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SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

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SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
 SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO:
 Aparelho genital masculino
 Gônodas pares – testículos Sistemas pares de canalização gonadal
 Epidídimo Ducto deferente
 Uretra Glândulas genitais acessórias
 Pênis Adaptações cutâneas – prepúcio
 TESTÍCULOS:
 Órgãos ovoides
 Localizados no exterior da cavidade abdominal – posicionamento diferentes entre as espécies
 Origem no abdômen, caudal aos rins – descida promovida pelo gubernáculo (ligamento).
 Ocorre a descida para o escroto nos seguintes períodos:
 Equinos – 9-11 meses Bovinos – 3-4 meses de gestação
 Ovinos – 80 dias de gestação Suínos – 90 dias de gestação
 Caninos - 5 dias após o nascimento
 TESTÍCULOS
 Função reprodutora: Produzir espermatozoides
 Função endócrina: Produzir hormônios sexuais (testosterona)
 TESTÍCULOS – ESTRUTURA
 É revestido externamente pela TUNICA ALBUGÍNEA – cápsula fibrosa de revestimento do parênquima testicular.
 A túnica albugínea emite septos que se irradiam para dentro dos testículos e dividindo o parênquima em lóbulos piramidais.
 Os septos seguem até se unirem no centro do parênquima testicular, formando o MEDIASTINO TESTICULAR .
 A túnica albugínea sustenta as a. e v. testiculares
 O parênquima testicular são formados internamente por:
 Túbulos seminíferos contorcidos Túbulos seminíferos retos
 Rede testis Ductos eferentes
 Os túbulos seminíferos são formados por dois tipos principais de células:
 Células estruturais – células de Sértoli
 Células espermatogenéticas – espermatogônias, espermatócitos primários, espermatócitos secundários, espermátides e espermatozoides.
 O espaço entre os túbulos é preenchido por tecido conjuntivo intersticial onde estão localizadas as células de Leydig
 EPIDÍDIMOS
 Recebe os ductos eferentes adentram o epidídimo formando um enovelado de túbulos mais calibrosos – ductos do epidídimo, unidos por tecido conectivo
 Função: Amadurecer espermatozoides (completar a formação dos flagelos), Proteger e armazenar (15 dias)
 Dividido anatomicamente em: Cabeça, Corpo, Cauda
 Comprimento:
 Equina: 72-81 m Touro: 40-50 m
 Carneiro: 47-52 m Cachaço: 17-18 m
 Cão: 5-8 m Gato: 4-6 m
 O ducto do epidídimo aumentam o calibre conforme progridem da cabeça -> corpo -> cauda do epidídimo, formando o ducto deferente 
 DUCTOS DEFERENTES
 É o prosseguimento do ducto do epidídimo – Função: conduzir os espermatozoides até as vesículas seminais ou liberação da uretra.
 Inicia levemente ondulado e progride até ficar com formato reto.
 Ascende pelo funículo espermático, indo penetrar na cavidade abdominal através do canal inguinal.
 Na cavidade abdominal, ele passa sob o ureter, atravessa a próstata e vai se abrir na parte proximal da uretra – Colículo seminal.
Antes de penetrar na próstata o ducto deferente se torna mais espesso pela presença de glândulas em sua parede formando ampola (exceção dos suínos).
 Obs: nos equinos e ruminantes- o ducto deferente se une ao ducto excretor da glândula vesicular – juntos formam o ducto ejaculatório.
 ENVOLTÓRIOS DO TESTÍCULO E ESCROTO
 Escroto:
 Pele externa Túnica dartos
 Fáscia espermática
 Músculo cremaster (destacamento do músculo obliquo interno do abdômen)
 Túnica vaginal parietal e visceral
 Septo do escroto – divide o escroto em dois compartimentos (direito e esquerdo)
 Pode ser visto externamente formando a rafe do escroto
 ESCROTO
 Escroto:
 Costuma não apresentar pelo – exceto nos gatos e alguns ovinos
 Apresenta uma grande quantidade de glândulas sudoríparas e sebáceas
 Fortemente aderido a túnica dartos
 Túnica dartos – fibra de músculos lisos- se contraem para tensionar e retrair o escroto (bem desenvolvida nos equinos – 10mm de espessura)
 Músculo cremaster – sua contração retrai o escroto em direção a região inguinal (e vice-versa).
 VASCULARIZAÇÃO
 a. e v. testicular –origem da aorta abdominal – passa suspensa da cavidade abdominal para a cavidade vaginal pelo funículo espermático
 A a. testicular emite ramos para irrigar o epidídimo e o ducto deferente; é bem extensa, ficando completamente enovelada
 As vv. Testiculares – são várias e extensas, ficando enoveladas ao redor da a. testicular, formando o PLEXO PAMPINIFORME – do plexo há origem uma única veia testicular que vai desembocar na veia cava caudal.
 INERVAÇÃO
 Fibras parassimpáticas – n. vago e plexo pélvico
 Fibras simpáticas – plexo mesentérico caudal e plexo pélvico
 URETRA NO MACHO
 Se prolonga desde o ÓSTIO INTERNO DA URETRA na extremidade caudada do colo da bexiga até o ÓSTIO EXTERNO DA URETRA na extremidade do pênis.
 Pode ser dividida em: Uretra pélvica; Uretra prostática; Uretra peniana – altamente vascularizada
 Recebe o colículo seminal (abertura dos ductos deferentes); ducto vesicular e ductos prostáticos.
 GLÂNDULAS GENITAIS ACESSÓRIAS
 Glândula vesicular:
 São pares; Produtoras de líquido seminal (rico em frutose e fibrinogênio; eliminado na ejaculação)
 Presente em todos os mamíferos domésticos com exceção do cão e gato
 Em ruminante e equinos – o ducto excretor da glândula vesicular se une ao ducto deferente formando o ducto ejaculatório.
 Equinos – órgão oco, relativamente grande, com espessa parede muscular e superfície lisa
 Touro – superfície irregular, podendo ser palpada transretal
 Cachaço – superfície irregular, bem-desenvolvida com formato piramidal
 Glândula bulbouretral ou glândulas de Cowper. :
 São pares
 Presente em todos os mamíferos domésticos com exceção do cão
 Localizada na face dorsal da uretra pélvica, próxima é extremidade caudada.
 Cachaço – bem desenvolvida com formato cilíndrico, se projetando por toda parte pélvica da uretra.
 Próstata:
 Presente em todos os mamíferos domésticos 
 Pode apresentar o corpo (compacto e situado externamente a uretra) e parte disseminada (parte difusa pelas laterais da uretra pélvica)
 Equino – possui apenas o corpo
 Pequenos ruminantes – possuem apenas a parte disseminada
 Touro – possui corpo pequeno e parte disseminada
 Cão e gato – corpo grande e globular, com pequenos vestígios da parte disseminada.
 PÊNIS
 O pênis possui as seguintes divisões:
 Raiz do pênis:
 Pilares do pênis – tecido cavernoso coberto pela túnica albugínea
 Bulbo do pênis –corpo esponjoso
 Corpo do pênis:
 Corpo cavernoso – separados por um septo
 Corpo esponjoso – acomoda a uretra peniana; mais delicado e acomoda mais sangue.
 Glande do pênis:
 Corpo esponjoso
 Osso peniano (cão) – modificação do corpo cavernoso
 A Glande do pênis: Possui na sua extremidade o óstio externo da uretra.
 Muda de formato entre as diferentes espécies:
 Equinos – coroa a parte mais larga; colo da glande; coroa possui uma fossa central (Fossa da glande) na qual a parte terminal da uretra se projeta como o processo uretral
 Cão – possui o osso peniano com um sulco ventral para passagem da uretra; bulbo da glande
 Gato – direção caudal; osso peniano mede 5 a 8 mm e não possui sulco ventral; possui papilas queratinizadas.
 Cachaço – pênis possui formato de “saca-rolhas” e na ponta uma pequena glande.
 Touro – pequena glande assimétrica e ligeiramente espiralada; uretra termina em formato oblíquo – processo uretral.
 Pequenos ruminantes – relativamente grande e com o processo uretral (4cm ovinos e 2,5cm caprinos)
 PREPÚCIO 
 Bainha - é uma extremidade de pele que recobre a extremidade livre do pênis em estado de repouso
 Consiste de uma lâmina externa e outra interna e juntas delimitam a abertura denominada ÓSTIO PREPUCIAL
 Lâmina interna – possui grande quantidade de tecido linfoide e glândulas sebáceas modificadas que produzem esmegma
 Lâmina externa – pele exterior
 Prepúcio equino possui uma prega adicional que permite o alongamento considerável do pênis durante a ereção.
 Pode ser retraído e projetado pormeio dos mm. prepuciais caudais e craniais (músculo estriados) - Ruminantes – são os únicos que possuem os mm. prepuciais craniais
 Cachaço – divertículo – sobre na região dorsal do prepúcio

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