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• Glicemia e glicose sanguínea • Glicose principal fonte de energia de ATP • Dosagem de glicemia: aferir a quantidade de glicose que existe no sangue • Hiperglicemia: alta taxa de glicose no sangue • Hipoglicemia: baixa taxa de glicemia no sangue • Glicose tem que entrar na célula pra que ela possa produzir ATP e quando está no sangue ela não consegue produzir ATP • Como a glicose entra na célula ? por meio da insulina • Insulina e produzida lá no pâncreas nas ilhotas pancreáticas nas células betas • Quando a insulina ajuda na entrada da glicose ela começa a quebrar e gerar ATP gerando 30 a 32 • Quando a glicose está no citoplasma não tem oxigênio ela vai ser quebra no próprio citoplasma e não vai ser tão bem aproveitada produção de ATP vai ser menor gerando só 2 • Para que a glicose seja quebrada da forma correta e necessário : ▪ Insulina ▪ Entre na mitocôndria realize a respiração aeróbica (tem oxigênio) para que tenha grande quantidade de ATP ▪ Falta da produção de insulina ▪ A situações como diabete tipo I não existe produção de insulina aí a glicose não consegue entra na célula aí vai ter um quadro de hiperglicemia ▪ Tem insulina mais não está funcional e defeituosa Cadeia de insulina pra baixar minha glicose: diabetes tipo I (insulina não está sendo produzida) • Tipo 2: mal hábitos alimentares (sobrepeso, sedentária, genética) • Tipo 1 :porque ela não consegue produzir insulina: geralmente acontece a destruição (alta imune) linfócitos T começa a destruir as células β que são responsáveis pela produção de insulina. Os sintomas só aparecem quando 80% a 90% das células β começa aparecer sonolência entre outros (tratamento onde tem que aplicar insulina) mais forte • Dosagem de glicemia Idade de inicio Geralmente durante a infância ou a puberdade; sintomas desenvolvendo-se rapidamente Frequência após os 35 anos; sintomas, desenvolvem-se gradualmente Estado nutricional no momento do inicio da doença Frequentemente subnutridos Obesidade geralmente presente Prevalência <10% dos diabéticos diagnosticas >90% dos diabéticos diagnosticados Predisposição genética Moderadas Muito forte Defeito ou deficiência Células β são distribuídas, eliminado a produção de insulina Resistência a insulina, combinada com incapacidade das células β de produzirem quantidade adequadas de insulina Frequência de cetose Comum Rara Insulina plasmática Baixa a ausência Alta no inicio da doença; baixa a ausente na doença na doença crônica Complicações agudas Cetoacidose Responsivo Resposta a fármacos hipoglicemiantes orais Não é responsivo Responsivo Tratamentos Insulina e sempre necessária Dieta, exercício, fármacos hipoglicemiantes orais; a insulina pode ou não ser necessária redução de fatores de risco (redução do peso, pausa no tabagismo, controle da pressão sanguínea, tratamento de dislipidemias) e essencial para a terapia • Controle dos níveis glicêmicos - em longo prazo, a hiperglicemia culmina em processos patológicos intensos, podendo causar complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos • Problemas nos rins glicemia alta libera glicose na urina as chamadas formigas no vaso • Dentre os exames laboratoriais frequentemente utilizados para nortear as direções terapêuticas está a glicose em jejum e a hemoglobina glicada. Os valores de referência do exame da glicose em jejum são: • Normal: inferior a 99 mg/dL; • Pré-diabetes: entre 100 e 125 mg/dL; • Diabetes: superior a 126 mg/dL em dois dias diferentes. Durante o período de vida da hemácia - 90 dias em média - a hemoglobina vai incorporando glicose, em função da concentração deste açúcar no sangue. Se as taxas de glicose estiverem altas durante todo esse período ou sofrer aumentos ocasionais, haverá necessariamente um aumento nos níveis de hemoglobina glicada. Dessa forma, o exame de hemoglobina glicada consegue mostrar uma média das concentrações de hemoglobina em nosso sangue durante aproximadamente 60-90 dias • E uma proteína de transporte que fica localizada em uma célula sanguínea b=na hemácia ela e abundante não possui núcleo e nem mitocôndria • Também chamado de teste oral de tolerância à glicose, ele mostra de que maneira o açúcar atua no sangue após a ingestão de determinados alimentos. • Primeiro, é feito a coleta de sangue para medir a glicemia em jejum e, logo em seguida, é dado uma dose de um “xarope açucarado” e outras coletas são realizadas em diferentes intervalos de tempo
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