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AN02FREV001/REV 4.0 69 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA Portal Educação CURSO DE CONTAS A PAGAR E A RECEBER Aluno: EaD - Educação a Distância Portal Educação AN02FREV001/REV 4.0 70 CURSO DE CONTAS A PAGAR E A RECEBER MÓDULO IV Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas. AN02FREV001/REV 4.0 71 MÓDULO IV 20 FLUXO DE CAIXA O fluxo de caixa nada mais é que o registro de todas as entradas e as saídas financeiras de uma empresa em um período de tempo. É um instrumento gerencial, que projeta para períodos futuros todas as entradas e saídas de recursos financeiros. O fluxo de caixa é muito importante para uma empresa, porque é possível perceber sobras e faltas no caixa antes mesmo que ocorra, facilitando o planejamento financeiro. Estes registros são feitos em relatório próprio, em que é possível analisar e interpretar as variações do disponível, que é a conta do Ativo onde são registrados os recursos da empresa. Deve se entender que o “caixa” refere-se não somente a conta contábil caixa, mas todos os recursos de liquidez imediata que a empresa pode utilizar como se fosse dinheiro. Toda a circulação de dinheiro da empresa é representada no fluxo de caixa, por isso, fluxo de caixa, onde fluxo refere-se à movimentação ou circulação e caixa refere-se a dinheiro ou recursos monetários. O balanço de uma empresa sintetiza o que ela possui (ativos) e o que deve (passivo) e a diferença deles é o patrimônio líquido. Veja o Balanço Patrimonial para um melhor entendimento: AN02FREV001/REV 4.0 72 FIGURA 26: EXEMPLO DE BALANÇO PATRIMONIAL Ativo Passivo Disponível Exigível de Curto Prazo Caixa Folha de Pagamento Depósitos Bancários à vista Encargos (INSS, FGTS,...) Aplicações de Liquidez Imediata Empréstimos Bancários Numerários em Trânsito Tributos Fornecedores Realizável de Curto Prazo Exigível de Longo Prazo Aplicações de Curto Prazo Empréstimos e Financiamentos Estoques Realizável de Longo Prazo Patrimônio Líquido FONTE: Arquivo pessoal do Autor O fluxo de caixa pode ser conforme o seu objetivo. Então, podemos ter um fluxo de caixa das operações como a venda, produção de bens ou prestação de serviços, pode-se ter um fluxo de caixa de financiamento em que são expostas todas as transações financeiras somadas ao capital próprio e de terceiros, etc. Pode-se desejar elaborar um fluxo de caixa, destinado ao investidor em que se expõem os valores líquidos, ou seja, depois de descontados impostos e taxas. AN02FREV001/REV 4.0 73 Para a tomada de importantes decisões financeiras de uma empresa, o fluxo de caixa representa um instrumento essencial. É considerado por muitos a “bola de cristal” do gestor financeiro. FIGURA 27 – FLUXO DE CAIXA MODELO DIRETO FLUXO DE CAIXA DIRETO Saldo Inicial Do Disponível 30.000,00 Atividades Operacionais 128.000,00 (+) Vendas a vista 48.000,00 (+) Recebimento de Duplicatas 39.000,00 (-) Pagamento de Juros 8.000,00 (-) Compra de Mercadorias 33.000,00 Atividades de Financiamento 120.000,00 (+) Empréstimos 90.000,00 (+) Capital Social 30.000,00 AN02FREV001/REV 4.0 74 Saldo Final do Disponível 278.000 Variação do fluxo de Caixa 248.000,00 FONTE: Arquivo Pessoal do Autor. 20.1 DESENVOLVIMENTO DE FLUXO DE CAIXA O fluxo de caixa é uma demonstração financeira de uso interno da empresa e, por isso, não deve ser divulgado para todos. Matarazzo (2003, p. 363) descreve na maioria das vezes, os problemas de insolvência decorrem de uma má administração deste demonstrativo. Segundo ele, por meio do fluxo de caixa é possível saber se a empresa é autossuficiente no financiamento do seu capital de giro e qual a sua capacidade de expansão. O fluxo de caixa mostra a diferença entre os valores recebidos e os valores desembolsados pela empresa. Por isso, os relatórios de contas a Pagar e de Contas a Receber são tão importantes para a elaboração do fluxo de caixa. 20.2 EXEMPLO DE PLANO DE CONTAS FINANCEIRO PLANO DE CONTAS FINANCEIRO 1- ENTRADA 1.1 VENDAS A RECEBER 1.2 VENDAS À VISTA 1.3 EMPRESTIMOS / FINANCIAMENTO 1.4 ADIANTAMENTO DIRETORIA 1.5 INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL AN02FREV001/REV 4.0 75 1.6 OUTRAS ENTRADAS 2- SAÍDA CUSTO FIXO 2.1 ALUGUEL + IPTU 2.2 LUZ 2.3 ÁGUA 2.4 TELEFONE 2.5 SEGUROS 2.6 SALÁRIOS 2.7 EMPRÉSTIMOS 2.8 PROLABORE 2.9 CONTADOR E ADVOGADO 2.10 OUTRAS SAÍDAS CUSTO VARIÁVEL 2.20 IMPOSTOS / TRIBUTOS 2.21 SERVIÇO PRESTADO POR TERCEIROS / FRETE 2.22 MERCADORIA PARA VENDA 2.23 ADIANTAMENTO DIRETORIA 2.24 COMISSÃO DE VENDA 2.25 OUTRAS SAÍDAS Este plano de contas é meramente ilustrativo, para que se tenha uma ideia para a elaboração do fluxo de caixa. AN02FREV001/REV 4.0 76 As contas do Ativo Disponível representam aquelas “contas” que tem liquidez imediata, ou seja, que a empresa tem em seu poder ou pode ter imediatamente. O caixa representa o dinheiro “vivo” ou em espécie. Aplicações de Curto Prazo são consideradas aqui somente àquelas aplicações que podem ser retiradas imediatamente caso a empresa necessite. 20.3 CAPITAL DE GIRO Para um melhor entendimento a respeito da gestão do fluxo de caixa, das contas a pagar ou das contas a receber, é propício entender o conceito de capital de giro e qual a sua importância. O capital de giro são os valores necessários para girarem os negócios da empresa e, representam cerca de 50% a 60% dos ativos. Há muitas mudanças que ocorrem na economia que afetam diretamente à empresa, por isso, o capital de giro deve ser monitorado constantemente. Além das mudanças no panorama econômico, existem fatores internos e externos que afetam às finanças da empresa tais como: redução de vendas, aumento de vendas, aumento de inadimplência, aumento nas despesas, aumento dos custos etc. O capital de Giro diminui quando a empresa faz novos investimentos em bens (aumento do imobilizado). Hoji (2004) e Weston e Brigham (2004) explicam que o capital de giro é o capital circulante, ou seja, são os recursos que são aplicados no ativo circulante. Esses são transformados a cada ciclo operacional. Quando o capital de giro é transformado em dinheiro acrescenta variações positivas ou negativas. O capital de Giro é necessário, pois ele financiará as atividades da empresa. Por exemplo, para efetuar compra de produtos para posterior venda, usa-se o capital de giro, obtendo possível lucro desta operação. AN02FREV001/REV 4.0 77 20.4 FONTES DE CAPITAL DE GIROS Quais são as fontes do capital de giro? Obtêm-se capital de giro de várias fontes como: os capitais próprios, Empréstimos, Financiamentos, fornecedores, Adiantamento de Clientes e os Lucros. Os recursos do capital de giro ficam alocados no Estoque, nas contas a receber, no caixa e na conta corrente. 21 COMO EVITAR FRAUDES Um tema bastante atual e que está diretamente relacionado à organização e aos controles financeiros de uma empresa é a fraude. Apesar de contratar pessoas em que a empresa confia e, que tenha boas referências é sempre bom lembrar que o ser humano em si pode algum dia em sua vida cometer um engano. É claro que existem pessoas éticas e confiáveis, porém existem outras pessoas que somente esperam uma oportunidadepara obter vantagens e dinheiro rápido. AN02FREV001/REV 4.0 78 FIGURA 28 - FRAUDES FONTE: Disponível em < http://informacaocontabil.blogspot.com.ar/2011/05/saiba-quais- sao-as-fraudes-mais-visadas.html> Acesso em: 16 dez. 2013. Por isso, é preciso ter alguns cuidados para evitar problemas como desvios financeiros e outros tipos de fraude no setor de contas a pagar e a receber. De acordo com o conselho Federal de Contabilidade na resolução n° 700 diz: O termo “fraude” aplica-se a atos voluntários de omissão e manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis. As áreas mais visadas para fraudar em uma organização é a área financeira ou contábil. As fraudes costumam iniciar por um dos caminhos possíveis, podendo ser pelos pontos fracos nos controles gerenciais, por exemplo. Normalmente, são cometidos por funcionários da organização ou até mesmo sócios. AN02FREV001/REV 4.0 79 FIGURA 29 – FRAUDES ELETRÔNICAS FONTE: Disponível em: < http://seumicroseguro.com/2012/02/07/fraudes-online-triplicaram- no-brasil-em-2011/> Acesso em 16 dez. 2013. 21.1 MOTIVOS QUE LEVAM A UMA PESSOA A FRAUDAR Os motivos para que uma pessoa cometa uma fraude são muitos. Pode ocorrer devido a pressões financeiras que a pessoa está sofrendo, por necessidades, dívidas, ou até mesmo o desejo de ter um nível de vida melhor. Também pode ocorrer por perceber que os controles da empresa ou setor são ineficientes e existe uma grande oportunidade que não será percebida. A oportunidade fará a ocasião. Sá e Hoog (2009) falam que cometer uma fraude pode ser um ato vicioso. O desejo por obter dinheiro fácil e a ganância em seu caráter. AN02FREV001/REV 4.0 80 21.2 POSSÍVEIS FRAUDES E IRREGULARIDADES NO SETOR FINANCEIRO 21.2.1 Pagamentos em Duplicidade Realizam-se lançamentos de pagamento duplos com a finalidade de reapresentá-los e cobrar a diferença. Por isso, deve-se ter o cuidado de carimbar todos os documentos que foram pagos. 21.2.2 Adiantamento a Fornecedores Há casos em que a empresa que vendou ou prestou serviços necessita receber algum adiantamento do valor a ser recebido. Quando isso acontece, é preciso ter o cuidado de manter um controle destes adiantamentos corretamente numerado e registrados. Quando o fornecedor recebe este adiantamento deve assinar um documento que ficará em poder do setor financeiro. AN02FREV001/REV 4.0 81 FIGURA 30 – FRAUDES CORPORATIVAS FONTE: Disponível em: < http://www.fatecsaocaetano.edu.br/eventos/2012/acfe/> Acesso em 16 dez. 2013. 21.2.3 Notas Fiscais Estornadas Há casos em que a mercadoria foi devolvida e, de igual forma é cobrada da empresa. Por isso, é necessário que a tesouraria confira todos os documentos do processo, ou seja, pedido, nota fiscal, fatura e aviso de cobrança. Deve-se observar a assinatura de recebimento da mercadoria em perfeitas condições e se os valores e as quantias são iguais. 21.2.4 Pagamento Total de Mercadoria Parcial Em algumas vezes por algum erro de entrega, o produto ou mercadoria solicitada é entregue parcialmente, ou seja, faltando algum item do pedido. Posteriormente, a empresa vendedora poderá cobrar a totalidade dos produtos, ainda que a empresa compradora não tenha recebido. AN02FREV001/REV 4.0 82 FIGURA 31 – FRAUDES CONTRA BANCOS FONTE: Disponível em: < http://economia.culturamix.com/dinheiro-2/fraudes-contra-bancos> Acesso em: 16 dez. 2013. 21.2.5 Fraudes em Caixa e Bancos Devido a maior movimentação financeira, ocorrem muitos problemas no caixa de uma organização. O fato de ter acesso ao dinheiro e a conta corrente da empresa, pode aumentar a atração em retirar algum valor. É imprescindível neste caso, que sejam feitos controles periódicos do fundo fixo de Caixa, fazendo uma conciliação dos valores e uma prestação de contas adequada. Também se pode adotar uma conferência do caixa. Esta deve ser por uma pessoa diferente daquela que trabalhar diretamente ao caixa. Deve-se ter o cuidado de fazer uma conciliação bancária periodicamente verificando se todos os valores estão corretos. Também, ao efetuar o pagamento de um boleto bancário ou compromisso tomar o cuidado de dar a baixa no mesmo e carimbá-lo como pago. Uma das possíveis fraudes é o caso de que apareça nos relatórios a existência de uma dívida a pagar, quando em realidade ela já foi paga (SÁ; HOOG 2009). AN02FREV001/REV 4.0 83 21.2.6 Problemas com Pagamentos de Funcionários Em algumas empresas se usa como prática o uso de vales de adiantamento para funcionários, porém isto pode gerar algumas confusões. Existem casos, por exemplo, de se esquecer de descontar ditos vales no final do mês. Ou aproveitando-se do vale de algum funcionário que foi demitido, dar baixa do valor no caixa para receber a diferença, sem que nada se preste atenção nisto. Evidentemente, em grandes empresas é difícil notar muitos detalhes. Então, é preciso deixar de dar vales. E, usar a prática de adiantamento de salário quinzenal para todos os funcionários. 21.2.7 Problemas no Contas a Receber São muitas as possibilidades de fraudes no setor. Uma das mais usuais é simular que o cliente realizou uma devolução de mercadorias e apropriar-se do valor pago pelo cliente. 21.2.8 Problemas no Contas a Pagar Efetuar o pagamento duplo (nos registros) de uma nota fiscal que já foi paga pela empresa. Nesse caso, se forjará a situação para apropriar-se do valor da nota. AN02FREV001/REV 4.0 84 22 CUIDADOS A TOMAR Há situações de ocorrências de Erros. Nem sempre, o intuito de um funcionário é lesar a empresa. Muitas vezes, ocorrem erros que são involuntários em outros casos, erros intencionais. O erro intencional é aquele que objetiva ganhar vantagem em algum momento, desviando ativos da empresa, omitindo registros e documentos, manipulando ou falsificando dados, desviando de alguma forma a conduta administrativa da empresa. Já o erro involuntário ocorre por falta de conhecimento de uma pessoa ou por equivocação. Pode ser o caso de um erro de cálculo ou soma em uma planilha ou relatório, uma má interpretação de números ou informação, entre outros erros. Os Erros involuntários podem ser: Omissão de Registros: Lançamentos com valores diferentes dos valores reais que deveriam ser lançados: Erros de digitação; Erros de cálculos ou somas; Lançamentos em débito em lugar de crédito e vice-versa. Esses erros nem sempre são fáceis de ser detectado, por isso, o trabalho deve ser monitorado por meio de controles e auditorias. A única forma de identificar o risco de ocorrência de fraudes é avaliando os controles internos da empresa periodicamente. Mas, alguns cuidados podem auxiliar bastante a evitar algumas fraudes na empresa. AN02FREV001/REV 4.0 85 22.1 CONTROLES INTERNOS Os controles internos de uma empresa são importantes para que a empresa tenha o máximo de informações. Assim os gestores ou administradores poderão tomar decisões para o crescimento da empresa de uma melhor forma. A contínua avaliação por meio de controles internos propicia a identificação de riscos. A identificação e a gestão de riscos é uma ação que permite evitar surpresas desagradáveis. Almeida (1996) ressalta que o controle interno fornece informações que auxiliam a administração da empresa ou negócio. O controle interno funcionará como identificador de erros, irregularidades e fraudes. Segundo Crepaldi (2000), o objetivo dos controles internos compreende o planode organização e todos os métodos e medidas adotadas na empresa para proteger os seus ativos contra roubos, perdas e uso indiscriminado. O autor ainda fala que as informações sobre o sistema de controle interno são obtidas pela leitura de manuais, conversas com funcionários e a inspeção do fluxo de operações. 22.2 SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES Para as funções relacionadas ao dinheiro como gestão de caixa, contas a pagar e contas a receber deve-se optar por pessoas competentes e que já provaram sua índole. As funções a ser desempenhadas devem estar claras, buscando a maior separação de cargos e funções possível, conforme o tamanho e a estrutura da empresa. AN02FREV001/REV 4.0 86 Por exemplo, as conferências físicas como contagem de dinheiro, e conciliações bancárias devem ser feitas por pessoas diferentes das que elaboraram o relatório e lançamentos. Em outras palavras, é necessário evitar que todo o processo do trabalho seja feito por apenas uma pessoa. Segundo orientação do Conselho de Contabilidade, fazer a rotação de colaboradores na execução de trabalhos é fundamental, porque além de evitar a fraude, capacita a outros colaboradores a executar o trabalho, facilitando o caso de colaboradores que sairão em férias ou qualquer outro imprevisto que possa surgir. Em alguns casos, é importante o uso de auditorias dentro da própria empresa ou auditores independentes contratados para este fim. 22.3 TREINAMENTO A empresa deve investir em treinar a cada colaborador para melhorar a qualidade das operações evitando erros. FIGURA 32 – FRAUDE VIRTUAL FONTE: Disponível em: <http://www.nuvemshop.com.br/blog/fraude-mundo-virtual/> Acesso em: 16 dez. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 87 22.4 USO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS INTEGRADOS Há muitos sistemas e programas específicos no mercado para a gestão do setor financeiro. Esses se interligam com outros setores da empresa. Assim, o lançamento realizado no almoxarifado indicando a entrada da mercadoria, irá servir para os demais setores. O fluxo das informações será processado de maneira mais rápida, poupando o retrabalho. Isso auxiliará no sentido de que os registros serão feitos uma única vez, protegendo as informações. 22.5 CUIDADOS COM A DOCUMENTAÇÃO Todas as transações comerciais ou de pagamentos devem sempre ter documentos que comprovem e embasem sua existência. As compras devem possuir Notas Fiscais, as concessões de créditos devem possuir títulos de crédito e assim por diante. Os pagamentos e liquidações devem possuir documentos comprobatórios de pagamento como recibos e comprovantes. 22.6 ESTABELECER NÍVEIS DE AUTORIZACAO As pessoas responsáveis pelas tarefas devem ter o nível de autorização estabelecido. Por exemplo, os lançamentos feitos no setor de estoque, devem ser alterados baixos a supervisão de um superior ou de outra pessoa alheia ao trabalho, previamente autorizado pelos Administradores. Isso para evitar que se criem grupos que objetivem fraudar a empresa. AN02FREV001/REV 4.0 88 22.7 BASES DE DADOS DE SEGURANÇA É importante haver pessoas treinadas e preparadas para manter a segurança dos sistemas ou programas (softwares, bancos de dados, etc.), evitando acesso de pessoas indevidas. Ou até mesmo empresas encarregadas dos sistemas e banco de dados da empresa que manterão a correta proteção exigida. FIM DO MÓDULO IV AN02FREV001/REV 4.0 89 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, M. C. Auditoria: um curso moderno completo. São Paulo: Atlas, 1996. BLATT, A. Garantias na Concessão de Crédito. Avaliação de Risco e Decisão de Crédito. Um enfoque prático. São Paulo: Nobel, 1999. BRIGHAM, E. F; GAPENSKI, L. C.; EHRHARDT, M.C. Administração Financeira: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2005. CREPALDI, S. A. Auditoria contábil: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. DICIONÁRIO MICHAELIS. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues- portugues&palavra=documento>. Acesso em: 1º dez. 2013. EGG, R. F. R. Ética nas Organizações. Curitiba, PR: Iesde Brasil, 2012. GRITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2002. GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração financeira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. JUNIOR, I. L. C. Disponível em: <http://www.ifpiparnaiba.edu.br/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid =104&limit=15&limitstart=0&order=hits&dir=ASC&Itemid=79>. Acesso em: 29 nov. 2013. LAGO, C. F. Disponível em: <http://www.celso.lago.nom.br/Documentos.html>. Acesso em: 29 nov. 2013. HOJI, M. Administração Financeira e Orçamentária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=documento http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=documento http://www.ifpiparnaiba.edu.br/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=104&limit=15&limitstart=0&order=hits&dir=ASC&Itemid=79 http://www.ifpiparnaiba.edu.br/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=104&limit=15&limitstart=0&order=hits&dir=ASC&Itemid=79 http://www.celso.lago.nom.br/Documentos.html AN02FREV001/REV 4.0 90 MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas 2003. MAXWELL, J. C. Talento não é tudo. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 1995. MINARELLI, J. A. Empregabilidade: Como ter Trabalho e Remuneração Sempre. 13. ed. São Paulo: Gente, 1995. SÁ, A. L. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 1996. SROUR, R. H. Ética Empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2000. FIM DO CURSO
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