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23 - FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO

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Fisiologia da audição 
Sons – variações audíveis na pressão do ar. 
- Frequência – Número de oscilações/segundos – Hz (A faixa 
de frequência do ser humano varia de 20hz a 20khz) – Grave 
e agudo provém da frequência, logo uma frenquencia baixa é 
um som grave e assim por diante. 
- Intensidade – Tem a ver com a amplitude da onda, é o que 
determina o volume do som – som alto, é um som intenso. 
- Timbre – combinação de frenquências que determinam a 
espeficidade de um som. Ex: flauta tem um timbre de flauta. 
- A orelha é dividada em 3 partes: Ouvido externo (capta 
ondas sonoras, transportando-as em canais, para a orelha), 
ouvido médio (conduz as vibrações sonora para a janela do 
vestíbulo) e ouvido interno (abriga os receptores para a 
audição e para o equilíbrio) 
Ouvido externo 
Consiste na orelha, meato acústico externo e membrana 
timpânica. 
- Pavilhão da orelha ou aurícula: porção visível feita de 
cartilagem coberta por pele. A margem da orelha se chama 
hélice e a parte inferior é o lóbulo. – Permite captar o som 
proveniente de uma área extensa. – A forma do pavilhão cria 
uma acústica pra nós ouvirmos melhor os sons que vem da 
frente. – CONVOLUÇÕES (formato da orelha específico que 
cria uma acústica). 
- Meato acústico Externo: entrada para o ouvido interno. 2,5 
cm para o lado interno do crânio, até terminar na membrana 
timpânica. > Próximo da abertura externa, o meato contém 
poucos pelos e glândulas sudoríparas especializadas 
(glândulas ceruminosas) – secretam cera de ouvido ou 
cerume. | Pêlos + cerume – mecanismo de defesa contra 
lesões, poeira. 
- Membrana Timpânica – divisão semitransparente fina entre 
o meato acústico e a orelha média. É recoberta pela epiderme 
e revestida por epitélio cúbico simples. | Entre as camadas 
epiteliais, tem-se o tecido conjuntivo, composto por colágeno, 
fibroblastos e fibras elásticas. 
Ouvido Médio 
Cavidade pequena, cheia de ar, situada na parte petrosa do 
temporal, revestida por epitélio. | Se separa pela membrana 
timpânica da orelha externa e da orelha interna por uma 
divisão óssea fina que tem duas pequenas aberturas 
revestidas por membrana: janela do vestíbulo e janela da 
cóclea. 
- Ossículos – Martelo, bigorna e estribo – 3 menores ossos do 
corpo e são conectados por articulações sinoviais. 
 Localizados em uma pequena câmara cheia de ar, se 
movem pra dentro e pra fora da membrana da janela oval, 
transmitindo vibrações sonoras ao fluido da cóclea no ouvido 
interno. 
 Dois pequenos músculos se ligam a eles 
 O “cabo” do martelo se fixa à face interna da membrana 
timpânica, a “cabeça” do marteto se articula com o corpo da 
bigorna. A bigorna, se articula com a cabeça do estribo. A 
base do estribo se encaixa na janela oval (do vestíbulo). 
 Abaixo da janela oval tem a janela da cóclea (redonda), 
envolvida por uma membrana timpânica secundária. 
 Dois músculos esqueléticos também se ligam aos ossículos: 
Tensor do tímpano (nervo mandibular V, limita o movimento 
e aumenta a tensão sobre a membrana timpânica para 
 
 
 
 
Impedir uma lesão proveniente de sons altos) Estapédico 
(inervado pelo facial VII, menor músculo do corpo humano.) 
 Amortece as vibrações no estribo, protege a janela do 
vestíbulo, mas diminui a sensibilidade da audição – Por esse 
motivo a 
paralisia do 
músculo 
estapédico 
está ligada 
à 
hiperacusia 
(audição 
sensível). 
 OBS: 
Esses 
músculos 
são 
eficientes 
contra barulhos prolongados. Por isso que sons altos 
repentinos podem causar lesões, como um disparo de 
arma de fogo. 
- A parede anterior da orelha média tem uma abertura que 
leva diretamente à tuba auditiva, conhecida como TROMPA 
DE EUSTÁQUIO (osso e cartilagem hialina) – conecta a 
orelha média à parte nasal da faringe, é normalmente 
fechada na extremidade medial da faringe. OBS: durante a 
mastigação e o bocejo a válvula de fechamento se abre, 
permitindo a igualação da pressão interna do ouvido com a 
pressão externa – comum mascar chiclete no avião. - 
Quando as pressões estão equilibradas, a membrana 
timpânica vibra livremente, à medida que as ondas sonoras 
a atingem. Quando pressão não está equalizada ocorrem 
dor intensa, comprometimento da audição, zumbido nas 
orelhas e vertigem 
AMPLIFICAÇÃO DO SOM 
- Cóclea é preenchida com fluido. 
- A força na janela oval é maior via ossículos do que via ondas 
sonoras diretamente, pois esses ossículos atuam como se 
fossem alavancas. 
- O ouvido médio aumenta a pressão na janela oval pela 
alteração tanto da força quanto da área de superfície, visto que 
a força sobre a janela oval é maior que sobre a membrana 
timpânica e a área da janela oval é menor que a da membrana 
timpânica, sendo esse aumento de pressão suficiente para 
mover o fluido no ouvido interno. 
REFLEXO DE ATENUAÇÃO 
- Um som barulhento desencadeia uma resposta neural 
fazendo o músculos tensor do tímpano e o músculo 
estapédico se contaírem > A cadeia de ossículos se torna 
muito mais rígida e a condução do som fica diminuída – 
atenuando o que poderia causar um problema ao ouvido. 
- Adapta o ouvido a um som contínuo de alta intensidade, 
discernimento de sons 
(atenua onda mais 
graves) – durante a 
nossa fala nossa caixa 
craniana vibra e esse 
reflexo acontece, por 
isso que achamos 
estranho ouvir um áudio 
da nossa própria voz, e 
Sistema nervoso 
 
Pedro Arthur Rodrigues 
Medicina – PROBLEMA 
@arthurnamedicina 
Sistema nervoso 
 
não conseguimos perceber a frequência da nossa voz 
enquanto falamos. 
- Suprime mais frequências baixas (sons graves) que as altas 
(sons agudos), ele facilita discernir os sons de alta frequência 
em um ambiente repleto de ruídos de baixa frequência – 
isso nos permite compreender a fala mais facilmente em um 
ambiente barulhento. 
Ouvido médio tem uma abertura que é a tuba auditiva que tem 
uma ligação com a rinofarínge (quando o nariz tá entupido o 
ouvido fica tampado) 
- na criança é mais horizontal, estreita e curta. no adulto mais 
verticalizada ou diagonal, calibrosa e longa. Criança tem mais 
otite por ter mais dificuldade de drenar o conteúdo da orelha 
média em direção à rinofaringe 
OUVIDO INTERNO - LABIRINTO 
Cóclea (parte do sist. Auditivo) e labirinto (parte do sis vetibul). 
Estruturalmente, tem duas divisões principais: um labirinto 
ósseo externo, 
que circunda um 
labirinto 
membranáceo 
interno. 
- Labirinto 
ósseo: uma 
série de 
cavidades, na 
parte petrosa do 
temporal 
dividido em: 
vestíbulo, 
canais 
semicirculares 
e cóclea – 
Contém 
perilinfa. 
- Labirinto Mebranáceo – Série de sacos e tubos epiteliais, 
no interior do labirinto ósseo, que tem a mesma forma geral 
do labirinto ósseo. Contém – endolinfa 
- Vestíbulo - No LABIRINTO ÓSSEO: é a parte central; 
 No LABIRINTO MEMBRANÁCEO consiste em dois 
sacos chamados de UTRÍCULO e SÁCULO, que 
estão conectados por um pequeno ducto. 
 Responsável pelo equilíbrio; 
- Canais semicirculares: acima do vestíbulo e com base nas 
suas posições, são chamados de canais semicirculares 
anterior, posterior e lateral. Em cada extremidade de cada 
canal encontra-se uma intumescência chamada de ampola. As 
partes do labirinto membranáceo no interior dos canais 
semicirculares ósseos são chamadas de ductos 
semicirculares. Se comunicam com o utrículo do 
vestíbulo. 
- Cóclea: possui receptores de audição, revestido com 
periósteo, contém perilinfa. | Canal espiral ósseo que lembra a 
concha de um caracol e dá 3 voltas em torno do centro ósseo 
central (modíolo). | - Na base da cóclea existem dois orifícios 
cobertos por membrana: a janela oval, abaixo da platina do 
estribo, e a janela redonda. Possui 3 canais: 
 Ducto coclear: continuação do labirinto 
membranáceo da cóclea, preenchido com endolinfa. 
 Rampa do vestíbulo: canal acima do ducto coclear, 
que termina na janela do vestíbulo. 
 Rampa do tímpano:abaixo do ducto e termina na 
janela da cóclea – as duas rampas juntas são partes 
do labirinto ósseo da cóclea, logo revestidas de 
PERILINFA. 
- A rampa do vestíbulo e a rampa do tímpano são separadas 
pelo ducto coclear, exceto por uma abertura no ápice da 
cóclea, HELICOTREMA. 
- A parede vestibular (membrana de reissner) separa o ducto 
coclear da rampa do vestíbulo e a lâmina basilar separa o 
ducto coclear da rampa do tímpano. 
- Apoiado na membrana basilar está o ÓRGÃO DE CORTI, que 
tem as células ciliadas internas, que transforma a vibração da 
janela oval em uma resposta neural. 
 
 
- Perilinfa – Na rampa vestibular e timpânica – assemelha-se 
ao LCR, baixas concentrações de K+ e alta de Na+. 
- Endolinfa – é gerada a partir da perilinfa, fica no ducto 
coclear e tem alta concentração de K+ e baixa de Na+. Apenas 
a superfície do órgão de Corti é banhada pela endolinfa. 
- A diferença de concentração decorre do transporte ativo que 
ocorre na estria vasculas, endotélio que recobre a parede da 
escala média, que reabsorve Na e secreta K contra o 
gradiente. 
- Órgão de CORTI – onde ficam as células ciliadas (recebem 
esse nome devido a quantidade de estereocílios, que ao se 
moverem também fazem a transdução do som) internas, que 
convertem a 
energia 
mecânica em 
despolarização. 
Contém células 
ciliadas, pilares 
de corti e 
células de 
sustentação. 
 Membranas: Basilar e reticular. As células ciliadas 
ficam entre a membrana basilar e a lâmina reticular. 
Os pilares de corti se estendem entre essas duas 
membranas e fazem sustentação da estrutura. 
- Células ciliadas internas – receptor de mensagem sonora, 
3500 dispostas em fila única, 30 a 60 estereocíclios (vshaped), 
95% das fibras aferentes do VIII, neurotransmissor (glutamato). 
- Células ciliadas externas – não atuam como recepores e 
sim como moduladores, tem ação eletrobiomecânica 
(amplificação da cóclea, aumento da estimulação das CCIs), 
12 a 16 mil, dispostas em 3 filas, 100 estereocíclio s (em W), 
EOA (emissões otoacústicas) – teste da orelinha é a medição 
das emissões otoacústicas (as ondas sonoras das células 
ciliadas externas). – TEORIA DA CÓCLEA ATIVA. 
 
- Células ciliadas fazem sinapses com neurônios que tem seus 
corpos celulares dentro do ganglio espiral. Essas células do 
ganglio espiral são bipolares. 
- O gânglio espiral entra no nervo vestibulo-coclear (VIII) o qual 
se projeta para os núcleos cocleares no bulbo. 
Resposta da membrana basilar ao som 
- O som empurra a platina do estribo sobre a janela oval, a 
perilinfa se desloca dentro da rampa vestibular e como a 
membrana de Reissner é muito flexível, a endolinfa também se 
desloca, mas para dentro da rampa média. Se o som puxar a 
platina ele inverte o gradiente de pressão. 
- O movimento da endolinfa inicia uma propagação de uma 
onda em direção ao ápice. 
- A distância percorrida pelo som depende da frequência. Se a 
frequência for alta, a onda não se propaga tanto. Por isso o 
ápice escuta sons mais graves (20hz) e a base mais aguda 
(20Khz) – TONOTOPIA. Frequencia é inversamente 
proporcional ao comprimento de onda. 
MECANISMO DE TRANSDUÇÃO DE SINAL 
- Transformação de vibrações mecânicas em sinais elétricos. 
- vibração da membrana tectória (órgão de corti) 
- O que deflagra o estímulo auditivo é a vibração da membrana 
tectória com as células ciliadas internas 
som vem da região externa > entra no conduto auditivo 
externo > vibra a membrana timpânica > vibra o martelo, 
bigorna e estribo > o estribo se articula na janela oval 
(vestíbulo) e faz o som se propagar pela rampa vestibular 
(a perilinfa se movimenta) > sobe na cóclea pela rampa do 
tímpano > até o ápice e lá dá a volta e começa a descer e o 
restante do som é liberado pela janela redonda. 
- no momento que ele está na rampa vestibular ele faz a 
membrana tectória vibrar entrando em contato com as 
células ciliadas (essa vibração também decorrre da pressão 
na endolinfa fazendo a membrana basilar vibrar, provocando a 
curvatura dos estereocílios) – nesse momento acontece a 
despolarização dessas células ciliadas (impulso da 
propagação do impulso), pelo influxo de K+ nas células ciliadas 
(abundante quantidade de K na endolinfa). 
- A célula ciliada despolariza quando os estereocílios se 
movimentam em um sentido e direção. Se se moverem em 
direção contrária eles hiperpolarizam. Proteínas de ligação de 
extremidade 
(Itip Link) 
conectam a 
ponta de cada 
estereocílio a 
um canal iônico 
(canal de 
transdução). 
Tem um canal, 
TRPA1 que são 
induzidos a abrir 
e fechar 
gerando 
mudanças no 
potencial do 
receptor. 
- a 
despolarização também ativa os canais de Ca++ 
dependentes de voltagem a abrirem, disparando a liberação 
de glutamato, que ativa os axônios do gânglio espiral. 
AMPLIFICAÇÃO PELAS CÉLULAS CILIADAS EXTERNAS 
- atuam amplificando o movimento da membrana basilar 
durante os estímulos sonoros de baixa intensidade. Funcionam 
a partir de proteínas motoras (membranas das células ciliadas 
externas). Essas proteínas podem alterar o comprimento das 
células, funcionando como potencial receptor e também na 
alteração da estrutura. Não utiliza ATP, somente o potencial 
receptor. 
- A proteínas se chama prestina; 
- Como as ccE são ligadas na membrana basilar e reticular, 
quando elas mudam de comprimento se aproximam ou 
afastam da membrana tectorial (modulando o som). 
- Sem esse mecanismo, o movimento da membrana basilar 
seria 100 vezes menor. 
- Existem 1000 fibras Eferentes que saem do tronco para a 
cóclea, estabelecendo sinapses nas ccE e liberam acetilcolina. 
A estimulação dessas eferências muda o formato das ccE, 
afetando a resposta das ccI. Assim, é regulada a 
sensibilidade auditiva. 
CONTEXTO! O uso excessivo de antibióticos (como a 
canamicina) pode reduzir a respostas das células ciliadas 
internas ao som. Eles danificam quase exclusivamente as 
células ciliadas externas e por esta razão, a surdez produzida 
por antibióticos é considerada uma consequência do dano ao 
amplificador coclear. 
VIAS CENTRAIS DA AUDIÇÃO 
- A curvatura dos estereocilios vão despolarizar e abrir canais 
de cálcio, liberando glutamato e gerando impulso nervoso. 
- Os corpos celulares dos neuronios sensoriais estão nos 
gânglios espirais da cóclea. 
- Os impulsos passam ao londo desses neurônios que formam 
o nervo VIII e fazem sinapse nos núcleos cocleares no bulbo 
IPSILATERALMENTE. 
- Alguns axônios provenientes do núcleo coclear sofrem 
decussação no bulbo e sobem o lemnisco lateral, no lado 
oposto, e terminam no colículo inferior, no mesencéfalo. 
- Outros axônios que vem dos núcleos cocleares terminam no 
núcleo olivar superior, na PONTE, em ambos os lados. 
- Pequenas diferenças na sincronização dos impulsos 
nervosos que chegam das duas orelhas nos núcleos olivares 
nos permitem localizar a fonte de um som. 
- Axônios vindo dos núcleos olivares também sobem no 
lemnisco lateral, em ambos os lados e terminam nos colículos 
inferiores. A partir de cada colículo, os impulsos são 
conduzidos pada o NG medial no tálamo e finalmente para 
o córtex auditivo primário no lobo temporal. 
- Como muitos axônios auditivos sofrem decussação no bulbo 
(medula oblonga), enquanto outros permanecem no mesmo 
lado, as áreas auditivas primárias direita e esquerda recebem 
impulsos nervosos originados em ambas as orelhas. – 
DECUSSAÇÃO PARCIAL, lígia estava certa. 
 
 
Gânglio 
Espiral
Nervo 
vestibulo
-coclear
Bulbo
Núcleo 
coclear 
dorsal
Via direta - sem 
parar na oliva 
superior
Núcleo 
coclear 
ventral 
Projetam 
axônios para 
oliva superior 
(ambos lados 
do tronco 
encefálico)
Ascendem 
pelo 
lamsnisco 
lateral
Inervam o 
colículo 
inferior no 
mesencéfalo
- Nervo corda do tímpano (extensão do facial – sensorial 
relacionado com o paladar, se tiver lesão pode ficar com 
ageusia). 
BÔnus 
- Tempo que o somleva para alcançar a orelha – retardo 
temporal interauricolar – neurônios especializados no tronco 
encefálico encontram primeiro sons que vem da direita na 
orelha direita. 
- Existe uma diferença de intensidade interauricolar entre as 
duas orelhas 
- Esses dois processos constituem a teoria duplex de 
localização do som – Neurônio monoauriculares (respostas 
são influenciadas pelo som que atingiu um ouvido) Neuronio 
binauriculares (respostas influenciadas pelo sons de 2 
ouvidos). 
NERVO VESTIBULO COCLEAR (VIII) 
- Exclusivamente sensitivo
problema 7.pptx
 
- Origem aparente: sulco bulbo-pontino 
- Emergência no crânio: meato acústico interno 
- Origem real: núcleos vestibulares e núcleos cocleares 
- A parte vestibular é formada por fibras que se originam no 
gânglio vestibular (relacionada com equilíbrio). 
- A parte coclear é formada por fibras originadas no gânglio 
espiral.

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