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Síntese (produção) de glicogênio (nossa reserva de glicose) Degradação (quebra) de glicogênio (nossa reserva de glicose) não confundir com Glicólise Síntese (produção) (formação) de glicose (a partir de outras substâncias) Degradação (quebra) de lipídeos (armazenados no tecido adiposo) Síntese (produção) de corpos cetônicos (quando estamos degradando intensamente lipídios) • Tecidos dominantes do metabolismo. • Possuem enzimas exclusivas. • Atuam em rede (não isoladamente) - possuem comunicação! • Destaque para 2 hormônios: INSULINA E GLUCAGON são produzidas no pâncreas – • Produção: pelas ilhotas de Langerhans (células β) • E um hormônio proteico composto por aminoácido • Aplicada via subcutânea • Função : diminuir o nível de açúcar no sangue ela estimula as células usar a glicose • Glúteo 4 • Insulina coloca glicose dentro da célula Estrutura: • Possui um receptor especifico para ela • A insulina tem efeitos anabólicos! • A insulina dura (meia-vida) cerca de 6 minutos e é degradada principalmente no fígado. Insulina tem receptores apropriados na superfície da célula que ao interagir com esses receptores promove uma cascata de raçoes intracelulares levam a formação de transportadores de glicose que vão ser direcionados para superfície da célula. Os tecidos que vão precisar desse processo : tecido muscular, tecido adiposo e espantosos neles que vão precisar da insulina para que os transportadores sujam na superfície da célula e assim a glicose entre. Transporte ativo Transporte facilitado Sensível a insulina Musculo esquelético, musculo cardíaco e tecido adiposo (juntos, representam a maior massa tecidual Insensível a insulina Epitélio do intestino, túbulos renais, plexo coroide Eritrócitos Leucócitos Cristalino Córnea Fígado Encéfalo Estímulos para secreção de insulina • Glicose • Aminoácidos • Hormônios dos sistema digestório Inibição para secreção de insulina • Escassez de combustíveis • Situações de estresse (infecção, febre, exercício intenso) Efeitos Metabólicos da Insulina ESTIMULA INIBE/REDUZ Captação de glicose do sangue para as células Síntese de Glicogênio reserva de Glicose Síntese de Proteínas Síntese de Lipídios Gliconeogênese produção de Glicose Glicogenólise degradação do Glicogênio Lipólise – • Produção: pelas ilhotas de Langherans (células α) • Tem muitos efeitos opostos à insulina. • “Busca manter os níveis de glicose sanguínea” • O Glucagon tem efeitos catabólicos! Estímulos para secreção de glucagon • Baixa glicemia • Aminoácidos • Adrenalina Inibição da secreção de glucagon • Aumento de glicose • Insulina ESTIMULA INIBE/REDUZ Glicogenólise Degradação do glicogênio Gliconeogênese Produção de glicose Lipólise Cetogênese Formação de corpos cetônicos Captação de aminoácidos Glicogênese Sintese de glicogênico • Niveis de glicose < 40 mg/dL • Alteração no SNC (de confusão até coma) • Reversão rápida após administração de glicose • A hipoglicemia é uma emergência médica pois o SNC apresenta completa necessidade de glicose. • Uma hipoglicemia grave e prolongada pode causar dano encefálico. • Em pacientes diabéticos; • Orientação: administração oral de carboidratos; ou administração de glucagon. • Decorrente de eventual excesso de insulina após refeição; • Orientação: paciente fazer refeições pequenas e frequentes. • é rara; • outros problemas clínicos associados (lesão no fígado ou na suprarrenal). • A degradação do etanol desvia a rota de produção de glicose (gliconeogênese). A hipoglicemia pode produzir muitos dos comportamentos associados à intoxicação alcoólica, como agitação, prejuízo de julgamento e agressividade. • Não é uma doença única, e sim um grupo diversificado de síndromes multifatoriais; • Caracterizado por glicemia elevada no jejum; • Causada pela deficiência parcial ou total de insulina. Diabetes Tipo 1 Diabetes Tipo 2 Diabetes gestacional Tipo 1 : Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Como resultado, a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o processo que caracteriza o Tipo 1 de diabetes, que concentra entre 5 e 10% do total de pessoas com a doença. O Tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também. Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue. Tipo 2 : O Tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz; ou não produz insulina suficiente para controla a taxa de glicemia. Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ele se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar. Dependendo da gravidade, ele pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose. Idade de inicio Geralmente durante a infância ou a puberdade; sintomas desenvolvendo-se rapidamente Frequência após os 35 anos; sintomas, desenvolvem-se gradualmente Estado nutricional no momento do início da doença Frequentemente subnutridos Obesidade geralmente presente Prevalência <10% dos diabéticos diagnosticas >90% dos diabéticos diagnosticados Predisposição genética Moderadas Muito forte Defeito ou deficiência Células β são distribuídas, eliminado a produção de insulina Resistência à insulina, combinada com incapacidade das células β de produzirem quantidade adequadas de insulina Frequência de cetose Comum Rara Insulina plasmática Baixa a ausência Alta no inicio da doença; baixa a ausente na doença na doença crônica Complicações agudas Cetoacidose Responsivo Resposta a fármacos hipoglicemiantes orais Não é responsivo Responsivo Tratamentos Insulina e sempre necessária Dieta, exercício, fármacos hipoglicemiantes orais; a insulina pode ou não ser necessária redução de fatores de risco (redução do peso, pausa no tabagismo, controle da pressão sanguínea, tratamento de dislipidemias) e essencial para a terapia + O que é? Durante a gravidez, para permitir o desenvolvimento do bebê, a mulher passa por mudanças hormonais. A placenta, por exemplo, é uma fonte importante de hormônios que reduzem a ação da insulina, responsável pela captação e utilização da glicose pelo corpo. O pâncreas, consequentemente, aumenta a produção de insulina para compensar este quadro. Em algumas mulheres, entretanto, este processo não ocorre e elas desenvolvem um quadro de diabetes gestacional, caracterizado pelo aumento do nível de glicose no sangue. Quando o bebê é exposto a grandes quantidades de glicose ainda no ambiente intrauterino, há maior risco de crescimento excessivo e, consequentemente, partos traumáticos, hipoglicemia neonatal e até de obesidade e diabetes na vida adulta. É possível controlar? Sim. O controle do diabetes gestacional é feito, na maioria das vezes, com a orientação nutricional adequada e prática de atividade física. Aquelas gestantes que não chegam a um controle adequado com dieta e atividade física têm indicação de associar uso de insulinoterapia. Como eu percebo que estou com diabetes gestacional? O diabetes gestacional pode ocorrer em qualquer mulher e nem sempre os sintomas são identificáveis. Por isso, recomenda-se que todas as gestantes pesquisem, a partir da 24ª semana de gravidez (início do 6º mês), como está a glicose em jejum e, mais importanteainda, a glicemia após estímulo da ingestão de glicose, o chamado teste oral de tolerância a glicose.
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