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GABRIEL DE JESUS SANTOS IFI

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB 
Disciplina de IMUNOLOGIA BÁSICA 
CURSO: FARMÁCIA 
DOCENTE: VIRGÍNIA MARIA GÓES DA SILVA 
DISCENTE: GABRIEL DE JESUS SANTOS 
 
 
IMUNOFLUORECENCIA INDIRETA 
 
As reações imunológicas que envolvem a ligação antígeno-anticorpo podem ser 
visualizadas ou quantificadas por meio de diferentes marcadores para o antígeno ou para 
o anticorpo[1]. Essa quantificação pode-se ser realizada, através do uso de substâncias 
fluorescentes, dentre as técnicas possíveis tem se então a Imunofluorescência Indireta, 
conhecida simplesmente como IFI. 
A IFI, é comumente utilizada em resultados de dermatoses e, ainda na avaliação 
de autoanticorpos circulantes, a fim de se obter diagnósticos a respeito de tais reações de 
hipersensibilidade. Ela consiste no uso de uma dada amostra, para analise e identificação 
da presença de imunoglobulinas. A imunofluorescência indireta consiste ainda na 
marcação de anticorpos com moléculas, sendo então excitados se existir a presença de 
uma substância luminosa, adicionada a amostra. Dessa forma, a pratica pode ser utilizada 
na identificação de doenças desde alergias, até quadros mais complexos como a 
epidermólise bolhosa adquirida e dermatose bolhosa por IgA linear. 
A técnica envolve a adição de antígenos específicos aos poços existentes na placa 
de analise, e em seguida, adicionar o soro do paciente na placa, junto com o antígeno 
especifico preparado em laboratório. O método, IFI, é usado para estudar anticorpos 
circulantes em alguns laboratórios é através do uso de epitélio normal como substrato. O 
substrato varia de acordo com o protocolo de cada laboratório, na análise de patologias 
humanas, a pele obtida do prepúcio, mama ou pálpebra é considerada ideal, por conta da 
sua facilidade de obtenção, juntamente com boa antigenicidade, possuindo uma dada 
vantagem, já que não é necessário que se tenha uma antissoro conjugada, como na IFD, 
 
com a substância fluorescente para cada tipo de vírus, sendo assim mais barato, pois não 
necessita de tal especificidade. 
Logo, tal pratica laboratorial é eficaz na confirmação de dadas patologias por 
conta do seu custo barato e boa efetividade, não sendo necessária uma verbalização tão 
expressiva. 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
[1] Aoki V, Sousa JX Jr, Fukumori LM, Perigo AM, Freitas EL, Oliveira ZNP. 
Imunofluorescência direta e indireta. An Bras Dermatol. 2010;85(4):490-500. Disponível 
em: https://www.scielo.br/pdf/abd/v85n4/v85n4a10.pdf. Acessado em: 15 de abril de 
2021.

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