ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO DOS SAPOS

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Anatomia do sistema reprodutor masculino de sapos
Discentes: Geraldo Nogueira, Hiago Araújo e Marina Barros.
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Introdução
Os sapos são pequenos animais anfíbios pertencentes à Ordem Anura. 
A ordem dos Anuros abrange mais 5000 espécies de sapos, rãs e pererecas. Os sapos pertencem à família Bufonidae, com cerca de 454 espécies. No Brasil, grande parte das espécies é encontrada na Mata Atlântica e na Amazônia.
A vida dos sapos é intimamente relacionada com a água. A água é fundamental para sua reprodução e a umidade garante a respiração cutânea.
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Os anfíbios apresentam ciclo de vida complexo e exibem a maior variedade de modos reprodutivos que qualquer outro grupo de vertebrados.
Os fatores ambientais como a temperatura do ar, fotoperíodo e pluviosidade, podem afetar a reprodução das espécies de anuros por causar alterações nos ciclos reprodutivos. 
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Reprodução
A reprodução dos anfíbios quase sempre se dá no meio aquático.
Nos sapos a fecundação é externa.
A fêmea expele os ovos, que são fecundados pelo esperma do macho na água.
Ausência de órgão copulador especial nos machos. 
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Anatomia
Consta de um par de testículos, de onde partem canais diferentes, chegam até os canais de Wolf, que servirão para conduzir a urina e os espermatozoides. 
 Os canais de Wolf pouco antes de chegar a bexiga, se dilatam formando as vesículas seminais, onde os espermatozoides ficam acumulados.
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Nos anuros os testículos são descritos como órgãos pares, arredondados, compactos, de cor geralmente amarelada, esbranquiçada ou branco-leitosa. 
Quanto à localização, os testículos dispõem-se ventralmente aos rins, mas ocorrem em alturas diferentes, acompanhando diferenças atribuídas à própria posição dos rins. 
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Podem apresentar variações anatômicas de forma e peso de acordo com o período reprodutivo, além de outras alterações morfofuncionais associadas à reprodução. 
Os corpos adiposos, estruturas típicas dos anfíbios, são comumente descritos nos anuros como estruturas digitiformes presas à extremidade cranial das gônadas.
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Considerações finais
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Referências
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/87573/massura_tym_me_sjrp.pdf?sequence=1&isAllowed=y
http://www.scielo.br/pdf/bn/v7n1/05.pdf
https://www.passeidireto.com/arquivo/17782725/sistema-reprodutor
https://pt.slideshare.net/mauricioocoelho/reproduo-e-estratgia-reprodutivas-de-animais-vertebrados-anura
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