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ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL: A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DO PROFISSIONAL TECNÓLOGO EM ESTÉTICA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO Bianca Vaneli Pinto1, Silvani Emiliano2. 1. Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2. Especialista em Arte Educação – Professora da Universidade Tuiuti do Paraná – Orientadora; Endereço para correspondência: Bianca Vaneli Pinto, biavaneli@yahoo.com.br RESUMO: O esteticista com formação acadêmica busca seu espaço e reconhecimento no mercado de trabalho, pois ainda existe um grande preconceito quando se diz que o esteticista é capaz de ajudar seu cliente na hora de adequar sua imagem pessoal ao seu estilo de vida, personalidade e características pessoais. Esse artigo faz um paralelo entre “estética e imagem pessoal”, com o propósito de esclarecer a relação entre esses dois conceitos. Sabendo que nas cabines de estética o cliente encontra os primeiros passos para ajustar, manter e aperfeiçoar a sua marca pessoal. O profissional da área da estética e beleza com formação acadêmica esta apto a prestar serviços de bem estar, trata e embeleza a pele facial, sugere maquiagens e produtos adequados a cada tipo de pele, faz massagens e tratamentos corporais auxiliando na melhora da silhueta de seu cliente. Todas essas técnicas usadas pelo esteticista são essenciais para ajudar o individuo a cuidar e melhorar a sua imagem pessoal, o que nos dias de hoje não é mais só questão de status, mas de sobrevivência na vida pessoal e profissional. Palavras - chave: Estética, Imagem Pessoal, Esteticista. ___________________________________________________________________ ABSTRACT: The beautician with academic search space and its recognition in the labor market, because there is still a lot of prejudice when we say that the beautician is able to help your customer's time to suit your personal image to your lifestyle, personality and personal characteristics. This article draws a parallel between "aesthetic and personal image”, in order to clarify the relationship between these two concepts. Knowing that the cabin aesthetics customers find the first steps to adjust, mailto:biavaneli@yahoo.com.br maintain and enhance your personal brand. The professional field of aesthetics and beauty with this academic capable of delivering welfare services treats and beautifies the facial skin, suggests makeup and products suitable for every skin type, massages and body treatments, assisting in improving the silhouette of his client. All these techniques are used by the beautician essences to help the individual to care for and improve their personal image, which today is no longer just a matter of status, but survival in the personal and professional life. Key words: Aesthetics, Personal Image, Esthetician. ___________________________________________________________________ INTRODUÇÃO O profissional da área da estética e beleza com formação acadêmica esta apto a prestar serviços de bem estar, trata e embeleza a pele facial, sugere maquiagens e produtos adequados a cada tipo de pele, faz massagens e tra- tamentos corporais auxiliando na me- lhora da silhueta de seu cliente. Todas essas técnicas usadas pelo esteticista são essências para ajudar o individuo a cuidar e melhorar a sua imagem pesso- al. Mas antes de aplicar qualquer pro- cedimento estético, precisa conhecer o seu cliente, seus anseios, sua persona- lidade, seu estilo de vida, analisar seus traços físicos e fisionômicos e acima de tudo conhecer suas expectativas diante dos tratamentos estéticos. Para que isso ocorra de forma natural, o profissi- onal precisa ter repertório, sensibilida- de, e respeitar o estilo, a individualida- de de cada cliente. O psicólogo Arthur Tacla, apudi (HALLAWELL, 2008) diz, "quem mexe com a imagem, em qual- quer área, e especialmente na área da imagem pessoal, não tem escolhas, seu trabalho afeta as pessoas psicolo- gicamente”. O esteticista trabalha com o físico e psicológico de cada individuo. Duran- te sua vida acadêmica o esteticista ad- quire conhecimentos específicos para os tratamentos corporais, faciais e capi- lares, mas acima de tudo, recebe orien- tações sobre o que faz parte da ima- gem pessoal, para que possa avaliar seu cliente desde os primeiros minutos de atendimento. Esse novo profissional habilitado através da formação acadê- mica busca seu espaço e reconheci- mento no mercado de trabalho. Com o propósito de esclarecer a relação entre esses dois conceitos, esse artigo faz um paralelo entre “estética e imagem pessoal”. Sabendo que nas cabines de estética o cliente encontra os primeiros passos para revelar, ajustar, manter ou aperfeiçoar a sua marca pessoal. Este trabalho objetivou-se por meio das referências em artigos, livros, e matérias da mídia eletrônica relacio- nados ao assunto, partindo a princípio conceituar o que é imagem pessoal? E qual sua relação com a estética? Com citações de vários autores o desenvol- vimento do artigo chegou até o profissi- onal de estética e suas aptidões dentro área, facilitando a compreensão para diferenciar o profissional com formação acadêmica dos demais que estão no mercado de trabalho sem a devida for- mação. IMAGEM PESSOAL A globalização tem levado os povos a pensarem estratégias competitivas e a imagem pessoal insere-se nesse mundo, marcado por intensas transformações. Nesse contexto, sendo área volta- da essencialmente para o ser humano, tem ganho, nos últimos tempos, notório destaque, com perspectiva de continu- ar em rápida ascensão, considerando: a valorização social do belo, dos efeitos visuais, do bem-estar, do conforto e da elevada auto-estima, maior conscienti- zação, por parte do público consumi- dor, do papel do profissional, de sua criatividade, do toque artístico, que tan- to agrada e enfeita o cotidiano; o esfor- ço dos que pesquisam, em nível nacio- nal e internacional, preocupando-se em criar ou adaptar estilos e modelos pró- prios, resolvendo com criatividade os problemas relacionados à função e à qualidade do trabalho executado, im- pulsionados pelos avanços tecnológi- cos do mercado têxtil e cosmético, (SARRAF, 2000). Imagem, de acordo com os dicionários, é a representação mental que temos de um objeto, uma impressão. Imagem é como um veículo que pode ir a qualquer lugar, desde que saibamos como usá-la, (AGUIAR, 2006). Sarraf (2000) afirma que “[...] Imagem Pessoal caracteriza-se pelo trabalho estético voltado à criatura humana e compreende os procedimentos de embelezamento facial e corporal, a criação e execução de estilos de cabelo, maquilagem, peças do vestuário e acessórios, a veiculação dos fenômenos da moda, bem como sua gestão e comercialização”. “O estilo, o corte, o penteado e a cor do cabelo, as formas dos cachos, a maquilagem, o formato das sobrancelhas e os pelos faciais interagem com o formato do rosto e das feições, com a cor da pele e as proporções, [...] é a imagem final que define a identidade da pessoa”, (HALLAWELL, 2009). Para Barros “a imagem é importante tanto no desempenho da profissão quanto na maneira de se apresentar na vida privada”. De acordo com Chies (2008) “A beleza existe em si, separada do mundo sensível. Uma coisa é mais ou menos bela conforme a sua participação na idéia suprema de beleza”. “O erro não está na imagem, mas em como a vemos” (TOMMASO, 2005). “Queiramos ou não, ao observarmos a aparência de uma pessoa retiramos imediatamente uma gama de informações significativas: sexo, idade, raça,nível sócio- econômico e outras. Da mesma forma, diversas emoções e sentimentos podem ser projetados ou inspirados nesta imagem: simpatia, antipatia, desejo, aconchego, rejeição e outros”, (ATUAÇÃO..., 2009). “Trás de volta a democratização e a socialização da beleza, postulando a “beleza de cada um””, (id., 2009). “Muito além da aparência e de uma bela roupa, a imagem pessoal abrange o conhecimento da dimensão humana, pois este é um processo de desenvolvimento pessoal que valoriza as capacidades e competências do homem”, (MIRANDA, 2008). ESTÉTICA “A estética é um ramo da filosofia que se ocupa das questões tradicionalmente ligadas à arte, como o belo, o feio, os gostos, os estilos e as teorias da criação e da percepção artísticas”, (DIAS, 2009), “[...] a estética estuda racionalmente o belo e o sentimento que este desperta nos homens. Dessa forma, surge o uso corrente, comum, de estética como sinônimo de beleza”, (id., Dias). “A palavra estética vem do grego aesthesis, que significa conhecimento sensorial ou sensibilidade, faculdade de sentir, compreensão pelos sentidos, percepção totalizante”, (CHIES, 2008). “Provavelmente, há 35.000 anos, o homem iniciou o desenvolvimento do seu senso estético e, essa sensibilidade foi preservada na arte primitiva por meio de pinturas, entre outras manifestações”, (MARZOLA, 2009). http://knol.google.com/k/jane-chies/est?tica/5fjnybb8bzpx/1 http://knol.google.com/k/jane-chies/est?tica/5fjnybb8bzpx/1 Aos poucos, a estética passou a abranger toda a reflexão filosófica que tem por objeto as artes em geral ou uma arte específica. Engloba tanto o estudo dos objetos artísticos quanto os efeitos que os objetos provocam no observador, abrangendo os valores artísticos e a questão do gosto, (id., 2009). “É este o sentido desta palavra ao ser utilizada nos vários institutos de estética: institutos de beleza que podem abranger do salão de cabeleireiro à academia de ginástica” (CHIES, 2008). “Se a estética é basicamente uma intervenção na imagem, a percepção e a decodificação (explicar, decifrar ou interpretar) do valor estético se dá ao nível de como a própria imagem é percebida e processada”, (TOMMASO, 2005). “O conceito de real beleza questiona essa crença única de beleza, [...] visa “desconstruir” (conceber uma forma diferente; dar outra estrutura) esse vínculo com o padrão e retomar a essência da beleza, ampla, individual, aplicável a todas as formas, tamanhos, idades e etnias e intimamente ligada à auto-estima e à saúde, (TOMMASO, 2008). BELEZA Segundo Hallawell (2009), os gregos perceberam há cerca de 2.500 anos, que a beleza e a saúde são interligadas. Dessa maneira a sociedade grega estruturou-se sobre três pilares: a nobreza, a beleza e a saúde. Os gregos consideram a nobreza como incorporação de valores éticos. Tais valores , quando aplicados de acordo com os princípios de harmonia e estética, produzem beleza nas pessoas, nas artes e na arquitetura. O resultado é saúde para o individuo e para a sociedade como um todo. E define: “Considero bela a pessoa que revela suas qualidades interiores com harmonia e dentro dos princípios da estética. Há muitos tipos de beleza, mas todos são manifestações de qualidades nobres associados à saúde física e mental”. Borelli (2004) enfatiza, “a beleza é sinônimo de bem-estar. Ela é integradora de mente, alma e corpo, promovendo o exercício de uma existência mais saudável e feliz”. Para Hallawell ( 2009), ”a beleza não basta. A imagem pessoal tem que revelar as qualidades interiores da pessoa e refletir sua personalidade”. “A beleza não é, portanto, uma http://knol.google.com/k/jane-chies/est?tica/5fjnybb8bzpx/1 http://knol.google.com/k/jane-chies/est?tica/5fjnybb8bzpx/1 http://knol.google.com/k/jane-chies/est?tica/5fjnybb8bzpx/1 simples valorização da estética corporal, mais sim um componente da qualidade de vida, na medida em que contribui, para a elevação da auto- estima”, (BORELLI, 2004). “Beleza é um conceito complexo, variável no espaço, no tempo e peculiar “a determinada cultura” (TOMMASO, 2005). Segundo Tommaso (2008) “é mais fácil sentir a beleza do que defini- la. Como já foi dito, a beleza é composta de partes iguais de carne, imaginação e crenças”. “Beleza torna - se autêntico “regulador” do comportamento social” (ATUAÇÃO..., 2009). Já para Fagundes (2008) “beleza, definitivamente, é algo muito pessoal”. “O resultado de uma intervenção estética é satisfatório quando a atuação na imagem trouxer benefício ao bem estar da pessoa como um todo. E isto envolve auto-imagem adequada” (ATUAÇÃO..., 2009). O PROFISSIONAL ESTETICISTA No moderno dicionário da língua portuguesa “esteticista” esta definida como: “Profissional que se dedica ao tratamento da pele, removendo-lhe defeitos e assegurando-lhe saúde e beleza”. Num mundo que valoriza a imagem como o atual, algumas horas na semana e um pequeno investimento para cuidar da aparência e relaxar das tensões diárias numa clínica de estética podem ser recompensados. Nas mãos dos especialistas em beleza, mulheres e homens tentam cada vez mais melhorar a forma de se apresentar em sociedade. O profissional de estética é res- ponsável por cuidar da saúde do corpo e da pele, voltando-se para o bem-es- tar físico, estético e mental das pesso- as. Caracterizadas por lidar com mu- lheres ou homens. Esse profissional pode se especializar e atuar em diver- sas áreas. Para o tecnólogo em estética é fácil compreender o porquê os seus pacientes se queixam tanto com relação a sua aparência, pois se trata de uma insatisfação pessoal, levando a pessoa a procurar melhorar aquilo que a mais incomoda. Trata – se da imagem pessoal, o qual o profissional trata e lapida sem mascarar a imagem com qual o paciente realmente é e deseja mostrar. A imagem pessoal é uma marca pessoal , quando o cliente chega até o http://knol.google.com/k/jane-chies/est?tica/5fjnybb8bzpx/1 http://knol.google.com/k/jane-chies/est?tica/5fjnybb8bzpx/1 http://knol.google.com/k/jane-chies/est?tica/5fjnybb8bzpx/1 profissional de estética, ele carrega com ele sua historia de vida, sua cultura, seu hobby, seu estilo de vida. Portanto, imagem pessoal de uma pessoa para o profissional da área da beleza, é constituída pelo seu formato de rosto, suas feições, sua cor de pele, seu corte de cabelo, penteado, coloração, sua maquilagem, adornos e, no caso dos homens, seus pêlos faciais. Esse conjunto faz, literalmente, uma declaração ao mundo e à própria pessoa de quem ela é, por meio da linguagem visual, (HALLAWELL, 2008). Partindo do conceito de que “forma segue a função”, fica fácil compreender que o profissional de estética, vê a imagem de seu cliente, analisa suas formas, seus desejos, anseios, e história de vida, para em seguida propor os cuidados necessários para que seu cliente conseguindo ajustar, melhorar e até ressaltar as qualidades de sua imagem pessoal, (HALLAWELL, 2008). ESTETICA E IMAGEM PESSOAL Desejamos, por exemplo, suavizar a imagem de uma pessoa, mantendo sua aparência de poder. Qual o caminho das pedras? Quantos profissionais são capazes de analisar a imagem de uma pessoa e explicar o que ela expressa e por quê? A maioria não consegue ir além de dizer se as imagens de seus clientes são ounão bonitas, (HALLAWELL, 2009). O mesmo autor enfatiza “o que distingue uma pessoa das outras e a faz ser única, não é sua profissão, mas suas características pessoais, sua personalidade, seu estilo de vida, seus sonhos e seus desafios. Enxergar de verdade as pessoas e interagir proveitosamente com elas, requer uma grande mudança de atitude”. O profissional de beleza precisa ter consciência da importância da imagem pessoal e de como ela afeta o senso de identidade das pessoas. Há ocasiões em que uma pessoa deseja brincar com sua imagem, criar uma espécie de personagem temporário. No entanto, é importante que ela esteja consciente dos poderosos efeitos que a imagem tem sobre seu estado emocional e psicológico, influenciando seu comportamento, diz Hallawell (2009). Conforme Sarraf (2000) “o profis- sional da área da beleza deve ter com- petência para interpretar informes téc- nicos sobre conceitos de beleza huma- na e de harmonia, levantando dados sobre tipos de maquilagem e de cabelo em uso e aqueles utilizados em diferen- tes períodos históricos, etnias e grupos sociais e etários”. • Classificar os diversos tipo de linhas e ângulos e os diferentes formatos anatômicos do rosto para compen- sação do perfil fisionômico. • Classificar tipos de pele, cabelo e couro cabeludo, suas modificações, efeitos biológicos e alterações funci- onais, os diversos tipos de tecidos, sistemas ósseo, muscular e sangüí- neo e a inter-relação dos sistemas e organismos. • Interpretar a função e a importância das células como unidade funcional do corpo humano, sua estrutura, processos de divisão e composição bioquímica; a fisiologia das glându- las, suas funções e distúrbios res- ponsáveis pelas alterações estéti- cas do organismo humano; a estru- tura e a fisiologia dos pêlos e cabe- los e possíveis alterações; as possi- bilidades de intervenção por meio de procedimentos estéticos. • Conceituar aspectos nutricionais re- lacionados à pele. • Relacionar microorganismos e ris- cos de contaminação. • Ler e interpretar a legislação relativa à fabricação e controle de produtos cosméticos e de higiene pessoal, pesquisando dados sobre a nature- za e as funções das matérias-pri- mas utilizadas na formulação de cosméticos e produtos de perfuma- ria, além de identificar a sua compo- sição, funções, aplicação, ações e reações, inclusive as alérgicas. • Classificar energia elétrica, mecâni- ca, térmica, química e luminosa, suas transformações, conservação, cargas, descargas, potência, tensão e unidades de medida para compre- ender a tecnologia dos equipamen- tos utilizados nos procedimentos es- téticos. • Ler e interpretar o Código de Defe- sa do Consumidor, as normas esta- belecidas pelos órgãos de classe, a legislação da Vigilância Sanitária, desenvolvendo hábitos de higiene pessoal e do ambiente profissional. • Reconhecer situações que requei- ram o encaminhamento do cliente para tratamento com profissionais especializados. E habilidades para: 1. Aplicar dados técnicos coletados em pesquisas, relacionados aos conceitos de beleza humana e de harmonia em procedimentos de em- belezamento pessoal. 2. Aplicar técnicas de compensação do perfil fisionômico, considerando formatos anatômicos de rostos. 3. Aplicar produtos cosméticos ade- quados aos tipos de pele e cabelo, mantendo-se atento às ações e rea- ções e possibilidades de uso. 4. Adotar procedimentos de interven- ção estética, considerando as alte- rações funcionais da pele e do ca- belo. 5. Adotar medidas preventivas de ris- cos de contaminações. 6. Utilizar equipamentos, materiais e utensílios apropriados às técnicas de cabelo e maquilagem, aos proce- dimentos estéticos, à depilação e ao embelezamento dos pés e das mãos. 7. Utilizar métodos adequados de apresentação pessoal, higiene cor- poral e do ambiente profissional de estética. 8. Encaminhar clientes para tratamen- to com profissionais especializados, em situações específicas. RESULTADOS E DISCUSSÃO A profissão do tecnólogo em estética é pouco conhecida, por isso cabe ao profissional, esteticistas fazer com que os integrantes das equipes multidisciplinares, médicos e demais profissionais cofiem no trabalho. Pois o embasamento adquirido necessário para se trabalhar na área estética, proporcionando todo o conjunto de técnicas, estudo, aprimoramento, senso estético, conhecimento da imagem pessoal e suas ramificações. O preparo profissional, os conhecimentos sempre atualizados, pelo vocabulário para se relacionar com outros profissionais e por atitudes traduzidas no conceito de Ética. CONCLUSÃO Estética na atualidade, não significa mais somente a beleza, mais bem-estar e conhecimento da auto- imagem. Porém, cada indivíduo possui uma imagem única, a qual denomina suas características, seu estilo próprio, a forma como se demonstra perante a sociedade e é por esta razão que o esteticista formado, pode intervir e ajustar seus conhecimentos para fazer com que a pessoa realize os tratamentos desejados sem perder sua identidade. O tecnólogo em estética e imagem pessoal possui conhecimento e competência para atender clientes dos mais variados estilos, personalidades, hábitos, entre outras características. Quando o cliente procura um profissional de estética, ele vem com uma imagem pessoal formada, às vezes negativa, ou positiva, mas que muitas vezes precisa de ajustes, conforme o estilo de vida do cliente, seja no trabalho, na vida pessoal ou social .O cliente entra com sua imagem pessoal nesse processo e o esteticista deve saber visualizar suas características predominantes para executar os procedimentos estéticos adequados aquela imagem, daquela /ou daquele cliente. Conclui – se que o esteticista com formação acadêmica esta apto a analisar cada indivíduo de acordo com suas queixas e auxiliar no processo evolutivo de sua imagem pessoal, adequando personalidade, estilo e qualidade de vida. A partir disto, espera-se que esta pesquisa traga um melhor conheci- mento da estética e mostre a todos os profissionais da área de beleza, a im- portância de se conhecer o paciente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, Titta. Personal Stalyst: Guia para Consultores de Imagem. 4ª ed. São Paulo: Senac, 2006. Atuação da Estética na Imagem e na Auto-Imagem a necessidade da Psicologia na Estética, 2009. Acesso no dia: 15/10/2009. http://www.tommaso.psc.br/site/artigos/ ?id_artigo=116 BARROS, Fernando de. Elegância: como o homem deve se vestir. 4° ed. Negócio, data e local (não especificados). BORELLI, Shirlei Schnaider. As idades da pele: Orientação e Prevenção. São Paulo: Senac, 2004. Brasil Profissões: Esteticista. 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