 0,4ha como, por exemplo: área de estacionamento, posto de gasolina, estrada de rodagem, instalação militar, instalação petrolífera, oficina de manutenção de veículos, aeroporto, etc; • De modo geral o tempo de residência é menor que 30min e adotaremos 20min. 1.. Lei de Stokes Para óleos e graxas, conforme Eckenfelder, 1989 é válida a aplicação da Lei de Stokes. Sendo: Vt= (g / 18 μ) x (ρw-ρo) x D² Sendo: Vt = velocidade ascensional (cm/s) Μ = viscosidade dinâmica das águas pluviais em poise. 1P= 1 g/cm x s Ρw = densidade da água (g/cm³ ) Ρo = densidade do óleo na temperatura (g/cm3 ) =1kg/litro Sw = gravidade especifica das águas pluviais (sem dimensão) So = gravidade específica do óleo presente nas águas pluviais (sem dimensão). D = diâmetro do glóbulo do óleo presente (cm) g = 981cm/s² Para D=150μm=0,15mm=0,015cm g=981cm/s² Vt= (981 / 18 μ) x (ρw-ρo) x (0,015)² Vt= 0,0123 x [(Sw-So)/ μ ] Vt= 0,0123 x [(1-So)/ ν ] Sendo: ν = μ / ρ = 1,007 x (10^(-6)) m²/s ν= viscosidade cinemática das águas pluviais em Stokes. 1 Stoke= 1cm² /s 10.000Stokes = 1m² /s Para D=60μm=0,06mm=0,006cm g=981cm/s² Vt= (981 / 18 μ) x (ρw-ρo) x D² Vt=(981 / 18 μ) x (ρw-ρo) x (0,006)² Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Vt= 0,002 x [(Sw-So)/ μ ] Vt= 0,002 x [(1-So)/ ν ] Sendo: ν = μ / ρ = 1,007 x (10^(-6)) m²/s ν= viscosidade cinemática das águas pluviais em Stokes. 1 Stoke= 1cm²/s 10.000Stokes = 1m²/s Para D=40μm=0,04mm=0,004cm g=981cm/s² Vt= (981 / 18 μ) x (ρw-ρo) x D² Vt= (981 / 18 μ) x (ρw-ρo) x (0,004)² Vt= 0,0009 x [(Sw-So)/ μ ] Vt= 0,0009 x [(1-So)/ ν ] Sendo: ν = μ / ρ = 1,007 x (10^(-6))m²/s ν= viscosidade cinemática das águas pluviais em Stokes. 1 Stoke= 1cm²/s 10.000Stokes = 1m²/s 2.. Caixa de retenção de óleo API por gravidade Admite-se que os glóbulos de óleo são maiores que 150µm e pela Lei de Stokes aplicado ao diâmetro citado temos: S = gravidade especifica do óleo presente nas águas pluviais (sem dimensão). As caixas API só funcionam para óleo livre. Vt= 0,0123 x [(1-So)/ ν ] D=150μm Sendo: ν = μ / ρ ν= viscosidade cinemática das águas pluviais em Stokes. 1 Stoke= 1cm2 /s 10.000Stokes = 1m2 /s Vt= velocidade ascensional (cm/s) A área mínima horizontal, nos separadores API é dada pela Equação: Ah= F . Q. /Vt Sendo: Ah= área horizontal (m2 ) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Q= vazão (m3 /s) Vt= velocidade ascensional final da partícula de óleo (m/s) F= fator de turbulência= F1 x F2 F1= 1,2 F2= Vh/ Vt Figura . Esquema da caixa separadora API. Fonte: Unified Facilities Criteria UF, US Army Corps of Engineers, Naval Facilities Engiojneerinf Command, Air Force Civl Engineer Support Agency. Adotamos Vh= 0,015 m/s e Vt=0,002 m/s e a relação Vh/Vt= 0,015/0,002 = 7,5 Entrando com Vh/Vt=7,5 na Tabela 1 achamos F= 1,40. Podemos obter o valor de F usando a tabela abaixo. Tabela . Escolha do valor de turbulência F2 Dimensões adotadas A área mínima transversal Ac é fornecida pela relação: Ac= Q/ Vh Sendo: Ac= área mínima da seção transversal da caixa (m² ). Vh=velocidade horizontal (m/s) = 0,015m/s Q= vazão de pico (m³ /s) O valor da velocidade horizontal Vh muito usado para glóbulos de óleo de diâmetro de 150µm é Vh= 0,015m/s o que resultará em: Ac= Q./ Vh Ac= Q/ 0,015 = 67Q AC=67Q AC=67x0,070 AC= 4,69m² 3.. Profundidade da camada de água dentro do separador de óleo e graxas (d). d= ( r x Ac)^0,5 d= máxima altura de água dentro do separador de óleo (m) sendo o mínimo de d= 0,90m. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark r= razão entre a profundidade/ largura que varia de 0,3 a 0,5, sendo adotado r=0,3 d=( r x Ac)^0,5 d=( 0,3x4,69m²) d=0,64 Portanto, a altura do nível de água dentro da caixa é 1,40m, mas para efeito de manutenção a altura mínima deverá ser de 1,80m. 4.. Largura da caixa (W) r= d/W=0,3 W= d/0,3= 0,64 / 0,3 = 2,13 Então a largura da caixa separadora de óleo será de 2,13m. 5.. Comprimento (Ls) da caixa separadora API Ls = F . d . (Vh/ Vt) Sendo: Ls = comprimento do separador (m) d = altura do canal (m) Vh= velocidade horizontal (m/s) Vt= velocidade ascensional (m/s) F=fator de turbulência. Adotamos Vh/vt= 7,5 o valor F=1,40 Ls = F . d . (Vh/ Vt) Ls = 1,40 x d x 7,5= 6,35 x d Ls = 6,35 x d Ls = 4,00 6.. Comprimento da caixa de regularização (La) O comprimento mínimo é de 2,40m. 7.. Comprimento da caixa de sedimentação (Lf) A área para sedimentação é dada em função da área impermeável, sendo usado como dado empírico 20m²/ ha de área impermeável. Portanto, a área da caixa de comprimento Lf não poderá terá área inferior ao valor calculado. Área= 20m²/ha x A (ha) A=20m²/ha x 0,13 = 2,74m² Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark W= 2,13 Lf= Área da caixa de sedimentação/W Lf= 2,74/2,13= 1,30 m > 2,10 8.. Comprimento total (L) da caixa de captação de óleo Lf = corresponde à caixa de sedimentação que ficará no inicio Ls = corresponde a caixa separadora de óleo propriamente dita que ficará no meio. La = corresponde a caixa de saída para regularização da vazão. Figura Esquema de uma caixa de retenção de óleo e sedimentos. L = Lf + Ls + La L=8,60m ____________________________________ Rafael Andrel de Brito Ferreira Engenheiro Civil – CREA 18589-AM 5. ESTRUTURAL 5.1.. Materiais Elemento Concreto fck (kgf/cm²) γc Tamanho máximo do agregado (mm) Ec (kgf/cm²) Todos C25, em geral 254,93 1.40 15 216993 5.2.. Aço por Elemento 5.2...1... Aço em barras Elemento Aço fyk (kgf/cm²) γs Todos CA-50-A 5097 a 6116 1.15 5.2...2... Aço em perfis Tipo de aço para Aço Limite Módulo de elasticidade Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark perfis elástico (kgf/cm²) (kgf/cm²) Aço dobrado A-36 2548 2089704 Aço laminado A-36 2548 2100000 5.3.. Esforço em Paredes e Muros por Hipótese Pila r Plant a Dimensã o (cm) Tramo (m) Hipótese Base Ext.Sup. N (t) Mx (t·m) My (t·m) Qx (t) Qy (t) T (t·m) N (t) Mx (t·m) My (t·m) Qx (t) Qy (t) T (t·m) C5 Piso 1 20.0 -1.50/1.15 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 21.0 7 0.23 0.23 0.09 0.01 0.01 0.17 0.01 0.01 0.00 0.00 0.00 0.23 0.01 0.01 0.02 0.00 0.00 3.1 2 0.2 1 0.2 1 0.15 0.01 0.01 -0.82 -0.06 -0.06 -0.01 -0.00 -0.00 0.88 0.06 0.06 0.08 0.01 0.01 C6 Piso 1 20.0 -1.50/1.15 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 5.56 0.05 0.05 0.03 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.05 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.7 6 0.0 5 0.0 5 -0.18 -0.01 -0.01 0.00 0.00 0.00 0.24 0.02 0.02 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 C7 Piso 1 20.0 -1.50/1.15 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 21.0 8 0.23 0.23 0.08 0.00 0.00 -0.17 -0.01 -0.01 0.00 -0.00 -0.00 -0.24 -0.01 -0.01 -0.03 -0.00 -0.00 3.1 3 0.2 1 0.2 1 0.13 0.01 0.01 0.82 0.05 0.05 -0.00 -0.00 -0.00 -0.88 -0.06 -0.06 -0.08 -0.01 -0.01 C8 Piso 1 20.0 -1.50/1.15 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 5.53 0.05 0.05 -0.03 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.05 -0.00 -0.00 0.00 0.00 0.00 -0.00 -0.00 -0.00 0.7 4 0.0 5 0.0 5 0.17 0.01 0.01 -0.00 -0.00 -0.00 -0.22 -0.01 -0.01 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 C9 Piso 1 20.0 -1.50/1.15 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 5.73 0.07 0.07 0.00 -0.00 -0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.00 -0.00 0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 1.3 4 0.0 9 0.0 9 -0.02 -0.00 -0.00 0.00 0.00 0.00 0.03 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.00 -0.00 -0.00 C10 Piso 1 20.0 -1.50/1.15 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 5.71 0.06 0.06 -0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.00 -0.00 -0.00 0.00 0.00 0.00 1.3 2 0.0 9 0.0 9 0.03 0.00 0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.04 -0.00 -0.00 0.00 0.00 0.00 -0.00 -0.00 -0.00 5.4.. Esforço em Paredes e Muros por Hipótese Os esforços em paredes e muros são em relação aos eixos globais e referidos ao centro de gravidade do pilar-parede ou muro, no piso. Pila r Hipótese Esforços em elem.fundação N (t) Mx (t·m) My (t·m) Qx (t) Qy (t) T (t·m) C5 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 21.0 7 0.23 0.23 0.09 0.01 0.01 0.17 0.01 0.01 0.00 0.00 0.00 0.23 0.01 0.01 0.02 0.00 0.00 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermarkC6 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 5.56 0.05 0.05 0.03 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.05 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 C7 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 21.0 8 0.23 0.23 0.08 0.00 0.00 -0.17 -0.01 -0.01 0.00 -0.00 -0.00 -0.24 -0.01 -0.01 -0.03 -0.00 -0.00 C8 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 5.53 0.05 0.05 -0.03 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.05 -0.00 -0.00 0.00 0.00 0.00 -0.00 -0.00 -0.00 C9 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 5.73 0.07 0.07 0.00 -0.00 -0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.00 -0.00 0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 C10 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 5.71 0.06 0.06 -0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.00 -0.00 -0.00 0.00 0.00 0.00 5.5.. DESFAV. PAREDES E CORTINAS 5.5...1... Cortinas Referências: Aproveitamento: Nível de tensões (relação entre a tensão máxima e a admissível). Equivale ao inverso do coeficiente de segurança. Nx : Axial vertical. Ny : Axial horizontal. Nxy: Axial tangencial. Mx : Momento vertical (em torno do eixo horizontal). My : Momento horizontal (em torno do eixo vertical). Mxy: Momento torsor. Qx : Cortante transversal vertical. Qy : Cortante transversal horizontal. Cortina C5: Comprimento: 938.501 cm [Nó inicial: -2.56;0.21 -> Nó final: 6.82;0.20] Planta Verificação Aproveitament o (%) Desfavoráveis Nx (t/m) Ny (t/m) Nxy (t/m) Mx (t·m/m) My (t·m/m) Mxy (t·m/m) Qx (t/m) Qy (t/m) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Piso 1 (e=20.0 cm) Arm. vert. dir. 0.33 -3.10 -0.39 -0.02 -0.06 0.01 0.00 --- --- Arm. horz. dir. 0.05 -1.37 -0.12 -0.02 -0.12 -0.05 -0.01 --- --- Arm. vert. esq. 0.33 -3.10 -0.39 -0.02 0.06 0.01 0.00 --- --- Arm. horz. esq. 0.07 -1.05 -0.24 0.01 0.02 0.07 -0.00 --- --- Concreto 0.93 -3.10 -0.39 -0.02 -0.06 0.01 0.00 --- --- Arm. transv. 0.13 -1.37 -0.12 -0.02 --- --- --- -0.14 -0.01 Cortina C6: Comprimento: 254.7 cm [Nó inicial: 6.82;-2.35 -> Nó final: 6.82;0.20] Planta Verificação Aproveitament o (%) Desfavoráveis Nx (t/m) Ny (t/m) Nxy (t/m) Mx (t·m/m) My (t·m/m) Mxy (t·m/m) Qx (t/m) Qy (t/m) Piso 1 (e=20.0 cm) Arm. vert. dir. 0.25 -2.83 -0.36 -0.00 -0.06 -0.00 0.00 --- --- Arm. horz. dir. 0.03 -2.83 -0.36 -0.00 -0.06 -0.00 0.00 --- --- Arm. vert. esq. 0.25 -2.83 -0.36 -0.00 0.06 -0.00 0.00 --- --- Arm. horz. esq. 0.03 -2.83 -0.36 -0.00 -0.06 -0.00 0.00 --- --- Concreto 0.67 -2.83 -0.36 -0.00 0.06 -0.00 0.00 --- --- Arm. transv. 0.09 -1.30 0.24 0.06 --- --- --- 0.09 -0.02 Cortina C7: Comprimento: 938.501 cm [Nó inicial: -2.56;-2.33 -> Nó final: 6.82;-2.35] Planta Verificação Aproveitament o (%) Desfavoráveis Nx (t/m) Ny (t/m) Nxy (t/m) Mx (t·m/m) My (t·m/m) Mxy (t·m/m) Qx (t/m) Qy (t/m) Piso 1 (e=20.0 cm) Arm. vert. dir. 0.33 -3.10 -0.39 -0.02 -0.06 -0.01 -0.00 --- --- Arm. horz. dir. 0.07 -1.01 -0.23 0.01 0.02 -0.06 0.00 --- --- Arm. vert. esq. 0.33 -3.10 -0.39 -0.02 0.06 -0.01 -0.00 --- --- Arm. horz. esq. 0.05 -1.37 -0.12 -0.02 -0.03 0.05 0.01 --- --- Concreto 0.93 -3.10 -0.39 -0.02 0.06 -0.01 -0.00 --- --- Arm. transv. 0.13 -1.37 -0.12 -0.02 --- --- --- 0.14 0.01 Cortina C8: Comprimento: 254.3 cm [Nó inicial: -2.56;-2.33 -> Nó final: -2.56;0.21] Planta Verificação Aproveitament o (%) Desfavoráveis Nx (t/m) Ny (t/m) Nxy (t/m) Mx (t·m/m) My (t·m/m) Mxy (t·m/m) Qx (t/m) Qy (t/m) Piso 1 (e=20.0 cm) Arm. vert. dir. 0.30 -2.82 -0.36 -0.00 -0.06 0.00 -0.00 --- --- Arm. horz. dir. 0.03 -2.82 -0.36 -0.00 0.06 0.00 -0.00 --- --- Arm. vert. esq. 0.30 -2.82 -0.36 -0.00 0.06 0.00 -0.00 --- --- Arm. horz. esq. 0.04 -2.82 -0.36 -0.00 0.06 0.00 -0.00 --- --- Concreto 0.83 -2.82 -0.36 -0.00 -0.06 0.00 -0.00 --- --- Arm. transv. 0.08 -1.27 0.21 0.06 --- --- --- -0.08 0.02 Cortina C9: Comprimento: 254.591 cm [Nó inicial: 4.11;-2.34 -> Nó final: 4.10;0.20] Planta Verificação Aproveitament Desfavoráveis Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark o (%) Nx (t/m) Ny (t/m) Nxy (t/m) Mx (t·m/m) My (t·m/m) Mxy (t·m/m) Qx (t/m) Qy (t/m) Piso 1 (e=20.0 cm) Arm. vert. dir. 0.32 -3.02 -0.37 -0.00 -0.06 0.00 0.00 --- --- Arm. horz. dir. 0.03 -3.02 -0.37 -0.00 0.06 0.00 0.00 --- --- Arm. vert. esq. 0.32 -3.02 -0.37 -0.00 0.06 0.00 0.00 --- --- Arm. horz. esq. 0.03 -3.02 -0.37 -0.00 -0.06 0.00 0.00 --- --- Concreto 0.89 -3.02 -0.37 -0.00 -0.06 0.00 0.00 --- --- Arm. transv. 0.01 -1.71 0.41 -0.10 --- --- --- 0.01 0.00 Cortina C10: Comprimento: 254.406 cm [Nó inicial: -0.11;-2.34 -> Nó final: -0.12;0.21] Planta Verificação Aproveitament o (%) Desfavoráveis Nx (t/m) Ny (t/m) Nxy (t/m) Mx (t·m/m) My (t·m/m) Mxy (t·m/m) Qx (t/m) Qy (t/m) Piso 1 (e=20.0 cm) Arm. vert. dir. 0.26 -3.00 -0.37 0.00 -0.06 -0.00 0.00 --- --- Arm. horz. dir. 0.03 -3.00 -0.37 0.00 0.06 -0.00 0.00 --- --- Arm. vert. esq. 0.26 -3.00 -0.37 0.00 0.06 -0.00 0.00 --- --- Arm. horz. esq. 0.03 -3.00 -0.37 0.00 -0.06 -0.00 0.00 --- --- Concreto 0.71 -3.00 -0.37 0.00 0.06 -0.00 0.00 --- --- Arm. transv. 0.02 -1.53 0.36 0.20 --- --- --- -0.01 0.01 5.6.. RELATÓRIO DE ARMADURAS DE CORTINAS Cortina C5: Comprimento: 938.501 cm [Nó inicial: -2.56;0.21 -> Nó final: 6.82;0.20] Plant a Espessur a (cm) Armadura vertical Armadura horizontal Armadura transversal F.C. (%) Estado Esquerda Direita Esquerda Direita Ramo s Diam . Esp.ve r (cm) Esp.ho r (cm) Piso 1 20.0 Ø12.5c/20 cm Ø12.5c/20 cm Ø6.3c/10 cm Ø6.3c/10 cm --- --- --- --- 100. 0 --- Cortina C6: Comprimento: 254.7 cm [Nó inicial: 6.82;-2.35 -> Nó final: 6.82;0.20] Plant a Espessur a (cm) Armadura vertical Armadura horizontal Armadura transversal F.C. (%) Estado Esquerda Direita Esquerda Direita Ramo s Diam . Esp.ve r (cm) Esp.ho r (cm) Piso 1 20.0 Ø12.5c/20 cm Ø12.5c/20 cm Ø6.3c/10 cm Ø6.3c/10 cm --- --- --- --- 100. 0 --- Cortina C7: Comprimento: 938.501 cm [Nó inicial: -2.56;-2.33 -> Nó final: 6.82;-2.35] Plant a Espessur a (cm) Armadura vertical Armadura horizontal Armadura transversal F.C. (%) Estado Esquerda Direita Esquerda Direita Ramo s Diam . Esp.ve r (cm) Esp.ho r (cm) Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Piso 1 20.0 Ø12.5c/20 cm Ø12.5c/20 cm Ø6.3c/10 cm Ø6.3c/10 cm --- --- --- --- 100. 0 --- Cortina C8: Comprimento: 254.3 cm [Nó inicial: -2.56;-2.33 -> Nó final: -2.56;0.21] Plant a Espessur a (cm) Armadura vertical Armadura horizontal Armadura transversal F.C. (%) Estado Esquerda Direita Esquerda Direita Ramo s Diam . Esp.ve r (cm) Esp.ho r (cm) Piso 1 20.0 Ø12.5c/20 cm Ø12.5c/20 cm Ø6.3c/10 cm Ø6.3c/10 cm --- --- --- --- 100. 0 --- Cortina C9: Comprimento: 254.591 cm [Nó inicial: 4.11;-2.34 -> Nó final: 4.10;0.20] Plant a Espessur a (cm) Armadura vertical Armadura horizontal Armadura transversal F.C. (%) Estado Esquerda Direita Esquerda Direita Ramo s Diam . Esp.ve r (cm) Esp.ho r (cm) Piso 1 20.0 Ø12.5c/20 cm Ø12.5c/20 cm Ø6.3c/10 cm Ø6.3c/10 cm --- --- --- --- 100. 0 --- Cortina C10: Comprimento: 254.406 cm [Nó inicial: -0.11;-2.34 -> Nó final: -0.12;0.21] Plant a Espessur a (cm) Armadura vertical Armadura horizontal Armadura transversal F.C. (%) Estado Esquerda Direita Esquerda Direita Ramo s Diam . Esp.ve r (cm) Esp.ho r (cm) Piso 1 20.0 Ø12.5c/20 cm Ø12.5c/20 cm Ø6.3c/10 cm Ø6.3c/10 cm --- --- --- --- 100. 0 --- F.C. = O fator de cumprimento indica a porcentagem da área na qual a armadura e a espessura de concreto são suficientes. Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com)https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark 5.7.. SOMATÓRIO DE ESFORÇOS EM, PAREDES E MUROS/ CORTINAS POR AÇÕES E PISO • Somente são levados em conta os esforços de pilares, muros e paredes. Se a obra tem vigas com vinculação externa, vigas inclinadas, diagonais ou estruturas 3D integradas, os esforços dos referidos elementos não serão mostrados no relatório a seguir. • Este relatório é útil para se conhecer as cargas atuantes no nível da cota da base dos pilares sobre um piso. Para casos tais como pilares apoiados tracionados, os esforços terão a influência não só das cargas atuantes provenientes dos pisos superiores, mas também das cargas que recebe de pisos inferiores. 5.8.. Resumido Valores referidos à origem (X=0.00, Y=0.00) Planta Cota (m) Hipótese N (t) Mx (t·m) My (t·m) Qx (t) Qy (t) T (t·m) Fundaçã o -1.50 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 64.6 8 0.69 0.69 136.5 2 1.48 1.48 -69.11 -0.74 -0.74 -0.00 -0.00 -0.00 0.0 0 0.0 0 0.0 0 -0.00 -0.00 -0.00 5.9.. Completo Nota: • Junto à referência de cada pilar indicam-se as coordenadas X e Y do centro geométrico (m) do mesmo e o ângulo (graus) de rotação dos eixos locais em relação aos globais. • Tramo: Nível inicial / nível final do tramo entre pisos. Planta: Fundação PAGE \* MERGEFORMAT4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark Pilar Tramo (m) Hipótese Esforços locais na base do pilar Esforços locai (X=0.00, Y N (t) Mx (t·m) My (t·m) Qx (t) Qy (t) T (t·m) N (t) Mx (t·m) C5 [2.130;0.204] (e=20.0 cm) -1.50/1.15 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 21.0 7 0.23 0.23 0.09 0.01 0.01 0.17 0.01 0.01 0.00 0.00 0.00 0.23 0.01 0.01 0.02 0.00 0.00 21.0 7 0.23 0.23 44.96 0.49 0.49 C6 [6.822;-1.075] (e=20.0 cm) -1.50/1.15 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 5.56 0.05 0.05 0.03 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.05 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 5.56 0.05 0.05 37.98 0.36 0.36 C7 [2.130;-2.341] (e=20.0 cm) -1.50/1.15 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 21.0 8 0.23 0.23 0.08 0.00 0.00 -0.17 -0.01 -0.01 0.00 -0.00 -0.00 -0.24 -0.01 -0.01 -0.03 -0.00 -0.00 21.0 8 0.23 0.23 44.96 0.49 0.49 C8 [-2.563;-1.061] (e=20.0 cm) -1.50/1.15 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 5.53 0.05 0.05 -0.03 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.05 -0.00 -0.00 0.00 0.00 0.00 -0.00 -0.00 -0.00 5.53 0.05 0.05 -14.21 -0.13 -0.13 C9 [4.105;-1.071] (e=20.0 cm) -1.50/1.15 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 5.73 0.07 0.07 0.00 -0.00 -0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.00 -0.00 0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 -0.00 5.73 0.07 0.07 23.51 0.27 0.27 C10 [-0.118;-1.065] (e=20.0 cm) -1.50/1.15 Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 5.71 0.06 0.06 -0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.00 -0.00 -0.00 0.00 0.00 0.00 5.71 0.06 0.06 -0.68 -0.01 -0.01 Somatório Peso próprio Cargas permanentes Sobrecarga 64.6 8 0.69 0.69 136.5 1.48 1.48 PAGE \* MERGEFORMAT4 Document shared on www.docsity.com Downloaded by: italo-moreira-5 (olatim20@gmail.com) https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark