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HISTÓRIA_DO_MARANHÃO

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HISTÓRIA DO MARANHÃO – PAULA AQUINO 
Seja Perseverante. Tenha Esforço, Dedicação, AVANÇOS e Vitória 
HISTÓRIA DO MARANHÃO / PROF. PAULA AQUINO 
 
 EXPANSÃO MARÍTIMA E O 
MARANHÃO 
A expansão marítima européia, processo histórico 
ocorrido entre os séculos XV e XVII, contribuiu para que 
a Europa superasse a crise dos séculos XIV e XV. 
Através das Grandes Navegações há uma expansão das 
atividades comerciais, contribuindo para o processo de 
acumulação de capitais na Europa. 
 
O contato comercial entre todas as partes do mundo 
(Europa, Ásia, África e América ) torna possível uma 
história em escala mundial, favorecendo uma ampliação 
dos conhecimento geográficos e o contato entre culturas 
diferentes. 
 
Expansão marítima portuguesa 
Portugal foi a primeira nação a realizar a expansão 
marítima. Além da posição geográfica, de uma situação 
de paz interna e da presença de uma forte burguesia 
mercantil; o pioneirismo português é explicado pela sua 
centralização política que, como vimos, era condição 
primordial para as Grandes Navegações. 
A formação do Estado Nacional português está 
relacionada à Guerra de Reconquista - luta entre cristãos 
e muçulmanos na península Ibérica. 
A primeira dinastia portuguesa foi a Dinastia de 
Borgonha ( a partir de 1143 ) caracterizada pelo 
processo de expansão territorial interna. 
 
Entre os anos de 1383 e 1385 o Reino de Portugal 
conhece um movimento político denominado Revolução 
de Avis -movimento que realiza a centralização do poder 
político: aliança entre a burguesia mercantil lusitana 
com o mestre da Ordem de Avis, D. João. A Dinastia de 
Avis é caracterizada pela expansão externa de Portugal: 
a expansão marítima. 
A expansão Marítima fez com que europeus 
explorassem novas terras que vai incentivar as 
invasões dos franceses no Rio de Janeiro em 1555 e 
no Maranhão em 1612. 
A inserção do Maranhão nos moldes do Antigo 
Sistema Colonial deve ser entendido como 
consequência da crise econômica da Baixa Idade 
Média ocorrida nos séculos XIV e XV e da política 
mercantilista, mas não foi tão explorado no início 
por que a maior concentração do pau-brasil era 
entre o Rio Grande do Norte e o Rio de Janeiro. 
Alguns historiadores afirmam que o primeiro a 
chegar no Maranhão em março de 1500 foi Diogo 
de Lepe, mas há afirmações de que Vicente Pizon e 
Alonso de Ojeda tenham chegado antes. 
 
 
Não há só uma hipótese para a origem do nome do 
estado do Maranhão. A teoria mais aceita é que 
Maranhão era o nome dado ao Rio Amazonas pelos 
nativos da região antes dos navegantes europeus 
chegarem ou que tenha alguma relação com o rio 
Marañón no Peru. Mas há outros possíveis significados 
como: grande mentira ou mexerico segundo o português 
antigo. Outra hipótese seria pelo fato do Estado ter um 
emaranhado de rios. Também pode ser referente ao 
caju, fruta abundante no litoral ou ainda mar grande ou 
mar que corre. 
A Expedição de Martim Afonso de Sousa e Diogo Leite 
(1530-1532) 
Em 1530, com o propósito de realizar uma política de 
colonização efetiva, Dom João III, "O Colonizador", 
organizou uma expedição ao Brasil. A esquadra de cinco 
embarcações, bem armada e aparelhada, reunia 
quatrocentos colonos e tripulantes. 
 Comandada por Martim Afonso de Sousa, tinha uma 
tríplice missão: combater os traficantes franceses, 
penetrar nas terras na direção do Rio da Prata para 
procurar metais preciosos e, ainda, estabelecer núcleos 
de povoamento no litoral. Portanto, iniciar o 
povoamento do "grande desertão", as terras brasileiras. 
Para isto traziam ferramentas, sementes, mudas de 
plantas e animais domésticos. 
Em 1532 foi ordenado por Martim Afonso de Sousa que 
um dos navios fosse explorar o norte, que saiu de 
Pernambuco no comando de Diogo Leite e chegou ao 
Maranhão, lá foi constatado que havia Drogas de Sertão, 
cuja riqueza foi explorada mais tarde. 
 
 
 
 
 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Amazonas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Mara%C3%B1%C3%B3n
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Mara%C3%B1%C3%B3n
http://pt.wikipedia.org/wiki/Peru
http://portalmultirio.rio.rj.gov.br/historia/modulo01/rio_da_prata.html
 HISTÓRIA DO MARANHÃO – PAULA AQUINO 
Seja Perseverante. Tenha Esforço, Dedicação, AVANÇOS e Vitória 
O MARANHÃO DENTRE OUTRAS CAPITANIAS 
HEREDITARIAS 
 
 
Em 1534 o rei de Portugal decidiu repartir o Brasil 
em lotes (15) – as capitanias hereditárias, que iam 
do litoral até o limite estipulado pelo Tratado de 
Tordesilhas –, sistema já utilizado pelo governo 
português na Ilha da Madeira e nos Açores, doando-
os em caráter vitalício e hereditário aos cidadãos da 
pequena nobreza portuguesa, os donatários, 
comandantes dentro de sua capitania. Eles tinham 
por obrigação governar, colonizar, resguardar e 
desenvolver a região com recursos próprios. 
Dessa forma, a Coroa portuguesa pretendia ocupar 
o território brasileiro e torná-lo uma fonte de 
lucros.A ligação jurídica existente entre o rei de 
Portugal e cada um dos donatários era 
fundamentada por dois documentos capitais: 
● Carta de Doação: atribuía ao donatário a posse 
hereditária da capitania, quando de sua morte seus 
descendentes continuavam a administrá-la, sendo 
proibida a sua venda. 
● Carta foral : Estabelecia os direitos e deveres dos 
donatários para com as terras. 
 
João de Barros e Fernando Álvares de 
Andrade que, associando-se a Aires da Cunha, 
intentaram apossar-se dela, sem resultado. Eram lotes 
enormes, de cerca de 350 km de largura, até à linha 
estabelecida pelo Tratado de Tordesilhas, interior a 
dentro. 
A capitania de João de Barros não foi adiante; na 
primeira tentativa toda a frota de 10 navios, segundo a 
História, perdeu-se nos baixios do Boqueirão, defronte 
da ilha do Medo. Contrariando essa versão, ficou-nos a 
notícia da existência de uma cidade, chamada Nazaré, 
fundada pelos sobreviventes do naufrágio. 
Somente duas capitanias prosperaram graças à 
lavoura canavieira, Pernambuco e São Vicente, as 
outras malograram por diversos motivos. 
 
 
OCUPAÇÃO FRANCESA NO MARANHÃO 
Em 1612, aguçados pelo sucesso da atividade 
açucareira, comerciantes e nobres franceses se 
associaram em um empreendimento comercial. 
Contando com o incentivo do rei, tentaram 
organizar uma colônia no Brasil, a França 
Equinocial, em um vasto território ainda não 
ocupado pelos portugueses - o atual estado do 
Maranhão. 
A expedição francesa, comandada por Daniel de La 
Touche, fundou o Forte de São Luís, em 
homenagem ao rei da França, e que deu origem à 
cidade de São Luís, hoje capital do Maranhão. 
 
 
Entretanto, os portugueses expulsaram os franceses em 
1615 na batalha de Guaxenduba, sob o comando de 
UPAON-AÇU 
http://www.infoescola.com/historia/tratado-de-tordesilhas/
http://www.infoescola.com/historia/tratado-de-tordesilhas/
http://www.infoescola.com/sociedade/nobreza/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_de_Barros
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fernando_%C3%81lvares_de_Andrade&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fernando_%C3%81lvares_de_Andrade&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aires_da_Cunha
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Tordesilhas
http://pt.wikipedia.org/wiki/1615
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Batalha_de_Guaxenduba&action=edit&redlink=1
 HISTÓRIA DO MARANHÃO – PAULA AQUINO 
Seja Perseverante. Tenha Esforço, Dedicação, AVANÇOS e Vitória 
Jerônimo de Albuquerque Maranhão, e passaram a 
ter controle das terras maranhenses. Nesse episódio, foi 
importante a participação dos povos indígenas que 
somaram forças a ambos os lados e estendendo o 
tamanho da batalha. 
 A JORNADA MILAGROSA 
Conta a lenda que em 19 de novembro de 1615, 
diante do forte de Santa Maria de Guaxenduba, a 
situação dos portugueses era crítica, não só em 
virtude de sua inferioridade numérica, mas 
principalmente porque lhes faltavam as armas e 
munições com que poderiam sustentar suas 
posições e depoisarremeter sobre os inimigos. Em 
determinado instante, quando o ânimo dos 
soldados lusitanos havia atingido o seu ponto mais 
baixo, surgiu entre eles uma formosa mulher 
irradiando luz brilhante, e ela, com suas mãos, 
passou a transformar a areia em pólvora e o 
cascalho em balas. Diante disso, os combatentes de 
Jerônimo de Albuquerque se reanimaram e 
acabaram infligindo aos franceses uma severa 
derrota, e a estes só restou, então, o recurso da 
rendição. 
Este feito militar foi comemorado com o 
entusiasmo que merecia, e mais tarde, para que sua 
lembrança não se apagasse e caísse então no 
esquecimento popular, a Virgem foi aclamada como 
padroeira da cidade de São Luiz do Maranhão, sob a 
invocação de Nossa Senhora da Vitória. 
 
Ano de 1616 – 9 de janeiro – 
Primeiro capitão-mor do Maranhão 
Assume o governo da colônia Jerônimo de Albuquerque 
Maranhão (como passou a assinar) com o título 
de capitão-mor da Conquista, retirando-se Alexandre de 
Moura. São nomeados: Ouvidor e Auditor Geral, Luís 
Madureira; Sargento-mor,. Baltazar Álvares Pestana; 
Capitão do mar, Salvador de Melo; Capitão das 
entradas, Bento Maciel Parente; Capitão de Cumã, 
Martin Soares Moreno; Ambrósio Soares, Comandante 
do forte de São Felipe (o forte de São Luís teve o nome 
mudado para de São Felipe, em honra a Felipe II de 
Espanha. O Capitão-mor tratou da remodelação do forte 
principal, de acordo com a planta do Engenheiro-mor do 
Brasil, capitão Francisco Frias de Mesquita, bem como 
da disposição das ruas, segundo o plano do mesmo 
engenheiro, e outras providências, inclusive a 
construção da residência dos governadores. Daí a 
discussão acadêmica acerca da cidade de São Luís, para 
alguns, fundada pelos portugueses e não pelos 
franceses. Minúcias de especialistas. 
Iniciou-se assim, com Jerônimo de Albuquerque, o 
governo dos Capitães-mor, que se estendeu até 1824, 
com a nomeação de Miguel Inácio dos Santos Freire e 
Bruce, primeiro presidente constitucional da Província 
do Maranhão. 
 
INVASÃO HOLANDESA NO MARANHÃO 
 A UNIÃO IBÉRICA 
Chamamos de União Ibérica ou União das 
Monarquias Ibéricas, o período que vai de 1580 a 
1640, quando Portugal e suas colônias passaram 
para o domínio da Espanha.Isto aconteceu devido à 
questão da sucessão dinástica em Portugal. Depois 
de D. João III reinou, em Portugal, seu neto D. 
Sebastião. Mas este morreu na batalha de Alcáce-
Quibir (1578), na África combatendo os 
muçulmanos . É sucedido pelo seu tio-avô, o velho 
Cardeal D.Henrique, que reinou apenas dois anos, 
pois morreu em 1580. Ao falecer, surgiu a questão 
da sucessão dinástica: o cardeal D. Henrique não 
possuía filho e seu parente mais próximo era Felipe 
II, rei da Espanha, da dinastia dos Habsburgos, que 
se impõe como herdeiro legítimo e passa a governar 
Portugal e todas as suas colônias, inclusive o Brasil. 
 
Conseqüências da União Ibérica (1580 - 1640) 
 
A ruptura prática da linha de Tordesilhas; 
Em 1621, o Brasil foi dividido em dois Estados: ESTADO 
DO MARANHÃO, com capital em São Luís e depois 
Belém; 
Estado do Brasil (do Rio Grande do Norte ao Rio Grande 
do Sul), tendo como capital, Salvador; 
 
Depois de terem ocupado a maior parte do território do 
Nordeste da Colônia portuguesa na América, os 
holandeses dominaram as terras da Capitania do 
Maranhão em 1641. Eles desembarcaram em São Luís e 
tinham como objetivo a expansão da indústria 
açucareira com novas áreas de produção de cana-de-
açúcar. Depois, expandiram-se para o interior da 
Capitania. 
Os colonos, insatisfeitos com a presença holandesa, 
começaram movimentos para a expulsão dos holandeses 
do Maranhão em 1642, sendo o primeiro movimento 
contra a dominação holandesa. As lutas só acabaram em 
1644 e nelas se destaca Antônio Texeira de Melo como 
um dos líderes do movimento. 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jer%C3%B4nimo_de_Albuquerque_Maranh%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Capit%C3%A3o-mor
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bento_Maciel_Parente
http://pt.wikipedia.org/wiki/Capit%C3%A3o-mor
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Lu%C3%ADs
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Nordeste_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Holanda
http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitania_do_Maranh%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitania_do_Maranh%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Lu%C3%ADs_(Maranh%C3%A3o)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cana-de-a%C3%A7%C3%BAcar
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cana-de-a%C3%A7%C3%BAcar
http://pt.wikipedia.org/wiki/1642
http://pt.wikipedia.org/wiki/1644
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ant%C3%B4nio_Texeira_de_Melo&action=edit&redlink=1
 HISTÓRIA DO MARANHÃO – PAULA AQUINO 
Seja Perseverante. Tenha Esforço, Dedicação, AVANÇOS e Vitória 
 REVOLTA DE BECKMAN 
 
 
 
Em 1682, a Coroa Portuguesa decidiu criar a 
Companhia de Comércio do Maranhão. Tal 
Companhia tinha o dever de enviar ao Estado do 
Maranhão um navio por mês carregado de escravos 
e alimentos como azeite e vinho. Assim, Portugal 
pretendia aumentar o comércio da região. 
 
Mas a estratégia não dera certo. A Companhia 
abusava nos preços e, por vezes, atrasava os navios. 
Isso somado às péssimas condições de vida na 
época, fizeram com que entre os colonos se criasse 
um clima de hostilidade contra a Metrópole. 
 
Liderada por Manuel Beckman em 1684, começa 
uma revolta nativista conhecida como a Revolta de 
Beckman. Os revoltosos queriam o fim da 
Companhia de Comércio do Maranhão e a expulsão 
dos jesuítas, pois a Companhia de Jesus era contra a 
escravidão indígena (principal fonte de mão-de-
obra na época). 
 
Os revoltosos chegaram a aprisionar o Capitão-Mor 
de São Luís e outras autoridades, e expulsaram os 
jesuítas, mas foram derrotados pelas forças da 
Coroa. Manuel Beckman foi condenado à morte e 
enforcado em praça pública, apesar de seu irmão, 
Tomás Beckman ter ido à Portugal para falar 
diretamente ao rei o motivo da revolta. 
 
O movimento conseguiu fazer com que a 
Companhia fosse extinta mas não foram atendidos 
sobre a expulsão dos jesuítas. 
 ERA POMBALINA E O MARANHÃO 
 
 
 
D. José I nomeou a Primeiro-Ministro, em Portugal, 
o Marquês de Pombal que teve importante papel na 
História do Maranhão.Pombal fundou o Estado do 
Grão-Pará e Maranhão com capital em Belém e 
subdivido em quatro capitanias (Maranhão, Piauí, 
São José do Rio Negro e Grão-Pará). Além disso, 
expulsou os jesuítas e criou a Companhia Geral de 
Comércio do Grão-Pará e Maranhão cuja atuação 
desenvolveu a economia maranhense. 
 
Na fase pombalina, a Companhia de Comércio do 
Grão-Pará e Maranhão incentivou as migrações de 
portugueses, principalmente açorianos, e aumentou 
o tráfico de escravos e produtos para a região. Tal 
fato fez com que o cultivo de arroz e algodão 
ganhasse força e logo colocou o Maranhão dentro 
do sistema agroexportador. Essa prosperidade 
econômica se refletiu no perfil urbano de São Luís, 
pois nessa época foi construída a maior parte dos 
casarões que compõem o Centro Histórico de São 
Luís que hoje é Patrimônio Mundial da 
Humanidade. A região enriqueceu e ficou 
fortemente ligada à Metrópole, quase inexistindo 
relação comercial com o sul do país. 
 
Mas os projetos do Marquês de Pombal foram 
abalados quando subiu ao trono D. Maria I que 
extinguiu a Companhia de comércio e muitas outras 
ações do Marquês na Colônia. 
 
 
 
 
 
 
http://4.bp.blogspot.com/_1l919iYvmnk/SqGVJK7IKrI/AAAAAAAAAOo/qlzGUhRM97I/s1600-h/fig10.jpg
 HISTÓRIA DO MARANHÃO – PAULA AQUINO 
Seja Perseverante. Tenha Esforço, Dedicação, AVANÇOS e Vitória 
ADESÃO DO MARANHÃO À INDEPENDÊNCIA DO 
BRASIL 
 
A Independência do Brasil foi um processo que 
culminou com a emancipação política desse país do 
reino de Portugal, no início do século XIX. 
Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de 
setembro de 1822, quando ocorreu o episódio do 
chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a 
história oficial, nestadata, às margens do riacho 
Ipiranga o Príncipe Regente D. Pedro bradou 
perante a sua comitiva: Independência ou Morte!. 
 
No Maranhão, as elites agrícolas e pecuaristas eram 
muito ligadas à Metrópole e a exemplo de outras 
províncias se recusaram a aderir à Independência 
do Brasil. À época, o Maranhão era uma das mais 
ricas regiões do Brasil. O intenso tráfego marítimo 
com a Metrópole, justificado pela maior 
proximidade com a Europa, tornava mais fácil o 
acesso e as trocas comerciais com Lisboa do que 
com o sul do país. Os filhos dos comerciantes ricos 
estudavam em Portugal. A região era conservadora 
e avessa aos comandos vindos do Rio de Janeiro. Foi 
da Junta Governativa da Capital, São Luís, que 
partiu a iniciativa da repressão ao movimento da 
Independência no Piauí. A Junta controlava ainda a 
região produtora do vale do rio Itapecuru, onde o 
principal centro era a vila de Caxias. Esta foi a 
localidade escolhida pelo Major Fidié para se 
fortificar após a derrota definitiva na Batalha do 
Jenipapo, no Piauí, imposta pelas tropas brasileiras, 
compostas por contingentes oriundos do Piauí e do 
Ceará. Fidié teve que capitular, sendo preso em 
Caxias e depois mandado para Portugal, onde foi 
recebido como herói. São Luís, a bela capital e 
tradicional reduto português, foi finalmente 
bloqueada por mar e ameaçada de bombardeio 
pela esquadra do Lord Cochrane, sendo obrigada a 
aderir à Independência em 28 de julho de 1823. Os 
anos imperiais que seguiram foram vingativos com 
o Maranhão; o abandono e descaso com a rica 
região levaram a um empobrecimento secular, 
ainda hoje não rompido. 
 
PERIODO REGENCIAL – A Balaiada 
Várias rebeliões marcaram o período regencial. As 
rebeliões eclodiram, num período de nove anos, em 
quase todo o país. As principais rebeliões do período 
foram: 
 Balaiada (1838 – 1841) 
Cabanagem (1835 – 1840) 
Sabinada (1837 – 1838) 
Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos 
(1835 – 1845) 
 
A Balaiada foi uma revolta de caráter popular, ocorrida 
entre 1838 e 1841 no interior da então Província 
do Maranhão, no Brasil,e que após a tentativa de 
invasão de São Luís, dispersou-se e estendeu-se para a 
vizinha província do Piauí. Foi feita por pobres da 
região, escravos, fugitivos e prisioneiros. O motivo era a 
disputa pelo controle do poder local. A definitiva 
pacificação só foi conseguida com a anistia concedida 
pelo imperador aos revoltosos sobreviventes. As causas 
foram a miséria promovida pela crise do algodão. 
 
Durante o Período regencial brasileiro o Maranhão, 
região exportadora de algodão, passava por uma grave 
crise econômica, devido à concorrência com o gênero 
estadunidense. Em paralelo, a 
atividade pecuária absorvia importante contingente 
de mão-de-obra livre nessa região. Esses fatores 
explicam o envolvimento de elementos escravos e de 
homens livres de baixa renda no movimento. 
No campo político ocorria uma disputa no seio da classe 
dominante pelo poder, que se refletia no Maranhão 
opondo, por um lado, os liberais (bem-te-vis) e os 
conservadores (cabanos). 
O evento que deu início à revolta foi a detenção do 
irmão do vaqueiro Raimundo Gomes, da fazenda do 
padre Inácio Mendes (bem-te-vi), por determinação do 
sub-prefeito da Vila da Manga (atual Nina Rodrigues), 
José Egito (cabano). Contestando a detenção do irmão, 
Raimundo Gomes, com o apoio de um contingente 
da Guarda Nacional, invadiu o edifício da cadeia 
pública da povoação e libertou-o, em dezembro de 
1838. Em seguida, Raimundo Gomes conseguiu o apoio 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_de_Portugal
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIX
http://pt.wikipedia.org/wiki/7_de_setembro
http://pt.wikipedia.org/wiki/7_de_setembro
http://pt.wikipedia.org/wiki/1822
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ipiranga_(riacho)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ipiranga_(riacho)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_I_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Independ%C3%AAncia_ou_Morte!_(frase)
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_regencial_brasileiro
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Pecu%C3%A1ria
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A3o-de-obra
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escravatura
http://pt.wikipedia.org/wiki/Raimundo_Gomes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nina_Rodrigues
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guarda_Nacional_(Brasil)
 HISTÓRIA DO MARANHÃO – PAULA AQUINO 
Seja Perseverante. Tenha Esforço, Dedicação, AVANÇOS e Vitória 
de Cosme Bento, ex-escravo à frente de três mil 
africanos evadidos, e de Manuel Francisco dos Anjos 
Ferreira. Para combatê-los foi nomeado Presidente e 
Comandante das Armas da Província o coronel Luís 
Alves de Lima e Silva, que venceu os revoltosos na 
Vila de Caxias. Por isso foi promovido a General e 
recebeu o seu primeiro título de nobreza , Barão de 
Caxias, e inicia aí a sua fase de O Pacificador. 
Apesar das tentativas de manipulação por parte 
dos bem-te-vis, o movimento adquiriu feição própria, 
saindo de controle. Diante da proporção alcançada, 
envolvendo as camadas populares, as elites locais se 
aproximaram em busca de estratégias para derrotar os 
revoltosos. O movimento, após uma tentativa frustrada 
de invasão da capital da província, São Luís, dispersou-se 
após repressão sofrida de um destacamento da Guarda 
Nacional, e alcançou a vizinha província do Piauí. 
Diante desse esforço, o governo regencial enviou tropas 
sob o comando do então Coronel Luís Alves de Lima e 
Silva, nomeado Presidente da Província. Conjugando a 
pacificação política com uma bem sucedida ofensiva 
militar, em uma sucessão de confrontos vitoriosos 
obtida pela concessão de anistia aos chefes revoltosos 
que auxiliassem a repressão aos rebelados, obteve a 
pacificação da Província em 1841. Foi auxiliado no Piauí 
por Manuel de Sousa Martins, líder conservador, 
Presidente da Província, e conhecido repressor de 
movimentos liberais ocorridos em toda a província, 
destacando-se por sua excepcional ajuda em reprimir a 
adesão à Balaiada na província. 
Os líderes balaios foram mortos em batalha ou 
capturados. Destes últimos, alguns foram julgados e 
executados, como Cosme Bento, por enforcamento. Pela 
sua atuação na Província do Maranhão, Lima e Silva 
recebeu o título de Barão de Caxias. Pouco após o fim da 
revolta, também Sousa Martins recebeu um título, o de 
Visconde da Parnaíba. 
 
A FORMAÇÃO DO PARQUE FABRIL 
TEXTIL MARANHENSE 
No Maranhão a economia agrária e escravagista 
encontrou-se falida, por causa da lei áurea de 
1888.Com isso a desvalorização das terras foi a 
maior consequência dessa falência. 
Com o capital parado os grandes latifundiários 
resolveram investir em algo novo, A INDÚSTRIA. 
O parque fabril têxtil Maranhense tinham suas 
fábricas voltadas para a fiação, tecelagem de 
algodão, sabão, prego, calçado, cerâmica ... 
Podemos dizer que o dinheiro empregado no 
parque fabril têxtl foi proveniente do algodão. 
A euforia dessa economia no Maranhão, durou 
pouco, pois vários fatores levaram o parque ao 
declínio, dentre eles temos: altos impostos, 
incapacidade gerencial, falta de incentivo do 
governo, falta de tecnologia, escassez de mão-de-
obra e energia elétrica. 
A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA E O 
MARANHÃO 
 
 
A proclamação do regime republicano brasileiro aconteceu em 
decorrência da crise do poder imperial, ascensão de novas 
correntes de pensamento político e interesse de 
determinados grupos sociais. 
O maior centro de propaganda republicana no Maranhão foi 
BARRA DO CORDA. Em São Luis ocorreu quando se deu a 
presença do Conde D’Eu na capital. Os estudantes foram as 
ruas demonstrar o descontentamento da aristocracia rural 
com a abolição dos escravos e o não recebimento da 
indenização. 
Em 1889, um comando militar do Rio de Janeirofez com que o 
Maranhão aderisse a República. .Dessa forma, considerou-se 
muito mais fácil a adesão do Maranhã à República do que à 
Independência do Brasil em 1822. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 HISTÓRIA DO MARANHÃO – PAULA AQUINO 
Seja Perseverante. Tenha Esforço, Dedicação, AVANÇOS e Vitória 
GOVERNADORES DO MARANHÃO APÓS A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA 
 
— Pedro Augusto Tavares Júnior 17 de dezembro de 1889 3 de janeiro de 1890 
 
Eleutério Frazão Muniz Varela 3 de janeiro de 1890 4 de julho de 1890 
— José Tomás da Porciúncula 4 de julho de 1890 7 de julho de 1890 
— Augusto Olímpio Gomes de Castro 7 de julho de 1890 25 de julho de 1890 
 
Manuel Inácio Belfort Vieira 25 de julho de 1890 28 de outubro de 1890 
 
José Viana Vaz 28 de outubro de 1890 4 de março de 1891 
— Tarquínio Lopes 4 de março de 1891 14 de março de 1891 
 
Lourenço Augusto de Sá e Albuquerque 14 de março de 1891 18 de dezembro de 1891 
— Junta governativa maranhense de 1891 18 de dezembro de 1891 8 de janeiro de 1892 
 
Manuel Inácio Belfort Vieira 8 de janeiro de 1892 30 de novembro de 1892 
 
Alfredo da Cunha Martins 30 de novembro de 1892 27 de outubro de 1893 
 
Casimiro Dias Vieira Júnior 27 de outubro de 1893 2 de fevereiro de 1895 
 
Manuel Inácio Belfort Vieira 2 de fevereiro de 1895 13 de agosto de 1895 
 
Casimiro Dias Vieira Júnior 13 de agosto de 1895 16 de dezembro de 1895 
 
Alfredo da Cunha Martins 16 de dezembro de 1895 29 de abril de 1896 
 
Casimiro Dias Vieira Júnior 29 de abril de 1896 26 de março de 1897 
 
Alfredo da Cunha Martins 26 de março de 1897 1 de março de 1898 
 
José de Magalhães Braga 1 de março de 1898 11 de agosto de 1898 
 
João Gualberto Torreão da Costa 11 de agosto de 1898 1 de março de 1902 
 
Manuel Lopes da Cunha 1 de março de 1902 1 de março de 1906 
 
Benedito Pereira Leite 1 de março de 1906 25 de maio de 1908 
 
Artur Quadros Colares Moreira 25 de maio de 1908 25 de fevereiro de 1909 
 
Mariano Martins Lisboa Neto 25 de fevereiro de 1909 29 de junho de 1909 
 
Américo Vespúcio dos Reis 29 de junho de 1909 5 de fevereiro de 1910 
 
Frederico de Sá Filgueiras 5 de fevereiro de 1910 1 de março de 1910 
 
Luís Antônio Domingues da Silva 1 de março de 1910 1 de março de 1914 
 
Afonso Gifwning de Matos 1 de março de 1914 26 de abril de 1914 
 
Herculano Nina Parga 1 de março de 1914 20 de março de 1917 
 
Antônio Brício de Araújo 20 de março de 1917 1 de março de 1918 
 
José Joaquim Marques 1 de março de 1918 9 de outubro de 1918 
 
Raul da Cunha Machado 9 de outubro de 1918 21 de outubro de 1918 
 
Urbano Santos da Costa Araújo 21 de outubro de 1918 25 de fevereiro de 1922 
 
Raul da Cunha Machado 25 de fevereiro de 1922 20 de janeiro de 1923 
 
Godofredo Mendes Viana 20 de janeiro de 1923 1 de março de 1926 
 
José Maria Magalhães de Almeida 1 de março de 1926 1 de março de 1930 
 
José Pires Sexto 1 de março de 1930 8 de outubro de 1930 
 
Junta governativa maranhense de 1930 8 de outubro de 1930 14 de novembro de 1930 
 
José Luso Torres 15 de novembro de 1930 27 de novembro de 1930 
 
José Maria dos Reis Perdigão 27 de novembro de 1930 9 de janeiro de 1931 
 
Astoldo de Barros Serra 9 de janeiro de 1931 18 de agosto de 1931 
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 HISTÓRIA DO MARANHÃO – PAULA AQUINO 
Seja Perseverante. Tenha Esforço, Dedicação, AVANÇOS e Vitória 
 
Joaquim Gaudie de Aquino Correia 18 de agosto de 1931 8 de setembro de 1931 
 
Lourival Seroa da Mota 8 de setembro de 1931 10 de fevereiro de 1933 
 
Américo Wanick 10 de fevereiro de 1933 30 de abril de 1933 
 
Álvaro Jânsen Serra Lima Saldanha 30 de abril de 1933 29 de junho de 1933 
 
Antônio Martins de Almeida 29 de junho de 1933 22 de julho de 1935 
 
Aquiles de Faria Lisboa 22 de julho de 1935 14 de junho de 1936 
 
Roberto Carlos Vasco Carneiro de Mendonça 14 de junho de 1936 15 de agosto de 1936 
 
Paulo Martins de Sousa Ramos 15 de agosto de 1936 25 de abril de 1945 
 
Clodomir Serra Serrão Cardoso 25 de abril de 1945 9 de novembro de 1945 
 
Eleazar Soares Campos 9 de novembro de 1945 16 de fevereiro de 1946 
 
Saturnino Bello 16 de fevereiro de 1946 10 de abril de 1947 
 
João Pires Ferreira 10 de abril de 1947 14 de abril de 1947 
 
Sebastião Archer da Silva 14 de abril de 1947 31 de janeiro de 1951 
 
Traiaú Rodrigues Moreira 31 de janeiro de 1951 28 de fevereiro de 1951 
 
Eugênio Barros 28 de fevereiro de 1951 14 de março de 1951 
 
César Alexandre Aboud 14 de março de 1951 18 de setembro de 1951 
 
Eugênio Barros 18 de setembro de 1951 31 de janeiro de 1956 
 
Alderico Novais Machado 31 de janeiro de 1956 26 de março de 1956 
 
Eurico Bartolomeu Ribeiro 26 de março de 1956 9 de julho de 1957 
 
José de Matos Carvalho 9 de julho de 1957 31 de janeiro de 1961 
 
Newton de Barros Belo 31 de janeiro de 1961 31 de janeiro de 1966 
 
José Sarney 1 de fevereiro de 1966 15 de março de 1971 
 
Pedro Neiva de Santana 15 de março de 1971 15 de março de 1975 
 
José Murad 15 de março de 1975 31 de março de 1975 
 
Osvaldo da Costa Nunes Freire 31 de março de 1975 15 de março de 1979 
 
João Castelo Ribeiro Gonçalves 15 de março de 1979 14 de maio de 1982 
 
Ivar Saldanha 14 de maio de 1982 15 de março de 1983 
 
Luíz Alves Coelho Rocha 15 de março de 1983 15 de março de 1987 
 
Epitácio Cafeteira Afonso Pereira 15 de março de 1987 3 de abril de 1990 
 
João Alberto de Sousa 3 de abril de 1990 15 de março de 1991 
 
Edison Lobão 15 de março de 1991 2 de abril de 1994 
 
José de Ribamar Fiquene 2 de abril de 1994 31 de dezembro de 1994 
 
Roseana Sarney 1 de janeiro de 1995 5 de abril de 2002 
 
José Reinaldo Carneiro Tavares 5 de abril de 2002 31 de dezembro de 2006 
 
Jackson Lago 1 de janeiro de 2007 16 de abril de 2009 
 
Roseana Sarney 17 de abril de 2009 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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http://pt.wikipedia.org/wiki/1979
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http://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_abril
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_de_Ribamar_Fiquene
http://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_abril
http://pt.wikipedia.org/wiki/1994
http://pt.wikipedia.org/wiki/31_de_dezembro
http://pt.wikipedia.org/wiki/1994
http://pt.wikipedia.org/wiki/Roseana_Sarney
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http://pt.wikipedia.org/wiki/1995
http://pt.wikipedia.org/wiki/5_de_abril
http://pt.wikipedia.org/wiki/2002
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Reinaldo_Carneiro_Tavares
http://pt.wikipedia.org/wiki/5_de_abril
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http://pt.wikipedia.org/wiki/16_de_abril
http://pt.wikipedia.org/wiki/2009
http://pt.wikipedia.org/wiki/Roseana_Sarney
http://pt.wikipedia.org/wiki/17_de_abril
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 HISTÓRIA DO MARANHÃO – PAULA AQUINO 
Seja Perseverante. Tenha Esforço, Dedicação, AVANÇOS e Vitória 
 
SIMBOLOS DO MARANHÃO 
 
BRASÃO 
 
 
HINO DO MARANHÃO 
Entre o rumor das selvas seculares 
Ouviste um dia no espaço azul vibrando 
O troar das bombardas nos combates 
Após um hino festival soando (2x) 
 
Estribrilho: 
Salve pátria, pátria amada 
Maranhão, maranhão berços de heróis 
Por divisa tens a glória 
Por nume nossos avós (2x) 
 
Era a guerra, a vitória, a morte e a vida 
E com a vitória a glória entrelaçada 
Caía do invasor a audácia estranha 
Surgia do direito a luz dourada (2x) 
 
Quando às irmãs os braços estendeste 
Foi com a glória a fugir no seu semblante 
Sempre envolta na tua luz celeste 
Pátria de heróis, tens caminhado avante (2x) 
 
Reprimiste o flamengo aventureiro 
E o forçaste a no mar buscar guarrida 
Dois séculos depois dissestes ao luso: 
- a liberdade é o sol que nos dá vida (2x) 
 
E na estrada esplendente do futuro 
Fitas o olhar altiva e sobranceira 
Dê-te o porvir as glórias do passadoSeja de glória tua existência inteira (2x) 
QUESTÕES 
 
A França Equinocial colônia francesa no norte das 
possessões lusitanas na America, tinha como objetivo: 
A instituição de uma colônia com o objetivo de inserir a 
França na corrida colonial monopolizada pelas potências 
Ibéricas. 
O estabelecimento de indústrias têxteis para fortalecer a 
economia francesa. 
O estabelecimento da mão-de-obra escrava necessária à 
produtividade de região. 
Articular esse território no contexto das colônias 
francesas. 
Fazer intercâmbio comercial com os nativos. 
 
A Revolta de Beckman, no Maranhão teve como causa, 
entre outras a: 
A revolta dos colonos contra o monopólio da Companhia 
de Comércio do Estado do Maranhão e Grão-Pará; 
A apoio dado pelo imperador à Companhia de Comércio, 
contrariando os interesses da burguesia; 
A participação de elementos marginalizados ,pela defesa 
de princípios democráticos; 
d)O ódio de todos os brasileiros contra os portugueses; 
e)O descontentamento diante das leis de Pombal, que 
propiciavam total liberdade aos indígenas. 
 
A Balaiada foi: 
Um movimento financeiro da classe militar; 
Uma luta de cunho religioso liderado por Gomes Bento; 
Uma luta de massas populares, insuflada por idéias 
liberais; 
Uma revolta das classes pobres mais sofridas contra os 
conservadores do Maranhão; 
Um movimento de políticos poderosos e grandes 
fazendeiros do Maranhão. 
 
Existiram dois fatores que foram responsáveis pela 
decadência do parque industrial têxtil, são eles: 
A falta de uma tecnologia avançada e seu atrelamento a 
uma agricultura estável; 
A falta de uma tecnologia avançada e seu atrelamento a 
uma agricultura frágil,dependente e decadente; 
 HISTÓRIA DO MARANHÃO – PAULA AQUINO 
Seja Perseverante. Tenha Esforço, Dedicação, AVANÇOS e Vitória 
A alta tecnologia do parque industrial e o aumento da 
mão-de-obra; 
A transferência do trabalho escravo para o trabalho livre 
proporcionando um excedente de mão-de-obra; 
Falta de uma indústria de base e a existência de alta 
tecnologia evidenciada no maquinário importado. 
 
No final do século XIX, mesmos assolados pela crise na 
lavoura grande número de fazendeiros tentou reerguer 
a economia maranhense através: 
Da reaplicação do capital, vendendo propriedades e 
aplicando num parque fabril que se instalava; 
Da reformação da política agrária visando atender o 
mercado interno; 
Da reaplicação do capital, através da extração do 
babaçu; 
Da reaplicação do capital através da venda de 
propriedades e investimento na pecuária em expansão 
nesse período; 
De investimentos na pecuária e mineração. 
 
Sobre a sociedade colonial maranhense no final do 
período colonial é correto afirmar: 
A base da pirâmide social era composta por servos e 
mestiços e o vértice composto por jesuítas; 
A base da pirâmide social era composta por escravos, 
indios,mestiços e no vértice a aristocracia rural, 
administradores e comerciantes; 
A base da pirâmide era composta por mestiços e o 
vértice pelos crioulos; 
Não havia distinção social; 
Todas estão corretas. 
Em 1684, eclodiu uma revolta de proprietários de 
terra no Maranhão, conhecida por Revolta de 
Bequimão.Os revoltosos posicionaram-se. 
 
Contra o monopólio da companhia de comércio e 
contra os jesuitas. 
Contra a escravidão dos africanos e dos indigenas 
maranhenses. 
A favor da catequização dos indigenas realizada 
pelos jesuítas. 
A favor do monopólio real sobre a exploração dos 
produtos da região. 
Contra a expulsão dos jesuitas determinada pela 
coroa portuguesa. 
 
A Balaiada foi uma revolta que ocorreu na província 
do Maranhão, no periodo regencial (1831-1840).Ela 
estava inserida no contexto histórico de grande 
efervescência política nas provincias do 
Brasil.Identifique as afirmações que estejam 
associadas corretamente ao contexto 
socioeconomico e politico na qual emergiu essa 
revolta. 
 
Como outras revoltas do periodo, a Balaiada 
limitou-se a uma disputa politica entre membros 
das elites locais, de um lado os conservadores e do 
outro os liberais. 
As divergências políticas entre lideres e à falta de 
unidade entre os rebeldes acarretaram o declinio 
do movimento, facilitando sua derrota pelas tropas 
do governo 
Os lideres populares da revolta eram liberais e 
tinham como objetivos principais a proclamação de 
uma republica democratica e a distribuição 
igualitaria da terra. 
A revolta aglutinou imensa massa de excluidos, que 
acabou atemorizando os grandes proprietarios e 
mobilizando as autoridades regenciais contra os 
insurrectos. 
Está correto o que se afirma APENAS em : 
a) I e II 
b)I e III 
c) II e III 
d) II e IV 
e) III e Iv 
 
9-Quanto ao Maranhão no Sistema de Capitanias 
Heredetárias 
Houve um amplo desenvovmento da 
agromanufatura. 
Houve povoamento, mais não prosperou devido aos 
naufrágios das frotas de abastecimentos. 
As expedições colonizadoras fracassaram em seus 
objetivos em função dos naufrágios e dificuldades 
de acesso. 
A cooperação dos indígenas ocasionou a fundação 
de São Luís. 
A colonização obteve pleno êxito. 
10- Foram os primeiros donatários das capitanias do 
Maranhão: 
Pero Coelho de Sousa e Aires da Cunha. 
João de Barros e Fernão Álvares de Andrade. 
Mém de Sá e Tomé de Sousa. 
Fernando de Noronha e Diogo Leite. 
Diogo Leite e Martin Afonso. 
11- Sobre a colonização portuguesa no Maranhão: 
 HISTÓRIA DO MARANHÃO – PAULA AQUINO 
Seja Perseverante. Tenha Esforço, Dedicação, AVANÇOS e Vitória 
Iniciou-se com a invasão francesa ao Maranhão. 
Começou no momento de instalação das Capitanias 
hereditárias. 
Foi iniciada com a expedição de Diogo Leite que 
fundou uma povoação na foz do rio Gurupi. 
Nunca foi iniciada, pois as primeiras vilas foram 
organizadas apenas no império. 
Foi iniciada com a invasão holandesa. 
12- A divisão do Brasil, em 1621, quando foi criado 
o Estado Colonial do Maranhão deve-se 
principalmente: 
A necessidade de estimular a procura de metais 
preciosos na Amazônia 
A necessidade de colonizar a parte norte do Brasil, 
diretamente por Lisboa, pois os contatos mantidos 
entre Salvador e a região era difícies, o que deixava 
essa região bastante vulnerável às invasões 
estrangeiras. 
A necessidade de estimular a catequese na região 
Norte onde as tribos se mostravam muito hostis à 
presença portuguesa. 
Ao interesse português de implantar a lavoura 
algodoeira no litoral norte, favorecido pelo 
crescimento da indústria têxtil na Europa. 
Ao fim da União Ibérica. 
13- O domínio holandês na Maranhão: 
Processou-se em conjunto com a dominação 
francesa; 
Ocorreu após a união das coroas ibéricas; 
Antecedeu a invasão francesa; 
Ocorreu antes da união das coroas ibéricas; 
Resultou na fundação de São Luís. 
14- Sobre a revolta de Beckman podemos afirmar: 
Foi uma rebelião que não chegou a explodir sendo 
reprimida no seu nascedouro. 
Foi uma rebelião vitoriosa, pois a metrópole 
atendeu as exigências dos revoltosos não punindo 
niguém; 
Deve seu êxito a colaboração dos senhores de 
engenho e dos comerciantes da Companhia de 
Comércio do Maranhão. 
Apesar de reprimida, obrigou a metrópole a mudar 
a sua política na região, na medida em que a 
Companhia de Comércio foi extinta e a escravidão 
indígena voltou a ser tolerada. 
15- Justifique a afirmação: “ A adesão do Maranhão 
à independência ocorreu de fora para dentro”. 
 
 
 
 
16- observando-se a conjuntura histórica na qual 
ocorreram as rebeliões do período regencial, 
afirma-se que a balaiada foi: 
Um levante que não teve a participação de gente 
pobre e trabalhadora; 
Uma luta que envolveu um grande número de 
sertanejos; 
A mais longa das revoltas regenciais; 
Um movimento que surgiu exclusivamente do 
desejo de justiça de um mestiço. 
Um movimento de vaqueiros; 
17- A economia maranhense no século XIX 
caracterizou-se por surtos de crescimentos 
ocasionados por: 
Um aumento na mão-de-obra do escravo 
propiciando um aumento no nível de produção 
agrícola; 
Incentivos dados pelo governo centralà agricultura 
do note do império; 
Uma diminuição da mão-de-obra negra a partir de 
1850 ocasionando uma estagnação gradativa da 
produção; 
Perdas no mercado produtor internacional (EUA), 
permitindo a entrada de novos concorrentes, entre 
eles o Maranhão, favorecido pelo clima e pela terra 
favorável a produção de produtos comercializáveis; 
Entrada gradativa da mão-de-obra do imigrante. 
 
18- No final do século XIX, mesmo assolados pela 
crise na lavoura um grande número de fazendeiros 
tentou reerguer a economia maranhense através: 
Da reaplicação de capital, vendendo propriedades e 
aplicando num parque fabril que se instalava; 
Da reformação da política agrária visando atender o 
mercado interno; 
Da reaplicação do capital, através da extração de 
babaçu; 
Da reaplicação do capital através da venda de 
propriedades e investimento na pecuária em 
expanção nesse período; 
De investimentos na pecuária e mineração. 
19- Cite e explique 4 fatores que contribuíram para 
a decadência do Parque Fabril Têxtil maranhense.

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