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3- RESUMO DE ESTUDOS - SISTEMA CARDIOVASCULAR - PROF RAPHAEL MARQUES

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PH do sangue: Alcalino (7,35 - 7,45)
Ÿ válvula bicúspide (vb/av): Entre o átrio 
esquerdo e o ventrículo esquerdo (2 
folhetos).
Aspecto fisico
 Sangue desoxigenado
Localizacao: cavidade torácica
Ÿ válvula tricúspide (VT/av): Entre o átrio 
direito do ventrículo direito (3 folhetos).
SOBRE O SANGUE:
 Sangue oxigenado
Testura: Viscoso
Temperatura: 38 °C
SOBRE O CORACAO:
Camadas: pericádio miocárdio 
endocárdio
Ÿ válvula PULmonar: Entre o ventrículo direito 
e a tronco pulmonar.
Ÿ válvula aórtica: Entre o ventrículo esquerdo 
CIRCUÇÃO PULMONAR (PEQUENA CIRCUÇÃO):
ÁTRIO DIREITO VENTRÍCULO DIREITO ARTÉRIAS 
PULMONARES PULMÕES = (SANGUE É OXIGENADO).
PULMÕES VEIAS PULMONARES ÁTRIO ESQUERDO 
VENTRÍCULO ESQUERDO AORTA.
CIRCUÇÃO SISTÊMICA (GRANDE CIRCUÇÃO):
 
Sistema Cardiovascur
Função primária:
anamia do sistema CARDIOVACUR
Transportar materiais (nutrientes, água e gases) 
para todas as partes do corpo.
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Composto por uma série de 
tubos (vasos sanguíneos) 
cheios de líquido (sangue) 
conectados a uma bomba 
(coração).
Vasos que trazem o sangue para 
o coração: veias.
Vasos que levam o sangue para 
as partes do corpo: artérias.
RECEBE SANGUE DE ENVIA SANGUE PARA
ÁTRIO DIREITO
VENTRÍCULO DIREITO
VENTRÍCULO ESQUERDO
ÁTRIO ESQUERDO
CORAÇÃO
veias cavas
átrio direito
veias pulmonares
átrio esquerdo
ventrículo DIREITO
pulmões
ventrículo esquerdo
corpo todo
vasos sanguíneos
veias cavas
tronco pulmonar
veia pulmonar
aorta
veias sistêmicas
ventrículo direito
ventrículo esquerdo
veias dos pulmões
ÁTRIO DIREITO
pulmões
ÁTRIO ESQUERDO
artérias sistêmicas
ELAINE PAIVA E RAPHAEL MARQUES
FISIOLOGIA HUMANA
aspectos morfofuncionais
ELAINE PAIVA E RAPHAEL MARQUES
Sistema cardiovascular
Fase 1: repolarizacao inicial
FASES DA CONTRAÇÃO DO MIOCÁRDIO:
Fase 0: despolarização
Fase 4: potencial de membrana em repouso
As células miocárdicas contrateis tem um 
p o t e n c i a l d e r e p o u s o e s t á v e l d e 
aproximadamente 90 mV.
A onda de despolarização entra na célula 
contrátil através das junções comunicantes, assim 
o potencial de membrana torna-se mais 
positivo. 
Os canais de Na+ se fecham, a célula começa a 
repolarizar a medida que o K+ deixa a célula 
pelos canais de K+ abertos.
Resultado de dois eventos: a diminuição na 
permeabilidade ao K+ e o aumento na 
permeabilidade ao Ca2+.
Fase 2: o platô
Ondas do Eletcardiograma (ECG):
Canais lentos de K+ se abrem, o K+ sai 
rapidamente e a célula retorna para seu 
potencial de repouso (fase 4).
Fase 3: repolarizacao rapida
Ÿ Onda P: Despolarização atrial.
Ÿ onda T: repolarização dos ventrículos.
Ÿ complexo QRS: despolarização ventricular.
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O potencial de ação entra em uma célula 
contrátil se move pelo sarcolema e entra nos 
túbulos T, onde:
direção da condução do potencial de 
ação:
CONTRAÇÃO CARDÍACA
3. feixe de his 
4. fibras de purkinje
1. nó sinoatrival (sa)
2. nó atrioventricular (AV) 
Acopmen EC no múscu cardíaco:
*EC: excitação-contração
1. O potencial de ação chega a partir de células 
vizinhas.
2. Os canais de Ca2+ dependentes de voltagem 
se abrem. O Ca2+ entra na célula.
3. O Ca2+ induz a liberação de Ca2+ pelos canais 
do tipo rianodínico (RyR).
4. A liberação local de Ca2+ gera fagulhas.
5. A soma das fagulhas cria um sinal de Ca2+.
6. Os íons Ca2+ ligam-se à troponina para 
iniciar a contração.
7. O relaxamento ocorre quando o Ca2+ se 
desliga da troponina.
8. O Ca2+ é bombeado de volta para o retículo 
sarcoplasmático para ser armazenado.
9. O Ca2+ é trocado com o Na+ pelo antiporte 
NCX.
10. O gradiente de Na+ é mantido pela Na+-
K+-ATPase.
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O sinal elétrico que inicia a contração começa 
quando o nó SA dispara um potencial de ação.
A comunicação elétrica do coração começa com 
um potencial de ação em uma célula auto-
rítmica.
FISIOLOGIA HUMANA
CONDUÇÃO ELÉTRICA CARDÍACA
Sistema cardiovascular
1.
2.
3.
4.
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ECG DO CIC CARDÍACO:
Ÿ O ECG começa com a despolarização atrial.
débi cardíaco
Q = fc x volume sistólico
volume sistólico
VDF - VSF = Volume Sistólico*
FREQUÊNCIA CARDÍACA
sanguíneo após a contração = Volume sistólico.
Quantidade de sangue bombeado por um 
ventrículo durante uma contração.
Ÿ A contração ventricular inicia logo após a 
onda Q e continua na onda T.
*Volume sanguíneo antes da contração - Volume 
*Débito cardíaco (Q) = 
Ÿ Os ventrículos são repolarizados durante a 
onda T , resultando no relaxamento 
ventricular. 
Frequência cardíaca x Volume sistólico.
Ÿ Durante o segmento P-R, o sinal elétrico 
desacelera quando passa através do nó AV.
Ÿ Durante o segmento T-P o coração está 
eletricamente estável.
Ÿ Normalmente cronometrada do início de uma 
onda P até o início da próxima onda P, ou do 
pico de uma onda R até o pico da onda R 
seguinte. 
Ÿ De 60 a 100 batimentos por minuto (bpm) e 
considerada normal.
Ÿ Mais rápida que a normal é chamada de 
taquicardia, e mais baixa que a normal é 
chamada de bradicardia.
Ÿ O ciclo cardíaco inicia com os átrios e os 
ventrículos em repouso. 
Ÿ A contração atrial inicia com a parte final da 
onda P e continua durante o segmento P-R.
Volume de sangue sendo bombeado pelo 
coração em um minuto.
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3. Contração ventricular precoce e primeira 
bulha cardíaca
1. O coração em repouso: diástole atrial e 
ventricular
SÍSTOLE: Músculo cardíaco contrai.
Final da ejeção ventricular. As vibrações 
geradas pelo fechamento das válvulas 
semilunares geram a segunda bulha cardíaca, o 
“ta” do “tum-ta”.
DIÁSTOLE: Músculo cardíaco relaxa.
Os atrios estão se enchendo com o sangue 
vindo das veias e os ventrículos acabaram de 
completar uma contração.
Inicia seguindo a onda de despolarização que 
percorre rapidamente os atrios. A contração 
atrial força a passagem do sangue para os 
ventrículos.
2. Termino do enchimento ventricular: sistole 
atrial
As vibrações seguintes ao fechamento das valvas 
atrioventricular (AV) geram a primeira bulha 
cardíaca, o “tum” do “tum-ta”.
5. Relaxamento ventricular e a segunda bulha 
cardíaca
FASES DO CIC CARDÍACO:
A pressão gerada pela contração ventricular 
torna-se a força motriz para o fluxo sanguíneo.
4. A bomba cardíaca: ejeção ventricular
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FISIOLOGIA HUMANA
Ciclo CARDÍACo
Sistema cardiovascular
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controle parassimpático
1° Estimulação pelos nervos parassimpáticos 
diminue a frequência cardíaca.
autoexcitáveis e aceleram 
o potencial 
3° A estimulação simpática e a adrenalina 
despolarizam ascélulas 
marca-passo,
aumentando a
 frequência cardíaca.
Reção comprimen-tensão e a lei de 
Frank-Starling do coração
i n t r í n s e co : N ó s i n oat r i a l ( s a ) e n ó 
atrioventricular (av).
extrínseco: simpático e parassimpático.
Ÿ Se mais sangue chegar ao ventrículo, as fibras 
musculares se estiram mais, aumentando a 
forca de contração, ejetando mais sangue.
Ÿ Conforme o estiramento das paredes 
ventriculares aumenta, o mesmo acontece 
com o volume sistólico. 
contle intríncedo e extrínseco da fc
ELAINE PAIVA E RAPHAEL MARQUES
Ÿ Para evitar o aumento da PA, existem em 
artérias específica receptores denominados 
de barorreceptores (receptores de pressão).
autoexcitáveis e retarda
1° Estimulação pelos nervos simpáticos aumenta a 
frequência cardíaca.
3° A estimulação parassimpática 
a despolarização,diminuindo a 
Ÿ Este mecanismo é rápido em sua ação e é 
controlado pelo centro vasomotor, que fica 
situado no tronco cerebral.
controle simpático
hiperpolariza o potencial
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
frequência cardíaca.
Ÿ A frequência cardíaca é iniciada pelas celulas 
autoexcitáveis do no SA, porem, ela é 
modulada por estímulos neurais e 
hormonais.
de membrana das células 
Ÿ A media da frequência cardíaca em repouso 
em adultos e de aproximadamente 70 
batimentos por minuto (bpm).
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FISIOLOGIA HUMANA
Controle neural
Sistema cardiovascular
CENTRO DE 
CONTROLE 
CARDIOVASCULAR 
NO BULBO
NEURÔNIOS 
SIMPÁTICOS (NA)
NEURÔNIOS 
PARASSIMPÁTICOS (ACh)
RECEPTORES MUSCARINICOS
DAS CÉLULAS AUTOEXCITÁVEIS
EFLUXO DE K+; INFLUXO DE CA2+
AS CÉLULAS SE HIPERPOLARIZAM
E A TAXA DE DESPOLARIZAÇÃO
FREQUÊNCIA CARDÍACA
RECEPTORES β DAS
CÉLULAS AUTOEXCITÁVEIS
 INFLUXO DE NA+ E CA2+
VELOCIDADE DE 
DESPOLAZIRAÇÃO
FREQUÊNCIA CARDÍACA
LEGENDA
CENTRO INTEGRADOR
VIA AFERENTE
EFETOR
RESPOSTA TECIDUAL
2° Este mapa conceitual demonstra como os neurônios parassimpáticos e 
simpáticos alteram a frequência cardíaca através de um controle antagônico.
ELAINE PAIVA - Graduada e Mestranda em Educação Física (UFMA) / @paiva_laine;
RAPHAEL MARQUES - Graduado e Mestre em Educação Física (UFMA) / @raphafmarques.
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