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TRABALHO pratico Visita tecnica 1 revisado

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RELATÓRIO DAS PERCEPÇÕES DE RISCO NA CIDADE QUE RESIDO
O presente relatório tem por finalidade analisar situações perceptíveis de risco na
cidade em que resido e classificá-las nos três conceitos da falta de prevenção
(negligencia, imperícia, imprudência) em que as pessoas estão expostas e sugerir
recomendações para eliminar ou minimizar esses riscos. 
O Código Civil Brasileiro explica que na percepção do risco existem três
conceitos na qual podemos classificar esta percepção de risco. Na imprudência segundo
o mesmo ocorre uma ação sendo feita de forma precipitada e sem cautela, já na
negligência o agente deixa de fazer algo que sabidamente deveria ter feito; agir com
descuido, e na imperícia o agente faz algo sem ter a habilidade necessária para tal ato. 
Tendo em vista essa percepção e os conceitos relatados foram analisadas várias
situações de risco pelo ambiente urbanos relatados e ilustradas a seguir: 
RISCO 1 – ELETRICIDADE
A energia elétrica é a principal fonte de energia do mundo, produzida a partir
do potencial elétrico de dois pontos de um condutor. Foi o filósofo grego Tales de
Mileto quem descobriu por meio de uma experiência as cargas elétricas e, a partir disso,
a palavra “eletricidade” começou a ser utilizada.
A ABNT NBR 5410 estabelece as condições que devem ser seguidas pelas
instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais,
o funcionamento adequado e a instalação e conservação dos bens.
Como podemos observar na imagem este quadro de distribuição de energia não
está adequado a nr10 e a norma NBR 5410 instalações elétricas de baixa tensão
colocando as pessoas em risco de choque elétrico. Não está protegido contra
intempéries e não possui a porta de proteção do sistema contra contato direto.
Poderíamos enquadrar este risco como atitude negligente uma vez que o mesmo em
algum momento já deve ter estado dentro das padronizações caracterizando inclusive
atitude imprudente perante o risco ao que estamos todos expostos ao passar por um
determinado local que se apresente inseguro, que não apresenta manutenção preventiva
nas instalações físicas. Poderíamos citar como recomendações a adequação as normas
relativas a eletricidade sendo elas a instalação de proteção contra intempéries, a
instalação de porta protetora contra contato direto e aterrada contra descargas elétricas. 
RISCO 2 – BIOLÓGICO (COVID-19)
Os agentes biológicos são quaisquer microrganismos, fluidos ou substâncias
provenientes de seres vivos que podem ser nocivos ao organismo humano, aos animais,
plantas ou o meio ambiente em geral sendo os que podem causar alguma doença
denominados de patogênicos.
O agente biológico patogênico é, por exemplo, bactérias, vírus, fungos, parasitos
etc, que, em contato com nosso organismo, podem causar doenças ou alergias e são
distribuídos em classes de risco (Portaria Nº 2.349/2017) e podem ser classificados em
função do potencial de risco à saúde (Alto, Elevado, Moderado e Baixo). 
A pandemia de coronavírus provocou ao menos 2.649.334 mortes no mundo
desde que o escritório da OMS na China notificou a aparição da doença em dezembro
de 2019.
http://www.cosemsrn.org.br/wp-content/uploads/2017/09/portaria2349-OK-5.pdf
Segundo o Ministério da Saúde em seu site a Covid-19 é uma infecção
respiratória aguda causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, potencialmente grave, de
elevada transmissibilidade e de distribuição global.
O SARS-CoV-2 é um beta coronavírus descoberto em amostras de lavado
bronco alveolar obtidas de pacientes com pneumonia de causa desconhecida na cidade
de Wuhan, província de Hubei, China, em dezembro de 2019. Pertence ao subgênero
Sarbecovírus da família Coronaviridae e é o sétimo coronavírus conhecido a infectar
seres humanos.
Sendo assim, utilizei essa imagem onde temos a percepção do risco biológico
que assolou o mundo nos últimos dois anos, obrigando as pessoas a novos hábitos de
higiene, uso de máscaras para proteção nas ruas, comércios e estabelecimentos em
geral, regras de distanciamento sociais foram impostas nas tentativas de travar a
disseminação do risco biológico. Neste risco específico todas as pessoas estão expostas
ao vírus, podendo ou não ter sintomas da doença e ser um transmissor assintomático da
doença, nesse caso não utilizar a máscara caracteriza uma atitude de negligência
consigo e com as outras pessoas que serão colocadas em risco por atitudes individuais.
Como recomendações para evitar o vírus podemos citar:
- Lave suas mãos com frequência. Use sabão e água ou álcool em gel;
- Mantenha uma distância segura de pessoas que estiverem tossindo ou
espirrando;
- Use máscara quando não for possível manter o distanciamento físico;
- Não toque nos olhos, no nariz ou na boca;
- Cubra seu nariz e boca com o braço dobrado ou um lenço ao tossir ou
expirar;
- Fique em casa se você se sentir indisposto;
- Procure atendimento médico se tiver febre, tosse e dificuldade para respirar;
RISCO 3 – EXPLOSÃO (CENTRAL DE GÁS) 
A cada ano, vemos em noticiários um número absurdo e crescente de acidentes
ocorridos por causa de gás. Os motivos para essas catástrofes são variados, desde
vazamento de gás a até falta de fiscalização das tubulações de gás em edifícios,
empresas e residências. O problema é muito sério e abrange muitos fatores, vidas são
expostas a esse risco, e quando algo do tipo acontece sempre deixam sequelas terríveis,
que se não a morte, problemas de queimaduras de terceiro grau e até perdas de membros
do corpo. 
Tanto para gás natural quanto para o GLP, é preciso respeitar as normas técnicas
de segurança referentes à instalação de redes internas de gás. Isso inclui os materiais a
serem utilizados, a adequação dos ambientes, e o local para instalação dos aparelhos a
gás. Os sistemas utilizados atualmente para uso de gás em condomínios são:
 GN (Gás Natural): Um sistema do fornecimento de gás contínuo, sendo
distribuído diretamente das concessionárias ao empreendimento por meio de
rede de gás canalizado. Nesse sistema, a medição é individualizada e a cobrança
é mensal.
 GLP: Esse sistema requer a instalação de cilindros (botijões) de gás,
normalmente no térreo da edificação ou dentro de cada apartamento. O
abastecimento é periódico, feito por caminhões das concessionárias.
No caso do risco em central de gás podemos classificar como atitude imprudente
a falta de manutenção nessa mesma central, uma vez que após as instalações já estarem
instaladas e passarem por vistoria para funcionamento o sistema demanda de
manutenções periódicas a fim de manter sistema sem falhas nem vazamentos uma vez
que seria impossível afastar totalmente a percepção do risco. Pode se citar como
recomendações nesse caso:
 Fazer com que cada morador entenda o tamanho de sua responsabilidade desde
a instalação e a utilização corretas do equipamento, a melhor forma para
conseguir esse grau de engajamento é seguir o caminho da orientação e da
conscientização. Providenciar um cartaz para o elevador com uma lista de
recomendações é o primeiro passo. Abordar a questão na reunião de condomínio
também é uma medida bem-vinda.
 Solicitar inspeção de rotina nas unidades: Essa inspeção terá caráter preventivo,
ou seja, de fazer a conferência de alguns itens essenciais para o bom
funcionamento dos equipamentos. Em caso de ser constatado problemas ou
irregularidade em várias unidades, obviamente o condomínio deve providenciar
a inspeção profissional.
 Verificação dos equipamentos no condomínio
 As condições dos terminais de exaustão instalados na fachada ou na cobertura do
edifício (danos, ninhos de pássaros etc.);
 No caso dos condomínios que utilizam as centrais de GLP para abastecimento, a
instalaçãodeve seguir o determinado na norma ABNT NBR 13523 Central de
gás liquefeito de petróleo – GLP;
 Cilindros na posição correta;
 Instalação dos abrigos de medição de consumo dentro das especificações da
ABNT.
 Uma prática básica que pode minimizar e evitar muitos acidentes é a
manutenção preventiva no mínimo anual de todos os equipamentos e instalações
de gás. Nesta manutenção seria observado não só o aparelho como as condições
do ambiente e acessórios.
A NBR 13103 E NBR 15923 dizem que a manutenção de aparelhos e instalações
de gás deve ser feita somente por profissional qualificado, sob a supervisão de
profissional habilitado. Os moradores devem entrar em contato com uma empresa
credenciada dos fabricantes dos equipamentos para a realização de serviços de
manutenção, sempre. Já a equipe do condomínio deve fazer o mesmo junto à companhia
de gás.
RISCO 4 - EXPLOSÃO EM POSTO DE GASOLINA
A segurança do trabalho é um assunto sério e aplicável a diferentes segmentos.
Isso porque ela representa um conjunto de normas bastante relevante na política
trabalhista nacional e ainda recebe atenção especial do Ministério do Trabalho (MT).
https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=354889
https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=354889
Além disso, ela engloba um importante conjunto de medidas que, adotadas
corretamente, protegem a saúde e a segurança do trabalhador e o estimula a contribuir
mais dentro do ambiente de trabalho.
A segurança do trabalho em postos de combustível é ainda mais relevante em
relação a outros setores, principalmente quando pensamos que esses estabelecimentos
contam com produtos inflamáveis. Assim, todo cuidado é pouco. Nacionalmente, ela é
regulamentada pela NR 20 do MT, que trata da Saúde no Trabalho com Inflamáveis e
Combustíveis. 
No caso de um posto de combustível, deve ser considerada a possibilidade de
incêndios e explosões, que podem ser ocasionadas por falhas na condução do negócio.
Existem também riscos relacionados a intoxicações e contaminações. Elas
podem ocorrer pela inalação dos materiais ou até mesmo pelo contato direto com a pele.
Quando os gestores realizam uma análise bem pensada dos riscos, fica mais fácil
reconhecer e se antecipar às ocorrências do tipo.
Como mencionado na introdução a percepção do risco de explosão em postos de
gasolina merece atenção especial em vista da quantidade de material armazenado e do
potencial risco de explosão que ele caracteriza. Poderíamos caracterizar essa percepção
de risco como uma atitude de negligência e até mesma imperícia a partir do momento
que a administração do estabelecimento não trabalhar com idoneidade e principalmente
responsabilidade com a legislação vigente para este tipo de atividade. Cito como
recomendações:
- Mapeie os riscos de forma eficiente;
- Utilize os EPIs e os EPCs;
- Mantenha os funcionários bem treinados;
- Reforce as medidas de segurança voltadas para os clientes;
- Mantenha os equipamentos em dia;
- Tenha um gerenciamento de risco;
- Fiscalize o cumprimento das normas;
RISCO 5 – ACIDENTES TRÂNSITO 
http://minaspetro.com.br/blog/2020/01/22/saiba-como-melhorar-as-avaliacoes-do-seu-posto-de-combustivel-no-google/
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1,25
milhão de pessoas morrem, no mundo, por ano em acidentes de trânsito, e desse total,
metade das vítimas são pedestres, ciclistas e motociclistas. O trânsito brasileiro é o
quarto mais violento do continente americano, segundo dados divulgados pela
Organização Mundial da Saúde (OMS). Dentro do País, São Paulo é o Estado com
maior número de óbitos no trânsito e dirigir alcoolizado é a segunda maior causa. Os
acidentes de trânsito se configuram como grave problema de saúde pública no País.
Essas emergências têm, porém, um aspecto particular: a maioria delas é evitável. 
Na presente situação observa se na minha concepção uma percepção de risco de
atropelamento, devido ao posicionamento da faixa de pedestre, em um cruzamento com
a preferencial que sugere velocidade, se tornando uma esquina perigosa para pedestres e
motoristas levando ao risco de atropelamento, bem como, mesmo batidas entre veículos.
Neste caso percebe se imprudência por parte do Órgão de trânsito, que deveria ter
estudado outras possibilidades de organização do trânsito, levando em consideração a
segurança de todos e em todos os níveis, como uma sinaleira, por exemplo sendo esta
minha recomendação. 
RISCO 6 – QUEDA MATERIAIS EM OBRA
Segurança é a palavra de ordem no universo da construção civil. Qualquer
descuido ou procedimento inadequado pode gerar acidentes no canteiro de obras e
colocar em risco não apenas a integridade física dos envolvidos no processo, mas toda a
obra.
Muitos dos serviços realizados em uma obra são de natureza perigosa, como o
trabalho em alturas e o uso de equipamentos e matérias-primas de risco elevado. Isso
faz com que a construção civil seja um dos segmentos brasileiros que mais registra
casos de acidentes laborais.
Apesar de o Brasil ter diminuído em 55% o número de acidentes no canteiro de
obras de 2012 a 2017, a quantidade ainda é preocupante. As principais causas são
impactos com objetos, quedas, choques elétricos, soterramento ou desmoronamento.
A NR-18 trata da segurança no trabalho no âmbito da construção civil. É
importante notar que ela não se aplica apenas à construções novas, mas também à
demolição, reparos, pinturas, limpeza, manutenção de edifícios, urbanização, obras de
infraestrutura, paisagismo, etc. Ela garante a segurança dos empregados que trabalham
em situação de construção, assim como aqueles que transitam na região.
Na construção civil cada etapa da obra contempla um risco diferente. Estar
atento às proteções coletivas é muito importante para evitar quedas e problemas com a
fiscalização e acidentes de trabalho. 
https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/trabalho/em-cinco-anos-canteiros-de-obras-reduzem-em-55-acidentes-de-trabalho/
https://www.anamt.org.br/portal/2019/04/30/construcao-civil-esta-entre-os-setores-com-maior-risco-de-acidentes-de-trabalho/
https://www.anamt.org.br/portal/2019/04/30/construcao-civil-esta-entre-os-setores-com-maior-risco-de-acidentes-de-trabalho/
Pensando desta forma a referida imagem vem para contemplar a percepção deste
risco de queda de materiais, uma vez que a empresa ou a obra não estar em
conformidade com a NR18 coloca em risco não apenas os trabalhadores, mas as pessoas
que residem perto, as pessoas que passam perto e dependem da credibilidade e atitudes
prudentes e com perícia dos responsáveis.
As recomendações seriam seguir em conformidade com NR18 realizando
manutenções periódicas nos equipamentos de segurança já instalados e adequados, para
evitar que situações de percepção de risco se tornem um risco efetivo e recorrente.
RISCO 7 - TRABALHO EM ALTURA RISCO DE QUEDA EQUIPAMENTOS E 
PESSOAS 
É considerado trabalho em altura toda e qualquer atividade feita a partir de 2
metros de elevação, podendo ser realizado por qualquer pessoa que esteja em suas
plenas capacidades físicas, neurológicas, psíquicas e mentais. Geralmente, as atividades
deste gênero se concentram nas áreas de Energia Elétrica, Telecomunicações,
Construção Civil, Montagens Industriais. 
Levando em consideração que o trabalho em locais altos é uma das profissões
que mais causam acidentes com morte, é necessário fazer uma avaliação de segurança
completa antes da liberação e execução do serviço. é preciso que haja realização de
exames médicos complementares frequentemente, de acordo com as orientações
médicas de cada empresa, além de uma avaliação minuciosa de cada trabalhador (feita
por um médico do trabalho).
Aqueles que trabalham de maneira autônoma nesse segmento, devem realizar
uma consulta médica em qualquer centrode saúde da cidade, além de respeitar todas as
orientações passadas pelo profissional de saúde, inclusive a realização de todos os
exames solicitados e histórico clínico do paciente.
Após essa primeira triagem com o médico, a segunda parte fica por conta da
capacitação pessoal de cada um. Para conduzir os profissionais, a NR-35, legislação
vigente da portaria 3214/78, faz várias recomendações, além de afirmar que aqueles
empregadores que não cumprirem a lei trabalhista estão sujeitos a multas.
Esta percepção de risco é interessante e resolvi citá-la pela questão do trabalho
em altura não apenas o cuidado a pessoa que realizara a atividade, mas também com
relação aos equipamentos utilizados, sendo de suma importância respeitar e adequar os
serviços a legislação vigente a altura, a fim de evitar atitudes imprudentes e negligentes
confrontando com os conceitos de segurança. Nestas situações algumas recomendações
devem ser rigorosamente seguidas:
– Alinhamento com NR35 e seus atributos;
– Sinalizações adequadas as pessoas que passam no local evitando passar
próximo a máquinas de elevação ou mesmo fagulhas do serviço realizado com solda no
serviço na altura, bem como evitar quedas de materiais.
RISCO 8 – LINHA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA COM SINISTRO
(BALÃO NA REDE)
No Brasil, 80% da geração de energia elétrica advém de fontes e hidrelétricas,
11% de termoelétricas e o restante por outros processos. A partir da usina, a energia é
transformada em subestações elétricas, elevadas a níveis de tensão
(69/88/138/240/440kV) e transportada em corrente alternada através de cabos elétricos,
até as subestações rebaixadoras, delimitado a fase de transmissão.
Quando falamos no setor elétrico, referimo-nos normalmente ao Sistema
Elétrico de Potência (SEP), definido como o conjunto de todas as instalações e
equipamentos destinadas à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a
medição inclusive.
Conforme definição dada pela ABNT através das NBR (Normas Brasileiras
Regulamentadoras), considera-se baixa tensão, a tensão superior a 50 volts em corrente
alternada ou 120 volts em corrente contínua e igual ou inferior a 1000 volts em corrente
alternada ou 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra. Da
mesma forma, considera-se “alta tensão”, a tensão superior a 1000 volts em corrente
alternada ou 1500 volts em corrente contínua, entre fase ou entre fase e terra.
A transmissão de energia é destinada a transportar a energia elétrica desde a fase
de geração até a fase de distribuição, abrangendo processos de elevação e rebaixamento
de tensão elétrica, realizados em subestações próximas aos centros de consumo. A
distribuição de energia elétrica aos clientes é realizada nos potenciais como médios
clientes abastecidos por tensão de 11,9 kV / 13,8 kV / 23 kV; Clientes residenciais,
comerciais e industriais até a potência de 75 kVA (o abastecimento de energia é
realizado no potencial de 110, 127, 220 e 380 Volts); Distribuição subterrânea no
potencial de 24 kV.
Como podemos observar na imagem acima classifiquei essa imagem ou situação
como uma percepção ao risco de choque elétrico ao qual as pessoas estão expostas na
situação acima, ao mau funcionamento ou até mesmo apagão pela situação de risco ao
qual a linha de distribuição esteve exposta. Podemos classificar esta atitude no conceito
de imprudência por parte dos moradores dessa região que colocaram em risco o sistema
elétrico causando prejuízos materiais. Vale mencionar a necessidades das pessoas
estarem conscientes dos riscos com eletricidade, principalmente nas áreas externas ou
nas ruas, pois ajudam a prevenir situações como a apresentada na foto acima. Segue
algumas recomendações com relação ao sistema elétrico de potência(SEP): 
 Limpeza de isoladores;
 Substituição de elementos para-raios;
 Substituição e manutenção de elementos das torres e estruturas;
 Manutenção dos elementos sinalizadores dos cabos;
 Desmatamento e limpeza de faixa de servidão.
RISCO 9 – DEGRADAÇÃO AMBIENTAL 
Meio ambiente pode ser definido como um conjunto de fatores físicos, químicos
e biológicos que permite a vida em suas mais diversas formas. Todas as pessoas têm o
direito a um meio ambiente equilibrado, assim, a sua preservação é essencial. O Brasil,
assim como qualquer país do mundo, enfrenta ameaças ao meio ambiente. De acordo
com uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
90% dos municípios brasileiros apresentam problemas ambientais, e entre os mais
relatados estão as queimadas, desmatamento e assoreamento. 
 A poluição passou a ser mais intensa a partir da Revolução Industrial que
culminou no aumento da industrialização e urbanização. Atualmente, é considerada um
grave problema ambiental. No Brasil, a poluição é enquadrada como crime, através da
Lei n.º 6.938/81 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), o qual se ocupa
da Política Nacional do Meio Ambiente.
A poluição ambiental é qualquer atividade capaz de causar danos ao meio
ambiente. É resultado do excesso de liberação de poluentes, matérias ou energia como
por exemplos, o carbono gerado por diversos veículos diariamente, utilização de
material descartável, que promove produção de lixo em demasia nas nossas casas e
inibe a reciclagem, publicidade constante nas ruas ou a quantidade de fios pendurados
nos postes e a exposição de ruídos cotidianamente, seja o barulho dos carros, seja a
televisão alta ou muitas pessoas a falar ao mesmo tempo, os eletrodomésticos a
funcionar ou campainhas a tocar.
Essa imagem de percepção de risco de degradação ambiental foi um print da
reportagem que foi publicada sobre a situação do município e estado em que resido. A
degradação ambiental imposta pelo homem caracteriza o conceito de negligência por
parte do poder público, órgãos ambientais e principalmente a população. Praias e águas
do município poluídas colocando em risco a vida das pessoas, lixo por toda parte,
desmatamento são alguns dos problemas urbanos que minha cidade enfrenta, mas
percebe se algumas atitudes e investimentos por parte do setor público em que busca se
frear alguns deste riscos bem como projetos de revitalização. 
Teríamos muitas recomendações para enfatizar nesta percepção de risco, mas
quero destacar a que creio ter mais poder, que seria a cobrança por parte da população
por leis e projetos mais eficientes em torno da temática ambiental por parte do setor
público.
RISCO 10 – RADIAÇÕES IONIZANTES (RAIO X)
As radiações ionizantes existem no Planeta Terra desde a sua origem, sendo,
portanto, um fenômeno natural. No início, as taxas de exposição a estas radiações eram
certamente incompatíveis com a vida. Com o passar do tempo, os átomos radioativos,
instáveis, foram evoluindo para configurações cada vez mais estáveis, através da
liberação do excesso de energia armazenada nos seus núcleos. Pelas suas propriedades
esta energia é capaz de interagir com a matéria, arrancando elétrons de seus átomos
(ionização) e modificando as moléculas. Considerando a evolução dos seres vivos, a
modificação de moléculas levou a um aumento de sua diversidade, e provavelmente ao
surgimento de novas estruturas que, devidamente associadas, ganharam características
de ser vivo. 
Cientes de que os efeitos das radiações ionizantes no corpo humano dependem
basicamente da dose absorvida, do tempo de exposição e da extensão do corpo exposta,
os profissionais de saúde que atuam cotidianamente no setor de diagnóstico por
imagem, tanto em clínicas quanto em hospitais, precisam garantir todos os protocolos de
segurança a fim de se manterem saudáveis durante a execução de suas atividades.
Quem é exposto diariamente a baixas doses de radiação sem proteção somente
começará a apresentar sintomas tardiamente, o que impede umaação imediata e
justifica a necessidade de o assunto ser constantemente debatido como extremamente
relevante para preservar a saúde dos trabalhadores. Entre as consequências dessa
exposição contínua e prolongada estão o maior risco de desenvolvimento de câncer –
principalmente imunológico e hematológico – e mutações nas células reprodutoras que
podem impactar futuras gerações daquele indivíduo. 
Devido as situações apresentadas acima trouxe essa percepção de risco por ser
um risco presente em todos os ambientes urbanos praticamente, devido ao seu potencial
curativo não havendo protocolos ou eles sendo desrespeitados podem sugerir riscos
graves a saúde humana e bem como dos profissionais que atuam diretamente com
radiações ionizantes. Dentro do conceito de segurança deixar de seguir protocolos, não
seguir normativas com relação aos protocolos caracteriza uma atitude negligente,
imprudente e até mesmo de imperícia pois as consequências são graves. Como
recomendações podemos destacar a necessidade de seguir os protocolos com relação as
radiações ionizantes. 
RISCO 11 – CALÇADA COM DESNÍVEL, ENTULHOS
 
As calçadas fazem parte da via pública, mas a responsabilidade de construção e
manutenção é do proprietário do imóvel ao qual ela pertence. As calçadas devem ser de
fácil acesso e garantir a fluidez e segurança no deslocamento. Por isso algumas
prefeituras possuem projetos para a construção e adequação dos passeios públicos. As
iniciativas das prefeituras visam padronizar a execução dos passeios públicos e se
baseiam na NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos. Essa norma determina os requisitos mínimos para que qualquer
pessoa possa ter acesso e circular pelos espaços urbanos com a maior autonomia
possível. Ao andar pelas ruas das cidades é possível perceber que não é tão fácil
transitar pelas calçadas. Isso se torna um problema sério para idosos, gestantes, pessoas
com deficiência ou com dificuldade de locomoção. 
Problemas como desníveis ou obstrução de passagem são comuns de serem
observados. No passeio público não deve haver objetos, como tampas, acima do nível
do passeio e nem árvores que limitem o espaço necessário para a locomoção de
pedestres. E em alguns casos as raízes destroem o pavimento do passeio público,
criando desníveis que podem levar a acidentes. É importante frisar que a construção e
adequação das calçadas é de responsabilidade do dono do imóvel. As prefeituras atuam
na fiscalização e conscientização cabendo a elas, quando necessário, aplicar multas pela
não adequação da calçada.
Os proprietários de imóveis devem ficar atentos e devem procurar profissionais
responsáveis para a elaboração do projeto de calçada. Pois, uma calçada dentro das
normas, além de contribuir para mobilidade urbana no local, valoriza o imóvel e evita
transtornos com a prefeitura.
Esta percepção do risco com relação a locomoção e mobilidade das pessoas foi
tirado do jornal da cidade que fala dos desafios de acessibilidade e o quanto ainda temos
a evoluir nesta questão. Com os problemas mencionados acima considero essa situação
como uma atitude negligente por parte do poder público e dos moradores dos
municípios uma vez que a responsabilidade das calcadas residenciais serem dos
moradores, mas também mais fiscalização do poder público em fiscalizar essas
situações para oferecer a comunidade em geral mais segurança ao deambular pela
cidade. 
Sugiro algumas recomendações que iriam a vir contemplar esta temática:
- Maior fiscalização por parte do poder público;
- Instalação de mais rampas para acessibilidade de cadeirantes ou pessoas com
mobilidade reduzida;
- Calçadas padronizados conforme NBR;
- Limpeza e recolhimento de entulhos em calçadas e meios de passeio;
- Incentivar através de campanhas sobre a importância da reciclagem e
destinação correta de resíduos;
- Limpeza urbana de ruas, praças pelo poder público.
RISCO 12 – DESLIZAMENTOS, MORADIAS EM ÁREAS DE RISCO
Áreas de risco são regiões onde é recomendada a não construção de casas ou
instalações, pois são muito expostas a desastres naturais, como desabamentos e
inundações. Essas regiões vêm crescendo constantemente nos últimos 10 anos,
principalmente devido à própria ação humana. No Brasil, vêm sendo realizados vários
projetos no sentido de reestruturação de algumas áreas, conscientização da população
etc.
As principais áreas de risco são aquelas sob encostas de morros inclinados ou à
beira de rios. Existem vários serviços de assistência a população em casos de
emergência. A principal instituição responsável pelo monitoramento das áreas de risco é
a Defesa Civil. Na prevenção aos desastres naturais, inúmeras medidas podem ser
adotadas. Englobam-se em dois grandes grupos: o das medidas estruturais e o das não
estruturais. As de maior eficiência, sem dúvida, estão no primeiro grupo, entretanto, a
maioria inviabilizada pelo seu alto custo, já que se traduzem na execução de obras
complexas e que exigem alta tecnologia. 
Assim, a ONU (Organização das Nações Unidas), em Assembleia Geral
realizada em 22 de dezembro de 1989, aprovou a Resolução 44/236, que considerou
1990 como início da Década Internacional para Redução dos Desastres Naturais
(DIRDN), cuja principal finalidade é a de reduzir perdas de vidas, danos e transtornos
socioeconômicos nos países em desenvolvimento, provocados por desastres naturais
como escorregamentos, terremotos, erupções vulcânicas, tsunamis, inundações,
vendavais, seca e desertificação, incêndios, pragas de gafanhotos, além de outras
calamidades de origem natural.
Somente nas duas últimas décadas, segundo estimativas da própria ONU, houve
três milhões de vítimas e prejuízos econômicos que ultrapassam vinte e três bilhões de
dólares.
Dentre os processos naturais mais comuns no Brasil estão os escorregamentos,
as enchentes, as erosões e as secas, e destes o escorregamento é aquele que mais
preocupa pelo número de vítimas fatais que gerou nas últimas décadas. Não há porém,
nenhuma perspectiva de que essa situação se modifique, a curto prazo, uma vez que
devido à crescente desigualdade socioeconômica associada ao desemprego, à falta de
moradia, à deseducação, etc., a ocupação de encostas sem os cuidados necessários tende
a aumentar, levando a um consequente aumento do número de acidentes dessa natureza.
Com base nesta realidade, é necessária uma atuação preventiva de iniciativa
pública ou privada, propiciando às famílias que moram em áreas de risco condições de
“conviver com os riscos, em segurança”.
Dentro desta perspectiva nas citações acima referenciadas traga essas situações
como uma percepção de risco a qual as pessoas estão expostas devido aos fatores
citados no texto. Caracterizado como uma atitude de imperícia por parte da comunidade
que vai se alocando nesses locais construindo um risco para si e seus familiares.
Poderíamos caracterizar como atitude negligente por parte dos órgãos públicos pela sua
estagnação com a temática que como citado a acima seriam problemas também de
ordem social, econômica e de habitação exigindo políticas integradas destas esferas para
trazer uma resposta a essa condição ao qual as pessoas estão expostas ao risco. 
RISCO 13 – POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA 
A poluição atmosférica, feita de altas concentrações de pequenas e finas
partículas, é o maior risco ambiental para a saúde – causando, por ano, mais de 3
milhões de mortes prematuras em todo o mundo.
“A poluição atmosférica urbana continua a aumentar em um ritmo alarmante,
causando estragos na saúde humana”, disse Maria Neira, diretora do Departamento de
Saúde Pública e Ambiente da OMS. “Ao mesmo tempo, a consciência está aumentando
e mais cidadesestão monitorando a qualidade do ar. Quando a qualidade do ar melhora,
doenças globais relacionadas ao sistema respiratório e cardiovascular diminuem.”
A maioria das fontes de poluição do ar urbano está bem além do controle dos
indivíduos e demandam ações das cidades, bem como dos formuladores de políticas
nacionais e internacionais para promover o transporte mais limpo, a produção eficiente
de energia e a gestão dos resíduos.
Mais de 80% das pessoas vivendo em áreas urbanas que monitoram a poluição
do ar estão expostas a níveis de qualidade do ar que excedem os limites da Organização
Mundial de Saúde (OMS). Embora todas as regiões do mundo sejam afetadas,
populações de baixa renda são as que mais sofrem impacto. De acordo com o último
bando de dados sobre a qualidade do ar em áreas urbanas, 98% das cidades em países de
baixa e média renda com mais de 100 mil habitantes não atendem as diretrizes de
qualidade do ar da OMS. Em países de alta renda, no entanto, esse percentual cai para
56%.
Nos dois últimos anos, o banco de dados – que agora abrange 3 mil cidades em
103 países – quase dobrou, com mais cidades medindo os níveis de poluição de ar e
reconhecendo os impactos associados à saúde.
Enquanto a qualidade do ar em áreas urbanas cai, o risco de acidentes vasculares
cerebrais, doenças cardíacas, câncer de pulmão e doenças respiratórias crônicas e
agudas (incluindo asma) aumenta para as pessoas que vivem nesses locais.
Essa percepção de risco nos leva a condição de negligência por parte de todos.
Das pessoas com seus carros domésticos, das grandes empresas na produção
desenfreada, dos governantes por não se comprometerem com acordos em favor do
meio ambiente. A situação do meio ambiente de forma geral é caótica e necessita
medidas urgentes no mundo todo. Pactos pelo meio ambiente, conscientização,
fiscalizações são algumas recomendações para tentarmos evitar o colapso do meio
ambiente bem como o aquecimento global e níveis de poluição nos grandes centros. 
RISCO 14 – FALTA SANEAMENTO BÁSICO, ESGOTOS
O saneamento no Brasil é regulamentado pela Lei nº 11.445/2007 que estabelece
o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). Essa legislação determina diretrizes
para o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações de: abastecimento de água
potável, coleta e tratamento de esgoto, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e
drenagem e manejo das águas pluviais.
Apesar da regulamentação, em 2016, o governo brasileiro admitiu que não
conseguirá cumprir a meta de saneamento estipulada. De acordo com o Plansab, a meta
era atender 90% do território brasileiro com o tratamento e destinação do esgoto e 100%
com abastecimento de água potável até 2033.
Atualmente, 43% da população vive em cidades sem rede de tratamento de
esgoto. No norte do país, esse número sobe para 90%. Enquanto no Sudeste, apenas
17% dos cidadãos não têm acesso ao serviço.
Os dados da água são mais expressivos: 83,3% dos brasileiros têm acesso à água
tratada, de acordo com o Instituto Trata Brasil. Entretanto, ainda restam 35 milhões de
pessoas sem este serviço no país. O Ex-Secretário Geral da Organização das Nações
Unidas (ONU), Ban Ki-moon, ressalta que o “acesso universal ao saneamento não é
apenas fundamental para a dignidade humana, mas também um dos principais
mecanismos de proteção da qualidade dos recursos hídricos”.
Nestas condições diante do exposto acima trouxe esta percepção de risco pela
gravidade do mesmo e pelas características de atitude negligente diante do poder
público em tentar minimizar ou ate mesmo resolver esta problemática que anos se
agrava nas cidades se tornando um grave problema de saúde pública. Algumas
recomendações: 
- Investimentos na área de saneamento básico;
- Reduzir a desigualdade social;
- Diminuir a poluição dos recursos hídricos;
- Acabar com a poluição urbana;
RISCO 15 – POLUIÇÃO SONORA (RUÍDOS) 
O motoqueiro sai espalhando susto pela cidade com o escapamento barulhento.
No ônibus, ninguém tem paz porque algum passageiro assiste, sem fone de ouvido, ao
vídeo que veio pelo telefone. O colega de trabalho dá uma saída e não leva o celular,
que começa a tocar incessantemente, constrangendo o escritório. O vizinho de porta
aprende a tocar guitarra e, para ouvir melhor os acordes, capricha no amplificador.
Parece que viver em sociedade no século 21 é o mesmo que ser constantemente
bombardeado pelo barulho. Como se não bastasse ser a cidade ruidosa por si só, a
poluição sonora é potencializada por comportamentos inapropriados que as pessoas
adotam no dia a dia.
Brigar por um ambiente silencioso não é capricho. É questão de saúde. As
pessoas começam a perder a audição quando são expostas por períodos prolongados e
repetidos a sons a partir de 85 decibéis (o equivalente ao ruído do liquidificador). A
morte das células auditivas é lenta e irreversível. A partir dos 60 decibéis (o mesmo que
uma conversa normal), o som já é suficiente para agredir o restante do organismo e
prejudicar o equilíbrio emocional. 
Segundo a OMS, a poluição sonora ultrapassou a poluição da água, ocupando o
segundo lugar no ranking das maiores causadoras de doenças, dentre os diversos tipos
de poluição, perdendo apenas para a poluição do ar.
O trânsito é um grande causador do ruído nas cidades. As principais
características dos veículos barulhentos são o escapamento furado, ou, enferrujado, as
alterações no silencioso ou no cano de descarga, as alterações no motor, e, os maus
hábitos ao dirigir – acelerações e freadas bruscas e o uso excessivo de buzina.
Nas moradias, também causam ruídos os aparelhos domésticos, como
condicionadores de ar, batedeiras, liquidificadores, enceradeiras, aspiradores, máquinas
de lavar, geladeiras, aparelhos de som, televisores, secadores de cabelo, e tantos outros
eletrodomésticos que podem estar em funcionamento simultâneo, somando os
indesejáveis decibéis.
Outro grande causador da poluição sonora, é a indústria. Em atividades de longa
duração que requerem uma alta e contínua atenção, um nível sonoro acima de 90 Db
afeta desfavoravelmente a produtividade, assim como a qualidade do produto. 
Como mencionado trouxe esta percepção do risco pela gravidade dele, estando
presente tanto no ambiente em sociedade quanto ao ambiente laboral. Na esfera de
Segurança do Trabalho a Nr9 vem para contemplar este risco e regulamentar com outras
Nrs sua regulamentação. Nas cidades para tenta minimizar as consequências da
percepção deste risco é a lei que proíbe a perturbação do sossego alheio é a n° 9.505, de
23 de janeiro de 2008. Neste caso podemos observar atitudes de imprudência diante da
temática por parte de vários setores da sociedade. 
	Verificação dos equipamentos no condomínio

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