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Síndrome do desfiladeiro

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Larissa Meireles – T10
Desfiladeiro Cervicotorácico 
Causa muita dor no peito e tem sinais e sintomas isquêmicos no MMSS (obstrução arterial).- plexo braquial parte inferior e a. subclávia são comprometidas...
Trata-se de uma lesão do tronco inferior do plexo braquial. O plexo braquial está entre o músculo escaleno anterior e o músculo escaleno médio (espaço interescalênico). Está no trígono posterior. O tronco inferior do plexo braquial está circundado pela artéria subclávia.
O desfiladeiro cervicotorácico é uma região anatômica na transição entre pescoço, tórax e membro superior, formado pelos músculos escalenos anterior e médio, 1ª costela e as estruturas associadas. As estruturas neurovasculares que atravessam essa região são suscetíveis à compressão externa: artéria subclávia, veia subclávia e raízes do plexo braquial. 
• Os quadros clínicos que se desenvolvem como resultado de compressões neurovasculares (artéria subclávia, veia subclávia e tronco inferior do plexo) nessa região são conhecidos como Síndrome do Desfiladeiro cervicotorácico.
O desfiladeiro torácico consiste em dois espaços anatômicos:
• Espaço do triângulo interescaleno : compreende o espaço entre o músculo escaleno anterior (anteriormente), músculos escalenos médio e posterior (posteriormente) e pela primeira costela (inferiormente). O tronco superior do plexo braquial (raízes C5 e C6) e o tronco médio (raiz C7) ocupam a porção superior deste espaço. O tronco inferior (raízes C8 e T1) ocupa a parte inferior, posteriormente à artéria subclávia. A artéria subclávia situa-se na margem inferior deste espaço.
*pessoa amanhece com dor no peito e isquemia – causas: traumática, neurogênica 
 
A origem dos músculos escalenos anterior e médio são as vértebras cervicais e inserção delas é na primeira costela. levanta a costela, diminuindo o espaço costoclavicular. 
• Espaço costoclavicular: delimitado pela metade medial da clavícula (superiormente), pela face cranial da primeira costela (inferiormente), pelo ligamento costoclavicular ou rombóide (anteriormente) e pelo músculo escaleno posterior (posteriormente). Por dentro desse espaço, passam a artéria subclávia, veia subclávia e o tronco inferior do plexo braquial. – embaixo de tudo isso está o tendão do m. peitoral menor 
( qual a origem e inserção dos mm. escalenos : se inserem na primeira e segunda costela e a origem nas vértebras cervicais – pode comprimir o plexo braquial ao levantar a primeira costela)
Definição: Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT) é o termo utilizado para descrever diversos sinais e sintomas causados pela compressão de estruturas neurovasculares, sendo o plexo braquial, artéria e/ou veia subclávia (síndrome vasculo-nervosa), quando essas estruturas estão deixando o estreito espaço entre a cintura escapular e a primeira costela, na região designada desfiladeiro cervicotoracobraquial ou apenas desfiladeiro cervicotorácico, ocorrendo geralmente por anomalias ósseas (costela cervical: a primeira costela sai do processo transverso da 7ªvértebra cervical) e/ou musculoligamentosas.
A SDT é dividida em cinco apresentações clínicas:
• Neurogênica com sinais clínicos clássicos e achados compatíveis à eletroneuromiografia; 
• Neurogênica com sinais clínicos inespecíficos e sem os achados típicos à eletroneuromiografia. – por pinçamento ou tensão muscular
• Vascular por compressão arterial - o sinal vascular é cianose das extremidades (olhar as pontas dos dedos do paciente). Geralmente causa aneurisma da artéria subclávia (pode comprimir C8-T1)
• Vascular por compressão venosa – mais baixa 
• Pós-traumática: apresenta sinais e sintomas de compressão neurogênica pós-traumática.
As estruturas neurovasculares que atravessam essa região são susceptíveis à compressão externa: a. e v. subclávia e raízes do plexo braquial
Muitas causas podem ser atribuídas à SDT, como compressão por anormalidades claviculares, costela cervical no segmento C7, alterações no primeiro arco costal, músculo subclavicular, membrana costoclavicular, ligamento costocoracóide e músculos escalenos anterior e médio.
Devido a SDT ocorrer de diversas formas e o diagnóstico diferencial ser bastante rico, seu diagnóstico torna-se complexo, sendo essencialmente clínico, porém exigindo a necessidade de complementação na investigação, no entanto, até hoje nenhum exame foi considerado gold standard para o diagnóstico.
O tratamento de escolha inicialmente é conservador tendo por objetivo o alívio sintomático, a tonificação dos músculos da cintura escapular e quando necessário à reeducação postural e ergonômica. O tratamento cirúrgico tem indicação em aproximadamente 15% dos casos, prescrito apenas quando houve falha no tratamento conservador ou a síndrome é decorrente de anomalias ósseas sintomáticas ou complicações vasculares.
*Quais pontos de compressão ? Entre os mm. escalenos na origem nas raízes nervosas do plexo
Essa síndrome causa dor torácica, é preciso fazer eletrocardiograma para ver se essa dor não tem origem no coração. O tratamento geralmente é clínico, fisioterápico, ergométrico, somente 15% é cirúrgico. 
*Aneurisma que está comprimindo o tronco inferior formado por C8 e T1. Nesse caso, o tratamento é cirúrgico
Nesse caso: n. ulnar é responsável pelo dermátomo do peito, aneurisma prejudica a circ. Venosa... – gerando então cianose, formigamento, dor
Quando a pessoa ficar em uma barra com hiperextensão (hiperextensão forçada) do braço pro muito tempo, ocorre a síndrome do desfiladeiro = tronco com edema.
A síndrome do desfiladeiro cervicotorácico é classificada de acordo com a estrutura permanentemente sujeita à compressão:
• SDT arterial – a. subclávia
• SDT venosa – v. subclávia
• SDT neurogênica – raízes do plexo braquial (compressão dos fascículos ou ramos) + frequente
*primeira imagem compressão de raízes e tronco; segunda só tronco
A compressão pode ser por músculos, costelas ou fáscias
Triângulo escaleno: por onde passam estruturas que podem ser comprimida. É formado:
• Músculo escaleno anterior – anteriormente
-Origem: processos transversos das vértebras de C4 a C6
-Inserção: face superior da 1a costela no tubérculo escaleno
• M. escaleno médio – posteriormente
-Origem: processos transversos das vértebras cervicais de C4 a C6
-Inserção: Face súpero-lateral da 1a costela
-1a costela – forma um semicírculo que se inicia a partir do processo transverso da primeira vértebra ligando-se anteriormente ao esterno abaixo e posterior à junção esternoclavicular
• Conteúdo triângulo escaleno:
-Artéria Subclávia
-Plexo Braquial
• A veia subclávia é anterior ao músculo escaleno anterior; e assim sendo é anterior ao triângulo escaleno.
Variações músculofasciais:
• Face posterior do músculo escaleno anterior firme e tendinosa – exerce pressão sobre as raízes adjacentes.
• Fáscia de Sibson – pode se estender da superfície posterior do músculo até a fáscia extrapleural sobre a cúpula da pleura; por trás do escaleno anterior. Comprimindo o plexo e a artéria subclávia
• Presença do músculo escaleno mínimo que se origina do músculo escaleno médio e se insere na primeira costela junto ao músculo escaleno anterior, comprimindo o plexo.
Anomalias ósseas:
• Costelas cervicais
-Origem do processo transverso da sétima vértebra cervical, passam na altura do M. escaleno médio e se inserem na porção médio lateral da primeira costela.
-Fusão óssea imóvel ou articulação desenvolvida (primeira costela).
Costelas Cervicais Incompletas.
Extensão óssea ou cartilaginosa a partir da sétima vértebra cervical.
Ligada à primeira costela por tecido cartilaginoso ou tendinoso.
Os sintomas associados à SDT variam dependendo da estrutura anatômica comprimida. Exemplos:
• O envolvimento do nervo ulnar (C8-T1) está associado a fraqueza muscular e atrofia dos músculos hipotenar e interósseos, assim como dor e parestesia ao longo do aspecto medial do braço e da mão, do quinto dedo e do aspecto medial do quarto dedo.
• O comprometimento do nervo mediano (C5-C8, T1) produz sintomas nos dedos indicador e médio, assim como no compartimentoflexor do antebraço.
• Os sintomas de compressão da artéria subclávia incluem fadiga, fraqueza, frio, dor isquêmica e parestesias.
• Pode ter como sintoma dor no peito, isso ocorre pois C8 e T1 fornecem dor torácica, pois é o mesmo dermátomo do coração.
 Tem uma costela a mais, que vem das vértebras cervicais do lado direito do paciente.
Tratamento cirúrgico (a primeira costela que seria normal e a costela cervical que geralmente
PROVA: LESÃO DE PLEXO BRAQUIAL, RAÍZES, TRONCOS, FASCÍCULOS E RAMOS DOS FASCÍCULOS. Lesão que dói: facial, mediano e desfiladeiro. Compressão de uma região próxima a lesão diminui a dor, pois quando fazemos pressão estimulamos fibras proprioceptivas do grupo 1 que tem uma velocidade de propagação de impulso maior do que as fibras que levam a sensibilidade dolorosa.
Sintomas gerais:

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