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ESOFAGOSTOMOSE Causada por Oeosophagostomum spp. Hospedeiros: Bovinos e bubalinos (O. radiatum), ovinos e caprinos (O. columbianum) e suínos (O. dentatum). Localização: Intestino grosso Possui de 38 a 40 pequenos dentículos triangulares na sua cápsula bucal Produz ovos de tamanho médio com presença de blastômeros (16 a 32) CICLO BIOLÓGICO Os ovos liberados pelos adultos eclodem no solo, liberando a larva de 1° estágio, que sofre muda para L2 e em seguida, para L3, onde é ingerida pelo hospedeiro definitivos. Em reinfecções, as L4 podem permanecer nos nódulos por até 1 ano. Nódulos são contaminados por bactéria, deixando a mucosa do intestino imprópria para uso comercial, além de produzir conteúdo purulento Os fatores antiparasitários produz um pus dentro dos nódulos – quando corta parece areia (material calcificado). SINAIS CLÍNICOS O. radiatum Aguda: anemia, edema e diarréia verde-escura, pode correr emagrecimento e edema submandibular, com hipoalbuminemia. O. columbianum Aguda: diarréia esverdeada e escura, normalmente causando emagrecimento rápido, prostração e morte. Maciça: colite ulcerativa, com debilitação progressiva. Crônica: inapetência e emaciação, com diarréia intermitente e anemia. O. dentatum Maciça: espessamento da parede intestinal, com enterite catarral. Ingestão da L3, que penetra na mucosa do int. delgado ou grosso e formam nódulos evidentes Muda para L4 nos nódulos, emergindo para a superfície da mucosa e migrando para o cólon No cólon, ocorre o desenvolvimento para fase adulta, onde ocorre formação de ovos que irão eclodir no solo Nódulos Nódulos menores que os demais, menos associados a clínica. Pode ocasionar diarréia, depressão e aumento da conversão. Porcas em inapetência, muito emagrecimento e produção de leite reduzida. DIAGNÓSTICO OPG: Presença de ovos nas fezes (ocorre em infecções crônicas). Coprocultura: Identificação da L3 Sinais clínicos: Anemia, edema, diarréia verde-escura, emagrecimento etc. Necropsia: Nódulos no formato de ervilha na parede intestinal. CONTROLE Fornecer nutrição adequada, conhecer a epidemiologia dos parasitos, o modelo de criação e as condições climáticas locais Avaliar animal individualmente, ajustar a locação, manter um nível razoável de larvas na pastagem para os animais se imunizarem, com os princípios da rotação do pasto. Adotar o uso de antiparasitário, avaliar a necessidade de tratamentos dos animais adultos Não é pra destruir todos os parasitas, apenas o controle das larvas!!
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