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Mega Revisão - Funções Biológicas

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Mega Revisão 
 
Possui 3 funções básicas: 
- Sensitiva: recebe estímulos do meio interno e externo. 
- Função integrativa: recebe as informações sensitivas, 
armazena e envia uma resposta ao estímulo recebido. 
- Motora: realiza função dada pela resposta que 
geralmente é uma contração muscular ou secreção 
glandular. 
O sistema nervoso reconhece a sensação de calor > 
esse estímulo é encaminhado ao córtex cerebral > o 
córtex interpreta e elabora uma resposta 
O sistema nervoso integra suas ações para o bom 
funcionamento do corpo. 
Anatomicamente é dividido em: Sistema nervoso central 
e Sistema nervoso periférico 
Sistema Nervoso Central 
- Localizado centralmente 
- Composto pelo encéfalo e medula espinal 
- Responsável pelas tarefas mais complexas 
- Realizam o comando de secreção e contração 
muscular 
- Está ligado aos receptores sensitivos, músculos ou 
glândulas que estão na periferia do corpo. 
Sistema Nervoso Periférico 
- Formado por nervos. 
- Nervos cranianos: que emergem do encéfalo. 
- Nervos espinais: que emergem da medula espinal. 
- Esses nervos conduzem impulsos nervosos. 
- Nervos que conduzem impulsos da periferia para o 
centro são os NEURÔNIOS SENSITIVOS ou AFERENTES. 
- Nervos que conduzem impulsos do centro para a 
periferia são os NEURÔNIOS MOTORES ou EFERENTES. 
Se liga: o SNC também possui os neurônios de 
associação ou interneurônios que são responsáveis por 
comunicar neurônios sensitivos com os neurônios 
motores. 
O sistema nervoso periférico divide-se em duas partes: 
sistema nervoso somático e sistema nervoso autônomo. 
Sistema Nervoso Somático 
- Composto por neurônios sensitivos cutâneos e 
neurônios sensitivos especiais. 
- Composto por neurônio motor que manda informação 
para os músculos esqueléticos. 
- Controla as reações que são voluntárias = 
conseguimos controlar. 
Sistema Nervoso Autônomo 
- Composto por neurônios: motores que enviam as 
informações para os músculos lisos, cardíaco ou para as 
glândulas. 
- Controla as reações involuntárias do corpo. 
- Subdivide-se em simpático e parassimpático. 
- Simpático = tensão e estresse. 
- Parassimpático = calmaria 
- Ativado por centros localizados na medula espinal, 
tronco encefálico e hipotálamo. 
Anatomia do Encéfalo 
- Constituído por neurônios e células da glia 
- Se divide em 3 partes principais: cérebro, cerebelo e 
tronco encefálico. 
- O cérebro se divide em telencéfalo e diencéfalo 
composto pelo tálamo e hipotálamo. 
Telencéfalo 
- Composto por uma camada fina da substância branca 
e cinzenta. 
- Essa substância é composta por corpos de neurônios. 
- Essa região é denominada de córtex cerebral. 
 
 
- Abaixo do córtex, existe uma área maior composta 
por uma substância branca composta por axônio de 
neurônios. 
- Divide-se em duas metades: hemisfério direito e 
esquerdo. 
- Os hemisférios se dividem pela fissura longitudinal. 
Possuímos o auto reflexo que consiste em defesa 
Exemplo: quando tocamos em uma superfície quente e 
retiramos a mão em seguida. 
 Simpático Parassimpático 
Origem Toráx/Lombar Tronco/Região 
Sacral 
Neurotransmissor Noradrenalina Adrenalina 
Quando Luta ou Fuga Relaxamento 
Efeito Para a digestão 
Aumenta a 
pressão 
arterial 
Ativa a digestão 
Abaixa a 
pressão arterial 
 
Sistema Nervoso Autônomo 
Controla: temperatura corporal, motilidade 
gastrointestinal, secreção gastrointestinal, esvaziamento 
da bexiga, sudorese e pressão arterial, altera as 
funções viscerais com rapidez e diferente intensidade. 
Organização geral do Sistema Nervoso Autônomo 
- Divide-se em simpático, parassimpático e entérico. 
- Possui funções antagônicas como contrição da pupila 
por um e dilatação da pupila por outro. 
Vias autonômicas = consistem em um neurônio pré-
ganglionar e neurônio pós-ganglionar que fazem sinapse 
e um gânglio autonômico. 
Como ocorre? 
- O corpo celular sai do SNC realiza a sinapse com 
o neurônio pré-ganglionar que irá realizar 
sinapse com o gânglio autonômico que vai realizar a 
sinapse com o pós-ganglionar que finaliza fazendo a 
sinapse no tecido alvo. 
Junções neuroefetoras do sistema nervoso autônomo é 
a junção do neurônio pós-ganglionar com o tecido alvo. É 
nesse local que realiza a sinapse que estimula o tecido 
alvo. 
Essas junções possuem varicosidades que consistem em 
dilatações bulbosas onde os neurotransmissores são 
sintetizados. 
Os neurotransmissores são liberados no fluido 
intersticial e se difundem onde os receptores estão 
localizados, essa liberação faz com que um neurônio 
pós-ganglionar possa afetar uma grande área do tecido 
alvo. 
Órgãos alvo: músculo liso, músculo cardíaco, glândulas 
exócrinas, glândulas endócrinas e parte do tecido 
adiposo. 
A maioria dos órgãos internos são inervados pelo 
sistema autônomo que possui controle antagônico com 
exceção das glândulas sudoríparas, músculos pilo-
eretores e vasos sanguíneos que possuem apenas 
inervação simpática. 
Sistema Nervoso Simpático 
- Origem dos neurônios pré-ganglionares = segmentos 
torácico e lombar da medula espinal (T1-L2) 
- Localização dos gânglios autônomos 
- Próximos a medula espinal: gânglios paravertebrais ou 
gânglios pré-vertebrais 
Comprimento dos Axônios 
- Pré-ganglionar: curto 
- Pós-ganglionar: longo 
Os neurônios pré-ganglionares simpáticos estão quase 
sempre localizados nos gânglios da cadeia simpática ou 
em outros gânglios discretos do abdômen. 
Uma característica é a liberação de acetilcolina no 
gânglio autonômico e noradrenalina na junção 
neuroefetora. 
O sinal chega no corpo celular e libera acetilcolina 
na fenda sináptica a acetilcolina vai agir sobre 
receptores no gânglio autonômico ativando o 
 
 
neurônio pós-ganglionar que libera noradrenalina na 
fenda sináptica que atua sobre os receptores 
adrenérgicos no órgão alvo. 
Exceção: fibras nervosas pós-ganglionares simpáticas 
para as glândulas sudoríparas, músculos pilo-eretores 
dos pelos e vasos sanguíneos são COLINÉRGICAS. 
O sistema nervoso simpático libera noradrenalina na 
junção neuroefetora. 
O receptor de acetilcolina durante a sinapse são os 
receptores colinérgicos nicotínicos. 
Ele é um canal que depende de ligante, a acetilcolina é 
liberada na fenda sináptica, o canal abre (canal catiônico 
para sódio), o sódio entra e despolariza a membrana, 
gera o potencial de ação e continua levando o 
sinal/impulso elétrico. 
Receptores Adrenérgicos (alfa ou beta) são receptores 
da junção neuroefetora. 
Função do sistema nervoso simpático 
- Descarga simpática consiste no aumento da liberação 
de noradrenalina. 
- Ele causa: dilatação pupilar, frequência cardíaca 
aumentada, força de contração aumentada, aumento da 
pressão arterial, vasoconstrição periférica, 
vasodilatação nos músculos esqueléticos, glicogenólise, 
gliconeogênese, lipólise, baixa atividade do trato 
gastrointestinal, relaxamento da bexiga e tônus dos 
esfíncteres (aumenta). 
O sistema nervoso simpático é ativado de forma forte 
em estado emocionais de raiva, susto, luta ou fuga e 
está diretamente relacionado a situações de alarme. 
Devido isso, ocorre: 
- Fluxo sanguíneo aumentado para os músculos ativos e 
diminuído para os órgãos não necessários para a fuga 
- Metabolismo celular intenso 
- Concentração de glicose aumentada 
- Glicólise aumentada no fígado 
- Força muscular aumentada 
- Atividade mental aumentada 
- Velocidade e intensidade da coagulação sanguínea 
aumentada. 
Sistema Nervoso Parassimpático 
- Os neurônios ficam localizados nos órgãos alvo 
- Origem dos neurônios pré-ganglionares são os núcleos 
dos nervos cranianos III, VII, IX e X (3,7,9,10). 
- Segmentos sacrais S1-S4 
- A localização dos gânglios é próximo aos órgãos 
efetores ou sobre eles. 
- Neurônios pré-ganglionares são longos 
- Neurônios pós-ganglionares são curtos 
- Os pós-ganglionares estão no próprio órgão ou 
próximo 
Neurotransmissores do sistema nervoso parassimpático- No gânglio autonômico, onde é realizado a sinapse do 
neurônio pré-ganglionar para o pós-ganglionar é a 
acetilcolina. 
- A acetilcolina liberada no gânglio autonômico gera um 
potencial de ação (PA) no neurônio pós-ganglionar para 
a junção neuroefetora que libera acetilcolina também. 
Sistema Nervoso Parassimpático = tem como 
neurotransmissor a acetilcolina porque ela é liberada na 
junção neuroefetora. 
Receptores envolvidos 
- No gânglio autonômico são os receptores colinérgicos 
nicotínicos 
- Na junção neuroefetora são os receptores 
colinérgicos muscarínicos 
- Receptores muscarínicos = são receptores 
metabotrópicos, acoplados a proteínas G. 
- Podem ser inibitórios como o M2 e M4 ou 
estimulantes como o M1, M3 e M5. 
Quando a acetilcolina se liga ao receptor 
metabotrópico, ela vai levar a ativação do receptor 
a ativação da enzima Fosfolipase C e aumento do 
nível de cálcio intracelular (Estimulante). Vai ocorrer 
a inibição do Adenilato ciclase e diminuição do 
mensageiro cAMP (monofosfato clínico) porém depende 
do alvo. 
 
 
- Descarga parassimpática consiste em favorecer 
funções relacionadas com a conservação de energia 
corporal durante o repouso. 
- Salivação, lacrimejamento, micção, digestão e 
defecação. 
Comparação rápida 
- Ambos possuem neurônios pré e pós-ganglionar 
- Ambos liberam acetilcolina no gânglio autonômico 
- No simpático libera a noradrenalina na junção 
neuroefetora tendo como receptor os alfas ou beta 
adrenérgicos. 
- Exceto: as glândulas que vão possuir receptor 
muscarínicos que recebem acetilcolina. 
- No parassimpático possui acetilcolina como receptor 
na junção neuroefetora como receptor muscarínicos. 
Simpático = estresse, luta ou fuga. 
Parassimpático = calmaria e relaxamento. 
Parassimpático = favorece funções relacionadas a 
conservação de energia corporal durante o repouso. 
Simpático = resposta de alarme ou estresse, ação e 
fluxo sanguíneo para os tecidos. 
Simpático = axônios curtos pré-ganglionar e axônios 
longos pós-ganglionar. 
Parassimpático = axônios longos no pré-ganglionar e 
axônios curtos no pós-ganglionar. 
 Simpático Parassimpático 
Origem dos 
neurônios pré-
ganglionares 
Segmentos 
torácico e 
lombar da 
medula espinal 
(T1-L2). 
Núcleos dos 
nervos 
cranianos III, 
VII, IX e X e 
Segmentos 
sacrais S1-S4 
(S2-S3). 
Localização dos 
gânglios autônomos 
Próximos a 
medula espinal 
gânglios 
paravertebrais 
ou gânglios 
pré-
vertebrais. 
Órgãos 
efetores ou 
próximos a 
eles ou sobre 
eles. 
Fibras pré/pós 
ganglionares 
Curtos/Longos Longos/Curtos 
Neurotransmissores: 
gânglio 
Acetilcolina Acetilcolina 
Neurotransmissores: 
junção neuroefetora 
Adrenalina/ 
Acetilcolina 
Acetilcolina 
 
Tônus Simpático e Parassimpático 
- Normalmente os sitemas estão continuamente ativos. 
- São chamados de taxas de atividades basais 
conhecidas como TÔNUS. 
- O tônus permite o sistema nervoso aumentar quanto 
diminuir a atividade de um órgão estimulado. 
- Muito do tônus simpático resulta da secreção basal de 
epinefrina e norepinefrina pela medula suprarrenal. 
- O sistema sempre vai ter uma atividade mesmo que 
seja pequena. 
Funções das Medulas Adrenais 
- Capacidade de liberar noradrenalina na corrente 
sanguínea 
- Estímmulo da medula adrenal pelo neurônio pré-
ganglionar simpático, fazendo com que libere adrenalina 
na corrente sanguínea. 
- Possui quase o mesmo efeito nos órgãos que a 
estimulação simpática direta = efeitos que durem mais 
tempo 
- São removidos lentamente do sangue 
- O papel da medula adrenal para a função do sistema 
nervoso simpático consiste em liberação ao mesmo 
tempo 
- Os órgãos são estimulados duas vezes 
- A medula adrenal vai estimular estruturas que não são 
invervados por fibras simpáticas direta 
- Estimula o metabolismo e regula a geração de energia 
- Libera adrenalina 
- O sistema nervoso autônomo é controlado pelo 
encéfalo 
O córtex cerebral e o sistema límbico podem influenciar 
o SNA por meio de vias descendentes e muitos reflexos 
autonômicos são capazes de ocorrer sem estímulo 
 
 
proveniente do encéfalo como a micção, defecação e 
ereção. 
Sinapses e Neurotransmissores 
Neurônio 
- Ele é composto por corpo celular com os dendritos, 
axônio e terminal do axônio. 
- O estímulo chega nos neuronios através dos dendritos, 
percorre o axônio e sai pelo terminal do axônio. 
- O potencial de ação (PA) é gerado no axônio e 
percorre do sentido axônio > terminal do axônio. 
- No corpo celular não ocorre a geração do potencial de 
ação e sim potencial gradual (PG). 
- Quando o potencial de ação (PA) chega no terminal do 
axônio, ele precisa ser transferido para o outro 
neurônio e isso é denominado de transmissão sináptica. 
- A comunicação entre neurônios = SINAPSES 
- O terminal do axônio fica ligado ao dendrito do próximo 
neurônio. 
O que células nervosas possuem para se comunicarem 
de maneira rápida e com precisão? 
R= Transmissão Sináptica 
Transmissão Sináptica 
- Consiste na ligação de um neurônio a outro na região 
da fenda sináptica. 
- É fundamental para as funções neurais 
Sinapses 
- Sinapse nervosa é o local em que um neurônio se 
comunica com outro (local especializado). 
- Sinapse química libera neuromediadores 
Neuromediadores = neurotransmissores 
Componentes da Sinapses 
- Neurônio pré-ganglionar 
- Neurônio pós-gangliona. 
- Fenda sináptica (Apenas na sinapse química) 
O sinal chega no neurônio pré-sináptico e é transmitido 
para o neurônio pós-sináptico. 
Células Gliais ou Astrocitos 
- O neurônio pré-sináptico libera a substância na fenda 
sináptica > o neurônio pós sináptico reconhece > 
transmite o sinal > o astrocito recapta o 
neurotransmissor = sinapse tripartite. 
Tipos de Sinapse 
- Elétrica: o sinal chega no neurônio pré-sináptico e é 
transmitido a partir de junções comunicantes (o 
estímulo passa de uma célula para outra). 
- Química: o sinal elétrico chega no neurônio pré-
sináptico, libera a substância na fenda sináptica (pode 
ser neurotransmissores) > transforma esse sinal 
elétrico em um sinal químico > posteriormente o 
estímulo do neurônio pós-sináptico vai gerar novamente 
um sinal elétrico. 
- Principal sinapse: a química 
Elétrica 
- Junções comunicantes ou GAP Junctions. 
- O sinal elétrico vai no neurônio pré-sináptico > faz com 
que íons passe através das junções comunicantes > 
levando o potencial elétrico para a próxima célula. 
- Junções comunicantes são poros que permitem a livre 
difusão dos íons (cátions e ânions). 
- Eles abrem poros na membrana plasmática > íons 
passam através da difusão passiva > indo do meio mais 
concentrado > para o menos concentrado. 
- O sinal elétrico ou corrente passa através do 
citoplasma de uma célula para outra através das 
junções comunicantes. 
Características da Sinapse Elétrica 
- Rápidas 
- Bidirecional (duas direções e circula livremente) 
- Altera o potencial da outra célula rapidamente 
- Usa pouca energia metabólica 
- Não precisa de energia para difusão 
- São predominantes nos circuitos neurais onde a 
velocidade ou sincronização é fundamental (período 
embionário) 
- Presente no músculo liso visceral 
 
 
Sinapse Química 
- Predominante do sistema nervoso 
- Mais conhecida 
- Ocorre entre um neurônio pré-sináptico e um 
neurônio pós-sináptico 
Estrutura: neurônio pré-sináptico / FENDA SINÁPTICA / 
neurônio pós- sináptico 
Não existe contato físico 
- Na fenda sináptica são liberados neuromediadores 
- Neurotransmissores são um tipo de neuromediador, 
ele é liberado na fenda sináptica e se liga a receptores 
no neurônio pós-sináptico, estimulando esse neurônio e 
estimulando a geração de potencial elétrico. 
- Predominante no sistema nervoso 
Porque são predominantes no sistema nervoso? 
R= Porque permitem a amplificação do sinal elétrico, 
transformando um pequeno sinal em um grande sinal. 
R= Pode possuir caratér inibitório, vai permitir que a 
sinapse estimule ouiniba o neurônio pós-sináptico. 
R= Pode transmitir informações em um domínio 
temporal grande, consegue estimular mais de 1 neurônio 
ao mesmo tempo. 
- É um substrato fundamental do fenômeno de 
plasticidade, que é a capacidade que o cérebro tem em 
se adaptar e modificar. 
Transmissão Sináptica 
- O neurônio pré-sináptico libera > neurotransmissor na 
fenda sináptica > que se liga ao receptor no neurônio 
pós-sináptico o estimulando. 
Síntese, transporte e armazenamento de 
neuromediadores 
- Os neurotransmissores encontram-se dentro das 
vesículas sinápticas 
- O transporte do neurotransmissor ocorre em 
microtúbulos (ou trilhos) 
- Quinezinas transportam a vesícula do 
neurotransmissor e o neurotransmissor transporta até 
o terminal do axônio 
- Junto com os neurotransmissores vão existir 
mitocôndrias necessárias para energia 
- As mitocôndrias não são liberadas e podem voltar ao 
transporte celular, através do transporte retrogrado 
pela protéina dineína 
- O transporte das vesículas do corpo celular até o 
terminal axonal, por uma proteína chamada quinezina é 
chamado de transporte anterógrado 
Deflagração e controle da liberação do neuromediador 
na fenda sináptica 
- Inicialmente ocorreu a geração de um potencial de 
ação (PA), que gerou um potencial elétrico (PE), que leva 
a despolarização do neurônio. 
- Essa despolarização leva a abertura de canais de 
cálcio. 
- A concentração de cálcio é maior, o cálcio entra no 
neurônio pré-sináptico que promove a fusão das 
vesículas sinápticas na membrana plasmática e libera o 
neurotransmissor na fenda sináptica. 
- O cálcio faz com que a vesícula se funda na 
membrana plasmática liberando um neurotransmissor e 
controla fechado os canais de cálcio, impedindo a saída 
e esses controladores existem na própria fenda 
sináptica. 
Difusão e reconhecimento do neuromediador pela célula 
pós-sináptica 
- O neuromediador vai se difundir livremente na fenda 
sináptica até ele encontrar no neurônio pós-sináptico o 
seu receptor (proteína de interesse). 
- O neuromediador vai se difundir até o outro lado e se 
ligar ao seu receptor específico. 
- No fim do processo, promove a resposta da célula. 
Deflagração do potencial pós-sináptico 
- O potencial de ação despolariza a célula > a 
despolarização gerou > entrada de cálcio > faz com que 
ocorra liberação do neurotransmissor na fenda 
sináptica > essa liberação pode levar a entrada de algum 
íon no neurônio pós-sináptico. 
 
 
- A entrada de sódio leva a uma pequena despolarização 
do neurônio pós-sináptico, levando a abertura dos canais 
de sódio voltagem dependete. Que quando chega na 
região específica terá a deflagração de um novo PA 
- Temos uma alteração na polaridade da membrana pós-
sináptica podendo levar a um potencial de ação. 
Desativação do Neuromediador 
- É muito importante retirar o neuromediador da fenda 
sináptica pois pode ocorrer doenças neurológicas. 
- As doenças neurológicas ocorrem porque o neurônio é 
super estimulado e isso gera a morte neuronal. 
- Um dos mecanismos que retiram os neuromediadores 
da fenda sináptica é através das células gliais. 
- As células gliais tem transportadores na membrana, 
que conseguem transportar o neuromediador para 
dentro da célula glial. 
- Esses transportadores então retiram eles da fenda 
sináptica > denominado > CAPTAÇÃO DO 
NEUROTRANSMISSOR 
- Dentro da célula glial ele possui diversos destinos e 
pode até voltar para a fenda sináptica. 
Outro mecanismo de retirar o neuromediador é através 
da clivagem ou degradação dele, isso ocorre com a 
acetilcolina que é degradada. 
Pórem, para isso é necessário presença de uma 
enzima, a enzima que degrada a acetilcolina é a 
acetilcolinesterase, que quebra/cliva a acetilcolina em 
ACEIL + COLINA e a colina volta para o neurônio pré-
sináptico. 
Ele vai degradar a acetilcolina fazendo com que pare a 
transmissão sináptica. 
Transmissão Sináptica 
- O impulso chega > despolariza a célula > entra cálcio > 
vesículas se fundem na membrana plasmática > ocorre 
liberação de neurotransmissores > eles se ligam aos 
receptores pós-sinápticos > ativam o potencial pós-
sináptico > esse podendo ser excitatório ou inibitório. 
Neuromediadores 
- Se dividem em: neurotransmissores, neuromoduladores 
e neuro-hormônios. 
- Neurotransmissores: baixo peso molecular, ação rápida 
(aminoácidos, aminas e purinas). 
- Neuromoduladores: alto peso molecular (peptídeos e 
lipídios) ou moléculas muito pequenas (gases) de ação 
lenta. 
- Neuro-hormônios: secretados no sangue e distribuídos 
pelo corpo. 
Receptores 
- Ionotrópicos: canais iônicos 
- Metabotrópicos: acoplados a protéina G 
Ionotrópicos 
- São canais iônicos que quando a molécula sinalizadora 
se liga nesse receptor, ela abre o canal permitindo a 
passagem dos íons do meio mais concentrado para o 
menos concentrado. 
- É um canal dependente de ligante. 
- Sua ativação é desencadeada através da molécula 
sinalizadora. 
- Só abre o canal quando a molécula sinalizadora se liga. 
- Pode ser catiônico ou aniônico. 
- Catiônico = excitatório 
- Aniônico = inibitório 
- Possuem ação rápida e local. 
- Envolvidos com o início da transmissão sináptica. 
Metabotrópicos 
- Acoplados a proteína G. 
- Sua ativação vai gerar uma molécula denominada 2º 
mensageiro. 
- O ligante se liga > estimula a quebra da proteína > 
gera o 2º mensageiro. 
- Possui ação lenta e regula a transmissão sináptica. 
- Regula a abertura de canais. 
- Sua estimulação leva a abertura de outros canais. 
- Ele leva a ativação de enzimas importantes 
 
 
 
 
Receptores 
- Podem ser receptores despolarizantes no SNC ou 
Hiperpolarizantes do SNC 
- Receptores despolarizantes no SNC: vai ter a 
abertura e entrada de íons cátions, levando a 
despolarização da célula e geração de um potencial pós-
sináptico excitatório. 
Abertura de canais de sódio > condução reduzida pelos 
canais de cloreto ou de potássio > efeito excitatório 
- Receptores hiperpolarizantes do SNC: não vai ter a 
abertura de canais catiônicos, vamos ter abertura de 
canais de cloreto ou de canais de potássio, levando a 
diminuição do potencial de ação da célula, deixando-a 
mais negativa e tendo efeito inibitório. 
- Chama-se de potencial pós-sináptico inibitório 
Integração Sináptica 
- Existem duas maneiras de integração sináptica a 
somação espacial e somação temporal. 
- Somação espacial: é efeito da somação dos potenciais 
pós-sináptico simultâneos pela ativação de múltiplos 
terminais em áreas amplamente espaçadas na 
membrana neuronal. 
Por exemplo: A e B estão estimulando o neurônio ao 
mesmo tempo na região do dendrito e ambos estão 
gerando uma despolarização do neurônio e o resultado 
vai ser a somação do efeito de A+B que é denominado 
somação espacial. 
Exemplo: Ocorre no potencial de ação gradual no corpo 
celular pois lá ocorre várias transmissões sinápticas 
- Somação Temporal: é um neurônio que estimula várias 
vezes o mesmo neurônio. Descargas sucessivas de um 
único terminal pré-sináptico, se ocorrem rápido o 
suficiente e podem ser adicionadas umas as outras (se 
somam). 
- É denominado facilitação dos neurônios. 
 
 
Outros termos 
- Condução Decremental: significa que a amplitude do 
potencial de ação pós-sináptico vai diminuir a medida que 
for conduzido pela membrana celular e resulta do 
potencial pós-sináptico ser conduzido eletronicamente. 
- Meninges: são membranas que revestem todo o 
sistema nervoso e a medula. Denominados dura-máter, 
aracnoide e pia-máter. 
- Líquido Cefalorraquidiano: é um fluido corporal estéril, 
de aparência clara que encontra-se no espaço 
subaracnóideo no cérebro, entre as membranas 
aracnoide e pia-máter das meninges e no espaço 
subaracnóideo na medula espinal. 
- Sistema Nervoso Entérico: regula e modula as funções 
de movimento, secreção e atividade das células 
endócrinas do TGI (trato gastrointestinal) de forma 
totalmente independente do sistema nervoso. 
- Pode ser chamado desistema circulatório porém, 
sistema circulatório aborda o sistema cardiovascular e 
linfático. 
- O oxigênio que inspiramos precisa chegar nas células 
do nosso corpo para gerar energia. 
- O sistema cardiovascular é responsável por 
transportar oxigênio e nutrientes para as células. 
- As células produzem o resíduo metabólico que precisa 
ser eliminado do organismo e quem retira esses 
resíduos metabólicos é o sistema cardiovascular. 
Exemplo: CO2 
- Outros resíduos são eliminados pelos rins através da 
circulação sanguínea. 
- O sistema cardiovascular também é responsável pela 
regulação da temperatura corporal e defesa do 
organismo pelo sistema imunológico. 
- De acordo com a necessidade do corpo em reter ou 
eliminar calor, o nosso corpo ajusta a quantidade de 
 
 
sangue que vai para determinada parte do corpo, como 
por exemplo: durante uma atividade física, o sangue vai 
mais para a superfície para poder ocorrer troca de 
calor (vasodilatação dos vasos sanguíneos). 
- No sangue possuímos diversas células de defesa, os 
leucócito, que quando existe alguma lesão ou infecção, o 
fluxo sanguíneo na região é aumentado para que mais 
células de defesa cheguem para combater a infecção. 
Funções do Sistema Cardiovascular 
- Transporte de substâncias essenciais para as células 
- Remoção de resíduos metabólicos 
- Regulação da temperatura corporal 
- Defesa do organismo 
As substâncias são transportadas através do sangue 
por meio dos vasos sanguíneos. 
Esses vasos podem ser veias, artérias ou capilares. 
As veias, artérias e capilares são vasos sanguíneos do 
sistema circulatório e estão estritamente ligadas ao 
sangue, são vasos distintos e com funções diferentes. 
Veias 
- Vasos sanguíneos em forma de tubos 
- Levam o sangue de volta ao coração através dos 
átrios 
- Transporta o sangue venoso (pobre em oxigênio) 
- O sangue conduzido pelas veias será bombeado para 
as artérias pulmonares com o objetivo de oxigenar o 
sangue 
- Exemplos: veia cava, veia pulmonar e jugular. 
Artérias 
- Vasos sanguíneos em forma de tubos 
- São resistentes a pressão 
- Levam o sangue do coração para o resto do corpo 
pelos ventrículos 
- Transporta o sangue arterial rico em oxigênio 
- Exemplo: Aorta 
- Exceção: artérias pulmonares levam sangue pobre em 
oxigênio 
Capilares 
- Vasos sanguíneos em forma de tubos extremamente 
pequenos 
- Leva o sangue das artérias aos órgãos 
- Transporta sangue arterial aos tecidos 
- Leva oxigênio e nutrientes para a célula 
- Responsável pela troca de gases 
- Leva o sangue de volta ao coração pelas veias 
 
Para ocorrer o transporte de substâncias, o sangue 
precisa se movimentar e o sangue é movimentado pelo 
bombeamento do sangue. 
Principais componentes do sistema 
- Sangue 
- Vasos sanguíneos 
- Coração 
Pequena e Grande Circulação 
- Pequena circulação: é a circulação do sangue entre o 
coração e pulmão. (Entre o lado direito do coração e os 
pulmões e dos pulmões para o coração). 
- Grande circulação: é a circulação sanguínea do lado 
esquerdo do coração para a aorta e tecidos do corpo, e 
do corpo de volta para o coração. 
Circulação pulmonar = pequena circulação 
Circulação sistêmica = grande circulação 
- O coração é um órgão capaz de realizar contração e 
durante seu relaxamento (diástole) ele se enche de 
sangue e quando ele se contrai (sístole) ele ejeta o 
sangue para dentro dos vasos sanguíneos. 
- O sistema cardiovascular é um sistema fechado e o 
sangue circula dentro desse sistema. 
- Se houver rompimento do sistema = hemorragia 
Fluxo de sangue e Transporte 
- O sangue circula no corpo através dos vasos 
sanguíneos que são classificados como veias e artérias. 
 
 
- As veias levam ao coração o sangue vindo do corpo e 
suas paredes são mais finas que as das artérias. 
- As artérias levam sangue do coração ao corpo e suas 
paredes são mais espessas e dilatáveis. 
- São dilatáveis por conta da pressão que são 
submetidas. 
- O sangue chega ao coração pelo seu lado direito (VEIA 
CAVA) após oxigenas os tecidos. 
- As veias cavas são as maiores do corpo pois pegam 
todo o sangue do corpo e levam para o coração, esse 
sangue é rico em gás carbônico e pobre em oxigênio. 
- A partir do átrio direito o sangue passa para o 
ventrículo direito e após isso é encaminhado pela artéria 
pulmonar para os pulmões. 
- O sangue do lado direito do coração é pobre em 
oxigênio e por isso é representado nos livros e imagens 
pela cor AZUL. 
- Quando o sangue chega nos pulmões, ele deixa o gás 
carbônico nos alvéolos pulmonares para ser expelido 
pela expiração e recebe oxigênio (hematose). 
- Hematose: oxigenação do sangue nos pulmões. 
- Após receber o oxigênio, o sangue retorna ao coração 
para ser bombeado por toda extensão corporal > Ele 
volta para o lado esquerdo do coração através das veias 
pulmonares > que levam o sangue para o átrio esquerdo 
> desce para o ventrículo esquerdo > e após isso é 
ejetado para todo o corpo > pela aorta. 
- A aorta se ramifica por todo o corpo formando vasos 
sanguíneos pequenos (capilares), que chegam nas células 
e tecidos deixando o oxigênio e nutrientes. 
- Os capilares também recebem dos tecidos o gás 
carbônico por meio da difusão. 
- Os capilares após isso vão se reunindo cada vez mais 
e gerando estruturas maiores até chegar nas veias 
cava inferior e superior, que chegam ao átrio direito do 
coração. 
Ciclo Cardíaco 
- Pode ser definido como um conjunto de eventos 
cardíacos que ocorrem entre o início de um batimento 
até o próximo. 
- A maneira como o coração contrai é muito importante 
para o cliclo cardíaco. 
- Sístole = contração 
- Diástole = relaxamento 
- Os átrios e ventrículos não podem contrair 
simultaneamente. 
- Para garantir esse fluxo os átrios e ventrículos não se 
contraem ao mesmo tempo. 
- Primeiro ocorre a contração atrial e depois a 
contração ventricular. 
- A ação de bombeamento acontece em 2 etapas a 
contração dos átrios e contração dos ventrículos. 
- O ciclo cardíaco pode ser definido como um conjunto 
de eventos cardíacos que ocorrem entre o início de um 
batimento até o próximo. 
O coração recebe o sangue pelos átrios > o sangue 
desce para os ventrículos de forma passiva ( é como se 
o sangue escoasse para o ventrículo sem precisar de 
contração) > após isso ocorre a contração atrial > o 
restante do sangue do átrio vai para os ventrículos > no 
início da contração dos ventrículos, a pressão 
intraventricular sobe rapidamente > provocando no 
fechamento das valvas átrioventriculares (isso é 
importante para que não ocorra refluxo de sangue). 
- No início da contração dos ventrículos não existe 
ejeção de sangue, pois as valvas semilunares estão 
fechadas, essa parte do ciclio é denominado de 
CONTRAÇÃO ISOVOLUMÉTRICA. 
- Quando a pressão dos ventrículos supera a pressão 
das grandes artérias, as valvas se abrem e o sangue é 
ejetado. 
 
 
- Durante a ejeção de sangue, a pressão dentro dos 
ventrículos vai diminuindo até que ela fica inferior a das 
grandes artérias e as valvas semilunares se fecham. 
- A partir disso, inicia-se o RELAXAMENTO 
ISOVOLUMÉTRICO que é quando os ventrículos estão 
relaxando mas não existe entrada de sangue neles. 
- A partir disso, de acordo com a diástole, a pressão 
nos ventrículos diminui > as valvas se abrem > o sangue 
dos átrios passam para os ventrículos e ocorre tudo 
novamente. 
Sons do coração 
- Os sons do coração são chamados de bulhas cardíacas 
- Ocorrem devido ao fechamento das valvas 
atrioventriculares. 
- O 2º som é por conta do fechamento das valvas 
semilunares. 
Vasos Sanguíneos 
- É a tubulação que transporta o sangue por todo o 
corpo. 
- O sangue circula o corpo através dos vasos 
sanguíneos. 
- Ao sair do coração pelas artérias, o sangue vai 
passando por vasos sanguíneos cada vez menores, 
chamados de arteríolas até atingirem os capilares que 
fazem conexão entre as artérias e veias. 
- Após a troca de substância, o sangue dos capilaresvai 
passando por vasos cada vez maiores como vênulas e 
depois pelas veias, até atingir as veias cavas inferior e 
superior e retornar ao coração. 
- Artérias se diminuem formando arteríolas. 
- Veias se diminuem formando vênulas. 
- Os capilares são os menores vasos sanguíneos. 
Esses vasos possuem diferenças funcionais, estruturais 
e anatômicas. 
- Veias: levam o sangue do corpo para o coração 
- Artérias: levam o sangue do coração para o corpo 
- Capilares: levam sangue aos tecidos 
Diferenças 
As veias e artérias são formadas por 3 camadas 
concêntricas denominadas túnicas. 
- Túnica externa: formada por tecido conjuntivo 
- Túnica médica: formada por tecido muscular (músculo 
liso) e fibras elásticas 
- Túnica Íntima ou interna: é formada por 3 camadas 
> Endotélio: epitélio pavimentoso simples, possui contato 
direto com o sangue e possui função vasodilatadora. 
> Membrana Basal: é composto por glicoproteínas e 
algumas fibras de tecido conjuntivo 
> Lâmina Elástica: formado por fibras elásticas 
O atrito gerado pelo sangue no endotélio da túnica 
íntima gera o óxido nítrico, responsável pela 
vasodilatação. 
Se os vasos sanguíneos possuirem músculo, eles podem 
realizar contração, como as arteríolas. 
- Vasoconstrição: é a contração de um vaso sanguíneo 
diminuindo seu espaço interno. 
- Vasodilatação: é a dilatação de um vaso sanguíneo 
aumenrando seu espaço interno. 
- Por isso os vasos sanguíneos conseguem controlar a 
quantidade de sangue. 
- Os vasos sanguíneos que vão para o sistema 
digestório sofrem vasoconstrição. 
Veias x Artérias x Capilares 
- Artérias: nas de grande calibre existe grande 
quantidade de fibra elástica entre as células musculares 
lisas e uma menor quantidade de músculo liso. 
- Pois elas precisam ser resistenter e não podem 
sofrer vasoconstrição. 
- Nas artérias de calibre maior, o tecido é mais elástico 
e menos muscular. 
- Nas arteríolas possuímos mais músculos lisos e menos 
 
 
elástico pois elas vão realizar vasodilatação e 
vasoconstrição, auxiliando no fluxo sanguíneo. 
- Capilares: os capilares possuem somente 1 única 
camada de epitélio simples pavimentoso ou endotélio. 
- Essa estrutura facilita a troca de substância entre o 
sangue e as células. 
- Os capilares fazem conexão entre as artérias e as 
veias. 
- Veias: as veias possuem 3 camadas iguais a da 
artérias porém suas paredes são mais finas. 
- As veias possuem menos músculos. 
- A pressão dentro das veias é menor que a pressão 
das artérias. 
- Os músculos pressionam o sangue das veias para 
ocorrer a circulação porque as veias possuem válvulas. 
- O efeito de compressão pelos músculos esqueléticos é 
denominado bomba muscular esquelética, responsável 
pelo retorno venoso do sangue. 
Artérias Coronárias e Infarto Agudo do Miocárdio 
- O coração precisa de irrigação sanguínea. 
- Essa irrigação é feita pelas artérias coronárias. 
- O coração consome muita energia. 
- Durante o repouso, o coração recebe 5% do sangue 
bombeado por ele mesmo e em atividade é cerca de 
20%. 
- O primeiros ramos da aorta são direciondos a irrigação 
do próprio coração. 
- A artéria coronária direita abasece o átrio direito, 
ventrículo direito, parte posterior do coração e uma 
pequena parte do septo. 
- A artéria coronária esquerda abastece o átrio 
esquerdo, ventrículo esquerdo e parte do septo 
interventricular. 
- As artérias sofrem constrição durante a sístole e o 
coração só recebe o sangue pelas artérias coronárias 
durante a diástole. 
- O infarto acontece quando a irrigação do músculo 
pelas artérias é prejudicada, geralmente por uma 
obstrução. 
- O infarto é a morte de um conjunto de células 
cardíacas. 
- Os sintomas incluem dor no peito, pode irriadiar para o 
braço esquerdo, mandíbula, costas ou estômago. 
- A causa mais comum de infarto é aterosclerose. 
- Aterosclerose leva ao depósito de plascas de gorduras 
no interior das artérias. 
- Fatores que predispõe: idade, obesidade, diabete, 
colesterol ruim (LDL) e fatores hereditários. 
- O paciente pode ter o sintoma do infarto mas não ser 
o IAM em si e sim a ANGINA. 
- A angina ocorre quando existe uma obstrução parcial 
de alguma coronária, porém, no repouso o fluxo 
sanguíneo não fica prejudicado. 
- Quando a pessoa se estressa, a PA aumenta e a 
demanda de sangue pelo músculo cardíaco aumenta. 
- O estresse mental faz com que as coronárias sofram 
vasoconstrição, bloqueando o fluxo sanguíneo e gera 
sintomas do infarto. 
- Quando a pessoa se acalma, ocorre a melhora dos 
sintomas. 
- Já os sintomas do infarto não cessam. 
- A gravidade do infarto depende da coronária que foi 
obstruída e da gravidade da área infartada. 
- É preciso fazer o transporte para uma emergência 
imediato do paciente com sintomas de infarto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- As células do nosso corpo precisam do oxigênio para 
produzir energia. 
- A energia vem da molécula de ATP = adenosina 
trifosfato. 
- Grande parte do ATP só é produzido na mitocôndria 
na presença do oxigênio. 
- O sistema respiratório garnte a troca gasosa e o 
sistema cardiovascular garante o transporte dos gases. 
- O sistema respiratório também auxilia no controle do 
PH sanguíneo. 
- Filtra e aquece o ar inspirado através do muco nasal e 
pelos. 
- Respiração: troca de gases entre atmosfera, sangue 
e as células. 
- A respiração é composto de 3 processos: 
> Ventilação pulmonar 
> Respiração pulmonar 
> Respiração tecidual 
- Ventilação pulmonar: processo mecânico que move o 
ar para o interior ou exterior do pulmão. 
- Entrada: inspiração e Saída: expiração 
- Respiração pulmonar: troca de gases entre o pulmão 
e o sangue, onde o sangue recebe o oxigênio e libera o 
gás carbônico. 
- Respiração tecidual: pode ser chamado de respiração 
interna, consiste na troca de gases entre as células e o 
sangue. 
Vias Aéreas 
- O sistema é dividido em 2 zonas. 
> Zona de condução e Zona repiratória 
- Zona de condução: composto por nariz, faringe, 
laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos. 
São denominados vias aéreas porque conduzem o ar do 
meio externo para o interno. 
- Zona respiratória: é onde ocorre as trocas gasosas. 
Composto pelos bronquíolos respiratórios, ductos 
alveolares, sacos alveolares e alvéolos pulmonares. 
- Zona condutora: pode ser dividida em vias superiores 
e vias inferiores. 
A vias inferiores estão localizadas dentro do tórax e as 
vias superiores fora do tórax. 
Vias Aéreas Superiores 
- O ar entra no nosso sitema respiratório pelo nariz. 
- O nariz é composto pela parte externa visível e a 
parte interna que está dentro do crânio. 
- A cavidade desse nariz é denominada de cavidade 
nasal que é separa em dois lados pelo septo nasal. 
- A parte externa do nariz é dividido em 2 partes 
denominadas narinas, compostas por pelos grossos que 
são responsáveis por filtrar o ar que vai entrar nos 
pulmões. 
- No nariz interno, o ar passa pelas conchas nasais que 
é uma região vascularizada e é o local que aquece o ar. 
- A cavidade nasal possui células ciliadas que ajudam no 
processo de limpeza do ar inspirado e são células 
produtoras de muco. 
- O muco funciona como um filtro adesivo que retem as 
menores partículas de ar que não foram filtradas 
através dos pelos. 
- O muco também serve para umidificar o ar que entra 
no sistema respiratório. 
- As conchas nasais aumentam a superfície de contato 
com o ar, fazendo com que ele chegue filtrado, 
umidificado e aquecido aos pulmões. 
- Acima das conchas nasais temos o epitélio olfatório, é 
uma região que se conecta com o nervo olfatório que é 
responsável pelo olfato. 
- Existem também os seios paranasais que são seios 
preenchidos de ar no interior dos ossos do crânio, 
auxiliam na produção de muco, auxiliam a amplificar a 
voz (aumentar a ressonância da voz) e outras funções. 
 
 
- A inflamação da mucosa desses seios é denominado 
sinusite. 
- Após passar pela cavidade nasal, o ar chega na 
faringe, que funciona como uma passagemde ar e 
alimento. 
- Funciona como uma câmara que ajuda a ampliar o som 
da fala. 
- A faringe se divide em 3 
- Nasofaringe: faz contato com a cavidade nasal e 
tubas auditivas, sua parte posterior é composto por 
tonsila faríngea e é conhecido como adenoide. 
- Orofaringe: comunicação com a cavidade oral, contém 
tonsila palatina conhecida como amigdala e a tonsila 
lingual. 
- Larigofaringe: é a região mais inferior, faz conexão 
com o esôfago e laringe. 
Depois de passar por essas estruturas, o ar chega na 
laringe. A laringe é um órgão curto que se conecta 
superiormente com a faringe e inferiomente com a 
traqueia, localizada a frente da 4ª, 5ª e 6ª vértebra 
cervical. 
- Possui cartilagens importantes, como cartilagem 
tireóide, epiglote e cartilagem cricoide. 
- Na laringe também encontramos as pregas vocais que 
emitem som e as pregas vocais emitem so após a 
passagem do ar. 
Vias Aéreas Inferiores 
- É a parte condutora inferior da via aérea 
- Estão localizados dentro do tórax 
- São compostos pela: traqueia, brônquios, brônquios 
lobares, brônquios segmentares, brônquios 
intrassegmentar que geram os bronquíolos e suas 
divisões que formam a árvore brônquica e os pulmões. 
Traqueia 
- É um órgão de anatomia simples 
- É um tubo fibrocartilaginoso com aneis de hielina (pode 
ser chamado de aneis cartilaginosos ou aneis traqueais) 
- Os aneis cartilaginosos servem como um esqueleto que 
da o suporte para passagem de ar e evita que ocorra 
contração do músculo liso que reveste a traqueia. 
- O anel cartilaginoso evita também que ocorra 
colabação da traqueia (impedimento da passagem de ar). 
- Possui cerca de 11cm em adultos 
- Abrange a região da C6 a T5 
 C6 = sexta vértebra cervival 
T5 = quinta vértebra torácica 
- Os aneis possuem formado de C 
- Sua abertura fica virada para a parte posterior da 
traqueia 
Localização 
- Anteriormente: Arco da aorta, tronco braquiocefálico, 
artéria carótida comum esquerda, artéria subclávia 
esquerda, veia subclávia, timo e o esterno. 
- Posteriormente: esôfago e o nervo laríngeo 
recorrente. 
- Direita: o nervo vago inerva a maioria das viceras 
abdominais e torácicas (passa a direita da traqueia) 
- Veia ázigo 
- Pleura: pequena camada de tecido fino que reveste os 
pulmões. 
- Esquerda: arco da aorta, carótida comum, subclávia 
esquerda (antero lateral), nervo vago, nervo frênico 
esquerdo e pleura pulmonar. 
- Relações principais: Grandes vasos e esôfago 
- A parte interna da traqueia é revestida por células 
caliciformes produtoras de muco e possui cílios 
- A região inferior da traqueia bifurca em 2 brônquios 
principais. 
- A bifurcação é denomina carina da traqueia 
Brônquios 
- O brônquio direito é mais vertical e acima (é 
praticamente a continuação da traqueia). 
- O brônquios esquerdo é mais abaixo porque o volume 
do coração ocupa uma parte do lado esquerdo. 
- Quando o paciente aspira um corpo estranho, ele 
geralmente vai para o brônquio direito. 
 
 
Traqueostomia 
- A incisão é feita diagonalmente na localização do 3º 
arco da traqueia situado inferiormente a tireóide. 
- Em situações de emergência é recomendado 
- O objetivo é criar um acesso alternativo de ventilação. 
Brônquios 
- Os brônquios se dividem em brônquios lobares. 
- Brônquio principal direito: é mais curto e espesso, 
posição mais vertical e se divide em 3. 
- Brônquio principal esquerdo: longo, fino (por conta da 
aorta) e oblíquo. 
- Os brônquios penetram lateralmente o pulmão, 
inseridos no hilo do pulmão. 
- Após serem inseridos nos pulmões, eles se ramificam 
gerando a árvore brônquica. 
- O brônquio principal > se ramifica > brônquio lobar ou 
secundário (transporta o ar para 1 lobo do pulmão) > se 
ramifica > brônquio segmentar (transporta o ar para o 
segmento do pulmão) > se ramifica > brônquios 
intrasegmentar > dão origem aos > bronquíolos (não 
possuem cartilagem) > geram os > sacos alveoláres. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lado direito: 3 brônquios lobares 
Lado esquerdo: 2 brônquios lobares 
- Os brônquios lobares se dividem em brônquios 
segmentares e se dividem em ramos cada vez menores. 
- O calibre vai diminuindo e as menores ramificações são 
denominadas de bronquíolos que não possuem cartilagem 
mas são formadas de fibras musculares lisas. 
- Os bronquíolos se ramificam em bronquíolo terminal. 
- A partir dai temos a zona respiratória, que é a zona 
onde ocorre a troca gasosa. 
- O bronquíolo respiratório, ductos alveolares e alvéolos 
compõe a parte onde ocorre troca gasosa. 
- Os sacos alveolares são bolsas de ar formada por um 
simples epitélio que faz contato com os capilares 
sanguíneos permitindo troca gasosa. 
- São a última parte da árvore brônquica. 
- Eles são estruturas cheias de ar e eles dão o aspecto 
esponjoso ao pulmão. 
Bronquíolos 
- A artéria pulmonar se ramifica junto com os 
bronquíolos para levar sangue venoso para os alvéolos. 
- Os ramos das veias pulmonares drenam o sangue 
arterial dos alvéolos que posteriormente será enviada 
para a veia pulmonar. 
- Alvéolos: unidade estrutural da troca gasosa 
(hematose) 
Brônquio intrasegmentar > bronquíolo terminal > - 
bronquíolo respiratório > sacos alveolares > alvéolo 
Parede o alvéolo 
- É composto por 1 parede de células do epitélio 
pavimentoso. 
- Apresenta as ramificações da artéria pulmonar e veia 
pulmonar. 
- A parede do alvéolo é bastante fina e vai permitir as 
trocas gasosas. 
- São estruturas bem pequenas. 
 
 
 
 
Pulmões 
- Os pulmões são órgãos pares. 
- Localizados dentro da cavidade torácica, nos dois lados. 
Cavidade Torácica 
- É composta por mediastino, cavidade pulmonar, pulmão 
e pleura. 
- Os pulmões possuem ápice, base, faces e margens. 
- Ápice: superior e inferior; superior fica acima da 
clavícula 
- Faces: costal, mediastinal e diafragmática 
- Margens: anterior, posterior e inferior (delimita o 
pulmão) 
- Costal: voltado para as costelas 
- Mediastinal: voltado para o meio (mediastino) 
- Diafragmática: face inferior 
- O pulmão esquerdo é levemente menor do que o 
direito. 
- O pulmão direito é mais largo e espesso. 
- O pulmão direito é mais curto porque abaixo dele está 
o fígado. 
Pulmão Direito 
- Possui 3 lobos: superior, médio e inferior 
- Possui brônquio lobar superior, médio e inferior 
- Possui 2 fissuras, 1 horizontal e outra oblíqua 
- Face costal: impressões costais 
- Face mediastinal: hilo do pulmão (raiz do pulmão), 
artéria brônquica (irriga o pulmão) 
Pulmão Esquerdo 
- Possui 2 lobos: superior e inferior 
- Possui 1 fissura: oblíqua 
- Possui a impressão cardíaca 
- O pulmão possui 2 artérias entrando e 1 saindo 
- Na região medial de cada pulmão existe uma área 
denominda HILO pulmonar. 
- Hilo: é a região onde os vasos sanguíneos, nervos e 
brônquios entram e saem dos pulmões. 
- Ao redor dos pulmões existe uma fina camada 
denominada de pleura que é uma membrana cerosa. 
- A pleura é uma dupla membrana que serve para 
proteger e auxilia na mecânica pulmonar. 
- A parte mais externa é denominada pleura parietal 
que fica aderida ao driafragma e a cavidade torácica. 
- A parte mais interna é denominada de pleura visceral 
que fica aderida a parede dos pulmões. 
- Entre as pleuras existe um espaço denominado de 
cavidade pleural que contém 1 líquido que é liberado pela 
própria pleura. 
- Esse líquido serve para diminuir o atrito entre as 
pleuras e auxilia na mecânica pulmonar. 
- O diafragma é um músculo estriado esquelético que 
está localizado abaixo dos pulmões, ele tem formato de 
uma cúpula e separa o tórax do abdome. 
- É fundamental para o sistema respiratório porque 
sem ele a respiração não acontece. 
- O diafragma contrai, e nessa contração ocorre o 
rebaixamento do músculo que forma uma pressão no 
sistema respiratório que força a entrada do ar pelo 
sistema respiratório. 
Mecânica Respiratória 
- Inspiração: entrada de ar nos pulmões 
- Expiração: saída de ar dos pulmões 
- O diafragma é importantepois respiramos devido a 
diferença de pressão. 
- Quando o diafragma contrai, ele rebaixa e a pleura 
que está fixada ao diafragma, se movimenta para baixo 
junto com o diafragma durante a contração. 
- Durante a contração, o diafragma traciona os pulmões 
junto com ele e aumenta o volume do sistema 
respiratório, a pressão alveolar se torna menor do que 
a pressão atmosférica e através disso o ar é puxado 
para dentro. 
 
 
- Na expiração o diafragma relaxa e a retração da caixa 
torácica comprime os pulmões, fazendo com que a 
pressão alveolar se torne superior a pressão 
atmosférica e dessa forma ocorre a expiração. 
- Durante uma atividade física, nós ficamos ofegantes e 
a ventilação pulmonar aumenta, nesse momento nós 
realizamos a respiração forçada. 
- E na respiração forçada existem músculos para 
auxiliar a respiração. 
- Músculos: intercostais externos, os serrateis 
anteriores (paredes laterais do tórax), escaleno (elevam 
as costelas) e o esternocleidomastóideo (contrai e eleva 
o osso externo). 
- Todos os músculos atuando junto ajuda a aumentar o 
diâmetro do sistema respiratório auxiliando a entrada de 
ar com maior volume. 
- Expiração forçada: músculos acessórios da respiração 
acabam ajudando porque a retração da caixa torácica 
normal não consegue realizar sozinho. 
- Músculos auxiliares da expiração forçada: músculos 
abdominais e intercostais internos. 
- Os pulmões não encolhem por conta da pleura. 
Hematose 
- Depois que o ar atmosférico entra no sistema 
respiratório, ele chega até os alvéolos onde o oxigênio 
passa do alvéolo para o capilar sanguíneo por meio da 
difusão. 
- Da mesma maneira que o gás carbônico passa do 
sangue para o alvéolos pulmonares. 
- Hematose é a transformação do sangue rico em gás 
carbônico para o sangue rico em oxigênio. 
- Esse fluxo de gases precisa ultrapassas as barreiras 
que são: parede do alvéolo (epitélio alveolar), espaço 
intersticial e a parede do capilar e essas estruturas são 
chamadas de membrana respiratória. 
O pulmão é um dos componentes do sistema 
respiratório, é através dele que ocorre a oxigenação do 
sangue. Quando inspiramos o ar rico em oxigênio, o ar 
entra pelas narinas e passa por todo os componentes 
do sistema respiratório (faringe, laringe e traqueia) até 
chegar nos pulmões. 
Existe a perfusão tecidual que transporta o sangue rico 
em oxigênio aos tecidos e ao mesmo tempo transporta 
o sangue rico em gás carbônico aos pulmões. O gás 
carbônico que estava presente nos tecidos é trocado 
pelo oxigênio que foi inspirado e após isso expiramos o 
gás carbônico. 
Os pulmões possuem também capacidade e volume de 
inspiração e expiração. Ocorre porque os pulmões 
comportam até uma determinada quantidade de ar e 
essa quantidade pode variar de pessoa para pessoa ou 
na presença da patologia. 
Volume corrente: é conhecido como o primeiro volume 
porque é o volume obtido numa respiração normal, o 
volume que entra e sai dos pulmões durante cada ciclo 
(inspiração e expiração) é o volume corrente e 
geralmente o volume é de 500ML. 
Os pulmões também possuem volumes de reserva para 
situações de respiração máxima que é um tipo de 
respiração forçada. 
Volume de reserva inspiratória: é o volume de uma 
inspiração máxima, é a capacidade máxima que a pessoa 
consegue inspirar de forma forçada. Esse volume é de 
aproximadamente 3000 ML. 
Depois que ocorre uma inspiração máxima é possivel 
definir a capacidade pulmonar total que consiste no 
volume de ar nos pulmões depois de uma inspiração 
máxima. 
A segunda reserva é a reserva expiratória (VRE) que 
consiste no volume em uma expiração máxima forçada 
e esse volume é aproximadamente 1.100 ML. 
O volume residual (VR) é o volume que permanece no 
pulmão após a expiração máxima. Com o VR pode-se 
 
 
concluir que nossos pulmões sempre possuem ar de 
reserva e esse volume é de aproximadamente 1.200ML. 
A capacidade vital (CV) é o máximo de ar que pode ser 
mobilizado nos pulmões. Ele é calculado através da soma 
dos volumes que entram e saem dos pulmões, o volume 
corrente, o volume de reserva inspiratória e o volume 
de reserva expiratória. 
Capacidade vital forçada (CVF) é o volume de ar máximo 
expirado com esforço máximo após uma inspiração 
máxima. 
O Volume expiratório forçado no 1º segundo (VEF1) é o 
volume de ar expirado no 1º segundo depois de uma 
expiração forçada

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