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Anatomia Sistema Urinário Resumo

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Jenifer Samara 
1 
 
 
• É a parte do aparelho urogenital (preferível a genito-urinário) 
• Responsável pela uropoese e pela condução, armazenamento e eliminação 
de urina 
• Homeostase 
• Órgãos principais: 
o Rins 
o Pelve renal 
o Ureter 
o Bexiga 
o Uretra 
 
Aspectos anatômicos dos rins 
 
Situação dos rins: o rim é um órgão par, abdominal, localizado posteriormente 
aoperitônio parietal, o que o identifica como retroperitoneal. Os rins estão 
situados à direita e à esquerda da coluna vertebral, ocupando o direito uma 
posição inferior em relação ao esquerdo, em virtude da presença do fígado. 
Relações anteriores: 
o Rim direito: fígado, colo ascendente (intestino grosso) e 
duodeno. 
o Rim esquerdo: estômago, pâncreas, baço, colo descendente (intestino 
grosso), íleo. 
Relações posteriores: psoas maior, quadrado lombar, nervos e vasos 
subcostais, nervo hipogástrico, nervo íleo-inguinal. 
 
Relações superiores: diafragma, glândulas, suprarrenais, 12° arcos costais. 
Relações inferiores: músculos da parede posterior do abdome (parte do 
psoas e quadrado lombar). 
Recesso hepatorrenal: espaço entre o fígado e o rim direito. 
Ligamento esplenorrenal: entre o baço e o rim esquerdo. 
 
 
 
 
 
 
A
N T 
O 
M 
I A
A
 Jenifer Samara 
2 
 
Camadas: da mais interna para 
a mais externa: 
o cápsula renal: envoltório de tecido fibroso fino que recobre a superfície 
renal. 
o gordura perirrenal: camada de tecido adiposo que circunda o rim e 
seus vasos, e se estende até o interior do órgão ➔ seios perirrenais. 
Ocupa o espaço entre a cápsula e a fáscia renal ➔espaço perirrenal ou 
perinéfrico. 
o fáscia renal (gerota): camada membranácea que circunda o rim, 
glândulas suprarrenais e a gordura perirrenal. 
o gordura pararrenal: camada de gordura externa, importante na 
sustentação do rim. 
 
Face anterior: convexa 
Face posterior: achatada 
Borda medial: côncava, onde estão o seio renal e a 
pelve renal 
Borda lateral: convexa 
Pólo superior: mais largo 
Pólo inferior: mais estreito 
Hilo renal: onde a artéria renal entra e a veia renal e a pelve renal deixam o 
seio renal. A veia renal situa-se anterior à artéria renal, que está anterior à 
pelve renal. O hilo renal é a entrada em um espaço no rim, o seio renal. 
(entrada no espaço) 
Seio renal: é ocupado pela pelve renal, pelos 
cálices, vasos e nervos e por uma quantidade variável de gordura. (espaço) 
Pedículo renal: formado pela artéria renal, veia renal, pelve renal, nervos e 
vasos linfáticos. (tudo que entra e sai do rim) Artéria e veia renais 
Pelve renal: é a expansão afunilada, achatada da extremidade superior do 
ureter. 
Também chamada de bacinete. 
 Jenifer Samara 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rim em secção frontal 
 
Córtex renal: região periférica e mais clara. 
Medula renal: região central e mais corada, formada pelas pirâmides renais. 
Pirâmides renais: estruturas cuneiformes que formam a medula renal. 
o base: parte mais larga, voltada para o córtex. 
o ápice: parte mais estreita, voltada para o hilo renal. 
Papila renal: ápice da pirâmide renal. 
Cálice renal maior: duas ou três estruturas membranosas que se unem 
formando a pelve renal. 
Cálice renal menor: divisões (duas ou três) do cálice maior que terminam na 
papila renal. 
Coluna renal: prolongamentos emitidos pelo córtex que invadem a medula, 
fica entre as pirâmides. 
 
 
 
 
 Jenifer Samara 
4 
 
Irrigação sanguínea renal 
Os rins são supridos pelas artérias renais que se originam diretamente da aorta 
e situam-se posteriormente as veias renais. Ao nível do hilo, a artéria renal 
passa a se chamar segmentar e se divide em superior, ântero-superior, ântero-
inferior e posterior. 
Da divisão anterior nascem as segmentares que correm entre as pirâmides 
com o nome de interlobares, elas se curvam quando chegam ao córtex, 
chamadas de arqueadas e destas, originam as interlobulares. 
 Artéria renal 
 Artérias segmentares 
 Artéria segmentar superior 
 Artéria segmentar Inferior 
 Artéria segmentar ântero-superior 
 Artéria segmentar ântero-inferior 
 Artéria segmentar posterior 
 
 Artérias interlobares – ramos das artérias segmentares que 
penetram as colunas renais. 
 
 Artérias arqueadas – localizadas no limite entre a medula e 
córtex ao redor das pirâmides renais, paralelas à superfície renal. 
 Artérias interlobulares – lançam arteríolas que penetram as 
estruturas funcionais (néfrons). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Jenifer Samara 
5 
 
 
 Veias interlobulares 
 Veias arqueadas 
 Veias interlobares 
 Veia segmentar 
 Veia renal 
 
Inervação renal 
 
Plexo nervoso renal: fibras simpáticas e parassimpáticas. 
Fibras dos nervos esplâcnicos abdominopélvicos. 
 
Drenagem linfática renal 
Linfáticos renais: seguem as veias renais. 
Drenam para linfonodos lombares (aórticos e cavais). 
 
 
 
Ureteres: são ductos musculares (25 a 30 cm de comprimento) que conduzem 
a urina até a bexiga. São retroperitoneais. 
Obs.: ureter esquerdo > ureter direito 
 
 
 Jenifer Samara 
6 
 
Trajeto dos ureteres da pelve renal à bexiga urinária: Seguem inferiormente 
do ápice das pelves renais nos hilos dos rins, correm sobre o músculo psoas 
maior e passam sobre a margem da pelve na bifurcação das artérias ilíacas 
comuns. Em seguida, passam ao longo da parede lateral da pelve e entram na 
bexiga. 
Partes abdominal e pélvica dos ureteres: as metades superiores dos 
ureteres estão no abdome (da artéria renal até a artéria ilíaca comum), e as 
metades inferiores, na pelve (da bifurcação da ilíaca até a artéria vesical 
inferior. 
 
Relações anatômicas: 
o Ureter D – veia cava inferior; Ureter E – aorta. 
o Posteriores aos vasos gonadais; anteriores à bifurcação da artéria ilíaca 
comum (entrada da pelve). 
o Homem – posterior ao ducto deferente. 
o Mulher – posterior à artéria uterina. 
 
Pontos de estreitamento do ureter: locais mais propensos a ter cálculo 
renal: 
1. junção pieloureteral: entre a pelve renal e o ureter. 
2. abertura superior da pelve: transição da região abdominal para a região 
pélvica, 
depois da ramificação da ilíaca. 
3. parede da bexiga (região intramural): entrando na bexiga. 
 
 Jenifer Samara 
7 
 
 
Irrigação arterial: 
o Ureter abdominal: ramos das artérias renais; menos comum – ramos 
das artérias testiculares ou ováricas. 
o Ureter pélvico: ramos da aorta abdominal (artérias gonadais) e ramos 
das artérias Ilíacas comuns (artéria vesical superior). 
o Formam ramos arteriais ascendentes e descendentes que se 
anastomosam. 
Drenagem venosa: 
o Veias renais 
o Veias gonadais 
Inervação: 
o Plexos renal, aórtico e hipogástrico superior. 
o Fibras viscerais aferentes ➔ fibras simpáticas retrógradas ➔ gânglios 
medulares ➔ T11-L2 
o Dor referida na parede abdominal anterior e região inguinal. 
Drenagem linfática: 
Ureter abdominal 
o Linfonodos lombares (cavais ou aórticos) 
o Linfonodos ilíacos comuns 
 Ureter pélvico 
o Linfonodos ilíacos comuns, internos e externos 
 
OBS: Locais de impactação do cálculo renal: 
o Rins – cálices renais. 
o Ureter – junção pieloureteral, transição abdomino-pélvica, região 
intramural da bexiga. 
 Jenifer Samara 
8 
 
o Uretra – raro ➔somente na uretra masculina. 
 
Conceito 
• Viscera muscular oca extraperitoneal, de grande capacidade de distensão, 
interposta entre os ureteres (direito e esquerdo) e a uretra. 
Características Gerais 
 • Função 
 • Armazenamento da urina 
 • Controle da liberação de urina pela uretra 
• Localização• Posição e relações anatômicas variam com a idade, com o sexo e com o 
volume de urina 
Referências Anatômicas 
• Localização 
o Crianças e lactentes - abdome. 
o 6 anos até a adolescência pelve maior. 
o Adulto jovem – pelve menor. 
• Posição de acordo com a distensão: 
 Repouso ➔ pelve menor Repleta ➔ pelve maior 
 
O órgão é formado por três camadas de tecidos: 
 • a mucosa, que recobre seu interior (quando a bexiga está vazia, a mucosa 
apresenta rugas); 
• a camada muscular, formada por fibras de músculo liso; 
• a camada adventícia ou serosa, que recobre a parte mais externa do órgão. 
 Jenifer Samara 
9 
 
• No assoalho da bexiga urinária existe uma pequena área triangular chamada 
trígono. 
• O trígono contêm as duas aberturas ureterais e a abertura na uretra. 
Referências Anatômicas 
• Anterior sinfise púbica 
 • Posterior 
o Homem reto 
o Mulher vagina e 
útero. 
• Superior 
o Homem - 
intestinos 
o Mulher - vagina e 
útero. 
Anatomia do peritônio na pelve: escavações pélvicas 
Retovesical: homem - entre reto e bexiga 
Retouterino: mulher - entre reto e útero 
Vesicouterino: mulher - entre bexiga e útero 
 
Escavações Pélvicas 
 • Espaços recobertos por peritônio entre as estruturas anatômicas da pelve: 
bexiga, útero reto. 
Partes da bexiga 
Ápice: parte voltada para a sínfise 
púbica quando a bexiga está vazia. 
Corpo: entre o ápice e o fundo. 
Fundo: oposto ao ápice, formado 
pela parede posterior convexa. 
Colo: local de encontro do fundo e 
das superfícies ínfero-laterais. 
 Jenifer Samara 
10 
 
Úvula: é uma pequena elevação do trígono, geralmente mais proeminente em 
homens idosos devido ao aumento da próstata. 
 
 Ligamentos 
 • Ligamento Pubovesical :mulher – púbis e bexiga 
 • Ligamento Puboprostático: homem – púbis e próstata 
• Ligamentos Laterais 
o Retovesicais ➔ homem 
o Retouterino ➔ mulher 
• Úraco : O úraço ou ligamento médio umbilical se estende do umbigo ápice da 
bexiga 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estrutura 
• Muscular - m. detrusor da bexiga 
o Camada interna - fibras que se entrecruzam 
o Camada intermédia – fibras circulares 
o Camada externa - fibras longitudinais 
Estrutura Interna 
o Esfíncter interno da uretra - formado pela camada muscular interna da 
região do colo no homem se contrai na ejaculação ➔ ação involuntária 
o Esfincter externo da uretra - inferior ao m. esfincter interno responsável 
pela resistência à saida da urina ➔ ação voluntária. 
o Suprimento Arterial Ramos da artéria iliaca interna 
o • Artérias vesiais superiores - irrigam a região ântero- superior 
o • Artérias vesicais inferiores (homem) - irrigam a região do fundo e colo 
o • Artérias vaginais (na mulher substituem a a. vesical inferior) – irrigam a 
região póstero-inferior . Artérias obturatórias . Artérias glúteas inferiores 
 
 
 Jenifer Samara 
11 
 
 
 
 
 
 
Suprimento Arterial 
 
Ramos da artéria iliaca interna 
o Artérias vesiais superiores: irrigam a região ântero- superior 
o Artérias vesicais inferiores (homem): irrigam a região do fundo e colo 
o Artérias vaginais (na mulher substituem a a.vesical inferior): irrigam a 
região póstero-inferior . 
 Artérias obturatórias . 
 Artérias glúteas inferiores 
 
Ação voluntária 
 
 • Embora o esvaziamento da bexiga urinária seja um reflexo, na primeira 
infância aprendemos a iniciá-lo e pará-lo voluntariamente. 
• Através do controle aprendido do esfíncter uretral externo e de certos 
músculos do assoalho pélvico, o córtex cereblel pode iniciar a micção ou 
retardar sua ocorrência por um período limitado de tempo. 
 
Aspectos anatômicos da uretra masculina 
 
Óstio interno da uretra: situado na bexiga. 
Óstio externo da uretra: situado na ponta da glande do pênis. 
Uretra pré-prostática (intramural): estende-se quase verticalmente do colo da 
bexiga até a face superior da próstata. 
Uretra prostática: desce através da próstata, mais próximo a face anterior, é a 
parte mais larga e dilatável da uretra. 
Seios prostáticos: sulcos bilaterais onde se abrem os ductos prostáticos, que 
são ductos secretores da próstata. 
Crista uretral: parte mais proeminente da uretra prostática, é uma crista 
medianaentre sulcos bilaterais, os seios prostáticos. 
Colículo seminal: encontra-se na parte média da crista uretral, é uma 
eminência arredondada com uma abertura em forma de fenda, o utrículo 
prostático. 
Utrículo prostático: vestígio embrionário do canal uterovaginal. Próximo ao 
utrículo prostático se abrem os ductos ejaculatórios. 
Uretra membranosa: é aquela que passa através do musculo esfíncter 
externo e da membrana do períneo. Estende-se da parte prostática até a parte 
esponjosa. 
 Jenifer Samara 
12 
 
Uretra esponjosa: é a mais estreita e menos dilatável. 
Fossa navicular: é uma dilatação no final da uretra esponjosa, parte da 
glande. 
Irrigação: ramos prostáticos das artérias vesicais inferiores, retais médias e 
pudendas internas. 
Inervação: nervo pudendo interno. 
 
 
 
Aspectos anatômicos da uretra feminina 
• Exclusiva para a drenagem de urina 
o Curta extensão: cerca de 4,0 cm 
o Inicia-se no óstio interno da uretra (bexiga) e termina no óstio externo da 
uretra (vestíbulo da vagina). 
 
 Jenifer Samara 
13 
 
Vestíbulo da vagina: região delimitada pelos pequenos lábios onde termina a 
uretra feminina. 
Irrigação: artérias pudenda interna e vaginal. 
Inervação: plexo (nervo) vesical e nervo pudendo.

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