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Regeneração celular e tecidual - formação de cicatriz

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ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DO ENSINO SUPERIOR-APES 
CRISTO FACULDADE DO PIAUI- CHRISFAPI 
CURSO: BACHARELADO EM ODONTOLOGIA / PERÍODO: III 
DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL 
ALUNAS: ANDRESSA PRISCILA DOS SANTOS ARAÚJO, JOANA 
D’ARC CASTRO DA COSTA, SARA LUSTOSA DE LIMA, MARIA 
ISADORA BRITO CAMPÊLO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO: regeneração celular e tecidual – formação de cicatriz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PIRIPIRI - PI 
2021 
ANDRESSA PRISCILA DOS SANTOS ARAÚJO 
JOANA D’ARC CASTRO DA COSTA 
SARA LUSTOSA DE LIMA 
MARIA ISADORA BRITO CAMPÊLO 
 
 
 
 
 
RESUMO: regeneração celular e tecidual – formação de cicatriz 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à Cristo Faculdade do Piauí-
CHRISFAPI, como requisito parcial para a obtenção 
de nota na disciplina de Patologia Geral do prof. º 
Mauro Gustavo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PIRIPIRI - PI 
2021 
1. REGENERAÇÃO CELULAR E TECIDUAL 
 
A regeneração se caracteriza pela restituição dos componentes teciduais idênticos 
àqueles removidos. Esse tipo de reparo só é possível em tecidos em que ainda possuem células 
com a capacidade de se proliferar ou tenham ainda células tronco. Controle de proliferação 
celular. 
A proliferação das células é controlada por proteínas chamadas de fatores de 
crescimento, logo a produção de fatores de crescimento polipeptídicos possui determinantes 
importantes na adequação dos processos de reparo, como a resposta das células ao fator 
ocasionado e a capacidade destas células de se dividirem e se expandirem em número. O 
controle de proliferação é dado pelo ciclo em que a replicação do DNA e a mitose, ou seja, 
apresenta ciclos celulares como pré-síntese, uma fase de síntese de DNA, uma fase 2 de 
crescimento pré-mitótico e uma fase mitótica. Apresenta também pontos de controle para evitar 
a replicação de células danificadas. O tamanho normal das populações celulares é determinado 
por um equilíbrio entre proliferação celular, morte celular por apoptose e diferenciação de novas 
células a partir de células-tronco. 
A Capacidade proliferativa dos tecidos é dividida em três grupos: tecido que se dividem 
continuamente (células lábeis): estão continuamente perdidas e respostas pela maturação das 
células-tronco e pela proliferação das células maduras. Este tecido pode se regenerar facilmente 
após uma lesão. Tecidos estáveis: as células desses tecidos são quiescentes e, em seu estado 
normal, possuem baixa atividade replicativa. Entretanto, essas células são capazes de proliferar 
em resposta a lesão ou perda de massa tecidual. As células estáveis constituem o parênquima 
da maioria dos tecidos sólidos, como fígado, rim e pâncreas, os tecidos estáveis possuem 
capacidade limitada de regeneração após a lesão. Tecidos permanentes: as células desses 
tecidos são consideradas terminalmente diferenciadas e não proliferativas na vida pós-natal. 
Assim, uma lesão resulta em cicatriz, todavia, qualquer que seja a capacidade proliferativa que 
exista nesses tecidos, ela é insuficiente para regenerar o tecido lesado. 
Assim a maioria dos tecidos maduros contém proporções variáveis dos três tipos 
celulares: células em divisão contínua, células quiescentes que podem retornar ao ciclo celular 
e células que perderam a habilidade replicativa. 
Quando as células morrem, o tecido é substituído por células geradas das células-tronco 
e que se diferenciam. havendo um equilíbrio homeostático entre a replicação, a autorrenovação, 
a diferenciação das células-tronco e a morte das células maduras, totalmente diferenciadas. 
Sendo evidentes nos epitélios da pele e do trato gastrointestinal. As células-tronco localizam-
se próximas à camada basal do epitélio e se diferenciam quando migram para camadas 
superiores do epitélio, antes que morram e se desprendam da superfície. As células-tronco são 
caracterizadas por duas propriedades: capacidade de autorrenovação e replicação assimétrica. 
A replicação assimétrica é quando uma célula-tronco se divide, uma célula-filha entra na via de 
diferenciação e origina uma célula madura e a outra permanece como célula-tronco 
indiferenciada. Já, a autorrenovação permite manter os precursores por longos períodos de 
tempo. Havendo duas espécies: células-tronco embrionárias que são mais indiferenciadas, 
encontradas na massa celular interna do blastocisto e possuem capacidade de renovação. 
Células-tronco adultas que são menos indiferenciadas do que as células ES e encontradas entre 
células diferenciadas dentro de um órgão ou de um tecido. Capacidade de autorrenovação muito 
limitada. Potencial de linhagem restrito a algumas ou todas as células diferenciadas. 
A função normal das ES é originar todas as células do corpo, já as células-tronco adultas 
estão envolvidas na homeostasia do tecido. As células-tronco teciduais são raras e muito difíceis 
de isolar, enquanto no cérebro, as células-tronco neurais são encontradas na zona subventricular 
e no giro denteado. As células-tronco mais extensivamente estudadas são as hematopoiéticas, 
elas podem ser isoladas da medula óssea. As células-tronco podem originar todas as linhagens 
celulares sanguíneas e reabastecer os elementos do sangue. As células ES são consideradas 
ideais para o desenvolvimento de células especializadas para as propostas terapêuticas. 
A maioria dos fatores de crescimento são proteínas. Os fatores de crescimento induzem 
a proliferação celular através da ligação a receptores específicos e influenciam a expressão de 
genes cujos produtos possuem várias funções, promovendo a entrada das células no ciclo 
celular, atenuar bloqueios na progressão do ciclo celular, impedindo a apoptose e aumentando 
a síntese de proteínas celulares. A principal atividade é estimulação da função dos genes de 
controle do crescimento. 
Muitos dos fatores de crescimento são produzidos por macrófagos e linfócitos 
recrutados no local da lesão ou ativados no local como parte do processo inflamatório. Outros 
são produzidos por células do parênquima ou por células do estroma. 
Tem como função a ligação a receptores específicos de superfície celular e o 
desencadeamento de sinais bioquímicos nas células. Os ligantes precisam ser hidrofóbicos para 
entrar na célula e de acordo com suas principais vias de transdução de sinal, os receptores de 
membrana plasmática são classificados em três tipos: receptores com atividade intrínseca de 
tirosina-cinase que induz a dimerização e subsequente fosforilação das subunidades do 
receptor; Receptores acoplados à proteína G- Contêm sete segmentos a-hélices transmembrana, 
conhecidos também por receptores transmembrana 7. Receptores sem atividade enzimática 
intrínseca são moléculas monoméricas transmembrana com um domínio extracelular de ligação 
ao ligante, induzindo uma alteração da estrutura intracelular, permitindo a associação com Janus 
cinases. 
O processo de reparo tecidual (cicatrização) é um fenômeno que visa restabelecer a 
integridade morfológica e funcional de um tecido lesado. Consiste em uma perfeita e 
coordenada cascata de eventos celulares e moleculares que interagem para que ocorra a 
reconstituição tecidual. Os fibroblastos e suas células estão envolvidos no processo de reparo 
tecidual e sua função é a manutenção da integridade do tecido conjuntivo por meio da síntese 
dos componentes da matriz extracelular. Eles são sujeitos a mudanças devido às forças 
mecânicas as quais são submetidos durante a cicatrização e, assim, organizam as fibras 
colágenas e estão diretamente relacionados à formação do tecido de granulação. Os fibrócitos 
também são considerados importantes no processo cicatricial por contribuírem para o 
mecanismo de formação do granuloma, na atividade antigênica, na produção de colágeno e na 
matriz proteica, além de terem participação na remodelagem e na inflamação como fonte rica 
de citocinas elestambém podem ser encontrados em vários tecidos, tanto em condições 
fisiológicas quanto patológicas 
 A composição da estrutura da matriz extracelular difere de acordo com o tipo de tecido 
no qual está presente. As principais proteínas fibrosas que a compõem, bem como suas funções 
antes de fazer parte desse conjunto são: Colágeno: dá à célula resistência à tração e facilita o 
processo de adesão e migração das células; Elastina: outra fibra que concede aos tecidos a 
capacidade de recuo e alongamento sem se romper; Laminina: forma redes de proteína, que 
funcionarão como uma espécie de “cola” que liga tipos de tecidos diferentes. Essa rede estará 
presente nas junções entre o tecido conjuntivo e o músculo, nervo ou o tecido de revestimento 
epitelial; Fibronectina: é a primeira ser secretada pelas células fibroblásticas na forma solúvel, 
mas isso muda rapidamente quando elas se unem em uma malha não dissolúvel, regula a divisão 
e a especialização em muitos tipos de tecidos ajuda no posicionamento das células dentro da 
matriz extracelular. Esses componentes são relativamente resistentes e, ao fazerem parte da 
matriz extracelular, dão a capacidade para suportar pressões sem colapsar. 
As funções da matriz extracelular incluem: formar uma estrutura de suporte essencial 
para as células; controlar a comunicação entre as células; separar tecidos; regular processos 
celulares como crescimento, migração e diferenciação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em tecidos lábeis, como o epitélio do trato gastrointestinal e da pele, as células lesadas 
são rapidamente substituídas por proliferação das células residuais e diferenciação das células-
tronco do tecido fornecida pela membrana basal intacta. Os fatores de crescimento envolvidos 
nesses processos não estão definidos. A perda de células sanguíneas é corrigida Formação da 
cicatriz 65 pela proliferação de progenitores hematopoiéticos presentes na medula óssea e em 
outros tecidos, orientada pelas CSFs, que são produzidas em resposta à redução do número de 
células sanguíneas. 
Figura 1: Corte histológico da matriz extracelular. 
Figura 2: Ilustração da matriz extracelular. 
Fonte: Repositório digital da Wikipédia. 
Fonte: Repositório digital ABC da medicina. 
A regeneração tecidual pode ocorrer em parênquimas de órgãos com populações 
celulares estáveis, mas, com exceção do fígado, normalmente é um processo limitado. A 
remoção cirúrgica de um rim induz uma resposta compensatória do rim contralateral que 
consiste em hipertrofia e hiperplasia das células dos ductos proximais. 
A extensa regeneração ou hiperplasia compensatória pode ocorrer apenas se a trama de 
tecido conjuntivo residual estiver estruturalmente intacta. Ao contrário, se todo o tecido é lesado 
por infecção ou inflamação, a regeneração é incompleta e feita por cicatrização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. ETAPAS NA FORMAÇÃO DE CICATRIZ 
 
Uma lesão grave ou crônica no tecido resulta em um dano as células do parênquima e 
do tecido conjuntivo, esse reparo não poderá ser feito apenas por regeneração quando as células 
não se dividem forem lesadas. Dessa forma, acontece o reparo por substituição dessas células 
não regeneradas por tecido conjuntivo, com isso ocorre a formação de cicatriz ou por uma 
combinação de regeneração de algumas células. Esse reparo é proveniente de uma deposição 
de tecido conjuntivo, que segue a resposta inflamatória. Isso acontece com a formação de vários 
novos vasos. Migração e a proliferação de fibroblastos, depositando novos tecidos conjuntivos, 
Figura 3: Mecanismos que regulam as populações celulares. 
Fonte: ROBBINS, 2013, p. 59. 
juntamente com vasos e leucócitos dispersos, com aspecto róseo. Logo após acontece a 
maturação e reorganização do tecido fibroso, produzindo uma cicatriz endurecida estável. 
Esse processo se inicia com 24 horas da lesão por migração dos fibroblastos e indução 
de proliferação dos fibroblastos e células endoteliais. Após três a cinco dias aparece um tecido 
de granulação. Isso é devido a proliferação de fibroblastos e novos capilares com paredes finas. 
Com isso, esse tecido de granulação acumula mais e mais fibroblastos que atuam na deposição 
de colágeno e assim a cicatriz se forma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No entanto, a angiogênese é caracteriza por ser o processo de desenvolvimento de novos 
vasos a partir dos já existentes (vênulas). Ela é de extrema importância para que aconteça a cura 
nos locais de lesão, no desenvolvimento de circulações colaterais em locais de isquemia ou até 
mesmo para deixar que ocorram o aumento de tumores. Com isso, nesse processo envolve o 
brotamento de novos vasos por meio da vasodilatação induzida em resposta ao NO, separação 
dos pericitos na superfície abluminal, migração de células endoteliais, proliferação de células 
endoteliais, remodelação dos tubos capilares, recrutamento de células pariendoteliais, supressão 
da proliferação e migração endotelial (deposição na membrana basal). Outro quesito que 
Figura 4: Etapas do reparo por cicatrização. 
Fonte: ROBBINS, 2013, p. 66. 
compreende o crescimento da angiogênese são VEGF e o fator de crescimento fibroblástico 
básico. O VEGF inclui VEGF-A, B, C, D e E e o fator de crescimento placentário, é conhecido 
como o principal indutor da angiogênese após a ocorrência de lesão e em tumores, estão 
envolvidos também com o desenvolvimento vascular do embrião. 
Além disso, os fatores de crescimento FGF possui mais de 20 membros, os mais 
conhecidos nesse meio são o (FGF ácido) e o FGF-2 (básico). Eles são tipos que se ligam a uma 
vasta família de receptores de membrana plasmática (tirosina-cinase). Podendo se ligar ao 
heparan sulfato e ser armazenado na MEC, participando na proliferação de células endoteliais 
e atua na migração de macrófagos e fibroblastos em uma determinada área lesada, recobrindo 
até mesmo feridas cutâneas. Por outro lado, as angiopoietinas Ang 1 e Ang 2 são fatores de 
crescimento que exercem um papel na angiogênese e na maturação estrutural dos novos vasos. 
Esses necessitam de periquitos e células musculares lisas e pela deposição de tecido conjuntivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
A deposição do tecido conjuntivo acontece em duas etapas: migração e proliferação de 
fibroblasto para o local lesionado e deposição de proteínas da matriz extra celular produzidas 
por essas células. De forma que ocorre um recrutamento e ativação de fibroblastos que 
sintetizam proteínas do tecido conjuntivo, sendo orientadas por fatores de crescimento (PDGF, 
FGF-2 e TGF-b). Ademais, essas células inflamatórias apresentam uma das principais causas 
desses fatores, sendo esses sítios ricos em mastócitos e linfócitos. 
Cada um desses pode secretar algumas citocinas ou fatores de crescimento que ajudam 
a proliferação e ativação dos fibroblastos. No entanto, quando a cura se aproxima, o número de 
fibroblastos e a proliferação de vasos diminui. O colágeno é um dos aliados para o 
desenvolvimento da resistência no local em que ocorreu a ferida, dependendo da gravidade ele 
pode pendurar por várias semanas. Contudo, a maturação da cicatriz regride vascularmente e 
transforma esse tecido em uma cicatriz avascular e pálida. 
 
Figura 5: Mecanismo da angiogênese. 
Fonte: ROBBINS, 2013, p. 67. 
Ademais, após a síntese e deposição, o tecido conjuntivo atua na cicatriz e contina 
sofrendo modificações e sendo remodelado. A degradação dos colágenos e de demais 
componentes da matriz é feito por uma família de metaloproteinases (MMPs) que necessitam 
de zinco para exercerem seu papel. As MMPs devem ser devem ser diferenciadas da elastase 
dos neutrófilos, da catepsina G, da plasmina e de outras enzimas que também degradam a MEC 
e que são serina-proteases e não metaloenzimas. As MMPs são produzidas por alguns tipos 
celulares como: fibroblastos,macrófagos, neutrófilos, células sinoviais e algumas células 
epiteliais; os fatores de crescimento regulam a sua síntese e secreção, sendo estreitamente 
controlada. Dessa forma, as MMPs poderão ser rapidamente inibidas pelos metaloproteinases 
(TIMPs), que são produzidos pela maioria das células mesenquimais. Com isso, durante a fase 
de cicatrização, as MMPs são ativadas para remodelar a MEC depositada e sua atividade é 
inibida pelos TIMPs. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
KUMAR, V.; ABBAS, K.; ASTER, C. Robbins, patologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2013.

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