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Trabalho de filosofia
1. Fazer síntese da apresentação e da introdução.
Nos dias de hoje falam-se muito do prazer que trás o exercício físico e a necessidade de estar sempre praticando, o mesmo acontece com o exercício de pensar, quando se tem o habito nossa mente tem o prazer de pensar e aprender sempre mais. 
Quando expomos nosso pensamento, tentamos convencer os interlocutores de uma ideia, que pensamos ter razão, sempre por meio de explicações que mostram nossa visão de mundo. Existem dois procedimentos de convencimento, o da ciência, que busca sempre corresponder com a verdade. E existe a opinião pessoal, que se baseia na vivencia e na visão pessoas de mundo para tentar passar suas interpretações.
No caso dos filósofos eles se especializam e usam a argumentação como ferramenta de convencimento, que e basicamente as exposições de dados adquiridos na nossa vivencia chegando a uma conclusão bem justificada. Porém no caso dos filósofos além da sua própria visão de mundo ele busca a visão de outras pessoas e levam em conta em suas deduções, dai nasce a ideia do filosofo que sempre duvida ou pergunta.
E importante saber que não só a opinião pessoal tem divergência, as certezas obtidas no conhecimento nem sempre são definitivas, como por exemplo, as diferentes teorias da física sobre o big bang. Mas se tanto na opinião pessoal quanto no conhecimento, como podemos diferenciar? A diferencia e que dados objetivos obtidos por testes na realidade, e não no mero pensamento, levam a aceitar algumas teorias e recusar outras, podendo ser chamado de conhecimento. 
2. Analisando argumentos- pesquisar o que é silogismo e relacionar com o texto. 
Silogismo é um modelo de raciocínio baseado na ideia da dedução, composto por duas premissas que geram uma conclusão. Segundo o texto dedução e um dos cinco modelos de raciocínio que contrapõem dados já conhecidos (premissas), a fim de chegar a uma conclusão que não estava explicita.
Exemplo: os humanos são mortais porque são animais: com as duas premissas conseguimos deduzir que todo animal e mortal. 
3. Por que o melhor debate filosófico esta nas premissas e nos pressupostos?
R: as premissas são o ponto de partida explícitos do raciocínio, contem as evidencias e os fatos. Existem também os pressupostos que são a analise do que não esta explicito, porém e possível identificar. E a soma dessas premissas e pressupostos permite concorda ou descorda as maneiras de como se exprime as experiências de mundo, gerando conclusões que se transforma em argumentação em um debate. 
4. Explique como se monta e desmonta argumentos?
Primeiro e necessário identificar a conclusão principal, para em seguida identificar os recursos empregados para justificar a conclusão, ou seja, as premissas a soma de premissas e conclusão forma o argumento. 
5. Descreva quantos são e como são os tipos de raciocínio. 
Existem cinco modos de raciocínio: 
Indutivo: que partem das experiências parecida e repetida, elaborando assim uma conclusão geral. 
Dedutivo: consiste em utilizar dados e informações já conhecidas para chegar a uma conclusão que esta implícita. 
Abdução: guiado pela sensibilidade para com certos sinais aparentemente não relacionados, chegamos a uma conclusão que tem sentido 
Analogia: consiste em estabelecer comparações explicativas entre relações distintas e raciocinar de forma análoga. 
Argumento de autoridade: utilizamos o pensamento de especialista em determinados assunto para tirarmos conclusões. 
6. Texto aforismático: pesquisar o conceito e dar um exemplo do que e um aforismo.
Aforismo é um texto breve que enuncia uma regra, um pensamento, um princípio ou uma advertência. É um estilo de sentença que articula literatura e filosofia em que a percepção da vida, da sociedade, ou tudo que venha a ser objeto de pensamento, é realçado pela expressividade de uma mensagem verdadeira e concisa.
Exemplos: 
“A vida é breve, a velhice é longa”.
“Seria cômico se não fosse trágico”.
“Rir é o melhor remédio”.
“Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca”.
7. Descreva como se redige um texto filosófico:
Indicações para uma análise filosófica de textos 
 celso r. Braida
1. Um texto filosófico se estrutura a partir de argumentos e esclarecimentos de conceitos, 
visando solucionar, re sponder e compreender questões e experiências fundamentais. Trata-se de um 
discurso que proc ura, antes de tudo, analisar e compreender os discursos humanos s obre si e sobre 
as coisas.
Indicações para uma análise filosófica de textos 
 celso r. Braida
1. Um texto filosófico se estrutura a partir de argumentos e esclarecimentos de conceitos, 
visando solucionar, re sponder e compreender questões e experiências fundamentais. Trata-se de um 
discurso que proc ura, antes de tudo, analisar e compreender os discursos humanos s obre si e sobre 
as coisas.
 Um texto filosófico se estrutura a partir de argumento e esclarecimentos de conceitos, visando solucionar, responder e compreender questões e experiências fundamentais. Trata-se de um discurso que procura, antes de tudo, analisar e compreender os discursos humanos sobre si e sobre as coisas. 
8. Analise de textos. Recorte ate 20 linhas de um texto clássico e aplique os cinco passos da analise de texto
“Europa” está na boca de todo mundo. A política, a ciência e a publicidade geral dedicam-se a ela em todos os foros imagináveis, em todos os meios e em todos os gêneros literários. As ciências jurídicas tratam o tema “Europa” tanto na investigação sobre os fundamentos quanto também em suas disciplinas particulares. A “europeização” dos âmbitos jurídicos particulares é já um “lugar comum”, e os grandes Tribunais Constitucionais dos Estados europeus da Itália à Espanha, da França à Grã-Bretanha e Alemanha se ocupam do tema europeu em forma de Maastricht. Por último, as eleições europeias, de junho de 1994, proporcionaram slogans e palavras-chave da futura Europa e geraram muita literatura político-partidária e de artigos de fundo. A literatura geral sobre o tema Europa já é quase imensa5, e a própria disciplina do Direito europeu está representada na jurisprudência, tanto por contribuições pioneiras quanto por detalhadas pesquisas de alto quilate. A Associação de Professores alemães de Direito Público tem-se ocupado uma vez ou outra do tema. Tendo em vista a inflação de literatura sobre a “Europa”, pode ser sensato refletir sobre esse tipo de textos que devem redigir sua matéria de forma altamente concentrada e intensa em declarações materiais e com um discurso formal: os textos constitucionais. Deve presumir-se que (também) as funções programáticas de muitos textos constitucionais produziram e criaram para o futuro textos sobre a Europa que – analisados segundo uma tipologia comparativa – proporcionam mais que meros “materiais” para o entendimento da Europa, a imagem e sua concepção de si mesma. As Constituições atuais são “seu tempo expresso em ideias”, variando a conhecida citação de Hegel. Levam o “importante” para uma comunidade política a palavras e conceitos precisos; e, assim, como a análise dos níveis textuais em temas como preâmbulos, direitos fundamentais, cláusulas de eternidade, garantias de dias festivos resultou frutífero8, também poderiam obter-se conhecimentos sobre o “assunto Europa” de uma comparação dos textos constitucionais sobre a Europa que se desenvolva no espaço e no tempo. Mas também deveria merecer ter presentes os elementos comuns e as diferenças da – cambiante – “imagem da Europa” a partir dos textos constitucionais nacionais com a vista voltada na “Constituição, em gestação, da Europa”. A “política constitucional para a Europa” oferece, assim, dois aspectos: o estatal nacional e o “europeu”. E o futuro constituinte da Europa faz bem em perguntar-se o que pensam os reformadores nacionais (nos Estados federais também dos Estados federados) da Constituição e como querem saber o que senegocia pela Europa. De que formas, portanto, se representa até agora a Europa “no” Estado constitucional, a ”Europa no Direito constitucional”?
1° passo: 
1.1: ao analisar o texto observamos que seu assunto principal é O Desenvolvimento do Direito Constitucional na Europa e o grande numero de literaturas publicadas sobre esse tema. 
1.2 o vocabulário usado pelo autor e em sua maior parte simples com poucas expressões técnicas, e algumas expressões informais também que e o caso de “boca de todo mundo”
2° passo: 
2.1 Segundo a legenda do próprio texto Maastricht é uma cidade neerlandesa, capital da Província de Limburgo. Lá, em 1992, foi assinado um tratado (Tratado de Maastricht), que veio para emendar tratados anteriores sobre a Comunidade Econômica Europeia, cujo protótipo é o Tratado de Roma de 1957.
2.2 Com pesquisar realizadas na internet podemos encontrar o significado de Alto quilate em dicionários informais que significa algo de alto valor. 
3° passo
3.1 O autor logo no começo do texto começa citando alguns países da Europa com grandes tribunais constitucionais “os grandes Tribunais Constitucionais dos Estados europeus da Itália à Espanha, da França à Grã-Bretanha e Alemanha” a fim de enfatizar o Desenvolvimento do Direito Constitucional na Europa. 
3.2 Em outro momento o autor ressalta o grande numero de obras sobre o tema em busca de levar os conceitos precisos para as pessoas “Tendo em vista a inflação de literatura sobre a “Europa”, pode ser sensato refletir sobre esse tipo de textos que devem redigir sua matéria de forma altamente concentrada e intensa em declarações materiais e com um discurso formal: os textos constitucionais.” 
4° passo:
4.1 “A política, a ciência e a publicidade geral dedicam-se a ela em todos os foros imagináveis, em todos os meios e em todos os gêneros literários”. Essa parte do texto e quase um resumo de todo o resto diz basicamente o empenho inclusive dos gêneros literários para é o Desenvolvimento do Direito Constitucional
4.2 “A Associação de Professores alemães de Direito Público tem-se ocupado uma vez ou outra do tema”. Aqui o autor da mais um argumento sobre a tentativa de implantação do direito constitucional, dessa vez com o apoio dos profissionais do direito. 
4.3 o autor faz menção do que seria importante para os indivíduos saberem para uma boa compreensão do texto constitucional. “assim, como a análise dos níveis textuais em temas como preâmbulos, direitos fundamentais, cláusulas de eternidade” serve de dica para as varias literaturas que tem o objetivo de implantar e esclarecer o texto constitucional para os indivíduos. 
5° passo: 
O texto trabalhado foi baseado em 1994 quando há pouco tempo o Tratado de Maastricht instituiu a União Europeia com o nome atual. Esse tratado que também e mencionado no texto instituiu a última revisão significativa aos princípios constitucionais, no qual teve a necessidade de ser disseminado entre a população europeia.

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