Avaliação Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais

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QU EST ÃO 1 
A educação es c olar indí g ena, a par t ir da Cons ti tuiç ão de 1988 e em c ons onânci a a Leis e 
Dec r etos q ue a s eguiram, dev e g arant ir aos índi os 
 
a ) 
 um a educ aç ão que seja pertinente à sua realidade e c ultura, m as que tam bém lhe proporc ione 
f erramentas para lidar c om a soc iedade não indígena. 
 
b ) 
 conhec imentos do mundo moderno, de m odo a que se adaptem e estejam preparados para as m udanç as 
que atrav essam nossa soc iedade. 
 
c ) 
 um a educ aç ão m onolíngue em português, para perm itir que eles se integrem de f orm a igualitária à 
soc iedade nacional. 
 
d ) 
 um ensino apenas em língua indígena e c onhecim ento s restritos à sua c ultura. 
 
QU EST ÃO 2 
Quando os por tug ues es apor t aram na Áfr ic a, enc ont r aram povos q ue esc ravi zav am out r os 
pov os v enc i dos em g uerr as . Es s a esc r avi dão domés t ic a ex is t ia porq ue 
 
a ) 
 o pov o venc edor f azia esc am bo c om os prisioneiros v enc idos. 
 
b ) 
 um pov o queria m ostrar sua suprem acia sobre o outro. 
 
c ) 
 um pov o prec isav a aum entar seu c apital, v endendo escrav os para os europeus. 
 
d ) 
 um pov o prec isav a utilizar os prisioneiros c omo m ão de obra na agric ultura. 
 
QU EST ÃO 3 
Ainda s obr e o c onc eito de r aça, as s i nal e a al t ernat iv a v erdadeir a. 
 
a ) 
 Não ex iste nenhum a relação entre a teoria de raç as e a polític a eugenista de Adolf Hitler. 
 
b ) 
 O c onc eito de raç a c riou um a polític a disc riminatória c ontra índios, negros e asiátic os, serv indo a os 
propósitos c olonialistas dos europeus. 
 
c ) 
 O c onc eito de raç a serv iu som ente para propósitos c ientíf ic os. 
 
d ) 
QUESTÃO 1 
O IB GE, com bas e no c en s o de 2 00 1, est ima qu e a p opu la ção in dí gena 
comp õe 0,4% da p opu lação bras ilei ra, com u m total de 74 0 m il 
indiv ídu os. Es sa p opu lação é co mpo st a p or 
a ) 14 3 etnias distr ibu ídas em to do o pa ís. 
b ) 1 62 etnias d ist ri buíd as em tod o o pa ís, pr incip alm ente n a Ama zôn ia. 
c ) 22 0 et nias d istribu íd as em t odos os esta dos do p aís, à exc eç ão d e Paraná e Santa 
Catarina. 
d ) 2 20 etnias d ist ri buí das em tod os os e stado s do país, à ex c eç ão d e Pi auí e R i o 
Grande d o Norte. 
 
QUES TÃ O 2 
(NUPESE/ PM -PI -2 01 2) O s Direit os Human os a o lo ngo da hi stór ia estã o 
em con stan te e vo lução, a ssi m, em r elação à s G eraçõ es do s Di reit o s 
Humano s, po de- se a firma r ex ceto . 
a )Os dir eitos de 5.ª ger ação sã o os d ire itos d as min oria s soc ia is, d os ser es human os 
em situaçã o d e vuln erab ilida de, entre eles: id oso, m ulh er, ne gro e grup o GL BTTS. 
b ) O s dir eit os de 1.ª g eraç ão sã o os dire itos e gara ntias individu ais e po lítico s 
c lássicos ( dir eit o à v ida, à li ber dad e, à expressã o e à loco moç ão) . 
c )Os dir eitos de 4.ª ger ação, t am bé m c hama dos d e d ire itos d os pov os, sã o 
proven ient es da ú lt im a fas e da estruturaç ão do Est a do Socia l ( glo ba lização d o Esta do 
Neoli ber al), englo bam o dir eito à d emoc racia , à in form ação, a o plur alismo, entre outros. 
Há quem ent enda s er o d ire ito v incul ad o à evo lução da c iê ncia (g en ét ic a, DN A, 
c lonag em, b io dir eit o, biotec nol og ia, e ntre outro s). 
d ) O s dir eit os de 3 .ª g eraç ão, ta mb ém chama dos de s oli dar ied ade ou fr at erni da de, 
engl ob am o m ei o am biente ec olo gic am ente equ ilibra do, a pa z, uma qual id ade de v ida 
saudáve l, a a ut od eterm inação dos povos, a lé m d e outros dir eitos dif usos. 
e )Os dir eito s de 2.ª g eração sã o os dire itos s ociais, econô mic os e cult ur ais (dir eit o ao 
trabalh o, ao s egur o soc ia l, à su bsist ência, a o am paro à do ença, à ve lhic e, entr e outr os).
QUESTÃO 1 
O sistema de avaliação brasileiro, implantado nos anos 1990, resulta em: 
 
 
 
a ) 
Testes sempre mostram a realidade dos alunos, professores e escolas como elas são. 
 
 
 
b ) 
A partir de 2003 o governo manteve sistemas avaliativos, mas ampliou este sistema com 
outros parâmetros sociais, que ajudam a explicar a condição do aluno e da escola no 
sistema de avaliação nacional. 
 
 
 
c ) 
Igualdade entre escolas, segundo o sistema, já que todas seguem os mesmos conteúdos e 
recebem recursos iguais. 
 
 
 
d ) 
Igualdade crescente já que as escolas piores nos testes receberam mais recursos para 
alcançar as mais bem sucedidas, diminuindo a distância entre centro e periferia. 
 
 
 
QUESTÃO 2 
Quem foi o intelectual angolano que, mesmo preso em 1955 pela Polícia Internacional 
em Defesa do Estado, obteve apoio internacional para sua liberdade e apoiou a criação 
do Movimento Popular de Libertação de Angola? 
 
a ) 
Agostinho Neto. 
b ) 
Joaquim Dias Cordeiro da Matta. 
c ) 
Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos (Pepetela).
Prova Online
Disciplina: 100922 - DIREITOS HUMANOS E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Abaixo estão as questões e as alternativas que você selecionou:
QUESTÃO 1
Quando os portugueses aportaram na África, encontraram povos que escravizavam outros povos vencidos em
guerras. Essa escravidão doméstica existia porque
a )
o povo vencedor fazia escambo com os prisioneiros vencidos.
b )
um povo precisava aumentar seu capital, vendendo escravos para os europeus.
c )
um povo queria mostrar sua supremacia sobre o outro.
d )
um povo precisava utilizar os prisioneiros como mão de obra na agricultura.
QUESTÃO 2
Quanto aos jornais que circulavam em Moçambique no século XIX, podemos dizer que eles
a )
não apresentavam ainda um teor literário importante.
b )
já mostravam a importância da valorização da moçambicanidade.
c )
veiculavam especialmente as questões relativas aos negros moçambicanos.
d )
veiculavam as ideias do Movimento da Negritude e defendiam a independência.
QUESTÃO 3
Sobre o sistema de escravidão e a presença dos negros africanos em nossas raízes, é correto afirmar:
a )
Os negros foram tirados da África, mas o Brasil recebeu poucos africanos.
b )
Foram 12 milhões de africanos que desembarcaram na América, sendo 40% no Brasil.
c )
A escravidão já existia na África e, portanto, a entrada dos portugueses não alterou o sistema vigente.
QUESTÃO 1 
A e xp l or aç ão ec o nô mi c a d a Gui n é P or tu gue s a n ão oc or re de i me di a t o. 
No en t ant o, o s p or tu gu e se s dese n vo lvem na Gui né u m ne g óci o q ue lhes 
ren deri a di vi s as. De qu e n e góc i o s e tr a ta ? 
 
 a ) 
 Can a- de- açú car. 
 
 b ) 
 Café . 
 
 c ) 
 Comé rcio de e scravo s. 
 
d ) 
 Algo dã o.
QU EST ÃO 1 
Qua ndo os portu gu es es apo rtar am na regi ão d e Moç am biqu e j á ha vi a um c omé rc io de o ur o no 
t erritó rio. À explor ação d o ou ro, dois o ut ros ne gócios se fiz e ram im p ort a nt es nos prim eir os tempos do 
c olonialis mo em M oç ambi qu e. S ão eles : 
a ) o mar fim e o tr áfic o neg rei ro. 
b ) o alg odã o e o trá fi co n eg rei r o. 
c ) o marfi m e o alg odã o. 
d ) o alg odã o e a c an a- de- aç úc a r. 
QU EST ÃO 2 
Os afric a nos qu e aq ui c heg a vam t razi d os de di fe rent es regi ões da Á fric a r ecria vam se us c ultos . E ss e 
fe nôm e no s e d a va po rq ue os 
a ) af ri can os i am pa ulat ina m ent e se ada ptan do a um no vo m o do d e vid a na c ol ôni a. 
b ) di vers os g rup os ét nic os ac aba va m incor po ran do t r aços c ult urai s dos de m ais po vos a fric a nos 
irmãos p or conta d a pr oxi mida de e c o n vi vê nc ia. 
c ) afric a nos pr ec is a va m rei n vent á -los pa ra esc ap ar à ce ns ur a do c olo niz ad or. 
d ) af ri can os s e inspira vam nos c os tumes i nd íge nas. 
QU EST ÃO 3 
(Unic amp -20 13 - a da p.) " O P lenári o d a C âma ra a pro vo u, em s eg und o turn o, a Pro pos t a de Em end a à 
Cons t it uição (PE C) 438/ 01, do S e nad o, qu e pe rmit e a ex p rop riaç ã o de im ó veis r ur ais e urb an os ond e 
a fi sc aliz aç ão e nc ont r ar ex pl or aç ão d e t rab alh o es c ra vo, e o s dest ina à re fo rma a gr ária e a 
pro gr amas de h abi taç ã o po pul ar. A pro pos ta é o riun da d o Sen ad o e, c omo f oi m odi ficad a na Câm ara, 
volt a p ar a ex ame d os s ena dor es" . 
Em bor a o Bras il est eja pl en ament e ins eri do n a er a da d eno mina da s oci e dad e digit al e do c ons um o, e 
a pop ulaç ã o t enh a c onq uis t ado algum as ga rantias p ar a o ex erc ício de s u a ci dad ani a, o p aís ai nda 
en fre nta r elaç ões d e ex plo raç ã o de t ra bal ho a nálo gas às d o p er ío do d a es cra vid ão. Sob re o tra bal ho 
esc ra vo no B r asi l, pode -se a firm ar q ue: 
a) E mbo ra a explor ação d e tra balh o an álo ga à es c ra vi dão ai nd a ex is t a, é algo p ouco c om um e c om o 
que o Br as il não prec is a s e pr eoc u pa r. 
b )as rel aç ões de ex plor ação d e t ra bal h o an álo gas à es cra vid ão s ão id ent ific adas p elos fi sc ais do 
Minis t ério d o Tra bal ho a pen as em re giões dis tant es dos gra nd es c ent ros ur ba nos, ond e a p res enç a 
do E s tado é p rec á ria. 
c ) Relaçõ es de ex pl oraç ão de t r ab alho anál og as à es c ra vi dã o ain da s ão e nc ont r a d as em difer ent es 
part es d o pa ís , tanto em ár eas r urais q uant o em ár eas ur ba nas. 
d) é um a pr átic a mant id a po r faz e nd eir os do interi or d o Bras il qu e, emb ora regis t r em em c artei ra s eus 
fu ncioná rios , nã o re aliz am de ma nei ra a de qua da o p ag ame nto de u m s alári o m ínimo, c on fo rme 
obri ga a lei em vig or. 
e) é um a pr átic a mais c omum nas f azen das de p ro duç ã o de c ar vã o e d e c riaç ão d e ga do d o interi or 
do B ras il, send o qu as e inexi st ente n as faz e nd as mode rn as de pr od uç ão d e gr ãos e de c a na -de -
açúc ar. 
QUESTÃO 1 
Os negros da etnia banto, capturados e m Moçambique, foram levados 
para algumas regiõ es da América. No Br asil, eles desembar caram 
majoritariamente em quais estados? 
 
 
a ) 
 Bahia, Pernambuco, Alagoas. 
 
 
b ) 
 Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo. 
 
 
c ) 
 Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro. 
 
 
d ) 
 Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro. 
 
QUESTÃO 2 
No período em qu e vigorou o tráfico ne greiro, as duas colônias 
portuguesas que mais forneceram mão d e obra escrava par a a América, 
antes que esse po sto passasse para a região do Golfo da Guiné, foram, 
respectivamente, 
 
 
a ) 
 Guiné Portuguesa e Angola. 
 
 
b ) 
 Guiné Portuguesa e São Tomé e Príncipe. 
 
 
c ) 
 Cabo Verde e Guiné Portuguesa. 
 
 
d ) 
 São Tomé e Príncipe e Angola. 
 
1- (MACKENZIE) – Flagrantes mostram roupas da ZARA sendo fabricadas por escravos
“O quadro encontrado pelos agentes do poder público, e acompanhado pela Repórter Brasil, incluía contratações completamente ilegais, trabalho infantil, condições degradantes, jornadas exaustivas de até 16h diárias e cerceamento de liberdade (seja pela cobrança e desconto irregular de dívidas dos salários, o truck system, seja pela proibição de deixar o local de trabalho sem prévia autorização). Apesar do clima de medo entre as vítimas, um dos trabalhadores explorados confirmou que só conseguia sair da casa com a autorização do dono da oficina, só concedida em casos urgentes, como quando levou seu filho ao médico (...)
As vítimas libertadas pela fiscalização foram aliciadas a Bolívia e no Peru. (...) Em busca de melhores condições de vida, deixam os seus países rumo ao “sonho brasileiro”.
HTTP://noticias.uol.com.br
O conteúdo da reportagem tem relação com a questão do trabalho no mundo contemporâneo e:
a) Ocorre apenas em países subdesenvolvidos, fato que justifica a opção de instalação da empresa mencionada no Brasil.
b) Caracteriza a exploração de trabalhadores em condições desumanas, seja em países ricos ou pobres, no que se convencionou chamar de “precarização do trabalho”.
c) Tem se tornado cada vez menos frequente, pois o processo de Globalização tem permitido o combate desse fenômeno em todos os países do mundo.
d) Não ocorre na Europa e na América do Norte, regiões onde os imigrantes são tratados segundo o respeito às leis trabalhistas, em países cujos governos igualam o tratamento entre trabalhadores nativos e estrangeiros.
e) Envolve apenas trabalhadores estrangeiros em áreas urbanas do Brasil, não se verificando condições desse tipo de superexploração do trabalho nas áreas rurais.
2- (UFMT) – Neste país, aproximadamente 30% dos filhos de estrangeiros são descendentes de um determinado grupo de imigrantes, somando mais de sete milhões de pessoas. Eles já são a metade de todos os imigrantes ilegais. Talvez por isso, a violência, o abandono e a perseguição aguardam os que ainda tentam entrar pelos quase 4 mil quilômetros de fronteiras.
O texto aborda a situação atual dos imigrantes:
a) Turcos na Alemanha
b) Mexicanos nos Estados Unidos
c) Brasileiros em Portugal
d) Argelinos na França
e) Paquistaneses na Inglaterra
3- (ESPM) Observe a matéria: Itamaraty pede explicações sobre maus tratos a brasileira idosa
Brasil começará a aplicar medidas de reciprocidade. O Itamaraty reiterou o pedido de explicações pelo tratamento dispensado à aposentada Dionísia Rosa da Silva, de 77 anos, barrada o Aeroporto, ao tentar entrar no País. Ela teria ficado três dias retida no aeroporto por não ter uma carta-convite, exigência aos brasileiros que chegam ao país para se hospedar na de familiares e amigos.
Dionísia foi deportada e voltou ao Brasil na última sexta-feira.
Fonte: (Folha de São Paulo 13-03-12)
a) Espanha
b) Argentina
c) Estados Unidos
d) Cuba
e) França
4- (UFG) – As migrações atuais de trabalhadores oriundos dos países pobres em direção aos países ricos têm como causas:
a) A desigual densidade demográfica nos países pobres e a boa qualidade de vida dos países ricos.
b) O desemprego estrutural nos países pobres e a alta produtividade tecnológica dos países ricos.
c) A competição pelo mercado de trabalho nos países pobres e o aumento do trabalho informal nos países ricos.
d) O crescimento de conflitos sociais, no campo, nos países pobres e a estabilidade econômica os países ricos.
e) A crise fiscal os países pobres e o interesse dos países ricos pelos salários baixos do migrante.
2- 5- (PUC) – Os países formadores da América Anglo-Saxônica e da Europa Ocidental ainda atraem um considerável contingente migratório, formado principalmente por grupos de:
a) Islâmicos, principalmente da Turquia, os quais fogem das perseguições realizadas por grupos favoráveis a um Estado laico.
b) Sul-americanos e japoneses, que, por sua inserção no mundo globalizado, facilitam o movimento demográfico de empresários e de mão de obra especializada para trabalhar em empresas transnacionais.
c) Populações pobres da África, Ásia e América Latina, as quais, na falta de melhores oportunidades de trabalho, correm riscos, vivendo, muitas vezes, na clandestinidade.
d) Subsaarianos, que fogem das epidemias de AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, sendo facilmente incorporados pelo mercado de trabalho.
e) Europeus orientais, que procuram oportunidades de trabalho e também asilo político, fugindo das perseguições de grupos associados ao crime organizado que assumiram o comando das ex-repúblicas soviéticas, após a dissolução da URSS.
GABARITO: 1b 2b 3a 4e 5c
QU EST ÃO 1 
O Governo Federa l, ao l ançar o Plano Nac ional d os Direitos da Pes s oa c om Defic iênc ia (Viver sem 
Limite), por m eio do Decreto 7.612, de 17 de n ovem bro de 201 1, res s alta o c omprom is s o do Brasil c om as 
prerrogativas da Conv enção s obre os Direitos das Pessoas c om Defic iência. A par dis s o, em 6 de janeir o 
de 2016, e ntrou em vigor o c ham ado Estatuto da Pess oa com Defic iência, Lei 13.146 /2015, que traz um 
extenso rol de d ireitos fundamentais . 
Sobre os direitos das pess oas c om deficiência é pos s ível af irm ar: 
a )O Es tatuto da Pes s oa c om Deficiênc ia é a únic a legis laç ão nac ional q ue tem com o um dos objetivos a 
proteção dos direitos das pes s oas c om defic iênc ia, não have ndo, até então, qualqu er previsão l egislativ a 
que vies s e a as segurar ess es direitos. 
b ) O Es tatuto da Pess oa c om D efic iência apenas cons agra direitos c ivis, ec onôm ic os e c ulturais, não 
adentrando n a ques tão dos direi tos pol ític os. 
c )contrariando a Convenç ão s obre os Direitos das Pessoas c om Defic iênc ia, o Estatuto da Pes s oa c om 
Deficiência adota um conc eito biom édic o de defic iênc ia, excluin do a inf luênc ia dos aspec tos soc iais na 
exc lusão dess as pess oas . 
d ) o program a do Go verno Fed eral Viver s em Lim ite é um program a voltado à efeti vaç ão dos direitos da s 
pess oas c om defic iência, cons is tente num "c onjunto de po l ític as públic as es truturadas em quatro eixos: 
ac ess o à educ ação; inclus ão soc ial; atenç ão à Saúde e ac es s ibilidade". 
e )o Es tatuto da Pess oa com Defic iênc ia preocupa-se, tão s om ente, em es tabelec er um rol de direitos , 
s em adentrar em outras dis pos ições c om o, por exem plo, na prev is ão de c rim es relac ionados à ofensa a 
es s es direitos . 
QU EST ÃO 2 
A ex ploraç ão econôm ica da Guiné Portu gues a não ocorre de im ediat o. No entant o, os portugues es 
desenvolvem na Guiné um negócio qu e lhes renderi a divisas . De que negóc io s e trata? 
a ) Com ércio de esc ravos . 
b ) Alg odão. 
c ) Cana-de-aç úc ar. 
d ) Café. 
QU EST ÃO 3 
(CO PS -UEL-2003) 
"Apro xim adam ente 5% do orçamento norte-americ ano para o Projet o Gen om a Hum ano foi de dic ado ao 
es tudo das ques tões étic as , legais e s oc iais dec orrentes do conhecim ento do noss o genoma. Por que 
tanto inv estimento nes s a área não tecnológic a? Todo novo conhecim ento c onfere à humanida de um 
grande poder, que pod e s er utilizado para m elhorar noss a qualidade de vi da ou c om o form a de abuso." 
(PEREIRA, Lygi a. Se qüe nciaram o genoma humano... E agora? São Paulo: Moderna , 2001. p. 98.) 
O texto alerta par a o fato de que os c onhec im entos s obre o genom a hum ano conferem "à h umanidade u m 
grande poder, que pod e s er utiliz ado para melhorar nos s a qualidade de vi da ou como forma de abuso". 
Ava lie os diferen tes usos que podem s er feitos do s aber s obre o genoma hum ano: 
I. m ec anis m o de dom inaç ão e de c ontrole soc ial. 
II. ins trum ento para ident ificar a paterni dade. 
III. critério s elet ivo d e aces so ao em prego e ao seguro de saúde. 
IV. recurso para a preve nç ão de poss íve is patologi as . 
V. método para identi fic ação de cadáveres . 
Quais dentre os usos ac im a c onfiguram abuso na utiliz ação do c ódigo ge nétic o dos indi v íduos? 
a ) Apen as I e IV. 
b ) Apen as IV e V. 
c ) Apenas I e III. 
d ) Apen as II e V. 
e ) Apen as II e III
QUESTÃO 1 
En tre o s direi t os hu ma n os a s ere m a s se g ura dos às c r ia nça s e 
ad o le sc e n t es se pod e c i tar o dir ei to a o c o n ví vio f a mi li ar ( ar t. 1 9 d o E CA) . 
To d a vi a, q ua n do o c onví vi o c o m a f a mí li a n a t ur a l e s tá i mpo ssi bili tado, 
se ja e m r a zã o d a mor te do s p ai s, s eja e m r a zã o da per da d a g uar da, 
su s pen sã o o u d e s ti tuiç ã o d o p o der fa mi li ar , e st e s s er ã o c o l oc a dos p ar a 
c on vi ve r c o m a f a mí li a e xte ns a ou a mp lia da ( ar t. 2 5, p ará gr af o ú ni c o do 
EC A) , ou, ain da, c a s o n ão h aja ou tr a a l ter na ti va, na s c h a mada s f a mí li as 
su b sti tu ta s, medi an t e g u ard a, t u te la o u a d oçã o ( ar t. 28 do EC A). 
So bre o c o ncei to de f a mí li a e xt en s a o u a mp li ad a, a s sin a le a a lt ern ati va 
c or reta: 
 
a ) 
aq ue la que se este nd e p ar a a lém da u nidad e do s pa is e f ilho s ou da u nidade do casa l, 
for mad a p or p aren tes pr óximo s com o s qu ais a cr iança ou o ad olesce nte con vive e 
ma nté m víncu los d e afin idade e afe tivida de. 
 
b ) 
a f or mada p elos p ais, conjun ta o u sep ar ad ame n te, e por p ar en te s pr óximo s co m ví ncu los 
con stituí do s p or te sta me nto , med ian te e scr itur a o u o ut ro do cumen to pú blico, q ua lque r que 
seja a o r igem da filiação . 
 
c ) 
a f or mada p ar a a lém da un idade d os pais e filho s ou da un ida de d o casal, ou seja, 
con stitu ída po r pa re nte s p ró ximos, até o qu ar to gr au , co m o s q ua is a cr ian ça ou o 
ad olesce nt e co nvive e mant ém vín culos biológ icos. 
 
 
d ) 
aq ue la for ma da p elos p ais e seu s de scende nte s, seja o víncu lo con stituí do median te 
escr itur a ou ou tr o docu me nto p ar ticular , d esd e q ue o ví ncu lo se ja bioló gico.