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GE - Gestão da Captação e Retenção de Talentos_02

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UNIDADE II
GUIA DE ESTUDO
Gestão da Captação 
e Retenção de Talentos
2
GESTÃO DA CAPTAÇÃO 
E RETENÇÃO DE TALENTOS
UNIDADE II
PalavRas do PRofessoR 
Olá, aluno(a)!
Como vai? Espero que bem!
Chegamos a nossa II unidade. Mas será que você se recorda o que vimos no conteúdo passado? Vale à 
pena relembrar um pouco!
Bem, na unidade I, tratamos um pouco sobre a Gestão por Competências. Vimos que a chegada desse novo 
modelo vem causando uma grande revolução na área de Recursos Humanos das empresas. Percebemos 
também, sobre a importância de atrelar este modelo de gestão às estratégias corporativas assim como, 
a abordagem do C.H.A. (conhecimentos, habilidades e atitudes) e o desenvolvimento de mapeamentos de 
competências, que podem agregar intenso valor às estratégias competitivas das organizações. 
Nessa unidade vamos começar falando da evolução do conhecimento, passaremos ao estudo da 
filosofia e seus principais personagens, as escolas filosóficas, a relação da aprendizagem e a gestão de 
conhecimento. Estudaremos a aprendizagem organizacional, a aprendizagem como vantagem competitiva, 
o Capital Intelectual e a base de dados.
São assuntos importantíssimos para a construção da sua vida profissional.
Ao término da leitura deste guia e do seu livro texto, realize a atividade solicitada no ambiente, ok? Caso 
necessite de ajuda, entre em contato com seu tutor, ele está a sua disposição.
Vamos em frente?
3
a evolUÇÃo do CoNHeCIMeNTo
A sociedade contemporânea vive um momento singular permeada por fenômenos e acontecimentos 
que mudaram o enfoque socioeconômico, as relações interpessoais e as estratégias de crescimento e 
competitividade em todos os segmentos mercadológicos.
Bem-vindo à Era do Conhecimento!
Estamos embarcando em uma nave chamada “Informação”. Esta poderosa estrutura é ao mesmo tempo 
meio e fim, pois tem se qualificado como a principal “moeda” deste milênio. Com todo o seu poder, a 
informação adquiriu expressivo lugar em nossa sociedade especialmente nos ambientes organizados. 
Somos na avaliação de especialistas e cientistas desta nova era: “A sociedade da informação!”.
Este novo ambiente tem sido desafiador para as organizações que têm como mola de sobrevivência, o 
gerenciamento do conhecimento em todas as suas formas de manifestação. Além disso, estamos em 
plena ascensão da visão de sustentabilidade empenhados na descoberta de meios, recursos e métodos 
para prevenir e impedir os impactos da escassez de recursos e da preservação do planeta.
A evolução do conhecimento assumiu diversas etapas na história da humanidade. Caminhamos da pré-
história aos dias atuais em um processo incessante pela busca, domínio e retenção do conhecimento 
como fator de sucesso e prosperidade. 
Veja a ilustração:
Fonte: http://images.slideplayer.com.br/1/52346/slides/slide_1.jpg
O homem passou a dominar técnicas e criar suas próprias ferramentas e recursos para sobreviver às 
intempéries do meio ambiente, e através da sua curiosidade e persistência, encontrou na comunicação as 
mais interessantes formas de expressão do conhecimento humano. 
A comunicação vem se configurando cada vez mais em instrumento de poder principalmente após a sua 
promissora associação à tecnologia, tornando-se o caminho principal para o acesso à informação.
Observaremos, portanto neste nosso guia de estudo, às diversas modalidades e práticas de aplicação 
do conhecimento e do uso da informação e sua vinculação como um diferencial competitivo na gestão 
contemporânea. 
http://images.slideplayer.com.br/1/52346/slides/slide_1.jpg
4
Mais afinal o que é o Conhecimento? A quem pertence?
Como podemos compreendê-lo?
a fIlosofIa
Vamos começar assistindo ao vídeo abaixo.
veja o vídeo!
Assista agora a este vídeo de aproximadamente 2 minutos e 20 segundos, onde você 
poderá perceber os caminhos que nos levam o conhecimento.
Então, gostou do vídeo?
O Conhecimento é sem dúvida a maior celebração humana!
Convido você, neste guia de estudo, a uma verdadeira viagem no tempo para que conheça uma das 
principais nascentes do estudo do conhecimento: a Filosofia.
Então vamos voltar á Grécia? 
Este interessante país, situado na Europa, foi o berço das mais brilhantes e controversas visões sobre 
a origem do conhecimento, trazidas pelos mais eminentes filósofos que até hoje permanecem na nossa 
história.
Para eles, o conhecimento sempre foi desafiador e misterioso!
voCê sabIa?
A origem da palavra “conhecimento” deriva do grego cettiomun que significa: (episteme) 
- relacionada ao conhecimento cientifico, e ciência Aoyos (logos) - discurso. Este estudo 
é o ramo da Filosofia que trata da natureza, etapas e limites do conhecimento humano.
A Filosofia (significa: filo =Amor / sofia = Sabedoria –“Amor á sabedoria”), abriu as portas para uma 
grande e rica intercessão de saberes em torno do conhecimento e da verdade. Os seus ditos “filhos 
do saber”, os filósofos, adotaram o conhecimento igualmente como um filho, ao qual dedicaram parte 
ou toda a sua vida ao estudo e interpretação de seus intrigantes aspectos, desejando se apropriar e 
multiplicar a sua extensão.
Os filósofos se sucederam ao longo do tempo e foram deixando na história preciosas marcas, através do 
desenvolvimento de teorias, crenças e conceitos acerca do conhecimento, baseados em observação e 
experimentação.
Neste berço tão fértil nasceram personagens que deram vida as questões sobre a origem do conhecimento 
e a este, atribuíram diversas concepções.
???
https://www.youtube.com/watch?v=ZY8aktb_22Q
5
Vamos conhecê-los!
§	PRÉ- soCRÁTICos
Destacamos de início os notáveis Heráclito e Parmênides que trouxeram concepções opostas 
caracterizando o conhecimento, de um lado, como um processo em constante transformação (Heráclito) e 
de outro, percebendo o conhecimento como o que é o que estável, permanente e duradouro (Parmênides).
“Um homem nunca pode se banhar duas vezes no mesmo rio, para ele nem o homem, nem o 
rio, serão os mesmos que já foram, seja o tempo curtíssimo ou muito longo entre um e outro 
banhar-se do homem”. Heráclito.
§	 esCola sofIsTa
Fonte: http://image.slidesharecdn.com/sofistasesocrates-121003112008-phpapp01/95/sofistas-e-
socrates-2-728.jpg?cb=1349263261
Mais adiante, a famosa escola “Sofista” (termo que originariamente significava “sábios”) acreditava que 
era impossível conhecer a verdade das coisas. O conhecimento para eles se resumia a meras opiniões 
expressas sem fundamento. Entre eles, o destaque vai para Protágoras que acreditava na relatividade dos 
princípios.
Fonte: http://image.slidesharecdn.com/sofistasesocrates-121003112008-phpapp01/95/sofistas-e-
socrates-3-728.jpg?cb=1349263261
http://image.slidesharecdn.com/sofistasesocrates-121003112008-phpapp01/95/sofistas-e-socrates-2-728.jpg?cb=1349263261
http://image.slidesharecdn.com/sofistasesocrates-121003112008-phpapp01/95/sofistas-e-socrates-2-728.jpg?cb=1349263261
http://image.slidesharecdn.com/sofistasesocrates-121003112008-phpapp01/95/sofistas-e-socrates-3-728.jpg?cb=1349263261
http://image.slidesharecdn.com/sofistasesocrates-121003112008-phpapp01/95/sofistas-e-socrates-3-728.jpg?cb=1349263261
6
§	 esCola soCRÁsTICa
Sucedendo os “sofistas”, o centro das atenções converge para Sócrates. Considerado fundador de uma 
das mais renovadas escolas filosóficas da época, arrebanhou seguidores tão igualmente brilhantes: Platão 
e Aristóteles. 
Sócrates defendia a ideia de que: 
“A verdade poderia ser conhecida pelo homem através do pensamento”.
Como seu principal discípulo, Platão valorizou o intelecto e nos levou às bases da Matemática onde 
tudo se baseia em comprovações. Aristóteles por sua vez, vinculava o conhecimento à intuição (junto 
á sensação, percepção, imaginação e memória) como a única forma de conhecimento, considerada 
puramente intelectual, a representação mais evidente, de pensamento puro, cristalino.
Estas máximas trazidas por eles nos levariam a verdade, à realidade como são de fato. 
 A estas visões, acrescentamos René Descartes quecom sua a célebre frase: 
“Penso, logo existo” (no latim, “Cogito, ergo sum”).
Ele propiciou a reflexão sobre o método da filosofia e das ciências modernas que valorizam a intuição 
humana. Igualmente, citamos a filosofia cristã que, muita contestada pelos filósofos da era moderna, 
enfatizava que o conhecimento dependia exclusivamente da fé (guia de iluminação para o nosso intelecto 
para convivermos no mundo).
Estes reconhecidos pensadores acreditavam na “razão” como base de todo o conhecimento e tão logo 
cuidaram em separar a “fé” (significando a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que 
não vemos, hebreus 11.1) da razão (tem origem na palavra latina, “ratio” e na palavra grega “logos”, 
que significam reunir, juntar, medir, calcular, portanto, razão significa pensar, falar ordenadamente, com 
medida, com clareza e de modo compreensível), por atenderem a fins distintos.
Esta base de estudo, deu a John Locke o memorável representante da Teoria do Conhecimento a tentativa 
de descobrir qual a origem de nossos ideais, nossa capacidade de conhecer e analisar todas as formas 
de conhecimento.
MesTRes da fIlosofIa
Neste momento, convido você a conhecer a galeria fotos, histórico, pensamentos destes geniais mestres 
do estudo da Filosofia, que nos possibilitaram um olhar crítico e questionador acerca da origem do 
Conhecimento Humano.
7
Imagem: Heráclito.
Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/upload/e/heraclito.jpg
Heráclito  ou  Heráclito  de Éfeso, aproximadamente  (535a.C.  –  475a.C.) foi um  filósofo  pré-socrático 
considerado o “pai da dialética”. Recebeu a alcunha de “Obscuro” principalmente em razão da obra a ele 
atribuída, por Diógenes Laércio, Sobre a Natureza, em estilo obscuro, próximo ao das sentenças oraculares.
“Nada é permanente, exceto a mudança.” 
Imagem: Parmênides.
Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ed/Parmenides.jpg/200px-
Parmenides.jpg
Parmênides, (530 a.C. - 460 a.C.) foi um filósofo grego natural de Eleia, uma cidade grega na costa sul 
da Magna Grécia. Supostamente de família rica, seus primeiros contatos filosóficos foram com a escola 
pitagórica, especialmente com Ameinias. O único trabalho conhecido de Parmênides é um poema, sobre 
a natureza, que sobreviveu apenas na forma de fragmentos. Neste poema, Parmênides descreve duas 
visões da realidade. Em “O caminho da verdade” (a parte do poema), ele explica como realidade (cunhado 
como “o-que-é”) é uma, a mudança é impossível enquanto a existência é atemporal, uniforme, necessária 
e imutável.
“Pois pensar e ser é o mesmo”.
	
  
http://brasilescola.uol.com.br/upload/e/heraclito.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/535_a.C.
https://pt.wikipedia.org/wiki/475_a.C.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fil%C3%B3sofo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9-socr%C3%A1tico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dial%C3%A9tica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%B3genes_La%C3%A9rcio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sobre_a_Natureza_(Her%C3%A1clito)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%A1culo
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ed/Parmenides.jpg/200px-Parmenides.jpg
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ed/Parmenides.jpg/200px-Parmenides.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/530_a.C.
https://pt.wikipedia.org/wiki/460_a.C.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_da_Gr%C3%A9cia_Antiga
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eleia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Magna_Gr%C3%A9cia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_pitag%C3%B3rica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_pitag%C3%B3rica
8
Imagem: Sócrates.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/uploads/site/156x133_socrates.jpg
Sócrates nasceu em Atenas, provavelmente no ano de 470 a.C, e tornou-se um dos principais pensadores 
da Grécia Antiga. Podemos afirmar que Sócrates fundou o que conhecemos hoje por filosofia ocidental. Foi 
influenciado pelo conhecimento de outro importante filósofo grego: Anaxágoras. Seus primeiros estudos 
e pensamentos discorrem sobre a essência da natureza da alma humana.
Sócrates era considerado pelos seus contemporâneos um dos homens mais sábios e inteligentes. Em seus 
pensamentos, demonstra uma necessidade grande de levar o conhecimento para os cidadãos gregos. 
Seu método de transmissão de conhecimentos e sabedoria era o diálogo. Através da palavra, o filósofo 
tentava levar o conhecimento sobre as coisas do mundo e do ser humano.
“Conhece-te a ti mesmo”
 
Imagem: Platão
Fonte: http://www.escritas.org/autores/platao.jpg
Este importante filósofo grego nasceu em Atenas, provavelmente em 427 a.C. e morreu em 347 a.C. É 
considerado um dos principais pensadores gregos, pois influenciou profundamente a filosofia ocidental. 
Suas ideias baseiam-se na diferenciação do mundo entre as coisas sensíveis (mundo das ideias e a 
inteligência) e as coisas visíveis (seres vivos e a matéria).
“O belo é o esplendor da verdade”. 
http://www.suapesquisa.com/uploads/site/156x133_socrates.jpg
http://www.escritas.org/autores/platao.jpg
9
Imagem: Descartes.
Fonte: http://www.filosofia.com.br/figuras/biblioteca/Descartes.jpg
René Descartes – La Haye en Touraine, 31 de março de 1596 – Estocolmo, 11 de fevereiro de 1650 - 
foi um filósofo, físico e matemático francês. Durante a Idade Moderna, também era conhecido por seu 
nome latino Renatus Cartesius.
Notabilizou-se, sobretudo, por seu trabalho revolucionário na filosofia e na ciência, mas também obteve 
reconhecimento matemático por sugerir a fusão da álgebra com a geometria - fato que gerou a geometria 
analítica e o sistema de coordenadas que hoje leva o seu nome. Por fim, foi também uma das figuras-
chave na Revolução Científica.
“Penso, logo existo”.
 
 
 
Imagem: John Locke
Fonte: http://www.americassurvivalguide.com/images/john-locke.jpg
John Locke (Wrington, 29 de agosto de 1632 - Harlow, 28 de outubro de 1704) foi um filósofo inglês e 
ideólogo do  liberalismo, sendo considerado o principal representante do empirismo britânico e um dos 
principais teóricos do contrato social.
Locke rejeitava a doutrina das  ideias inatas e afirmava que todas as nossas ideias tinham origem no 
que era percebido pelos sentidos. A filosofia da mente de Locke é frequentemente citada como a origem 
das concepções modernas de identidade e do “Eu”. O conceito de identidade pessoal, seus conceitos 
e questionamentos figuraram com destaque na obra de filósofos posteriores, como David Hume, Jean-
Jacques Rousseau  e  Kant. Locke foi o primeiro a definir o “si mesmo” através de uma continuidade 
de  consciência. Ele postulou que a mente era uma lousa em branco (tabula rasa). Em oposição 
ao Cartesianismo, ele sustentou que nascemos sem ideias inatas, e que o conhecimento é determinado 
apenas pela experiência derivada da percepção sensorial.
http://www.filosofia.com.br/figuras/biblioteca/Descartes.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Descartes_(Indre-et-Loire)
https://pt.wikipedia.org/wiki/31_de_mar%C3%A7o
https://pt.wikipedia.org/wiki/1596
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estocolmo
https://pt.wikipedia.org/wiki/11_de_fevereiro
https://pt.wikipedia.org/wiki/1650
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fil%C3%B3sofo
https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADsico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1tico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_Moderna
https://pt.wikipedia.org/wiki/Latim
https://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1tica
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81lgebra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Geometria
https://pt.wikipedia.org/wiki/Geometria_anal%C3%ADtica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Geometria_anal%C3%ADtica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_coordenadas_cartesiano
https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Cient%C3%ADficahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Wrington
https://pt.wikipedia.org/wiki/29_de_agosto
https://pt.wikipedia.org/wiki/1632
https://pt.wikipedia.org/wiki/Harlow
https://pt.wikipedia.org/wiki/28_de_outubro
https://pt.wikipedia.org/wiki/1704
https://pt.wikipedia.org/wiki/Empirismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Contrato_social
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inatismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sentido
https://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_da_mente
https://pt.wikipedia.org/wiki/David_Hume
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Jacques_Rousseau
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Jacques_Rousseau
https://pt.wikipedia.org/wiki/Kant
https://pt.wikipedia.org/wiki/Consci%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tabula_rasa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cartesianismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Experi%C3%AAncia_(filosofia)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Percep%C3%A7%C3%A3o_sensorial
10
o CoNHeCIMeNTo
Fonte: http://administracaoesucesso.com/wp-content/uploads/2011/11/url-htm.jpg?w=300
Quando falamos em Teoria do Conhecimento falamos naturalmente de “Informação”.
Chegamos, portanto à Era da Informação!
O acesso à informação na contemporaneidade gera uma falsa ilusão de que acúmulo de informação é: 
conhecimento. A Filosofia nos possibilita um olhar crítico e questionador que impede tal ilusão, contudo 
precisa, responder a questão: 
Como se dá o conhecimento?
Pois o acúmulo de informação não é sinônimo de conhecimento. Existe uma necessidade de fundamentar 
de forma coerente um conhecimento possível que tenha implicações para o mundo da vida. A Teoria do 
Conhecimento na modernidade fundamentou-se, portanto na razão como seu aspecto primordial. Observe 
abaixo a definição do autor Hansen:
“A razão é de fato, comum a todos os seres humanos e, por isso, assume a condição de fundamento a 
partir de qual o mundo deve ser organizado. E ela quem deve, a partir de agora, dar unidade e sentido a 
todas as esferas que compõe a existência humana. Tudo quanto pretenda ter legitimidade para existir, 
necessita, pois, de submeter-se ao crivo da razão”. 
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABs-AAD/a-evolucao-conhecimento
	
  
http://administracaoesucesso.com/wp-content/uploads/2011/11/url-htm.jpg?w=300
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABs-AAD/a-evolucao-conhecimento
11
Na modernidade, portanto, o grande tribunal que determina a validade, a verdade e a existência do 
conhecimento é a razão. Todo conhecimento precisa ser averiguado e suscita outro elemento que é a 
subjetividade, a característica própria do individuo no qual a razão se manifesta. 
Para complementar a nossa visão sobre a modernidade, destacamos dois estudos que são:
1. Empirismo
2. Racionalismo 
O termo “empirismo” vem do grego έμπειρία, cuja tradução para o latim é experientia, significa, em 
português, a palavra experiência, e o racionalismo é baseado nos princípios da busca da  certeza, 
pela demonstração e análise, sustentados pelo conhecimento a priori, ou seja, o conhecimento que não é 
inato nem decorre da experiência sensível, mas é produzido somente pela razão.
Ambos têm visões distintas, pois o primeiro aborda a experiência e a percepção de um indivíduo para 
indivíduo e o outro se baseia na busca da certeza e da demonstração, sustentados por um conhecimento 
que não vem da experiência que é elaborado somente pela razão.
Veja quanta sabedoria, quantos conhecimentos, quantas contribuições foram trazidas nesta época até os 
dias atuais favorecendo a evolução do conhecimento humano. 
veja o vídeo!
Para um melhor entendimento sobre a história e contribuições destes indivíduos para 
a era do conhecimento, convido você a assistir este vídeo de aproximadamente 16 
minutos, que trata a teoria do conhecimento. Clique aqui.
dado e Informação
Convido você agora a conhecer os atributos que compõem o conhecimento!
A epistemologia é o estudo cientifico que trata dos problemas relacionados com a crença do conhecimento, 
sua natureza e limitações. Neste estudo, consideramos os atributos intitulados: Dado e Informação.
Dado, significa um emaranhado de códigos decifráveis ou não. A partir do momento que decodificamos 
estes dados, estes se transformam em Informação. A Informação por si só, não poderá existir sem 
estabelecer o processo de comunicação. O conjunto de informações adquiridas é a base para a construção 
do conhecimento. Este, por sua vez, é fruto das inúmeras interações, trocas estabelecidas com as pessoas, 
seus pensamentos e ideias, com o meio ambiente, espaços físicos e naturais. 
GUaRde essa IdeIa 
O Conhecimento pode ser acumulado em nossa mente e difere da Informação porque 
está sempre permeado de intencionalidade, ou seja, voltado ou não para um fim 
específico. O conhecimento está relacionado com a vivência direta de algo existente 
no mundo real.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Certeza
https://pt.wikipedia.org/wiki/Demonstra%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise
https://pt.wikipedia.org/wiki/Experi%C3%AAncia_sens%C3%ADvel
https://www.youtube.com/watch?v=FLmXYm8oVsY
12
veja o vídeo!
Vamos agora assistir ao vídeo abaixo, de aproximadamente 3 minutos e 30 segundos, 
e que trata da relação entre dados, informação, conhecimento e saber. Clique no link, 
clique aqui.
Então, já aprendeu a diferença entre dado, informação e conhecimento?
Segundo você pôde observar no vídeo, na Sociedade da Informação, Conhecimento é poder!
As sociedades, organizações, os meios de comunicação, começaram a se apropriar de todo o conhecimento 
disponível para a produção de bens de consumo, projetos e serviços. Aqueles que utilizarem adequadamente 
o conhecimento conseguem se destacar, conseguem as melhores posições.
Quem diria, não é mesmo? O conhecimento, antes propriedade de estudo da ciência através de métodos 
científicos, investigações e experimentações pudesse gerar tanto interesse, pela sua aquisição e retenção 
como fonte de crescimento e lucro. 
As boas ideias, a originalidade e criatividade passaram a ser valorizadas e concederam reconhecimento 
e prestígio aos seus autores. Neste âmbito, é imprescindível destacar o papel da intuição como elemento 
de apoio a produção do conhecimento.
 A intuição - derivada do latim, do verbo intuir ”olhar atentamente”, observar” - apesar de não poder ser 
expressa por estar ligada a sensações (percepção das cores, intensidade dos sentimentos), possibilita o 
despertar do sentido criativo e também do aspecto intelectual. 
Um dos aspectos relevantes como elemento de criação pode ser observada na perfeita aliança com o 
conhecimento transformado em grandes invenções, típicas representantes dos saltos do saber humano.
É território dos sábios, dos artistas e cientistas que com suas invenções imediatas trazem contribuições 
para a nossa vida cotidiana. As grandes invenções nasceram das intuições dos grandes gênios e associadas 
à lógica e às demonstrações práticas. Os produtos, equipamentos, técnicas existentes a serviço do 
aprimoramento tecnológico, social e ambiental, são frutos da intuição, criatividade e persistência de 
pessoas especiais que mudaram o modo de vida da nossa sociedade contemporânea. 
E você já teve alguma ideia interessante?
Como anda a sua criatividade?
Já solucionou algum problema, alguma situação através do uso da intuição? 
veja o vídeo!
Vamos então conhecer agora as invenções que mudaram o modo de vida da nossa 
sociedade contemporânea! Recomendo assistir a este vídeo com aproximadamente: 7 
minutos. Clique aqui.
Como podemos verificar, estamos verdadeiramente reféns do conhecimento e da informação. Precisamos 
https://www.youtube.com/watch?v=b9S3ksfB4bU
http://
13
entender que todo o tipo de conhecimento disponível seja de origem intelectual, cientifica ou filosófica se 
apresentam para cumprir um fim específico: a evolução humana.
Mas diante da forte influência da filosofia sobre a origem do conhecimento, como será que se dá o 
processo de aprendizagem com as diretrizes do saber?
Vamos descobrir?
aPReNdIZaGeM e GesTÃo de CoNHeCIMeNTo
A palavraaprendizagem vem se perpetuando como um fenômeno ou um método relacionado ao ato de 
aprender. Estabelece ligações entre certos estímulos e respostas equivalentes causando um momento de 
adaptação de um ser vivo ao seu meio envolvente. 
Sob o olhar da pedagogia a aprendizagem é uma modificação do comportamento do individuo em função 
da experiência. É considerado ainda o processo pelo qual o individuo adquire saberes, conhecimentos, 
valores, comportamentos e do estudo. 
Nas áreas de psicologia e pedagogia existem inúmeras teorias sobre a aprendizagem. Dentre estas teorias 
gostaríamos de mencionar o modelo Behaviorista, baseado na visão de que o estudo do meio que envolve 
um indivíduo possibilita a observação, previsão, a mensuração e controle do comportamento humano. E 
de outro lado, o modelo cognitivo fundamenta o seu estudo na visão de que as crenças e percepções do 
individuo podem influenciar o comportamento do mesmo. 
veja o vídeo!
Assista a esse vídeo de 5 minutos e 14 segundos que enaltece esse processo na prática. 
É um trecho do filme “Vida de Inseto”. Vale muito à pena assistir! Clique aqui.
leITURa CoMPleMeNTaR
É preciso valorizar os processos mentais ligados com a memória, a atenção, percepção 
e raciocínio. Para ilustrar estas abordagens sugiro a leitura do texto “O que é 
aprendizagem?”. 
Não enfatizado do texto referido, mas com grande importância no contexto da aprendizagem, gostaria 
de salientar a figura de Jean Piaget, que foi um renomado biólogo e educador suíço, defensor da visão 
distinta entre aprendizagem e desenvolvimento. 
https://www.youtube.com/watch?v=m-YkiPAYivY
http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/o-que-e-aprendizagem.htm
14
Imagem: Jean Piaget
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/img/historia/022-piaget-01.jpg
Jean Piaget (1896-1980) foi o nome mais influente no campo da educação durante a segunda metade do 
século 20, a ponto de quase se tornar sinônimo de pedagogia. Não existe, entretanto, um método Piaget, 
como ele próprio gostava de frisar. Ele nunca atuou como pedagogo. Antes de tudo, Piaget foi biólogo e 
dedicou a vida a submeter à observação científica rigorosa o processo de aquisição de conhecimento pelo 
ser humano, particularmente a criança.
Como representante autêntico do modelo cognitivo, ele ressalta que o desenvolvimento da cognição, da 
capacidade de aprendizagem do ser humano ocorrerá à medida que se dá o seu desenvolvimento físico e 
a partir das interações com o meio e com as pessoas. 
Baseado na visão de Piaget e do modelo cognitivo nos remete ao processo de aprendizagem organizacional 
que igualmente considera a observação das mudanças comportamentais observáveis no ambiente 
organizacional após a implantação de um novo projeto, ou de uma nova tecnologia.
aPReNdIZaGeM oRGaNIZaCIoNal 
Então é possível aplicar as pressupostos da cognição para impulsionar a Aprendizagem Organizacional?
Bem, tomando por base a temática do nosso guia de estudo I, a gestão por competências, podemos inferir 
que o conjunto de competências organizacionais e individuais permite a empresa alcançar a performance 
desejada. Esta performance, naturalmente, é fruto da combinação de esforços individuais que objetivam 
propósitos coletivos e metas pré-estabelecidas. 
Neste aspecto, a performance de uma empresa está diretamente ligada à sua capacidade de aprender 
de forma contínua e sustentável. A aprendizagem organizacional é um processo que envolve as pessoas 
em todos os níveis da organização e demanda, esforços organizados e sistematizados de acordo com os 
objetivos pertinentes a cada área.
Desta forma, é crescente o interesse das organizações contemporâneas em desenvolver e programar 
estratégias que fortalecem as práticas de aprendizagem continua e inovação por entenderem que esta 
estratégia é a única via de sobrevivência nos ambientes competitivos, uma sociedade em constante 
transformação. 
Quando falamos em aprendizagem organizacional, falamos em aprendizagem das pessoas porque são 
elas que constituem o capital intelectual das empresas. Este capital intelectual representa um verdadeiro 
http://revistaescola.abril.com.br/img/historia/022-piaget-01.jpg
15
arsenal de conhecimentos, experiências, técnicas, insights que vão propiciar à empresa desenvolver 
vantagens competitivas e trarão crescimento e sustentabilidade.
aPReNdIZaGeM CoMo vaNTaGeM CoMPeTITIva
Ressaltamos a grande importância do conhecimento e aprendizado, uma vez que estes agregam valor 
ao processo e, consequentemente, inovam a cadeia de valores. Desta forma, insumos como o capital, 
máquinas e outros fatores de tangíveis de produção passam a ser secundários, já que não pensam e nem 
criam.
Criar vantagem competitiva é agregar valor aos produtos e serviços estabelecendo diferenciais e 
duráveis. Anteriormente, os diferenciais competitivos eram vinculados à tecnologia, preço, porém, estes 
são possíveis de serem superados em curto espaço de tempo. 
Como você percebe, esta visão se aplica igualmente ao conceito de qualidade definida como um modo de 
ser, a propriedade de qualificar os mais diversos serviços, objetos, indivíduos. Está também relacionada 
às percepções de cada individuo e diversos fatores como cultura, produto ou serviço prestado.
aprendizagem e Qualidade
A qualidade por sua vez se caracteriza como uma corrida sem linha de chegada, precisa estar sempre 
sendo uma meta que se renova à medida que as exigências do mercado, a criação de novas necessidades, 
novos hábitos e etc. A busca ou a inserção da qualidade, no entanto, não representa imunidade aos 
avanços da concorrência, não sendo, portanto, garantia de sustentação no mercado. É necessário um 
processo de melhoria continua para manter padrões de qualidade. 
Entretanto, a maior vantagem competitiva dita permanente é a capacidade que as pessoas têm em 
aprender, se desenvolver, melhorar seu nível de conhecimento, suas competências e formas de adequá-
las as expectativas de desempenho organizacional. 
A orientação para a aprendizagem e sua relação com o desempenho empresarial passou a ser uma realidade 
estratégica. As organizações vêm desenvolvendo estudos e aprimorando práticas para transformar-se em 
verdadeiros ambientes de aprendizagem. 
Neste contexto, permeia um forte investimento em retenção do conhecimento existente, a preservação 
das memórias das organizações (métodos, técnicas, estratégias) e recuperação das informações. Estas 
práticas fortalecem o espírito criativo e a própria capacidade da organização em projetar o futuro. As 
organizações assumiram a sua condição de eternos aprendizes, pois, na verdade, o aprendizado não tem 
limites.
oRGaNIZaÇÕes QUe aPReNdeM
Neste ponto, gostaria de trazer a visão de Peter Senge, estudioso contemporâneo da aprendizagem 
organizacional, cuja obra: “A quinta disciplina” trouxe importantes contribuições para esta temática. 
leITURa CoMPleMeNTaR
Para que conheça a biografia e obra de Peter Senge, clique aqui.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Senge
16
Como descrito na pág. 41 do nosso livro texto, Senge estabelece uma clara divisão entre os níveis de 
aprendizagem possíveis no meio organizacional considerando a perspectiva individual e a coletiva. 
Segundo descreve, a aprendizagem operacional está relacionada ao desenvolvimento de habilidades 
físicas, a produção de ações e a capacidade de articular conhecimentos sobre uma determinada 
experiência. 
Traduzindo a perspectiva de Senge, entendemos que o entrelace entre os níveis dos citados, operacional e 
conceitual, é notadamente a fórmula ideal para o desenvolvimento pleno da aprendizagem na organização. 
O conhecimento deve estar disponível para todos os níveis da organização, sem considerar barreiras 
hierárquicas. Esta visão dará uma perspectiva de maior motivação e cooperação e consequentes melhores 
resultados.
O capital passou a ser a única fonte relevante ao qual poderia ser atribuído o sucesso corporativo, um 
recurso caro e escasso que colocou em segundo plano todosos demais insumos outrora valorizados. O 
estilo de gerenciar negócios focando apenas a maximização da riqueza para os acionistas sofreu um 
impacto significativo, principalmente no que tange a longevidade e o sucesso corporativo.
Para Senge, as pessoas expandem continuamente sua capacidade de criar os resultados desejados e são 
as principais responsáveis pelos processos de mudança. 
Por isto, a quinta disciplina revoluciona a atual maneira de pensar e trabalhar redimensionando os 
processos de liderança e ajudando a qualquer organização a se preparar para o futuro.
O ambiente de aprendizagem contempla o indivíduo que se desloca para o grupo e em seguida, para a 
organização.
Como podemos observar as diversas formas de aprendizagem evidenciadas por Peter Senge, nos leva a 
perceber o quanto este novo formato de organizações que aprendem é relevante para este novo ambiente 
econômico. 
Já vimos que falar de aprendizagem organizacional é falar de colaboração, de criação de vários conceitos 
que estão em um tema mais amplo que é a gestão do conhecimento.
Este modelo de gestão representa uma mudança de olhar sobre a mesma realidade para empregar o 
intangível, que cada vez ganha espaço nesta nova sociedade, que é a sociedade da informação. As velhas 
estratégias poderão por um tempo conviver com as novas formas de gestão, entretanto, o cenário é outro, 
as organizações precisam gerenciar o conhecimento, para se tornarem competitivas.
Observando a fórmula abaixo:
Empreendedorismo + conhecimento + inovação = sucesso na nova economia.
Podemos concluir por que é imprescindível utilizar o conhecimento para inovar a cognição e criar uma 
estrutura organizacional competitiva. 
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TeoRIa da CRIaÇÃo do CoNHeCIMeNTo: a vIsÃo jaPoNesa
Saliento que existem várias abordagens sobre a criação do conhecimento, mas vamos nos deter na 
abordagem japonesa, baseada em dois níveis de conhecimento que são:
1. Conhecimento Explícito
2. Conhecimento Tácito 
O Conhecimento Explícito está relacionado ao conhecimento expresso de maneira formal, em forma de 
processos, metodologias, bancos de dados, etc.
O Conhecimento Tácito é o conhecimento que o individuo adquire ao logo da vida pela experiência o que 
está implícito.
voCê sabIa?
A palavra Tácito vem do latim tacitus que significa “que cala”, “silencioso”.
Estudaremos estas formas de conhecimento que são aplicadas hoje nos ambientes organizacionais e que 
constituem o principal ativo para o seu crescimento e permanência no mercado. 
Imagem: livro texto.
A abordagem japonesa da gestão do conhecimento em sua versão mais moderna é chamada de midlle-
up-down (do meio pra cima e para baixo). Nesse modelo os sócios ou administradores determinam a visão 
da empresa, enquanto os funcionários operacionais analisam a realidade, e os gerentes de nível médio 
atuam intercalando a visão e a realidade, incorporando-os às novas tecnologias, produtos e programas.
Afinal, você deve questionar... “Mas sendo o conhecimento intangível como podemos localizá-lo dentro 
das organizações?”.
É possível responder esta questão de onde encontrar o conhecimento nos ambientes de negócios, nas 
leis, na regulamentação empresarial que sege o segmento e nas parcerias com entidades governamentais. 
Existe conhecimento nos relacionamentos com públicos de interesse, parceiros, fornecedores, em 
documentos, padrões.
???
18
dICas
Como já estudamos sobre os textos de conhecimento, entendemos que o conhecimento 
explícito é mais fácil de identificar em documentos, relatórios, patentes, entretanto, 
para enxugar o conhecimento na cultura, nos relacionamentos, é preciso realmente 
ouvir a organização.
Mudar o foco de observação, buscar os aspectos relativos ao conhecimento tácito que 
está muitas vezes presente nas conversas e nas reuniões, onde podem surgir ideias, 
iniciativas que já existem, oportunidades de negócio, etc.
Na verdade, a aplicabilidade da gestão do conhecimento se adequa a qualquer tipo de 
organização e necessariamente não requer volumosos investimentos. O importante é 
verificar: “qual o momento da empresa?” “Onde está o conhecimento crítico?”.
Para identificá-lo, as organizações precisam avaliar se está mais relacionado com o capital mais 
estruturado, com os processos, com os relacionamentos, com as pessoas e etc. Depois de identificado, o 
conhecimento crítico deve ser implementado em ações que envolvem as seguintes etapas:
1. Engajamento dos líderes;
2. Alinhamento claro com os objetivos do negócio;
3. Práticas simples que funcionem de forma econômica;
4. Reconhecimento dos resultados.
A Gestão do Conhecimento nada mais é do que a combinação dos conhecimentos através da socialização 
das informações, exteriorização do desenvolvimento de competências, a combinação sistematizada de 
conhecimentos e a interiorização, onde são empreendidos e internalizados dos processos induzidos e 
facilitados e principalmente do acesso à informação. 
Desta forma, observando o quadro apresentado na página 45 do nosso livro texto, sugiro fazermos uma 
análise sobre as formas de conversão do conhecimento para propiciar uma melhor disseminação do 
processo de aprendizagem.
Como você pôde perceber, a aprendizagem é o processo que impulsiona o desenvolvimento do 
conhecimento. 
19
o CaPITal INTeleCTUal e a base de dados
Conhecimento é Poder!
Fonte: http://www.smconsultoriaempresarial.com.br/wp-content/uploads/2013/06/Capital-Intelectual.
jpg
O tema Capital Intelectual apresenta-se oportuno, devido ser o principal elo entre o resultado e a 
longevidade corporativa, e por ser uma área interessante para pesquisa e aprendizado contínuos, visto que 
é algo contemporâneo e de relevância diante da constante vulnerabilidade do mercado. Vulnerabilidade 
esta, que ocorre em virtude das inovações tecnológicas, do novo perfil do consumidor, da competitividade 
baseada em conhecimento, enfim, pela globalização em si.
Na atualidade as organizações que detêm o conhecimento, consequentemente, detêm o poder. E 
este poder – sustentado pela capacidade de desenvolvimento da presciência dos fatos, da inovação, 
propagação social e mobilidade (transpor limites) – permite à organização uma maior flexibilidade diante 
da influência dos fatores externos.
Segundo o autor Steawart, O Capital Intelectual – composto por capital humano, capital estrutural e 
capital de clientes – representa benefícios intangíveis que, quando associados aos outros fatores 
tangíveis, agregam valor às organizações, aos clientes e aos fornecedores, tornando-se um diferencial 
competitivo, o que faz com que se estabeleça a coerência entre o resultado e a longevidade corporativa. 
O capital estrutural se divide em: 
1. Capital do cliente
2. Capital organizacional
3. Capital de inovação
4. Capital de processos
O Capital Intelectual é caracterizado para tentativa de avaliar os recursos intangíveis - bens que não 
estão disponíveis fisicamente: marcas patentes, valores responsáveis pelo conhecimento e capacidade 
de aprendizado que as pessoas possuem.
As organizações estão em busca de obter capital intelectual através da captação de profissionais no 
mercado de trabalho que reúnam competências e conhecimentos que agreguem valor às competências 
organizacionais, conforme vimos no nosso primeiro guia de estudos. Você lembra?
http://www.smconsultoriaempresarial.com.br/wp-content/uploads/2013/06/Capital-Intelectual.jpg
http://www.smconsultoriaempresarial.com.br/wp-content/uploads/2013/06/Capital-Intelectual.jpg
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Então será possível transformar o capital intelectual em moedas?
Esta transformação é possível quando a inteligência torna-se um ativo, quando se usa uma ordem útil. Por 
exemplo: desenvolvimento de uma base de dados, sistema operacional, mala direta, agenda para reunião.
Este conhecimento existe nas organizações e deve favorecê-las no destaque frente à concorrência. A 
matéria-prima deve ser capturada dando ativos e mais valor a empresa. Na Era do Conhecimento, os atos 
intangíveis proporcionamum grande diferencial para aqueles que sabem utilizá-lo.
A partir destas novas exigências de mercados, as organizações estão utilizando como estratégias os 
ativos intangíveis: 
1. Informação
2. Propriedade intelectual
3. Experiência
4. Capital intelectual coletivo como a matéria-prima da nova economia.
GeReNCIaNdo o CaPITal INTeleCTUal 
O Capital passou a ser a única fonte relevante ao qual poderia ser atribuído o sucesso corporativo, um 
recurso caro e escasso que colocou em segundo plano todos os demais insumos outrora valorizados. 
O estilo de gerenciar negócios focando apenas a maximização da riqueza para os acionistas sofreu um 
impacto significativo, principalmente no que tange a longevidade e o sucesso corporativo. O cenário 
aponta para outra fonte de riqueza: o conhecimento.
Em razão do avanço tecnológico que veio com o surgimento das fontes de comunicação – computadores, 
sistemas de telecomunicação, aviação civil, entre outros – o capital tornou-se mais acessível e menos 
escasso. Passamos a viver um novo estágio no qual o principal fator de produção estaria nas pessoas, ou 
seja, no conhecimento humano.
GUaRde essa IdeIa!
O capital intelectual é o conhecimento útil em uma embalagem, representada pelas 
pessoas, que são as embalagens. Por isto, as empresas estão priorizando cada vez mais 
o capital intelectual dos seus funcionários do que a sua forma ou força física.
Temos então renovações, inovações e riquezas de informações nas empresas com novas ideias para criar 
novos produtos que surgem da criatividade e do capital intelectual dos funcionários. É o resultado do 
somatório de seu conhecimento tácito (adquirido ao longo da vida, experiências, trabalhos realizados, 
empresas onde passou) e do conhecimento explícito (adquirido através de cursos, treinamentos, palestras, 
leituras).
E como é possível gerenciar o capital intelectual? Será que é uma tarefa fácil? 
Não, trata-se de uma tarefa complexa que exige: 
§	Gestão do conhecimento (parte do capital intelectual).
§	Gestão intelectual (parte da gestão do conhecimento que exige esforço multidisciplinar).
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A valorização na hora de gerenciar, fazer armazenamento, desenvolver treinamentos, gerenciar o 
conhecimento é uma estratégia PREVENTIVA, por isto é preciso administrar o conhecimento através de 
contratação de consultorias, de treinamentos corporativos, documentar o processo para que possa haver 
continuidade no conhecimento sendo utilizado e melhorado.
E a infraestrutura da empresa, o que ela possibilita?
 A infraestrutura é representada pelo Capital Estrutural, que é adquirido para dar apoio à organização 
(tecnologia, sistema de informações, banco de dados, estruturas, estratégias, cultura organizacional e 
etc.), procedimentos para que se possam alcançar os resultados de forma rápida, bem como, aumentar a 
troca de conhecimentos entre funcionários.
“Cada funcionário que é desligado da empresa leva consigo o conhecimento. E ao armazenar este 
conhecimento este agrega valor à empresa. Um caminho é o de aumentar o conhecimento, registrar o 
passo a passo este capital do funcionário. É preciso deixar registrado o meu conhecimento”.
E o capital do Cliente em que consiste?
No capital do cliente, em nossa perspectiva observamos a construção de um relacionamento entre o 
cliente e a organização (necessidades e insatisfações). Trata-se de uma lealdade com a qual a organização 
atende ao mercado. Este relacionamento é determinante sobre a continuação ou não dos clientes, e 
também com fornecedores. 
É neste momento em que o CAPITAL INTELECTUAL se transforma em dinheiro, por isto o conhecimento 
parte das informações, auxilia a captar o capital dos clientes (O que ele sabe, o que precisa, o que é 
importante para a empresa através do relacionamento, da lealdade, é possível entender o que não agrega 
valor para o cliente.)
Vamos agora para o capital organizacional que é a competência estruturada e codificada da organização. 
Em outras palavras, é a infraestrutura. Envolve os capitais de inovação e processos.
O capital de inovação é o capital de renovação do conhecimento, novos conhecimentos precisam de 
agilidade ao incorporar-se aos bens e serviços e estimula a uma continuidade. E a quantidade de inovações 
pode proporcionar uma significativa diferença para as organizações por que se renovou um conhecimento.
Por exemplo, se vai haver um lançamento de um novo produto, quantos produtos foram lançados?
Quais das ideias lançadas que deram certo?
Entendeu agora? O capital de processos é a soma de técnicos, programas, processos, usados pelos 
colaboradores da organização e objetiva aumentar e fortalecer a competência para ganhar mercado. 
Nada mais é do que o conhecimento aplicado à prática na criação ou melhoria constante de produtos, 
trabalhos e serviços.
GUaRde essa IdeIa!
Então veja que existem vários tipos de capitais, mas o capital intelectual centraliza e 
agrega todos os demais ramificados a partir de uma pessoa.
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as lIdeRaNÇas e a GesTÃo do CoNHeCIMeNTo 
Você concorda que os líderes influenciam a disseminação do Conhecimento?
Como os gestores operacionalizam o conhecimento organizacional, para transformá-lo em capital 
intelectual?
Vejamos a visão de Stewart:
Para ele, “dados e informações quando processados ao longo do tempo, geram conhecimento, que abarca 
“expertise” (qualidades próprias, Know-how adquirido) e insight (discernimento da situação, capacidade 
de solução) oferecidos pelos indivíduos. Este ato de conhecer oferecido pelo indivíduo, quando segregado 
e alinhado aos objetivos organizacionais geram o conhecimento corporativo, refletindo nos produtos e 
serviços que visam atender às necessidades específicas dos clientes”.
Vejam então que o conhecimento surge da condensação de dados, informações e crenças, os quais 
emergem do pensamento humano e fazem parte do complicado processo de entendimento do ser.
A liderança nas organizações precisa atuar de forma facilitadora para a disseminação do conhecimento, 
motivando as práticas colaborativas e trocas sucessivas do conhecimento disponível. As barreiras na 
relação entre líder e liderados quando não bem administradas podem interferir de forma negativa e para 
a obtenção dos resultados
Globalização do Conhecimento 
Na percepção dominante, estaríamos caminhando para um mundo sem fronteiras com mercados (de 
capitais, informações, tecnologias, bens, serviços e etc.) tornando-se efetivamente globalizados e para 
um sistema econômico mundial dominado por “forças de mercado incontroláveis”, sendo seus principais 
atores as grandes corporações transnacionais sociais.
CHAVES PARA O TERCEIRO MILÊNIO NA ERA DO CONHECIMENTO — 11 mente sem raízes e sem lealdade 
com qualquer Estado-Nação. 
Tais corporações estabelecer-se-iam em qualquer parte do planeta, exclusivamente em função de 
vantagens oferecidas pelos diferentes mercados. Assim, apregoa-se que a única forma de evitar tornar-se 
um perdedor —seja como nação, empresa ou indivíduo — é ser o mais inserido, articulado e competitivo 
possível no cenário global.
É possível perceber que as organizações utilizam-se e adotam vários fatores que promovem o 
conhecimento como principal fonte estratégica. Mergulhar seus colaboradores no modelo de negócios e 
foca-los na “VISÃO” que o permeia, fazendo com que as pessoas, atrelem todos os seus passos dentro 
do ambiente corporativo a difusão e realização dos objetivos estratégicos, criando e desenvolvendo ainda 
mais competências e reposicionando estrategicamente as organizações, é um desafio que as grandes 
corporações enfrentam atualmente. Para tanto, muitas empresas começaram a avaliar de forma positiva 
a famosa pausa para o cafezinho durante o expediente ou até o mesmo o intervalo do almoço, criando 
ou ampliando espaços de lazer para os seus colaboradores, visando não apenas um ambiente saudável 
mais as ideias que surgem a partir das conversas e interações entre funcionários de setores distintos, 
estimulando e abrindo canais para o afloramentoda criatividade e inovação por parte dos mesmos.
A aprendizagem continua vem permitindo às organizações a expandirem cada vez mais as fronteiras que 
23
as separam da realização das suas metas e objetivos. 
veja o vídeo!
Para ilustrar os efeitos da globalização do conhecimento escolhemos este vídeo de 
aproximadamente 3 minutos. 
Grandes empresas como: Google e Facebook entre tantas outras, passaram a desenvolver e apoiar a 
ideia do surgimento de Universidades Corporativas, que estimula um acompanhamento mais rígido dos 
processos de aprendizagem, auxilia na retenção de talentos e são totalmente moldáveis aos padrões e 
politicas distintos de cada empresa, ou seja, permitindo que as mesmas programem suas estratégias 
diretamente em cima da obtenção dos resultados. Para um melhor entendimento deste fenômeno dentro 
do mundo corporativo, sugiro a leitura das páginas: 60 a 64 do seu livro-texto. 
desafiando barreiras 
Diante de um cenário tão competitivo, é notório que as organizações exijam cada vez mais de si mesma 
e todos os seus colaboradores. O mercado muda radicalmente de conceitos e pede constantes inovações 
para revolucionar a forma de se fazer negócios e lhe dar com os clientes. Dentro desses parâmetros, é 
possível perceber que as pessoas estão sujeitas a diversos ciclos de mudanças para que facilitem às 
organizações a atingirem de maneira mais ágil e eficiente seus reais objetivos. 
Gerir conhecimentos é também em outras palavras, gerir mudanças, essa talvez seja a grande pedrinha 
que aperta o “sapato” das grandes empresas, e em diversos momentos pode ser considerada também, 
como: “falha” por parte das mesmas.
Muitas organizações almejam grandes reconhecimentos e destaque no cenário mercantil, através de 
estratégias bem consolidadas, práticas de benchmarking, percentuais elevados de lucro e rentabilidade, 
etc. Esse também é o objetivo mais desejado por todos os profissionais do mundo, independente do nível 
de conhecimento, mais vencer as barreiras da gestão moderna e gerar fluxos de conhecimentos contínuos 
fica muitas vezes travado na visão dos gestores e principalmente na condução dos modelos de negócio e 
gestão das organizações. 
A forte preocupação diária com a aquisição de recursos e mais clientes, a não valorização de ideias por 
parte dos colaboradores e a escassez de perfis empreendedores são alguns dos exemplos dos quais 
podemos chamar de Barreiras ao Conhecimento, que se estendem ainda mais ao nos defrontarmos com os 
próprios paradigmas, normas e políticas engessadas que várias empresas impõem aos seus comandados. 
Esse é um problema que vai mais além do que a própria criação de conhecimento e geração de valor para 
as organizações. Ao visualizar um ambiente corporativo com esses fatores, os colaboradores tendem a 
despertar a desmotivação e as organizações a perderem a credibilidade dos seus clientes internos. O que 
pode tornar este um fator contagioso capaz de gerar sérios danos e potenciais prejuízos. 
https://www.youtube.com/watch?v=EIw63BJop34
24
leITURa CoMPleMeNTaR
Para um melhor entendimento do assunto, sugiro a leitura deste artigo. 
PalavRas do PRofessoR
Assim finalizamos mais uma unidade! Espero que você tenha aproveitado ao máximo 
todo o nosso conteúdo. 
Vamos fazer uma pequena revisão? Bom, nesta unidade estudamos um pouco sobre a Gestão do 
Conhecimento que passou a ser avaliado na Grécia antiga no séc. IV, pelos grandes filósofos gregos. 
Analisamos também como essa ciência começou a ser utilizada e estudada há milhares de anos 
e a importância da armazenagem desse fator (conhecimento) de forma empírica e tácita, e como as 
organizações utilizam a Aprendizagem Organizacional e a Gestão do Conhecimento para inovação e 
criação de valor entre os seus produtos e serviços.
Peço que realize a atividade solicitada no ambiente, e leia o seu livro texto, no capítulo que se refere a 
este assunto!
Na nossa terceira unidade vamos dar continuidade a nossos estudos, estudando O 
CONHECIMENTO COMO FONTE DE INOVAÇÃO E VANTAGEM COMPETITIVA.
Vemos-nos na unidade III.
Um abraço e até lá!
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/3933/34040

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