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Doenças exantemáticas
 Sarampo
 Eritema infeccioso
 Doença viral
 Transmissão por perdigotos respiratórios e por partículas em aerossóis, suspensas no ar
 Vírus RNA não segmentado, fita simples, 
 gênero Morbilivirus e família Paramyxoviridae
 Período de incubação é cerca de 10 dias até o inicio da febre e de 14 dias até o aparecimento
 O vírus se aloja nas células epiteliais no trato 
 respiratório, na orofaringe e na conjuntiva. 
 Viremia primária 2 a 4 dias após a infecção
 Prolifera na mucosa respiratória e dissemina 
 para os linfonodos de drenagem
 Viremia secundária Leucocitos infectados 5 a 7 dias após a infecção Disseminação por todo o organismo
 Sinais e sintomas - 8 a 12 dias após a infecção Fim do período de incubação
 Linfócitos Th1 e linfócitos TCD4 e TCD8
 Manifestações clínicas
 Cerca de 10 dias após a exposição
 Febre, mal estar, tosse, coriza, conjuntivite
 Manchas de koplik - patognomônicas
 Exantema
 Máculas eritematosas 
 Orelhas, pescoço, progride até a face, tronco e braços, envolve pernas e pés
 Diagnóstico - Clínico Sorologia
 Tratamento
 Medidas de apoio geral, hidratração, admnistração de agentes antipiréticos
 Vitamina A
 Complicações - Infecções do trato respiratório
 Imunização ativa e passiva
 Agente etiológico: Parvovírus b19
 Eritema malar, aspecto da face esbofeteada 
 e palidez perioral
 Exantema maculopapular
 Febre, cefaleia, dor de garganta, tosse, 
 anorexia
 Diagnóstico: anticorpos IgM que surgem no 
 10º e persistem positivos por 3 meses
 Ainda não existe vacina
 Transmissão via gotículas de secreção respiratória, via transplacentária ou sanguínea
 Tratamento: imunoglobulina intravenosa
 Varicela
 Vírus varicela-zóster 
 Transmitido por gotículas e aerossóis de pacientes ou por contato com lesões 
 vesiculares
 Os anticorpos persistem ao longo da vida
 Manifestações clínicas: febre, mal estar
 Período de incubação: 2 semanas
 1 ou 2 dias depois: exantema 
 disseminado, pruriginoso e vesicular
 As lesões começam como pápulas, tornam-
 se vesículas, pústulas e depois crostas
 Surgem na cabeça e se espalham para o 
 tronco e depois para os membros
 O diagnóstico é clínico, e o exantema 
 vesicular em vários estágios também é 
 método diagnóstico
 Tratamento sintomático com acetaminofen 
 para febre, cremes ou banhos para o prurido Aciclovir
 Prevenção: evitar o contato com pessoas 
 antes que as lesões estejam cobertas com 
 crostas
 Vacina viva atenuada
 Escarlatina
 Estreptococo beta hemolítico do 
 grupo A (Streptococcus pyogenes)
 Frequentemente associada à faringite
 Transmissão através de gotículas de saliva e 
 de secreções nasais
 O individuo deixa de transmitir 24 horas 
 após o inicio do tratamento adequado
 Manifestações clínicas: Febre alta, calafrios, 
 vômitos, cefaleia
 Exantema surge após 24 a 48 horas
 Aspecto eritematoso 
 micropapular, textura da 
 pele semelhante à lixa
 Inicia no tórax e dissemina para pescoço e 
 membros, poupando palmas e plantas
 Sinal de Filatov e SInal de Pastia
 Desaparece deixando descamação fina, pés e 
 mãos descamam mais intensamente
 Papilas com aspecto de morango branco e 
 depois de framboesa
 Diagnóstico clínico
 Tratamento com antibióticos para encurtar o tempo da doença e reduzir 
 chance de complicação
 Não existe vacina
 Rubéola
 Doença de Kawasaki
 Vasculite primária sistêmica
 Etiologia desconhecida Multifatorial
 Manifestações clínicas: Exantema 
 maculopapular ou micropapular difuso
 Proeminente no tronco e nas extremidades, pode ser macular, 
 purpúrico, escarlatiniforme, urticariforme ou com vesículas
 Edema doloroso em pés e mãos, associados 
 a eritema palmoplantar Descamam, formado o dedo de luva
 Alterações cardíacas, aneurismas
 Exames laboratoriais
 VHS, proteína C reativa, 
 alfaglicoproteína ácida, hemograma
 Tratamento com IGEV Uso do AAS
 Vírus envelopado de RNA
 Rubeóla adquirida: erupção maculopapular generalizada que 
 costuma durar por até três dias
 Período de incubação: 14 dias
 Aparecimento de linfadenopatia, occipital e 
 retroauricular
 Síndrome da rubéola congênita
 Diagnóstico: clínico é dificil devido ao mimetismo com 
 outras doenças exantemáticas
 Avaliação laboratorial IgM e IgG
 Nenhum tratamento específico
 Administração intramuscular de 
 Imunoglobulina
 Prevenção: vacina
 Mononucleose
 Exantema súbito
 HHV 6 e 7
 Febre alta e contínua, linfonodomegalia cervical
 Após 3 a 4 dias de febre, cessa, e aparece o exantema
 Lesões maculopapulares rosadas
 Iniciam no tronco e se disseminam para a 
 cabeça e extremidades
 Curta duração, desaparece sem descamação
 Diagnóstico essencialmente clínico
 Pode ser confirmado pela técnica de PCR na 
 pesquisa do DNA viral
 Tratamento sintomático Em imunossuprimidos: ganciclovir
 vírus Epstein-Barr
 Reside em linfócitos B, eliminado de maneira intermitente e 
 assintomática nas secreções orofaríngeas
 Contraído por gotículas, transmitido por transfusão sanguínea ou 
 transplante de órgãos
 Manifestações clínicas: tríade clínica de 
 febre, dor de garganta e linfadenopatia
 Período de incubação: 30 a 50 dias
 Aparece abruptamente ou precedido por 
 uma fase prodômica, com febre baixa e mal-
 estar
 Exantema, que pode ser macular, 
 escarlatiforme ou pruriginoso
 Diagnóstico: anticorpos heterófilos anti-
 hemácias de carneiro
 Ainda não existem vacinas
 Traamento: sintomático

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