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Medicina UPE-CDE Os principais componentes estruturais do corpo são as proteínas, os carboidratos e os lipídios As proteínas são os “blocos de construção” e os “catalisadores”. Como unidades estruturais, formam a estrutura “arquitetônica” dos nossos tecidos. Já como enzimas, em conjunto com moléculas auxiliares (coenzimas e cofatores), catalisam reações bioquímicas. Por sua vez, os lipídios, como o colesterol e os fosfolipídios, consistem nas principais membranas biológicas. Os carboidratos e os lipídios, enquanto monômeros ou polímeros relativamente simples, são nossas principais fontes de energia. Suas formas de armazenamento nos tecidos são o glicogênio e os triglicerídios. No entanto, os carboidratos podem ser ligados a proteínas e lipídios e formar estruturas complexas (glicoconjugados) essenciais à sinalização celular e a processos como a adesão celular e a imunidade. Variáveis químicas, como o pH, a pressão de oxigênio, as concentrações de íons inorgânicos com sist.. tampões, definem o ambiente homeostático em que ocorre o metabolismo. Pequenas alterações nesse ambiente, por exemplo, menos de um quinto de uma unidade de pH ou apenas alguns graus na temperatura corporal, podem levar a risco de vida. O sangue é um meio de transporte fundamental que participa na troca de gases, combustíveis, metabólitos e “informação” entre os tecidos. Além disso, o plasma, que pode facilmente ser coletado e analisado, é uma “janela” acessível para o metabolismo e serve como fonte de informação clínica. As membranas biológicas separam as vias metabólicas em diferentes compartimentos celulares. Sua estrutura impermeável é dotada de um conjunto de “portas e portões” (transportadores membranares) e “fechaduras” que aceitam variadas chaves (hormônios, citocinas e outros receptores) e produzem sinais intracelulares. Eles Medicina UPE-CDE são fundamentais no transporte de íons e metabólitos e também na transdução de sinais, tanto entre células, quanto dentro de uma mesma célula. A maior parte da energia no corpo é utilizada para manter os gradientes de concentração de íons e metabólitos por meio das membranas biológicas, o que salienta a importância desses processos. Além disso, as células do organismo todo são absolutamente dependentes dos potenciais de membrana. Estes são utilizados para transmissão nervosa, contração muscular, transporte de nutrientes e manutenção do volume celular. A energia liberada pelos nutrientes é distribuída na forma de adenosina trifosfato A obtenção de energia em sistemas biológicos ocorre por meio da fosforilação oxidativa que ocorre na mitocôndria. Este processo envolve consumo de oxigênio, ou respiração, na qual utilizamos a energia dos combustíveis para produzir um gradiente de íons de hidrogênio ao longo da membrana mitocondrial e capturamos essa energia na forma de adenosina trifosfato (ATP). Os bioquímicos referem-se ao ATP como a “moeda corrente do metabolismo”, uma vez que possibilita que a energia do metabolismo dos combustíveis seja usada no trabalho, no transporte e na biossíntese. O metabolismo é uma rede sofisticada de processos químicos Os carboidratos e lipídios são nossas fontes primárias de energia, mas as necessidades nutricionais também envolvem aminoácidos (componentes das proteínas), moléculas inorgânicas contendo fosfato, sódio, potássio e outros átomos em sua constituição e micronutrientes, como vitaminas e oligoelementos. A glicose é metabolizada pela glicólise, uma via universal para produção de energia que não requer oxigênio (anaeróbica). A glicólise transforma a glicose em piruvato, deixando a fase do metabolismo oxidativo para a mitocôndria. Também produz metabólitos que são precursores para a síntese de aminoácidos, proteínas, lipídios e ácidos nucleicos. Medicina UPE-CDE A glicose é o combustível mais importante para o cérebro: por isso, a manutenção de sua concentração no plasma é essencial para nossa sobrevivência. O suprimento de glicose está ligado ao metabolismo do glicogênio, o modo de armazenamento de curto prazo da glicose. A homeostasia da glicose é regulada por hormônios que coordenam as atividades metabólicas nas células e órgãos — principalmente insulina e glucagon, e também epinefrina (adrenalina) e cortisol. O oxigênio é essencial para a produção de energia, mas também pode ser tóxico Durante o metabolismo aeróbico, o piruvato é transformado em acetil-coenzima A (acetil-CoA), que é o intermediário comum no metabolismo de carboidratos, lipídios e aminoácidos. A acetil-CoA entra no mecanismo metabólico central da célula, o ciclo do ácido tricarboxílico (ciclo TCA) nas mitocôndrias. A acetil-CoA é oxidada a dióxido de carbono e reduz coenzimas importantes, como nicotinamida adenina dinucleotídio (NAD+) e flavina adenina dinucleotídio (FAD). A redução desses nucleotídios capta a energia libertada pela oxidação do combustível. Estes, por sua vez, tornam-se os substratos para a via final, a fosforilação oxidativa, em que os elétrons por eles carregados reduzem o oxigênio molecular por meio de uma cadeia de reações de transporte de elétrons, fornecendo a energia para a síntese de ATP. Enquanto o oxigênio é essencial para o metabolismo aeróbico, este também pode causar estresse oxidativo e causar danos nos tecidos durante a inflamação. Para proteger células e tecidos dos efeitos nocivos do oxigênio, o organismo é dotado de poderosas defesas antioxidantes. O metabolismo alterna continuamente entre estados de jejum e alimentação A direção das principais vias do metabolismo de carboidratos e lipídios muda Medicina UPE-CDE em resposta à ingestão de alimento. No estado alimentado, as vias ativas são a glicólise, a síntese de glicogênio, a lipogênese e a síntese de proteínas, que renovam os tecidos e armazenam o excesso de combustível metabólico. No estado de jejum, a direção do metabolismo é invertida: o glicogênio e os lipídios armazenados são degradados por meio da glicogenólise e da lipólise, fornecendo um aporte constante de substratos para a produção de energia. Com a diminuição das reservas de glicogênio, as proteínas são sacrificadas para produzir glicose por meio da gliconeogênese, garantindo seu fornecimento constante, enquanto outras vias biossintéticas abrandam-se. Doenças comuns como diabetes melito, obesidade e aterosclerose, que são atualmente os principais problemas de saúde pública resultam de desajustes no metabolismo e no transporte de combustível. Os tecidos executam funções especializadas Essas funções envolvem contração muscular, condução nervosa, formação óssea, vigilância imune, sinalização hormonal, manutenção do pH e balanço hidroeletrolítico e desintoxicação de substâncias exógenas. Compostos especializados, como os glicoconjugados (glicoproteínas, glicolipídios e proteoglicanos), são necessários para a organização tecidual e as comunicações célula-célula. Progressos recentes na compreensão dos sistemas de sinalização celular melhoraram nosso conhecimento sobre crescimento celular e mecanismos de reparação. O declínio das células ao longo do tempo leva ao envelhecimento, e sua falha causa doenças como o câncer. O Genoma é o alicerce para tudo O genoma fornece o mecanismo de conservação e transferência da informação genética por meio da regulação da expressão gênica e do controle da síntese de proteínas. A síntese de proteínas é controlada pela informação codificada no ácido desoxirribonucleico (DNA) e transcrita para o ácido ribonucleico (RNA), que é então traduzido em peptídios que,adquirindo sua conformação, formam moléculas proteicas funcionais. O perfil de proteínas expresso e o controle de sua expressão temporal durante o desenvolvimento, a adaptação e o envelhecimento são responsáveis pela nossa composição proteica. Nos últimos anos, a bioinformática, os estudos de associação de todo o genoma e os progressos na compreensão da epigenética forneceram informações totalmente fascinantes acerca da complexidade das redes reguladoras genéticas. Além disso, aplicações das tecnologias de DNA recombinante têm Medicina UPE-CDE revolucionado o trabalho de laboratórios clínicos durante a última década. A capacidade recente de analisar todo o genoma e o potencial da proteômica e da metabolômica geram ainda novos dados para a compreensão da síntese de proteínas controlada. ] O glicogênio- atua como uma fonte de energia, pelo fornecimento de glicose para o corpo, sendo encontrado principalmente nas células hepáticas e musculares; Triglicerídeos -gorduras presentes na corrente sanguínea e tem relação direta com a síndrome metabólica, como obesidade, diabetes e resistência insulínica, risco; Lactose -Açúcar do leite; Sacarose – Açúcar do leite; Maltose e Isomaltose- Produtos da digestão do amido; Os carboidratos são hidrofílicos: Os carboidratos menores são solúveis em solução aquosa; enquanto polímeros como o amido e a celulose formam dispersões coloidais ou são insolúveis; •A rotação do plano da luz polarizada pode ser dextrorrotatória (+) ou levorrotatória (–). Geralmente, essa designação está também incluída no nome do açúcar; assim d(+)-glicose ou d(–)-frutose indica que a forma d da glicose é dextrorrotatória enquanto a forma d da frutose é levorrotatória. • Os açúcares são ligados entre si por meio de ligações glicosídicas entre um carbono do hemicetal de um açúcar e um grupo hidroxila do outro açúcar. • Dois açúcares diferentes, como a glicose e a galactose, podem estar ligados ou como glicose →galactose ou como galactose → glicose, e esses dois dissacarídios podem ter um total de 20 isômeros diferentes. • dois aminoácidos idênticos, como duas alaninas, podem formar somente o dipeptídio alanil-alanina. Além disso, dois aminoácidos diferentes, como a-alanina e a glicina, podem formar somente dois dipeptídios, alanil-glicina e glicilalanina. Em consequência, os açúcares têm o potencial de fornecer bastante informação química. Teste de açúcar redutor para a glicose sanguínea Os testes originais para a glicose sanguínea mediam a atividade redutora do sangue. Esses testes funcionavam porque a glicose, na concentração 5 mM, é a principal substância redutora do sangue; Medicina UPE-CDE Ocorrem a partir da formação de polissacarídeos: Ex. A- Formada por monossacarídeos iguais; Ex. B - Formado por monossacarídeos diferente I Imagem 1.1 1 Libera uma mol. H2O; Carbono anómerico interagindo com um grupamento álcool de um outro monossacarídeo gerando uma ligação glicosídica; varias ligações glicosídicas formam uma cadeia de polissacarídeos ; Deixa um carbono anómerico livre ( extremidade redutora), a que não possui é a extremidade não redutora; É importante que essa cadeia possa ramificações para conseguir armazenar mais glicose e ter acesso melhor a essas glicoses já que iremos conseguir quebrá-las a partir das extremidades dessa cadeia; Se obtém a ramificação a partir da adição de outro monossacarídeo adicionando uma nova cadeia linear; Libera uma mol. H2O; Carbono anómerico interagindo com um grupamento álcool de um outro monossacarídeo gerando uma ligação glicosídica; varias ligações glicosídicas formam uma cadeia de polissacarídeos ; Deixa um carbono anómerico livre ( extremidade redutora), a que não possui é a extremidade não redutora; É importante que essa cadeia possa ramificações para conseguir armazenar mais glicose e ter acesso melhor a essas glicoses já que iremos conseguir quebrá-las a partir das extremidades dessa cadeia; Se obtém a ramificação a partir da adição de outro monossacarídeo adicionando uma nova cadeia linear; I Imagem 1.2 I Medicina UPE-CDE Amido Principal função de armazenamento energético dos carboidratos no vegetal Glicogênio Absorção de glicose pela dieta; A glicose em excesso vai ser armazenada em grânulos de glicogênio presente nas cél. Hepáticas e nas cél. Musculares, terá adição dessas mol. de glicose nos grânulos de glicogênio; Reserva energética; Glicosaminoglicanas- Ácido hialurônico Formam cartilagens, tendões e articulações; Ácido glucorônico + N- acetilglicosamina ; Conferem uma estabilidade maior; Ao interagir com as condroitinas (sulfato de condroitina) ira aumentar a interação dessa rigidez e elasticidade. ( GlcA + GalNAc4S) . Também possui proteção na pele e no olho contra choque mecânico e o corpo vítreo é formado por 2 por cento de ácido e o resto é água permitindo uma proteção ; Fibras Alimentares Não hiidrolizaveis no trato gastrointestinal; Polissacarídeos e lignina; Não possui função nutricional; I Quadro de classificação 1.3 I Medicina UPE-CDE Fibras solúveis Formam gel. ( a interação da água com a fibra que confere características importantes) Ex. Pectina, gomas e mucilagem Formam redes de polissacarídeos com água; Fibras Insolúveis Caráter fibroso; Ex; celulose,, hemicelulose e lignina; Glicoconjugados Conjuntos de carboidratos ligados covalentemente a proteínas ou lipídeos; Caract. de adesão entre cel. ( Interação célula-matriz) Reconhecimento celular; ( possuem lectina que é capaz de interagir com os C que estão interligados a proteínas e de membrana); Esse reconhecimento pode desencadear uma resposta inflamatória, toxicas; Proteoglicanos- Proteína transmenbrana ( serve como um alicerce, uma estrutura central para ligação de carboidratos, ex; heparana e condroitina sulfato ); Glicoproteínas-Moléculas de carboidratos ligados a uma proteína; FSH, LH, hormônios tireoidianos e imunoglobulinas; Glicolipídeos-LPS bacteriano Localizados na parte externa da membrana; Reconhecimento extracelular; O LPS serve como sinal de reconhecimento para as cel de defesa, é o alvo primário de anticorpos, determinam o sorotipo em grande quantidades são tóxicos ( responsável pela hipotensão arterial do choque toxico; Lectinas-selectinas Proteínas que se ligam a carboidratos seletivamente; Responsável pelo reconhecimento- transmissão de sinais que os carbo. querem passar; Selectinas-São importantes para adesão de cel. Inflamatórias a nossa camada endotelial e assim a saída dessas cel. Do sangue para tecido inflamado e assim começar o processo de fagocitose. Como moléculas informativas Destino de proteína; Interações célula-célula; Diferenciação celular; Indução de sinais extracelulares; Desenvolvimento de tecidos; Medicina UPE-CDE Compostos por carbono. Hidrogênio e oxigênio; (Apolar) Insolúveis em água e solúveis em solventes orgânicos; Funções Armazenamento (óleos e gorduras) Elementos estruturais de membrana (fosfolipídios); Isolante térmico; Cofator enzimático; Pigmentos para absorção de luz; Agente emulsificante; Hormônios; Mensageiros celulares; (Principalmente na membrana);Estão localizados principalmente em três compartimentos: Plasma; Tecido adiposo; Membranas biológicas; Ácidos graxos- A forma mais simples de lipídeos encontrada principalmente no plasma; Triglicerídeos- Forma de armazenamento de lipídeos encontrada principalmente no tecido adiposo; Lipídios de reserva; Fonte de energia; Fosfolipídios- Classe principal dos lipídios das membranas em todas as células; Ácidos graxos Os ácidos graxos poli-insaturados são classificados comumente em dois grupos, dos ácidos graxos ω-3 e ω-6, dependendo de a primeira dupla ligação aparecer a uma distância de três ou seis carbonos a partir do grupo metila terminal. Triglicerídeos (Triacilgliceróis) Nos seres humanos, os triglicerídios são armazenados na forma sólida (gordura) no tecido adiposo. Eles são degradados a glicerol e ácidos graxos em resposta aos sinais Medicina UPE-CDE hormonais, e a seguir liberados no plasma para o metabolismo em outros tecidos, principalmente no músculo e no fígado; Armazenamento de energia, insolúvel, não solvatados; 80% da energia no coração e no fígado; Pode fornecer energia por 8 semanas; Funciona como um isolante térmico com a gordura subcutânea; Também é capaz de fornecer calor; T.A Marrom- dissipa calor; T.A. Branco- dissipa ATP; Armazenamento e Mobilização Os ácid. graxos vão ser absorvidos pelo trato intestinal e armazenado em células específicas que são os adipócitos que possuem uma gotícula lipídica os triacilglicerol conseguem ficar estocados As lipases digerem os ácid. Graxos e atravessam a mucosa intestinal se ligam as ApoC formando lipoproteínas ¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨ Fosfolipídios Os fosfolipídios estão presentes na membrana pela bicamada lipídica e a interação da parte polar com o meio externo (aquoso), enquanto a apolar interage com os ácidos graxos formando a bicamada lipídica; Essa interação é importante para evitar a passagem de alguns compostos; Confere seletividade a membrana; Caracterização do tiipo sanguíneo ( glicolipideos); Funcionam como cofatores (sinalização celular) Medicina UPE-CDE Lipoproteinase Ciclo exógeno- Transporte de lipídeos que vem da dieta para nossa circulação entérica, recebido pelo corpo e armazenado no fígado; Quilomícron- Lipoproteína inicial; formando no intestino com a ajuda da enzima que é a proteína microssomal de transporte (MTP), Junta a Apo B-48 com os lipídeos que estarão em micela no intestino, ao se juntarem através da MTP cai na circulação e entra em contato com a HDL (Lipoproteína de alta densidade) e se comunicam pela Apo B-48 fazendo trocas Após o quilomícron já estar na circulação e agora com novas chaves ele continua seu percurso pela circulação e entra em contato com o endotélio( que possui uma enzima LPL- Lipase lipoproteica); A Apo C-II se liga com a LPL que faz a quebra dos TG (Triglicerídeos), uma vez quebrado libera ácidos graxos livres; Toda vez que vai quebrando os TG vai perdendo a densidade fazendo com que vire quilpmícron remanescente. Não poderá receber e nem quebrar TG , vai percorrer até o fígado que terá um receptor específico para ele já que já fez sua função, será reabsorvido e degradado para que use essas proteínas em novos ciclos; Medicina UPE-CDE Ciclo Endógeno O ciclo terá inicio no fígado que ira produzir uma lipoproteína VLDL (De baixa densidade) que é produzida através da MTP que junta a Apo B-100 com os lipídeos presentes no fígado, O VLDL rodam a circulação e se encontra com o HDL; Após esse encontro ele vai entrar em contato com o endotélio que terá a LPL que fara ligação com a Apo C-II e faz a quebra de TG, o VLDL vai quebrando os TG até se encontrar novamente com a HDL faz a doação: Dessa maneira perde totalmente a capacidade de quebra de TG, após essa doação perde a densidade de VLDL e adquire sua densidade de IDL ( Lipoproteína de densidade intermediaria); O IDL vai até o fígado para ser reabsorvido, ou será degradado totalmente ou um terço que não será degradado e vem em forma de LDL e ela vai para as células; Gordura saí do fígado, passa por esses processos até chegar ao LDL e ele armazenar essa gordura nas cel. Estrepaticas e no endotélio, sendo responsável pelas placas de eteroma. Se torna ruim por ajudar no processo esteroclerotido e armazenar em vasos. Colesterol ruim. Transporte Reverso O HDL tira o colesterol de potencial danoso cardiovascular e leva para ser metabolizado ou excretado.
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