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AULA 07 (ABDOME)_

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TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
PRONATEC
AULA 7: ESTUDO RADIOGRÁFICO
 DO ABDOME.
1/108
1
1. PLANO SAGITAL MEDIANO
▪ Divide a cavidade abdominal verticalmente em metades
direita e esquerda.
2 E 3. PLANOS MEDIOCLAVICULARES
(DIREITO E ESQUERDO)
▪ Planos sagitais que passam pelo ponto médio das
clavículas e pelos respectivos pontos medioinguinais
(cada um situado na metade da distância entre a EIAS de
23
PLANOS DAS CAVIDADES ABDOMINAL E PÉLVICA
EM VISTA ANTERIOR (BIASOLI)
2/108
1
4
5
6
4. PLANO SUBCOSTAL
▪ Plano horizontal (transversal) que passa através da
margem inferior da 10ª. cartilagem costal de cada lado.
5. PLANO TRANSUMBILICAL
▪ Plano horizontal (transversal) que passa através da
cicatriz umbilical e do espaço intervertebral de L3-L4.
6. PLANO TRANSTUBERCULAR (PLANO
HORIZONTAL INFERIOR)
▪ Plano horizontal (transversal) situado na topografia
do corpo de L5 passando pelos tubérculos ilíacos
23
PLANOS DAS CAVIDADES ABDOMINAL E PÉLVICA
EM VISTA ANTERIOR (BIASOLI)
3/108
1
4
5
6
7
7. PLANO TRANSPILÓRICO (PLANO HORIZONTAL
SUPERIOR OU PLANO DE ADDISON)
▪ Plano horizontal (transversal) situado na topografia da
borda superior de L1 (aproximadamente na metade da
distância entre a cicatriz umbilical e o corpo do esterno).
8. PLANO FRONTAL (CORONAL)
▪ Divide a cavidade abdominal e pélvica verticalmente em
23
PLANOS DAS CAVIDADES ABDOMINAL E PÉLVICA
EM VISTA ANTERIOR (BIASOLI)
4/108
12 3
12 3
1
2 3
PRINCIPAIS LINHAS DAS CAVIDADES
ABDOMINAL E PÉLVICA (BIASOLI)
5/108
VISTA ANTERIOR
1. Linha mediana anterior.
2. Linha medioclavicular esquerda.
3. Linha medioclavicular direita.
VISTA POSTERIOR
1. Linha mediana posterior.
2. Linha escapular direita.
3. Linha escapular esquerda.
VISTA LATERAL
1. Linha axilar média.
2. Linha axilar anterior.
3. Linha axilar posterior.
PRINCIPAIS LINHAS DAS CAVIDADES
ABDOMINAL E PÉLVICA (BIASOLI)
6/108
 Quadrantes: definidos por dois planos perpendiculares entre si, o PSM e o
plano transumbilical.
DIVISÃO DAS CAVIDADES ABDOMINAL E PÉLVICA
 EM QUADRANTES (4) (BIASOLI)
7/108
Q SD Q S E Q ID Q I E
Fígado
Baço Cólon ascendente Cólon descendente
Vesícula biliar
Estômago Apêndice (vermiforme) Cólon sigmóide 2/3
do jejuno
Flexura cólica
(hepática) direita
Flexura cólica
(esplênica)
esquerda
Ceco 2/3 do íleo Válvula
ileocecal
Cabeça do pâncreas
Cauda do
pâncreas
Rim direito
Rim esquerdo
Glândula
adrenal direita
Glândula adrenal
esquerda
Duodeno
DIVISÃO DAS CAVIDADES ABDOMINAL E PÉLVICA
 EM QUADRANTES (4) (BIASOLI)
8/108
1 2
3 4
5 6
7
8
9
1. Hipocôndrio direito.
2. Hipocôndrio esquerdo.
3. Flanco (lombar) direito.
4. Flanco (lombar) esquerdo.
5. Inguinal (ilíaca) direita.
6. Inguinal (ilíaca) esquerda.
7. Epigástrio.
8. Mesogástrio (umbilical).
9. Hipogástrio (pubiana).
DIVISÃO DAS CAVIDADES ABDOMINAL E PÉLVICA
 EM REGIÕES (9) (BIASOLI)
9/108
1
2
3 3
1. Processo Xifoide;
2. Sínfise Pubinana;
3. Crista Ilíaca.
PONTOS ANATÔMICOS DE REFERÊNCIA
SUPERFICIAL DO ABDOME (BIASOLI)
10/108
1. Ponta do processo xifoide (nível de T9-T10).
2. Margem costal inferior (nível de L2-L3).
3. Crista ilíaca (nível de L4-L5).
4. Espinha ilíaca ântero-superior (EIAS).
5. Trocanter maior.
6. Sínfise púbica.
7. Tuberosidade isquiática.
MARCOS TOPOGRÁFICOS DO ABDOME
(BONTRAGER)
11/108
Os três músculos mais importantes na radiografia de abdome são o
diafragma e os psoas maior direito e esquerdo.
MÚSCULOS ABDOMINAIS
(BONTRAGER)
12/108
Um dos fatores básicos na boa radiografia abdominal é a ausência de
movimento (pode ser voluntário ou involuntário).
Para evitarmos isso devemos empregar sempre o menor tempo de exposição
possível.
Uma segunda forma de evitar o movimento voluntário é pelo fornecimento de
instruções respiratórias cuidadosas ao paciente.
A maioria das radiografias abdominais é feita em expiração (o paciente é
instruído a “inspirar profundamente” e em seguida expirar totalmente e
prender a respiração.
As radiografias de abdome são obtidas em expiração, com o diafragma em
uma posição superior para visualizar melhor as estruturas abdominais.
ESTUDO RADIOLÓGICO DO ABDOME
INTRUÇÕES RESPIRATÓRIAS - (BONTRAGER)
13/108
Os principais fatores de exposição para as radiografias de abdome são as
seguintes:
1. Kv médio (70-80).
2. Pequeno tempo de exposição.
3. mAs adequado para a densidade suficiente.
ESTUDO RADIOLÓGICO DO ABDOME
FATORES DE EXPOSIÇÃO - (BONTRAGER)
14/108
Boas práticas de proteção contra a radiação são essencialmente importantes
na radiografia abdominal devido à proximidade das gônadas radiossensíveis.
Devemos atentar para o que se descreve a seguir:
1. Repetição de exames (seleção correta de fatores para evitar a repetição do
exame).
2. Colimação.
3. Proteção Gonadal.
4. Proteção para gravidez (regra dos dez dias).
ESTUDO RADIOLÓGICO DO ABDOME
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA (BONTRAGER)
15/108
 Tempo de exposição:
 Motivo?
 Filme:
 Grade:
 Foco:
 DFoFi:
 Tomografia Convencional:
 Mais comum?
 mais curto possível.
Evitar a falta de nitidez da imagem causada pela movimentação das
alças intestinais.
 30 x 40 cm ou 35 x 43 cm
 uso de grade móvel.
 grosso.
 100 cm.
 qualquer região do abdome.
Lojas renais.
ESTUDO RADIOLÓGICO DO ABDOME
REGRAS GERAIS (BIASOLI)
16/108
BÁSICAS
 AP em decúbito dorsal.
ESPECIAIS
 Decúbito ventral (PA).
 AP ortostático.
 Decúbito lateral (direito ou esquerdo) em AP.
 Decúbito dorsal lateral (direito ou esquerdo).
 Decúbito lateral (direito ou esquerdo).
ROTINA DE ABDOME AGUDO
 PA de tórax.
 AP de abdome ortostático.
 AP de abdome em decúbito dorsal.
ESTUDO RADIOLÓGICO DO ABDOME
(BONTRAGER)
17/108
Centro do filme ao nível das cristas ilíacas, com a margem inferior na sínfise
púbica.
 Sem rotação da pelve ou dos ombros.
Exposição feita ao final da expiração (permita cerca de 1 segundo de atraso
depois da expiração para que cessem os movimentos involuntários do
intestino).
AP DE ABDOME EM DECÚBITO DORSAL
 (BÁSICA - BONTRAGER)
18/108
São demonstradas obstruções intestinais, neoplasias, calcificações,
ascite e utilizada como radiografia inicial para estudos contrastados do
abdome.
 Paciente em DD com o PMS centralizado na LCM e/ou chassi.
 Braços colocados ao lado do paciente, afastados do corpo.
 RC: ⊥, ao nível das cristas ilíacas.
 DFoFi: 100 cm.
 Chassi: 35 x 43 cm, longitudinal.
 Bucky: com bucky.
 Respiração: apneia expiratória.
AP DE ABDOME EM DECÚBITO DORSAL
 (BÁSICA - BONTRAGER)
19/108
20
PSOAS MAIOR
DIREITO
PSOAS MAIOR
ESQUERDO
RIM
DIREITO
RIM
ESQUERDO
BEXIGA
CÓLON
ASCENDENTE
CÓLON
TRANSVERSO
CÓLON
DESCENDENTE
12º ARCO
COSTAL
ASA
DO
SACRO
CÓCCIX
SÍNFISE
PÚBICA
CRISTA
ILÍACA
TROCANTER
MAIOR
AP DE ABDOME EM DECÚBITO DORSAL
 (BÁSICA - BONTRAGER)
ÍLI
O
T 12
L1
L2
L3
L4
L5
20/108
 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO TÉCNICA
Todo o abdome (das cúpulas frênicas à sínfise pubiana), o contorno dos rins e
os psoas devem estar visíveis na radiografia.
AP DA PELVE
 (BÁSICA - BONTRAGER)
21/108
OBS: incidência menos desejável que a AP se os rins são de interesse
primário devido ao aumento da DOF.
PA DE ABDOME EM DECÚBITO VENTRAL
 (ESPECIAL - BONTRAGER)
22/108
São demonstradas obstruções intestinais, neoplasias, calcificações,
ascite e utilizada como radiografia inicial para estudos contrastados do
abdome.
 Paciente em DV com o PMS centralizado na LCM e/ou chassi.
 Pernas esticadas e braços para cima da cabeça.
 RC: ⊥, ao nível das cristas ilíacas.
 DFoFi: 100 cm.
 Chassi: 35 x 43 cm, longitudinal.
 Bucky: com bucky.
 Respiração: apneia expiratória.
OBS: segundo BIASOLI o RC é ⊥ e incide ligeiramente acima das cristas
PA DE ABDOME EM DECÚBITO VENTRAL
 (ESPECIAL - BONTRAGER)
23/108
OBSERVAÇÕES
Paciente deve permanecer em posição ortostática
durante pelo menos 5 minutos, mas 10 a20
minutos são preferíveis, se possível, antes da
exposição para visualização de pequenos volumes
de ar intraperitoneal.
Se o paciente estiver muito fraco para manter uma
posição ortostática, deve ser feita uma incidência
em decúbito lateral.
AP DE ABDOME ORTOSTÁTICO
 (ESPECIAL - BONTRAGER)
24/108
São evidenciadas as massas anormais, níveis líquidos e acúmulos de ar
intraperitoneal sob o diafragma (pneumoperitôneo).
 Paciente ortostático com o PMS centralizado na LCM e/ou chassi.
 Pernas um pouco afastadas, braços ao lado do corpo e afastados.
 RC: ⊥, 5 cm acima das cristas ilíacas.
 DFoFi: 100 cm.
 Chassi: 35 x 43 cm, longitudinal.
 Bucky: com bucky.
 Respiração: apneia expiratória.
OBS: segundo BIASOLI o RC é ⊥ e incide ligeiramente acima das cristas
AP DE ABDOME ORTOSTÁTICO
 (ESPECIAL - BONTRAGER)
25/108
OBSERVAÇÕES
Usar o raio horizontal para mostrar os níveis hidroaéreos e ar intraperitoneal
livre.
O paciente deve ficar em decúbito lateral por um mínimo de 5 minutos antes
da radiografia (para permitir a subida do ar ou o acúmulo anormal de
líquidos); 10 a 20 minutos são preferíveis, se possível, para melhor
demonstrar pequenos volumes de ar intraperitoneal.
A radiografia em DLE visualiza melhor o ar livre intraperitoneal na área do
fígado ,no abdome superior direito, longe da bolha gástrica.
DEC. LAT. D/E DE ABDOME EM AP
 (ESPECIAL - BONTRAGER)
26/108
São evidenciadas as massas anormais, níveis líquidos e acúmulos de ar
intraperitoneal sob o diafragma (pneumoperitôneo).
 Paciente em DLD ou DLE, braços para cima, perto da cabeça.
 RC: ⊥, 5 cm acima das cristas ilíacas.
 DFoFi: 100 cm.
 Chassi: 35 x 43 cm, transversal em relação à mesa.
 Bucky: com bucky.
 Respiração: apneia expiratória.
OBS: segundo BIASOLI o RC é ⊥ e incide ligeiramente acima das cristas
DEC. LAT. D/E DE ABDOME EM AP
 (ESPECIAL - BONTRAGER)
27/108
OBSERVAÇÃO
Pode ser feita como lateral direita ou esquerda, indicando-se o lado que está
mais próximo do filme.
DEC. DORSAL LAT. D/E DE ABDOME
 (ESPECIAL - BONTRAGER)
28/108
São demonstradas massas anormais, níveis líquidos, aneurismas (um
alargamento ou dilatação da parede de uma artéria, veia ou coração),
calcificação da aorta ou de outros vasos e hérnias umbilicais.
 Paciente em DD colocando o lado direito ou esquerdo junto ao bucky vertical.
 RC: ⊥, 5 cm acima das cristas ilíacas.
 DFoFi: 100 cm.
 Chassi: 35 x 43 cm, transversal em relação à mesa.
 Bucky: com bucky.
 Respiração: apneia expiratória.
OBS: segundo BIASOLI o RC é ⊥ e incide ligeiramente acima das cristas
DEC. DORSAL LAT. D/E DE ABDOME
 (ESPECIAL - BONTRAGER)
29/108
São demonstradas massas de partes moles hérnia umbilical, região pré-
vertebral para possíveis aneurismas da aorta ou calcificações.
Paciente em DLD ou DLE, cotovelos fletidos, braços para cima, joelhos e
quadril, parcialmente fletidos.
 RC: ⊥, 5 cm acima das cristas ilíacas.
 DFoFi: 100 cm.
 Chassi: 35 x 43 cm, longitudinal.
 Bucky: com bucky.
 Respiração: apneia expiratória.
OBS: segundo BIASOLI o RC é ⊥ e incide ligeiramente acima das cristas
DEC. LAT. D/E DE ABDOME
 (ESPECIAL - BONTRAGER)
30/108
ROTINA DE ABDOME AGUDO (RAA)
 (BONTRAGER)
31/108
São demonstrados derrames pleurais, pneumotórax, atelectasias e sinais
de infecção.
Paciente na posição ortostática, com os pés um pouco afastados, peso
distribuído sobre os dois pés, queixo elevado, mãos sobre a porção inferior
dos quadris, com as regiões palmares para fora, cotovelos parcialmente
flexionados e ombros para frente para tirar as escápulas da frente dos
campos pulmonares.
 RC: ⊥, incidindo em T7.
 DFoFi: 180 cm.
 Chassi: 35 x 43 cm, longitudinal.
Bucky: com bucky
ROTINA DE ABDOME AGUDO (RAA)
 (PA DE TÓRAX, BÁSICA - BONTRAGER)
32/108
São evidenciadas as massas anormais, níveis líquidos e acúmulos de ar
intraperitoneal sob o diafragma (pneumoperitôneo).
 Paciente ortostático com o PMS centralizado na LCM e/ou chassi.
 Pernas um pouco afastadas, braços ao lado do corpo e afastados.
 RC: ⊥, 5 cm acima das cristas ilíacas.
 DFoFi: 100 cm.
 Chassi: 35 x 43 cm, longitudinal.
 Bucky: com bucky.
 Respiração: apneia expiratória.
OBS: segundo BIASOLI o RC é ⊥ e incide ligeiramente acima das cristas
ROTINA DE ABDOME AGUDO (RAA)
 (AP DE ABD. ORT., BÁSICA - BONTRAGER)
33/108
São demonstradas obstruções intestinais, neoplasias, calcificações,
ascite e utilizada como radiografia inicial para estudos contrastados do
abdome.
 Paciente em DD com o PMS centralizado na LCM e/ou chassi.
 Braços colocados ao lado do paciente, afastados do corpo.
 RC: ⊥, ao nível das cristas ilíacas.
 DFoFi: 100 cm.
 Chassi: 35 x 43 cm, longitudinal.
 Bucky: com bucky.
 Respiração: apneia expiratória.
ROTINA DE ABDOME AGUDO (RAA)
 (AP DE ABD. DD, BÁSICA - BONTRAGER)
34/108
ROTINA RADIOGRÁFICA BÁSICA
 AP em decúbito dorsal.
INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES
 AP ortostática;
 PA (decúbito ventral);
 AP em DD localizada no hipocôndrio direito;
 AP em DD localizada das lojas renais;
 Decúbito lateral esquerdo em AP;
 OPD/OPE em DD;
 Perfil (direito ou esquerdo);
 Perfil (D/E) em DD com raios horizontais.
ESTUDO RADIOLÓGICO DO ABDOME
(BIASOLI)
35/108
Indicada no estudo do hipocôndrio direito (vesícula biliar e vias biliares).
 Paciente em DD com a linha medioclavicular direita alinhada com a LCM.
 MMII e braços estendidos, sendo os braços colocados ao lado do paciente.
RC: ⊥, centralizado na linha medioclavicular direita, entrando na borda costal
ântero-inferior direita.
 DFoFi: 100 cm.
 Chassi: 24 x 30 cm, longitudinal.
 Bucky: com bucky.
AP DE ABDOME EM DD LOCALIZADA PARA
HIPOCÔNDRIO DIR. (COMPLEMENTAR - BIASOLI)
36/108
Indicada no estudo dos rins (presença ou não de cálculos radiopacos).
 Paciente em DD com o PMS alinhado com a LCM.
 MMII e braços estendidos, sendo os braços colocados ao lado do paciente.
 RC: ⊥, centralizado no PMS, entrando nas bordas costais ântero-inferiores.
 DFoFi: 100 cm.
 Chassi: 24 x 30 cm, transversal.
 Bucky: com bucky.
AP DE ABDOME EM DD LOCALIZADA PARA
LOJAS RENAIS (COMPLEMENTAR - BIASOLI)
37/108
Indicada no estudo de lesões em órgãos retroperitoneais ou em paredes
posteriores (BOISSON).
Paciente em DD, com inclinação do corpo em 45º para a direita ou para
esqueda.
RC: ⊥, centralizado na linha axilar anterior (direita ou esquerda), entrando
ligeiramente acima das cristas ilíacas.
 DFoFi: 100 cm.
 Chassi: 35 x 43 cm, longitudinal.
 Bucky: com bucky.
OPD/OPE DE ABDOME
(COMPLEMENTAR - BIASOLI)
38/108
232. Vários planos e linhas imaginárias podem ser traçados nas cavidades
abdominal e pélvica, com o objetivo de facilitar a localização de estruturas
anatômicas. Das alternativas a seguir, qual NÃO representa um plano
imaginário para esta região? (BIASOLI, 402)
(A) Plano sagital mediano.
(B) Plano transumbilical.
(C) Planos medioclaviculares.
(D) Plano horizontal americano.
ESTUDOS DIRIGIDOS
39/108
233. Assinale a afirmativa INCORRETA. (BIASOLI, 402)
(A) O plano subcostal é um plano horizontal que passa através da margem
inferior da 10ª. cartilagem costal de cada lado.
(B) O plano transpilórico é um plano horizontal que está situado
aproximadamente na metade da distância entre a cicatriz umbilical e o corpo
do esterno.
(C) O plano transumbilical é também denominado de plano de Addison.
(D) Os planos medioclaviculares são planos sagitais que passam pelo ponto
médio das clavículas e pelos respectivos pontos medioinguinais.
ESTUDOS DIRIGIDOS
40/108
234. O plano transtubercular é um plano _______ situado na topografia do
corpo da vértebra ______. (BIASOLI, 402)
(A) horizontal - L5.
(B) vertical - L1.
(C) horizontal - L1.
(D) vertical - L5.
ESTUDOS DIRIGIDOS
41/108
235. O plano de Addison é um plano _______ situado na topografia da borda
superior da vértebra ______.
(BIASOLI, 402)
(A) horizontal - L5.
(B) vertical - L1.
(C) horizontal - L1.
(D) vertical - L5.
ESTUDOS DIRIGIDOS
42/108236. Qual das opções a seguir representa os planos imaginários utilizados
para a divisão do abdome em quadrantes? (BIASOLI, 403)
(A) Plano transpilórico e plano sagital mediano.
(B) Plano sagital mediano e plano transumbilical.
(C) Plano transumbilical e plano transtubercular.
(D) Plano transpilórico e plano transtubercular.
ESTUDOS DIRIGIDOS
43/108
237. Na divisão do abdome em quadrantes, assinale a alternativa CORRETA.
(BIASOLI, 403)
(A) O colo sigmóide, o colo descendente e parte da bexiga urinária estão
localizados no quadrante inferior esquerdo.
(B) O fígado, o duodeno, a cabeça do pâncreas, e o baço estão localizados no
quadrante superior direito.
(C) O colo sigmóide, o estômago e parte da bexiga urinária estão localizados
no quadrante inferior esquerdo.
(D) A cabeça, a cauda e o corpo do pâncreas e grande parte do íleo estão
localizados no quadrante superior esquerdo.
ESTUDOS DIRIGIDOS
44/108
238. Para ajudar a descrever as localizações dos vários órgãos ou de outras
estruturas dentro da cavidade abdominopélvica, o abdome pode ser dividido
em quatro quadrantes ou em nove regiões. Sendo assim, sabemos que a
cauda do pâncreas está localizada no quadrante (EAGS/06)
(A) superior direito;
(B) superior esquerdo;
(C) inferior direito;
(D) inferior esquerdo.
ESTUDOS DIRIGIDOS
45/108
239. Assinale a alternativa que apresenta um órgão localizado no quadrante
superior esquerdo do abdome. (EAGS/08) 
(A) Baço.
(B) Fígado.
(C) Duodeno.
(D) Cólon ascendente.
ESTUDOS DIRIGIDOS
46/108
240. Para um melhor estudo topográfico ou para fins de localização de
estruturas anatômicas, o abdome pode ser dividido por linhas imaginárias em
quantas regiões? (BIASOLI, 403)
(A) 4.
(B) 6.
(C) 8.
(D) 9
ESTUDOS DIRIGIDOS
47/108
241. Qual das alternativas contém uma das regiões NÃO definida pelos
planos transpilórico e transtubercular e planos medioclaviculares
perpendiculares entre si? (BIASOLI, 403)
(A) Hipocôndrio direito: epigástrio, flanco esquerdo, região inguinal direita,
hipogástrio e região inguinal esquerda.
(B) Epigástrio: hipocôndrio esquerdo, mesogástrio e hipogástrio.
(C) Hipocôndrio esquerdo: flanco direito, flanco esquerdo, região inguinal
direita e região inguinal esquerda.
(D) Epigástrio: flanco direito, flanco esquerdo, região inguinal direita e região
inguinal esquerda.
ESTUDOS DIRIGIDOS
48/108
242. Na divisão topográfica do abdome em regiões, a bexiga está localizada
no(a) região (BIASOLI, 403)
(A) mesogástrica;
(B) epigástrica;
(C) fossa ilíaca direita;
(D) hipogástrica.
ESTUDOS DIRIGIDOS
49/108
243. A vesícula biliar está localizada na região abdominal do (EAGS/09-01)
(A) hipocôndrio esquerdo.
(B) hipocôndrio direito.
(C) mesogástrio.
(D) epigástrio.
ESTUDOS DIRIGIDOS
50/108
244. Os principais pontos anatômicos de referência superficial do abdome
utilizados para realização do exame radiográfico são: (BIASOLI, 404)
(A) processo xifoide, margem costal inferior, crista ilíaca, EIAS, trocanter maior,
sínfise púbica e tuberosidade isquiática.
(B) processo xifoide, EIAS e tuberosidade isquiáticas.
(C) cristas ilíacas, rebordos costais, tuberosidade isquiática, e sínfise púbica.
(D) processo xifoide, cristas ilíacas e sínfise púbica.
ESTUDOS DIRIGIDOS
51/108
245. No que diz respeito aos parâmetros radiográficos utilizados no estudo do
abdome, assinale a alternativa INCORRETA. (BIASOLI, 404)
(A) Em pacientes adultos pode ser usado o filme de tamanho 30 x 40 cm ou
35 x 43 cm.
(B) A solicitação de tomografia convencional das lojas renais é bastante
comum, sendo realizados cortes de espessura mediana e o paciente colocado
em decúbito ventral.
(C) Utiliza-se o menor tempo de exposição possível para evitar a falta de
nitidez da imagem causada pela movimentação das alças intestinais.
(D) Utiliza-se foco grosso e DFoFi de 100 cm.
ESTUDOS DIRIGIDOS
52/108
246. É o músculo que dever ser visualizado na radiografia de abdome quando
são utilizados fatores de exposição CORRETOS. (EAGS/03)
(A) Diafragma.
(B) Psoas Maior.
(C) Cardíaco.
(D) Reto abdominal.
ESTUDOS DIRIGIDOS
53/108
247. Para o estudo radiográfico do abdome, utiliza-se como rotina básica
(BIASOLI, 404)
(A) AP e perfil;
(B) AP, perfil e oblíquas;
(C) AP em decúbito dorsal, AP ortostático e PA de tórax;
(D) somente um AP em decúbito dorsal.
ESTUDOS DIRIGIDOS
54/108
248. Quais os parâmetros de avaliação técnica para uma radiografia do
abdome em AP, realizada no leito para avaliação de sonda enteral? (BIASOLI,
405)
(A) Visualização da base do tórax, coluna lombar, os músculos psoas e as
cristas ilíacas.
(B) Visualização da coluna lombar, estômago, aorta, contornos do fígado e
dos rins e os músculos psoas.
(C) Visualização das últimas costelas, ureteres, coluna lombar, contornos do
fígado e dos rins e os músculos psoas.
(D) Visualização da coluna lombar, contornos do fígado e dos rins e os
músculos psoas.
ESTUDOS DIRIGIDOS
55/108
249. Em uma radiografia de abdome simples, além da visualização de
estruturas como coluna lombar, ilíacos e contornos renais, são também
visualizados os músculos (BIASOLI, 406)
(A) retroabdominais;
(B) bíceps;
(C) glúteos;
(D) psoas.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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250. Assinale a opção INCORRETA em relação a uma radiografia simples do
abdome em AP. (BIASOLI, 405)
(A) A região posterior do abdome deve estar mais próxima do filme
radiográfico.
(B) A sínfise pubiana deve aparecer na borda inferior do filme radiográfico.
(C) O paciente deve estar posicionado em decúbito ventral.
(D) Quando a indicação for cálculo renal, deve ser feito um preparo prévio
com laxante.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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251. São estruturas demonstradas na radiografia simples de abdome, em AP.
(BIASOLI, 405)
(A) Últimas costelas, coluna lombar, cicatriz umbilical, contornos do fígado e
dos rins e os músculos psoas.
(B) Coluna lombar, estômago, aorta, contornos do fígado e dos rins e os
músculos psoas.
(C) Últimas costelas, ureteres e os músculos psoas.
(D) Coluna lombar, contornos do fígado e dos rins e os músculos psoas.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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252. A radiografia do abdome em posição ortostática é indicada em (BIASOLI,
406)
(A) suspeita de pneumoperitônio e obstrução intestinal;
(B) suspeita de colecistite e mioma uterino;
(C) suspeita de obstrução intestinal e hepatite;
(D) suspeita de peneumoperitônio e hepatite.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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253. Na pesquisa de ptose renal direita deve ser realizada uma radiografia
panorâmica do abdome na posição ____ e utilizando o RC ____. (BIASOLI,
406)
(A) ântero-posterior em ortostática - perpendicular e centralizado no plano
sagital mediano, entrando ligeiramente acima das cristas ilíacas.
(B) oblíqua ântero-posterior esquerda em decúbito - perpendicular no umbigo.
(C) ântero-posterior em ortostática - perpendicular entrando cerca de 5 cm
acima da crista ilíaca.
(D) em perfil direito em decúbito - perpendicular entrando cerca de 5 cm acima
da crista ilíaca.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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254. 1º Sargento Roberto, Técnico em Radiologia, após receber uma
requisição médica solicitando um exame de abdome na incidência AP -
Posição Ortostática, teve dúvidas e consultou o Livro de Técnicas de Kenneth
L. Bontrager. Assinale falso (F) ou verdadeiro (V) para a técnica observada na
bibliografia consultada para o exame em questão. A seguir, indique a opção
com a seqüência CORRERTA. (EAGS/03)
( ) O paciente deve permanecer em posição ortostática por, no mínimo, 05
minutos antes da exposição.
( ) O plano médio sagital do corpo deve estar centralizado na linha média da
mesa.
( ) Se o paciente estiver debilitado, não tendo condições de realizar a posição
em ortostase, a opção correta é realizar o exame em Trendelenburg.
( ) Ao observarmos que o paciente tem acúmulo de gás intra-abdominal,
atentar para um boa visualização da bexiga. 
(A) F – F – V – V
(B) V – F – V – F
(C) V F V V
ESTUDOS DIRIGIDOS
 V
 V
 F
 F
61/108
255. Para o estudo da vesículabiliar e vias biliares é recomendável uma
radiografia do abdome em ____, sendo o RC _____ (BIASOLI, 406)
(A) póstero-anterior, localizada no hipocôndrio esquerdo – perpendicular
centralizado na linha medioclavicular direita, entrando na borda costal ântero-
inferior direita.
(B) perfil direito - perpendicular centralizado no PMS, entrando ligeiramente
acima das cristas ilíacas.
(C) decúbito dorsal - perpendicular centralizado no PMS, entrando
ligeiramente acima das cristas ilíacas.
(D) ântero-posterior, localizada no hipocôndrio direito - perpendicular
centralizado na linha medioclavicular direita, entrando na borda costal ântero-
inferior direita.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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256. A incidência AP em decúbito dorsal localizada para lojas renais é
indicada no estudo dos rins (presença ou não de cálculos radiopacos, sendo
que utiliza-se o RC perpendicular ao filme radiográfico (BIASOLI, 407)
(A) centralizado no PMS, entrando nas bordas costais ântero-inferiores.
(B) centralizado no plano medioclavicular, entrando nas bordas costais ântero-
superiores.
(C) centralizado no PMS, entrando ligeiramente acima das cristas ilíacas.
(D) centralizado no PMS a cerca de 5 cm acima das cristas ilíacas.
ESTUDOS DIRIGIDOS
63/108
257. Para avaliação de um possível pneumoperitônio à direita devemos
realizar (BIASOLI, 407)
(A) uma incidência de abdome em decúbito lateral esquerdo;
(B) uma incidência de abdome em PA e outra em AP ortostático;
(C) uma incidência de abdome em AP (decúbito dorsal) e complementar com
uma em decúbito lateral direito em AP;
(D) uma incidência de abdome em AP (decúbito dorsal) e complementar com
uma em decúbito lateral esquerdo em AP.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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258. Na impossibilidade da realização de uma radiografia do abdome com o
paciente em posição ortostática, em suspeita de pneumoperitônio, pode ser
feita (BIASOLI, 410)
(A) radiografia do abdome em oblíqua antero-posterior direita com o paciente
em decúbito;
(B) radiografia do abdome em decúbito lateral direito com raios horizontais;
(C) radiografia do abdome em perfil em decúbito dorsal com raios horizontais;
(D) radiografia do abdome em perfil com o paciente em decúbito lateral direito.
ESTUDOS DIRIGIDOS
65/108
259. Na rotina para abdome agudo, o decúbito lateral com feixe horizontal é
necessário para visualizarmos especialmente (EAGS/02)
(A) os processos transversos lombares;
(B) níveis hidroaéreos abdominais;
(C) a base pulmonar;
(D) a sínfise púbica.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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260. Qual a rotina mínima para o estudo radiográfico do abdome agudo?
(BIASOLI, 410)
(A) Póstero-anterior de tórax, perfil esquerdo de tórax e simples de abdome
em decúbito ântero-posterior.
(B) Póstero-anterior de tórax, perfil direito do abdome e simples do abdome
em decúbito ântero-posterior.
(C) Póstero-anterior de tórax, simples de abdome em ântero-posterior
ortostática e simples de abdome em decúbito em ântero-posterior.
(D) Póstero-anterior de tórax, perfil esquerdo de tórax, e simples de abdome
em decúbito póstero-anterior.
ESTUDOS DIRIGIDOS
67/108
261. Qual deve ser a incidência realizada em substituição à incidência AP de
abdome ortostática, para aqueles pacientes que não possam assumir esta
posição? (BIASOLI, 410)
(A) Radiografia do abdome em decúbito lateral direito com raios horizontais.
(B) Radiografia do abdome em decúbito póstero-anterior.
(C) Radiografia do abdome em perfil com o paciente em decúbito lateral.
(D) Radiografia do abdome em decúbito lateral esquerdo com raios horizontais.
ESTUDOS DIRIGIDOS
68/108
262. A penetração do raio central na incidência localizada de baço se dá ao
nível de: (CAP/82)
(A) hipocôndrio esquerdo.
(B) flanco esquerdo.
(C) mesogástrio.
(D) axial.
(E) semi-axial.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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263. Na radiografia simples para estudo anterior do abdome temos como
alternativa: (CAP/82)
(A) raio central paralelo passando 5 cm abaixo do apêndice xifoide.
(B) paciente em decúbito dorsal.
(C) raio central passando 10 cm abaixo do apêndice xifoide
(D) paciente em decúbito ventral.
(E) raio central passando 5,5 cm acima do apêndice xifoide.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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264. Assinale qual dos procedimentos abaixo é ERRADO em relação a uma
radiografia de abdômen simples em AP (antero-posterior). (CAP/82)
(A) Deve aparecer no bordo inferior do filme a imagem do púbis.
(B) É radiografia obrigatória antes de qualquer exame contrastado do
abdômen.
(C) Região posterior do abdômen mais próxima do filme.
(D) Os braços devem estar estendidos ao longo do corpo.
(E) Paciente em decúbito ventral, em posição ortostática ou sentado.
ESTUDOS DIRIGIDOS
71/108
265. Para um melhor estudo topográfico ou para fins de localização de
estruturas anatômicas o abdômen é dividido por linhas imaginárias em
quantos quadrantes: (CAP/82)
(A) 4
(B) 9
(C) 12
(D) 8
(E) 7
ESTUDOS DIRIGIDOS
72/108
266. Na radiografia do abdome, para se evitar os movimentos voluntários e
involuntários, deve-se escolher os seguintes fatores: (Hospital Central do
Exército/82)
(A) foco: 160 mA, 70 KV.
(B) foco: 50 mA, 70 KV.
(C) foco: 100 mA, 70 KV.
(D) foco: 400 mA, 70 kV.
(E) foco: 80 mA, 70 KV.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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267. Na radiografia do abdome, o raio central deve entrar: (Hospital Central do
Exército/83)
(A) na crista ilíaca.
(B) no meio da linha que une o púbis ao apêndice xifoide.
(C) no umbigo.
(D) no mesogástrio.
(E) na linha horizontal que tangencia a última costela.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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BOISSON
BONTRAGER
268. O músculo que melhor se visualiza numa radiografia simples do abdome
em AP é: (INAMPS/84)
(A) reto de abdome.
(B) trapézio.
(C) glúteo.
(D) deltoide.
(E) psoas.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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269. Indica-se uma radiografia de abdômen, a fim de avaliar a posição fetal:
(INAMPS/84)
(A) alta quilovoltagem e baixa miliamperagem.
(B) os mesmos fatores de uma radiografia simples de abdômen.
(C) baixa quilovoltagem e alta miliamperagem.
(D) telerradiografia com alta quilovoltagem.
(E) baixa quilovoltagem e baixa miliamperagem.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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270. Para melhor se radiografar o abdômen de uma criança, utiliza-se:
(Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu/RJ-86)
(A) écrans de grãos grossos.
(B) écrans de grãos finos.
(C) baixo mA.
(D) alto mAs.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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271. NÃO entra na rotina mínima do abdômen agudo, a seguinte incidência:
(Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu-86).
(A) PA do tórax.
(B) abdômen em AP na posição ortostática.
(C) abdômen em AP.
(D) abdômen em decúbito lateral esquerdo.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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272. A rotina de abdome agudo inclui: (Estado do Rio de Janeiro/90)
(A) AP em decúbito dorsal e ortostática e PA de tórax em ortostática.
(B) AP em decúbito dorsal e ortostática.
(C) AP de abdome em decúbito e AP e perfil do tórax.
(D) AP e PA de abdome em decúbito.
(E) AP e oblíquas e abdome em decúbito ventral.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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273. No paciente com abdome agudo, impossibilitado de fazer radiografia na
posição ortostática, ou em decúbito lateral com raios horizontais, a posição
indicada, em vez das referidas, deve ser: (Estado do Rio de Janeiro/90)
(A) PA.
(B) oblíquas anteriores D e E.
(C) oblíqua anterior direita.
(D) perfil em decúbito dorsal com raio horizontal.
(E) oblíqua anterior esquerda.
ESTUDOS DIRIGIDOS
80/108
274. Em um paciente com suspeita de abdome agudo, deve-se sempre
realizar uma radiografia do abdome com o paciente em posição ortostática,
caso esta posição não seja possível, a incidência que irá substituí-la será:
(Prefeitura Municipal de Angra dos Reis/RJ-90)
(A) perfil do abdome com paciente em decúbito dorsal.
(B) perfil do abdome com paciente em decúbito lateral esquerdo.
(C) perfil do abdome com paciente em decúbito lateral direito.
(D) radiografia do abdome em PA ou AP com paciente em decúbito lateral
esquerdo.
(E) radiografia do abdome em PA ou AP com paciente em decúbito lateral
direito.
ESTUDOSDIRIGIDOS
81/108
275. Para realização de exames abdominais onde o peristaltismo esteja
elevado, necessitamos de utilização de tempos de exposição o mais curto
possível, o que pode ser conseguido: (Prefeitura Municipal de Angra dos Reis/
RJ-90)
I. Utilizando maior mA.
II. Utilizando maior mAs.
III. Utilizando écrans rápidos.
IV. Apenas aumentando o KV.
Assinale:
(A) se somente I for correto.
(B) se somente I e III forem corretos.
(C) se somente II for correto.
(D) se somente II e IV forem corretos.
ESTUDOS DIRIGIDOS
 V
 F
 V
 F
82/108
276. Em um paciente com suspeita de pneumoperitôneo e nível “hidroaéreo”,
por ruptura de “víscera oca”, devem ser realizadas as seguintes radiografias:
(Prefeitura Municipal de Duque de Caxias/RJ-95)
(A) AP do abdômen, perfil do tórax, decúbito ventral do abdômen.
(B) AP do abdômen, perfil do abdômen, AP do abdômen em decúbito.
(C) AP do abdômen, perfil do abdômen, decúbito ventral do abdômen.
(D) PA do tórax, AP do abdômen em ortostática, AP do abdômen em decúbito.
(E) AP do abdômen em ortostática, perfil do tórax e decúbito ventral do
abdômen.
ESTUDOS DIRIGIDOS
83/108
277. Qual a rotina mínima para abdome agudo? (Fundação Cultural Dom
Manoel Pedro da Cunha Cintra/96)
(A) PA e perfil de tórax
(B) PA de tórax, AP de abdome em decúbito dorsal e ortostática .
(C) PA e perfil de tórax + AP do abdome.
(D) PA de tórax, AP de abdome em decúbito ventral.
(E) PA de tórax, AP de abdome em ortostática.
ESTUDOS DIRIGIDOS
84/108
278. No caso de radiografia simples do abdome, os pontos de reparo são:
(Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro/98)
(A) apêndice xifoide, espinha ilíaca antero-superior, tuberosidade isquiática e
sínfise púbica.
(B) apêndice xifoide, espinha ilíaca antero-superior, grande trocânter do fêmur
e sínfise púbica.
(C) crista ilíaca, rebordo costal, grande trocânter do fêmur, tuberosidade
isquiática e sínfise púbica.
(D) crista ilíca, espinha ilíaca antero-superior, grande trocânter do fêmur,
tuberosidade isquiática e sínfise púbica.
(E) crista ilíaca, rebordo costal, grande trocânter do fêmur e tuberosidade
isquiática.
ESTUDOS DIRIGIDOS
85/108
279. As estruturas mais demonstradas na radiografia simples do abdome, na
projeção AP em ortostase, são: (Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro/98)
(A) fígado, baço, diafragmas, massas anormais, níveis hidroaéreos, acúmulos
de gás ou de ar livre intra-abdominal.
(B) fígado, baço, rins, estômago, níveis hidroaéreos, acúmulo de gás ou de ar
livre intra-abdominal.
(C) baço, rins, massas anormais, níveis hidroaéreos no estômago, acúmulo de
gás ou ar livre intra-abdominal.
(D) fígado, baço, rins, massas anormais, níveis hidroaéreos, acúmulos de gás
ou de ar livre intra-abdominal.
ESTUDOS DIRIGIDOS
86/108
279. As estruturas mais demonstradas na radiografia simples do abdome, na
projeção AP em ortostase, são: (Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro/98)
(A) fígado, baço, diafragmas, massas anormais, níveis hidroaéreos, acúmulos
de gás ou de ar livre intra-abdominal.
(B) fígado, baço, rins, estômago, níveis hidroaéreos, acúmulo de gás ou de ar
livre intra-abdominal.
(C) baço, rins, massas anormais, níveis hidroaéreos no estômago, acúmulo de
gás ou ar livre intra-abdominal.
(D) fígado, baço, rins, massas anormais, níveis hidroaéreos, acúmulos de gás
ou de ar livre intra-abdominal.
(E) baço, rins, músculos psoas e reto interno, níveis hidroaéreos, acúmulos de
gás ou de ar livre intra-abdominal.
ESTUDOS DIRIGIDOS
87/108
280. O preparo para um exame de abdome agudo é: (Prefeitura Municipal de
Rio das Ostras/RJ-98)
(A) lavagem intestinal.
(B) supositório.
(C) lavagem intestinal e purgativo.
(D) ingestão de bastante líquido.
(E) nenhum.
ESTUDOS DIRIGIDOS
88/108
281. Na rotina para abdome agudo, o decúbito lateral com feixe horizontal é
necessário para visualizarmos especialmente: (EAGS/01)
(A) os processos transversos lombares.
(B) a base pulmonar.
(C) níveis hidroaéreos abdominais .
(D) a sínfise púbica.
ESTUDOS DIRIGIDOS
89/108
281. Na rotina para abdome agudo, o decúbito lateral com feixe horizontal é
necessário para visualizarmos especialmente: (EAGS/01)
(A) os processos transversos lombares.
(B) a base pulmonar.
(C) níveis hidroaéreos abdominais .
(D) a sínfise púbica.
ESTUDOS DIRIGIDOS
90/108
282. Os principais fatores de exposição para radiografias abdominais são:
(Prefeitura Municipal de Queimados/RJ-01)
(A) kVp média (70 a 80), pequeno tempo de exposição, mAs adequados para
a densidade suficiente.
(B) kVp baixa a média (50 a 70), tempo de exposição curto, pequeno ponto
focal, mAs adequados para a densidade suficiente.
(C) kVp média a alta (80 a 90), tempo de exposição curto, pequeno ponto
focal, mAs adequados para a área anatomicamente de interesse.
(D) kVp baixa a média (50 a 70), tempo de exposição longo, pequeno ponto
focal, mAs adequados para a área de interesse.
(E) kVp média (70 a 70), tempo de exposição longo e mAs adequados para a
densidade suficiente.
ESTUDOS DIRIGIDOS
91/108
283. Os músculos mais importantes, numa radiografia de abdome, são:
(Prefeitura Municipal de Queimados/RJ-01)
(A) psoas direito, esquerdo e oblíquo externo.
(b) reto do abdome, transverso do abdome e diafragma.
(C) oblíquo externo, diafragma e oblíquo interno.
D) psoas ilíaco esquerdo, transverso do abdome e diafragma.
(E) diafragma, psoas ilíaco esquerdo e direito.
ESTUDOS DIRIGIDOS
92/108
Em relação às radiografias do abdome, julgue os seguintes itens: (UFBR/02) 
284. Na rotina para abdome agudo, estão incluídas as incidências AP prono,
AP ortostático e posteroanteriores (PA) de tórax. 
285. Para adultos, deve ser utilizado filme 35 x 43 cm. 
286. A incidência AP prono deve ser realizada no final da expiração. 
287. O centro do chassi deve estar no nível da crista ilíaca, na incidência AP
supino. 
288. O paciente deve ficar em pé por pelo menos cinco minutos antes de
realizar a incidência AP ortostático.
ESTUDOS DIRIGIDOS
V F
V F
V F
V F
V F 93/108
289. Para o posicionamento do abdome, é importante observar os pontos de
reparo, com EXCEÇÃO: (EAGS/02)
(A) apêndice xifoide.
(B) crista ilíaca.
(C) margem costal superior.
(D) espinha ilíaca ântero-superiores.
ESTUDOS DIRIGIDOS
94/108
290. Paciente de 2 m de altura, corpo proporcional a esta altura, se submeterá
a exame radiográfico do abdome. Neste caso o paciente deverá permanecer
em: (Prefeitura Municipal de Goiânia/GO-02)
(A) decúbito dorsal, inspiração profunda e apneia, tubo 1,0 m de distância
(altura).
(B) decúbito ventral, inspiração e apneia, tubo 1,20m de distância.
(C) decúbito dorsal, expiração e apneia, 1,0 m de altura do tubo.
(D) decúbito dorsal, expiração e apneia, tubo a 0,80 m de altura.
ESTUDOS DIRIGIDOS
95/108
Julgue os itens a seguir: (Hospital Geral de Bonsucesso/0RJ-03)
 
291. Na posição supina, o paciente está com a barriga para baixo.
 
292. A radiografia de prona deve ser realizada no final da expiração.
 
293. Na rotina de abdome agudo, devem ser feitas radiografias em decúbito
lateral e supino.
ESTUDOS DIRIGIDOS
V F
V F
V F
96/108
294. Na rotina para abdome agudo, caso o paciente esteja muito enfermo para
ficar de pé, utiliza-se a incidência adicional com o paciente em: (Prefeitura
Municipal de Silva Jardim/RJ-03)
(A) decúbito lateral direito.
(B) decúbito ventral.
(C) sentado.
(D) decúbito lateral esquerdo.
ESTUDOS DIRIGIDOS
97/108
295. Dos itens abaixo, o que corresponde a uma incidência radiográfica em
que as estruturas radiológicas mais bem demonstradas são visualizadas
(fígado, baço, rins, massas abdominais, níveis hidroaéreos e acúmulos de gás
ou ar livre intra-abdominal), e o paciente deverá ficar mais ou menos 5
minutos na posição antes da exposição, é: (Prefeitura Municipal de São Pedro
da Aldeia/RJ-03)
(A) abdome em decúbito lateral com raio vertical.
(B) abdome em decúbito dorsal com raio horizontal.
(C) abdome em decúbito ventralcom raio horizontal.
(D) toracoabdominal em ortostase.
(E) abdome em decúbito lateral com raio horizontal.
ESTUDOS DIRIGIDOS
98/108
296. Para que sejam vistos níveis hidroaéreos, há a necessidade de que as
radiografias sejam feitas com raios X: (Universidade Federal de Pelotas/RS-03)
(A) horizontal.
(B) vertical.
(C) coronal.
(D) paralelo ao maior eixo.
(E) oblíquo.
ESTUDOS DIRIGIDOS
99/108
297. São indicações de radiografias do abdome, em que se deve ajustar para
menos os fatores de exposição (“diminuir” a técnica), EXCETO: (UFSC/03)
(A) pneumoperitônio.
(B) ascite.
(C) obstrução intestinal.
(D) perfuração intestinal.
ESTUDOS DIRIGIDOS
100/108
298. Num hospital de emergência, para pesquisa de acúmulos de ar
intraperitoneal anormais, a melhor inci- dência é: (Prefeitura Municipal de
Angra dos Reis/RJ-03)
(A) AP do crânio em ortostase, incluindo a base craniana.
(B) AP do abdome em ortostase, excluindo o diafragma.
(C) AP do crânio em ortostase, excluindo a base craniana.
(D) AP do abdome em ortostase, incluindo o diafragma.
ESTUDOS DIRIGIDOS
101/108
299. Qual dos quadrantes abaixo NÃO faz parte da divisão do abdome?
(CAP/03)
(A) Superior direito.
(B) Superior esquerdo.
(C) Inferior direito.
(D) Inferior esquerdo.
(E) Medial.
ESTUDOS DIRIGIDOS
102/108
300. De acordo com Boisson, o quadrante mais central do abdômen, é:
(Prefeitura Municipal de Carapebus/RJ-03)
(A) hipogástrio.
(B) mesogástrio.
(C) hipogástrio.
(D) epigástrio.
ESTUDOS DIRIGIDOS
103/108
As radiografias do abdome apresentam algumas peculiaridades, dependendo
do que se quer investigar. Com relação a esse assunto, julgue os itens a
seguir (Estado do Pará/04) 
301. Didaticamente, para auxiliar na localização de órgãos e estruturas, o
abdome é dividido em nove quadrantes. 
302. Recomenda-se, em mulheres na idade fértil, realizar apenas radiografias
eletivas nos dez primeiros dias após a menstruação. 
303. A projeção póstero-anterior pronada é mais adequada para avaliação de
cálculos renais. 
304. Na projeção antero-posterior em ortostase, deve-se aguardar pelo menos
cinco minutos com o paciente em pé, antes de se realizar a radiografia.
ESTUDOS DIRIGIDOS
V F
V F
V F
V F
104/108
305. Em paciente neonato, a radiografia simples do abdome deve ser
realizada obedecendo-se aos seguintes critérios: (Prefeitura Municipal de
Magé/RJ-04)
(A) posição anteroposterior, proteção gonodal no sexo masculino, kVp entre
65 e 85 e menor tempo de exposição possível.
(B) posição anteroposterior, kVp entre 45 e 65 e máximo tempo de exposição
possível.
(C) posição ventral, proteção gonodal no sexo masculino, kVp entre 85 e 100
e tempo de exposição de 4 segundos.
(D) posição dorsal, proteção gonodal no sexo masculino, kVp entre 85 e 100 e
tempo de exposição possível entre 6 e 10 segundos.
ESTUDOS DIRIGIDOS
105/108
306. Quando se realiza uma radiografia simples do abdome em adolescente, a
posição CORRETA do raio central é: (Prefeitura Municipal de Magé/RJ-04)
(A) 2,5 cm acima do umbigo.
(B) 2,5 cm abaixo do umbigo.
(C) ao nível do umbigo.
(D) ao nível da crista ilíaca.
ESTUDOS DIRIGIDOS
106/108
306. Quando se realiza uma radiografia simples do abdome em adolescente, a
posição CORRETA do raio central é: (Prefeitura Municipal de Magé/RJ-04)
(A) 2,5 cm acima do umbigo.
(B) 2,5 cm abaixo do umbigo.
(C) ao nível do umbigo.
(D) ao nível da crista ilíaca.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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307. A presença de alças dilatadas e níveis líquidos na radiografia do abdome
demonstra que a mesma foi obtida na posição: (Prefeitura Municipal de Magé/
RJ-04)
(A) ventral.
(B) dorsal.
(C) ortostática.
(D) lateral.
ESTUDOS DIRIGIDOS
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