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RESUMO: patogênese de infecções virais emergentes

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Patogênese de infecções virais emergentes
(arboviroses)
DENGUEDENGUEDENGUE
Vetor mais eficiente;
Hábitats domésticos e peridomésticos;
Devido a urbanização acentuada que
trouxe esses insetos para a área urba-
na;
Proliferação em água parada;Proliferação em água parada;Proliferação em água parada;
Fêmea necessita do sangue para a ma-
turação dos ovos;
O vírus está presente na glândula sali-O vírus está presente na glândula sali-O vírus está presente na glândula sali-
var do mosquito;var do mosquito;var do mosquito;
ETIOLOGIAETIOLOGIAETIOLOGIA
Vetor:Vetor:Vetor: Aedes aegypti
Agente etiológico:Agente etiológico:Agente etiológico: Arbovírus (grupo B)
Família:Família:Família: Flaviviridae
Gênero:Gênero:Gênero: Flavivirus (RNA)
Vírus da dengue tem 4 sorotipos: DENV-1,DENV-1,DENV-1,
DENV-2, DENV-3 e DENV-4DENV-2, DENV-3 e DENV-4DENV-2, DENV-3 e DENV-4
PROPRIEDADES GERAISPROPRIEDADES GERAISPROPRIEDADES GERAIS
RNA fita simples com polaridade positi-
va;
Capsídeo icosaédrico;
Envelope de hemaglutinantes
Tipos antigênicos
INATIVAÇÃO: 50ºC por 10min; raios UV;
detergentes iônicos e não iônicos; di-
gestão por tripsina
CICLO DE TRANSMISSÃOCICLO DE TRANSMISSÃOCICLO DE TRANSMISSÃO
PATOGENIAPATOGENIAPATOGENIA
1º Viremia:1º Viremia:1º Viremia: Ataca fígado, baço, rins, me-
dula óssea.
2º Viremia:2º Viremia:2º Viremia: Ataca outros orgãos, como
coração, pulmões e SNC.
SINTOMASSINTOMASSINTOMAS
TRATAMENTOTRATAMENTOTRATAMENTO
Não existe tratamento específico
Ingerir líquidos
Soro caseiro; suco; água
Não tomar remédios antialérgicos
FEBRE AMARELAFEBRE AMARELAFEBRE AMARELA
Tem o mesmo vetor que a dengue, o Ae-
des aegypti
PROPRIEDADES GERAISPROPRIEDADES GERAISPROPRIEDADES GERAIS
Idênticas a dengue
Diferença de antígenos
RNA fita simples com polaridade positi-
va;
Capsídeo icosaédrico;
Envelope de hemaglutinantes
Tipos antigênicos
PATOGENIAPATOGENIAPATOGENIA
1. O mosquito deposita o vírus na pele
2. Células dendríticas passam a informa-
ção desse vírus para os outras células de-
fensoras, levando até os linfonodos
3. Inicia-se a viremia, disseminando o vírus
pelo fígado, baço, medula óssea, rins e co-
ração
FORMAS CLÍNICASFORMAS CLÍNICASFORMAS CLÍNICAS
A medida que ocorre o agravamento da
doença, a infecção deixa de ser assinto-
mática, mostrando sintomas.
Forma LeveForma LeveForma Leve
Febre e cefaleia (indistinguíveis de
outras doenças infecciosas febris
agudas)
Forma ModeradaForma ModeradaForma Moderada
Febre e Cefaleia
Mialgia, mal estar, lombalgia
Congestão conjuntival
Forma GraveForma GraveForma Grave
Sintomas anteriores, acrescentan-
do:
Vômitos hemorrágicos
Dor epigástrica, mialgia intensa
Febre elevada (>40°C)
Icterícia (acúmulo de bilirrubina)
e oligúria (diminuição da produção
de urina)
Forma MalignaForma MalignaForma Maligna
Sinais clássicos presentes com
grande intensidade
Hemorragias de múltiplos órgão
TRATAMENTOTRATAMENTOTRATAMENTO
Correção da hipotensão, desidratação e
do desequilíbrio ácido-básico e eletrolí-
tico.
Uso de anticoagulantes para reduzir o
sangramento
Diuréticos
Evitar antialérgicos, assim como na
dengu
VACINA
ZIKA VÍRUSZIKA VÍRUSZIKA VÍRUS
Primeiro caso de infecção do ZIKV no
Brasil ocorreu em 2014
Época da Copa do Mundo
TRANSMISSÃOTRANSMISSÃOTRANSMISSÃO
1. O mosquito pica uma pessoa infectada
2. O mosquito fica infectado e vai acabar pi-
cando outras pessoas
3. Vários mosquitos ficam infectados e es-
palham os vírus
É possível também adquirir Zika duran-
te a gravidez, através do sexo, através
de transfusão sanguínea.
ETIOLOGIAETIOLOGIAETIOLOGIA
Vetor:Vetor:Vetor: Aedes aegypti
Agente etiológico:Agente etiológico:Agente etiológico: Arbovírus (grupo B)
Família:Família:Família: Flaviviridae
Gênero:Gênero:Gênero: Flavivirus (RNA)
Vírus ZIKA: duas linhagens, asiática e afri-
cana
TROPISMO CELULARTROPISMO CELULARTROPISMO CELULAR
Preferência do vírus por tecidos e or-Preferência do vírus por tecidos e or-Preferência do vírus por tecidos e or-
gãosgãosgãos
CÉREBROCÉREBROCÉREBRO
Progenitores neurais
Neurônios maduros
Astrócitos
OLHOOLHOOLHO
Células ganglionares
Neurônios bipolares
Nervo óptico
Córnea
Humor aquoso da câmara ante-
rio
FLUIDOSFLUIDOSFLUIDOS
LÁGRIMA
Saliva
Sêmen
Muco cervical
Urina
ÚTERO E VAGINAÚTERO E VAGINAÚTERO E VAGINA
Epitélio vaginal
Fibroblastos uterinos
TESTÍCULOSTESTÍCULOSTESTÍCULOS
Células de Leydig
Células de Sertoli
Espermatogonia
PLACENTAPLACENTAPLACENTA
Células Hofbauer
Trofoblasto
Células endoteliais
PATOGENIAPATOGENIAPATOGENIA
1. O mosquito deposita o vírus na pele
2. Células dendríticas passam a informa-
ção desse vírus para os outras células de-
fensoras, levando até os linfonodos
3. Inicia-se a viremia, disseminando o vírus
pelos órgãos e tecidos tropistas do vírus.
MANEJO CLÍNICOMANEJO CLÍNICOMANEJO CLÍNICO
Não existe tratamento específico
Repouso, hidratação e uso de medidas
de medicamentos caso haja sintomas
Analgéticos (dipirona ou paracetamol)
Anti-inflamatórios não devem ser utili-
zados
CHIKUNGUNYACHIKUNGUNYACHIKUNGUNYA
Primeiros casos no Brasil
2014
Amapá e Bahia
TRANSMISSÃOTRANSMISSÃOTRANSMISSÃO
Vetor:Vetor:Vetor: Aedes aegypti (urbano)
Agente etiológico:Agente etiológico:Agente etiológico: Arbovírus (grupo A)
Família:Família:Família: Togaviridae
Gênero:Gênero:Gênero: Alphavirus
Vírus Chikungunya: Apresenta 4 linhagens
genéticas - Asiática; Leste-Centro-Sul
Africano; Oeste Africano e o Oceano Índico
TROPISMO CELULARTROPISMO CELULARTROPISMO CELULAR
PATOGENIAPATOGENIAPATOGENIA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICASMANIFESTAÇÕES CLÍNICASMANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Febre alta (>39°C) de início subido (1 a 7
dias)
Intensa poliartralgia (>90%)
Acomete grandes e pequenas circula-
ções (distais mais acometidas)
Edema comumente associado com te-
nossinovite
Exantema de 2 a 5 dias após o início da
febre (50%). Pode ser pruriginoso.
Maculopapeulares em tronco, extremi-
dades, face, região palmar e plantar
MANEJO CLÍNICOMANEJO CLÍNICOMANEJO CLÍNICO

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