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Constipação: Roma III e Escala de Bristol

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Queixa gastrointestinal: menos de três evacuações por semana! 
Presença de dois ou mais sintomas por no mínimo 12 semanas nos últimos seis meses, e em pelo menos 
25% das evacuações: 
1. Esforço ao evacuar; 
2. Fezes endurecidas ou ressecadas; 
3. Sensação de evacuação incompleta; 
4. Sensação de bloqueio anorretal; 
5. Manobra manual (massagem para estimular o peristaltismo) para facilitar evacuação; 
6. Menos de 3 evacuações por semana. 
 
Tipo 1 e tipo 2: Fezes muito ressecadas → constipação → aumentar ingestão hídrica e fibras 
Tipo 3: Próximo à constipação 
Tipo 4: NORMAL 
Tipo 5: Próximo à diarreia (diarreia motora acontece nesse tipo!) 
Tipo 6 e 7: Fezes muito aquosas → diarreia 
• Constipação com trânsito normal 
Dificuldade percebida de defecação; 
Resposta positiva a um aumento na ingestão de líquidos e fibras. 
• Constipação com trânsito lento 
Disfunção do assoalho pélvico/esfíncter anal → menor eliminação de fezes. 
• Distúrbios de defecação/evacuação retal: INERVAÇÃO INTESTINAL 
Alterações na inervação intestinal → evacuações infrequentes; 
Mais frequente em mulheres jovens; 
NÃO responde bem à maior ingestão de fibras, líquidos e laxantes, pois está relacionada com 
neurotransmissores, sendo o tratamento relacionado com o SN. 
• Ignorar o impulso de defecação → fezes ficam mais tempo no intestino → maior 
ressecamento → constipação; 
• Medicamentos; 
• Pouco líquido/fibras/exercícios; 
• Alterações obstrutivas, disfunção anorretal; 
• Pré-disposição (sexo feminino e idade); 
• Uso excessivo de laxantes; 
• Síndrome do Intestino Irritável; 
• Distúrbios neuromusculares. 
• Aspecto das fezes, número de evacuações e sintomas detalhados; 
• Dados da história sobre hábitos alimentares (atentar para fibras e líquidos); 
• Prática de exercícios físicos; 
• Investigar o uso de medicamentos. 
• Adaptação da dieta: inserção de frutas laxativas e fibras, além da ingestão habitual de 
líquidos e exercícios físicos regulares; 
• Uso de emolientes fecais, laxativos osmóticos e laxativos estimulantes. 
Emolientes fecais: agentes que modificam as características físicas das fezes, 
tornando-as mais amolecidas e facilitando a defecação → óleo mineral, óleo de rícino 
e docusato de sódio (mais usados) → ATENÇÃO! O uso de óleo mineral/rícino pode 
causar eliminação de vitaminas lipossolúveis. 
Laxativos osmóticos: possuem íons osmoticamente ativos, acumulando-as na luz 
intestinal → diarreia osmótica 
Laxativos estimulantes: agem a nível de Sistema Nervoso (nervos colônicos).

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