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Sepse: quadro clínico, diagnóstico, conduta - tabela

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Fase precoce 
• ↑ débito cardíaco 
• Circulação hiperdinâmica 
• Vasodilatação periférica 
Fase tardia 
• ↓ débito cardíaco 
• Circulação reduzida 
• ↑ resistência vascular periférica 
Diagnóstico – emergência 
qSofa: 
• Glasgow < 14 
• FR > 22 
• PAS < 100 
Diagnóstico – 
acompanhamento 
SOFA 
• PaO2/FiO2 (> 400, > 400, < 300, < 200, < 100) 
• Plaquetas (> 150, < 150, < 100, < 50, < 20) 
• Bilirrubina (< 1.2, 1.2 – 1.9, 2-5.9, 6-11.9, > 12) 
• PAM (> 70, < 70) 
• Glasgow (15, 14-13, 12-10, 9-6, < 6) 
• Creatinina (<1.2, 1.2-1.9, 2-3.4, 3.5-4.9, > 5) 
• Débito urinário (< 500, < 200) 
Choque séptico 
Sepse associada a: 
• Hipotensão 
• Vasopressores para manter PAM > 65 
• Lactato sérico > 2mmol/L 
Pacote de 1 hora 
• Medir o nível de lactato 
• Culturas nos primeiros 45 minutos → antes do ATB 
Hemocultura + específica 
• ATB empírico de amplo espectro → escalonar após resultado de cultura 
Cefalosporina de terceira geração 
Ex: ceftriaxone 
Penicilinas + inibidores das beta-lactamases 
Ex.: ticarciclina + amoxicilina 
• 30ml/kg de cristaloides → quando hipotensão e lactato < 4 mmol/L 
• Administrar vasopressores (nora) → manter PAM > 65 mmHg se hipotensão persistente após reposição de fluidos

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