Artigos de cebola

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Artigos sobre cebola
Aline, Barbara e Sara.
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Alterações físicas e químicas em cebolas armazenadas sob refrigeração.
 Cleneide Oliveira Melo, Celso Luiz Moretti, Cristina Maria Monteiro Machado, Leonora Mansur Mattos e Lidiane Batista Muniz.
 Departamento de Nutrição, Faculdade de Ciências da Saúde, Campus Universitário Darcy Ribeiro, 70910-900, Brasília, DF, Brasil. 
Objetivo : O objetivo deste estudo foi avaliar as cebolas das cv. ‘Beta Cristal’ e Óptima quanto ás características de qualidade durante o armazenamento refrigerado a 5ºC.
Avaliado: Bulbos
Temperatura: 5° C
Período: 60 dias
Características avaliadas: Perda de massa, cor, firmeza, Pungência, acidez titulável e sólidos solúveis.
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Resultado e discussão
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Perda de peso:
Firmeza: 
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Resultado e discussão
Luminosidade:
Sólidos solúveis:
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Resultado e discussão
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Acidez titulável:
Ácido pirúvico: 
Resultado: Durante os 60 dias de armazenamento, observou-se perda de massa para as duas cultivares estudadas. Na ‘Beta Cristal’, ao final do experimento, a perda de massa foi de 3,85%, enquanto que na ‘Óptima’ a perda foi de 2,50% em comparação com o início do experimento.
Conclusão: As cebolas das cultivares ‘Beta Cristal’ e ‘Óptima` armazenadas a 5°C por 60 dias apresentaram incremento na perda de massa, luminosidade e teores de ácido pirúvico, além de ligeira redução nos teores de sólidos solúveis e acidez titulável, porém sem comprometimento da qualidade para o processamento.
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ASPECTOS MORFO-FISIOLÓGICOS DA CEBOLA
 
Paulo Augusto Manfron1 Danton Camacho Garcia2 Jerônimo Luiz Andriolo2
- O objetivo do trabalho foi caracterizar aspectos morfo-fisiológicos importantes em cebola que variam conforme as condições climáticas.
Apesar de existir um conhecimento satisfatório, o aprimoramento e desenvolvimento tecnológicos são fundamentais para aumentar a produtividade e normalizar o abastecimento do produto.
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 Resultado: Tais resultados são significativos na indicação de programas de adubação para a cultura da cebola. Do mesmo modo que para irrigação, aconselha-se para adubação a realização de uma análise do solo e a consulta a um técnico especializado.
 Conclusão: A duração do dia ou fotoperíodo, assim como a temperatura e um adequado suprimento de água e nutrientes constituem fatores ambientais que influenciam a formação do bulbo e a produção de sementes de cebola.
 As principais decorrências práticas do conhecimento desses fatores é possibilitar a determinação a priori das possibilidades de sucesso no cultivo desta hortaliça em diferentes regiões produtoras de bulbos pois, atualmente, somente os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina apresentam possibilidades técnicas e econômicas para produção de sementes de cebola.
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ESTUDO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DA CEBOLA (ALLIUM CEPA)
AIRA MARIA MORAIS1; LEONARDO RAMOS PAES DE LIMA2* ; ANDERSON FERREIRA VILELA3.
O objetivo deste trabalho foi investigar a atividade antimicrobiana de partes específicas da cebola (Allium cepa L.), como a gema, membranas, sumo, túnicas secas e seus extratos aquosos e alcoólicos, sobre cepas de microrganismos patogênicos e demonstrar se estas partes constituem uma fonte mais eficiente de compostos bioativos antibacterianos e antifúngicos.
Em geral, os extratos aquosos, as gemas, as membranas, o sumo e os extratos alcoólicos de cebola não mostraram bom desempenho como inibidores do crescimento bacteriano e fúngico. 
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Resultados: Avaliou-se o efeito da água destilada, etanol 70 % e etanol 92,8 °GL, sob o crescimento dos microrganismos patogênicos propostos para os testes, sendo que a água apresentou resultado negativo, o etanol 70 % apresentou halos de inibição de 1 mm, em algumas cepas e o etanol 92,8 °GL também apresentou halo de inibição de 1 mm para o Staphylococcus aureus (CCCD – S007), após 8, 16, 24, 36, 48 e 72 horas de incubação, a 37 ºC.
Conclusão: O trabalho apresentado sugere que a cebola (Allium cepa L.) apresenta uma tendência na ação bacteriana, de acordo com os resultados apresentados, indo de encontro com a indicação do uso popular da planta como antimicrobiana, indicação esta que estimulou a realização desta pesquisa.
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DESEMPENHO AGRONÔMICO DE VARIEDADES DE CEBOLA CULTIVADAS NO OESTE CATARINENSE 
 Autor: Juraci Giesel Ferreira Terrez Orientador: Nadson de Carvalho Pontes. 
 O presente trabalho tem por objetivo avaliar o desempenho agronômico de variedades de cebola (Allium cepa L) no município de Concórdia, região Oeste Catarinense, 27º12’0.1”S, 52º5’9.2”W e altitude de 628 m.
O clima no local é do tipo temperado úmido, com verão quente (Cfa), segundo a classificação de Köppen e Geiger. A temperatura média anual fica em torno de 18,1°C e a pluviosidade média anual é de 1952 mm. A topografia do terreno é levemente inclinada, o solo é classificado como Latossolo Vermelho. 
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 Resultados: No primeiro cultivo, cujo transplantio foi feito no dia 17 de junho de 2017, a colheita teve início aos 121 dias após o transplantio (DAT) para as cultivares Poranga Genética e Superprecoce, seguindo o critério de 80% de plantas tombadas. Vinte dias depois, foi feita a colheita das cultivares Bola Precoce e Juporanga, e aos 147DAT, das parcelas da cultivar Crioula Seca.
Conclusão: Todas as variedades podem ser recomendadas para a região de Concórdia (SC), merecendo destaque a variedade Bola Precoce, pois seu tamanho e peso do bulbo foram os maiores em ambos os experimentos em comparação com as demais variedades. Destaca-se que cultivos mais tardios, mês de junho, podem provocar redução da produção em função da diminuição do tempo de desenvolvimento vegetativo da planta em relação à época de formação dos bulbos. 
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Fenologia e acumulação de nutrientes por cebola de dia curto em semeadura direta.
 Carolina C. de Moraes1,*, Humberto S. de Araujo2, Thiago L. Factor3 e Luis Felipe V. Purquerio1
1Centro de Horticultura, Instituto Agronômico, CEP: 13012-970, Campinas, SP, Brasil;
2Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios Extremo Oeste, CEP: 16900-970, Andradina, SP, Brasil;
3Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Nordeste Paulista, CEP: 13730-970, Mococa, SP, Brasil. 
 O objetivo do trabalho consistiu em caracterizar a fenologia e a acumulação de nutrientes ao longo do ciclo de cultivo de cebola de dia curto estabelecida por semeadura direta.
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Resultados: O número de folhas por planta aumentou do início do ciclo de cultivo até os 120 dias após a semeadura (DAS), totalizando 12 folhas , segundo o valor estimado pela regressão obtida. Após os 120 dias até a colheita, houve estabilização no aumento do mesmo. 
 Conclusão: Nas condições edafoclimáticas onde o ensaio foi conduzido e considerando um único ano de resultados conclui-se que foi possível realizar a caracterização fenológica e nutricional do híbrido de dia curto �Aquarius�.
 Os dados fenológicos indicam crescimento inicial lento, com aceleração a partir dos 64 dias. Na colheita, as folhas, bolbo e raízes representaram 49%, 50% e 1% da massa seca total. Os dados nutricionais permitem o entendimento da quantidade requerida de nutrientes pela planta, bem como o momento de maior demanda, e auxiliarão no refinamento das recomendações de adubação.
 Na colheita, os nutrientes foram absorvidos pela seguinte ordem: K > N > Ca > S > P > Mg e Fe > Zn > Mn > Cu > B.
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Produtividade e rendimento comercial de bulbos de cebola em função da densidade de cultivo
 João Eduardo BaierI; Juliano Tadeu Vilela de ResendeII; Alexandre Gonçalves GalvãoIII; Guilherme Mendes BattistelliIV; Maicon Modesto MachadoV, Marcos Ventura FariaVI.
 
 A distribuição adequada das plantas de cebola (Allium cepa L.) na lavoura torna-se necessária devido a influência sobre a competição por água, luz e nutrientes, determinando o tamanho dos bulbos e a produtividade total.
Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar a produtividade, o peso médio e os padrões comerciaisde bulbos de cebola em função da densidade de plantio, na região centro-sul do Paraná.
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 Resultados: Observou-se que a produtividade de bulbos aumentou linearmente em função do aumento na densidade de plantas, sendo observadas diferenças estatísticas para as características avaliadas.
 Conclusão: A densidade de 50 plantas m-2 proporcionou a menor produtividade e bulbos com maior massa média, não preferidos para consumo doméstico, no entanto, ideal para a utilização em fast food.
 A densidade de 75 plantas m-2 proporcionou produtividade intermediária e maior concentração de bulbos distribuídos nas classes 3 cheio, 4 e 5, ideal para atender a ambos os mercados.
 A densidade de 100 plantas m-2 proporcionou maior produtividade e aumento na porcentagem de bulbos de interesse comercial (classes 3 cheio e 4).
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Desempenho de genótipos comerciais de cebola cultivados em diferentes densidades populacionais 
 Alex Sandro Torre Figueiredo1 ; Juliano Tadeu Vilela de Resende1 ; Helmut Hunger1 ; Juliana Tauffer de Paula1 ; Diego Munhoz Dias1 ; Marcos Ventura.
 O objetivo do experimento foi avaliar o comportamento de doze cultivares de cebola cultivadas em diferentes densidades populacionais na região Centro-Sul do Paraná. 
 O experimento foi montado no setor de olericultura da UNICENTRO em delineamento de blocos casualizados com três repetições, conduzido em um fatorial 12x4 (doze cultivares de cebola semeadas em 400.000, 600.000, 800.000 e 1.000.000 plantas ha-1). 
 As características avaliadas foram produtividade (t ha-1), massa média dos bulbos (g bulbo-1), produção de bulbos em cada classe comercial (t ha-1). 
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Resultados: Com relação a produtividade e a massa média de bulbos de cebola cultivados em diferentes densidades populacionais, pode-se inferir que o Híbrido “Perfecta” apresentou os maiores valores para produtividade (97,82 t ha-1) e tamanho médio dos bulbos (166,63 g bulbo-1) diferenciando-se estatisticamente de todos os genótipos avaliados no ensaio. 
Conclusão: O aumento do número plantas por unidade de área aumentou significativamente a produtividade das cultivares de Cebola e reduziu de maneira linear o tamanho médio dos bulbos. A cultivar “Perfecta” comportou-se como o genótipo mais produtivo independente da densidade de plantas utilizadas, enquanto que “Reed Bolla” manteve-se como a cultivar de menor produtividade mesmo com o aumento do número de plantas por unidade de área.
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