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DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (Slides)

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Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
Introdução
• Refluxo do conteúdo gastroduodenal para esôfago;
• Associado a sintomas ou lesões mucosas;
• Não é necessário ter esofagite (inflamação);
• Esofagite: diagn. endoscópico ou histopatológico;
• DRGE sem tratamento 30% terão esofagite;
• Doença de prevalência crescente;
• Acomete jovens (30 - 40 anos);
• Uma das principais queixas digestivas dos pacientes
• Tem significativo impacto econômico.
• Existe refluxo fisiológico, mais após as refeições;
• São de curta duração e assintomáticos;
DRGE
• Fisiopatologia:
• Esfíncter esofágico inferior (EEI) deficiente;
• Geralmente associada a hérnia hiatal;
• Considerada o fator etiológico primário;
• Incidência de 15% na população normal;
• 63-94% nos pacientes com esofagite.
DRGE
• Clínica:
• Azia ou pirose – (60%), queimação retroesternal;
• Regurgitação: refluxo. Não precedida de náuseas e nem contração abdominal;
• Disfagia: mais em esofagites graves ou esôfago de Barret. Deve SEMPRE ser inverstigada;
• Pode ter odinofagia e salivação excessiva;
• Manifestações extraesofágicas:
• Broncoespasmo;
• Laringite;
• Tosse crônica;
• Infecções respiratórias de repetição;
• Plenitude, saciedade precoce, náuseas, soluços, eructação;
• Excluir: angina do peito.
• Gravidade da DRGE não é relacionada aos sintomas;
• Complicações: esofagite grave → ulceração → estenose → esôfago de Barret.
• Fatores que levam complicações: quantidade de refluxo, tempo de exposição, clearance esofágico.
DRGE
• Diagnóstico:
• Clínico presuntivo: pirose + regurgitação;
• Padrão: Ph metria de 24h
• Refluxo ácido (ph<4), frequência, duração, 
clearance esofágico;
• Índice > 14,8: positivo ou refluxo patológico.
• EDA: essencial. Identifica e quantifica os
graus de lesão esofágica ou outras
complicações (hérnia hiatal);
• 40-50% dos pacientes com sintomas de refluxo
NÃO apresentam alterações endoscópicas;
• Classificações de Los Angeles (mais usada) e 
Savary-Miller;
• RX contrastado: estreitamento, hérnia hiatal, 
comprimento esofágico;
DRGE
Classificação Los Angeles Classificação Savary-Miller
DRGE
• Tratamento clínico:
• Medidas comportamentais: TODOS;
• Antiácidos: hidróxido de alumínio
• NÃO previnem DRGE, alívio de sintomas leves
• Sintomas que ocorrem menos de 1x/semana.
• Antagonistas H2: células parietais gástricas
• Diminuem freqüência e gravidade dos sintomas;
• Pouco eficazes pacientes com esofagite erosiva;
• Início ação mais lento (2,5 horas após), duração de 
ação maior (4 a 10 horas);
• Taquifilaxia: diminuição efeitos doses consecutivas;
• IBP: potentes inibidores ácidos
• Usado em esofagites graves ou erosivas;
• Falhas de tratamento com antagonistas H2;
• Mais eficazes no alívio dos sintomas da DRGE;
• Custo maior em comparação com antagonistas H2;
• Procinéticos
• ↑ pressão EEI, ↑ esvaziamento gástrico, ↑ peristalse.
DRGE
• Tratamento cirúrgico:
• Consiste em corrigir a hérnia hiatal;
• Indicações cirúrgicas:
• Falha das medidas comportamentais;
• Falha do tratamento clínico;
• Intolerância/incapacidade manter tratamento clínico;
• Desejo do paciente de realizar a cirurgia;
• Necessidade doses maiores do medicamento;
• Sintomas atípicos com pHmetria positiva;
• Tratamento medicamentoso de longa duração;
• Hérnia hiatal grande (>5 cm) ou paraesofágica;
• Esofagite graus C e D;
• Estenose benigna do esôfago;
• Ulceração do esôfago;
• Esôfago de Barret;
• Esofagite graus A e B com EEI defeituosos.
• Avaliação pré – operatória
• EDA: excluir neoplasias;
• RX contrastado: 
• Avaliar comprimento do esôfago;
• Avaliar tamanho da hérnia hiatal;
• Estenoses ou alterações como anéis esofágicos;
• Manometria esofágica:
• Excluir doenças como acalásia, esclerodermia;
• Avalia a competência do EEI;
• Analisa as contrações esofágicas e a motilidade;
• Influencia na escolha do tipo de cirurgia;
• Motilidade prejudicada faz fundoplicatura parcial.
DRGE
• Cirurgias:
• Fechamento dos pilares diafragmáticos;
• Confecção de válvula antirrefluxo;
• Pode ser por via aberta ou laparoscópica.
• Complicação mais comum é a recidiva;
• Alguns usam tela no hiato esofágico ???
• Disfagia pode ser normal até 12 semanas
• Cirurgia de Nissen:
• Mais utilizada, válvula total ou de 360 graus;
• Cirurgia de Toupet:
• Válvula posterior parcial de 270 graus;
• Cirurgia de Dor:
• Válvula anterior parcial de 180 graus;
• Gastroplastia de Collis:
• Para esôfagos curtos.
Hérnia de Hiato
• Deslizamento ou tipo I
• Junção gastroesofágica migra pelo hiato;
• Paraesofágica ou tipo II
• Herniação do fundo gástrico pelo hiato
• Junção esofagogástrica abaixo diafragma
• Mista ou tipo III
• Junção esofagogástrica e fundo do 
estômago migram pelo hiato;
Referências Bibliográficas
• Rotinas em Cirurgia Digestiva – Osvaldt, A.B; Rohde, L.; 2 ed.
• Tratado de Cirurgia – Sabiston, Townsend; 17 ed.
• Site Up To Date – www.uptodate.com
http://www.uptodate.com/

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