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Resumo história - 3 TRM

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História – 3° Trimestre 
Roma Antiga 
→ A crise social no fim da pólis 
Causa: desigualdade entre patrícios e 
plebeus → distribuição de terras 
conquistadas como principal fator de 
descontentamento. 
Enriquecimento de Roma beneficiava os 
ricos latifundiários, que utilizavam mão de 
obra escrava. 
Cavaleiros → ordem equestre: aproveitou o 
domínio romano sobre o Mar Mediterrâneo 
para expandir atividades comerciais e 
financeiras. Faziam parte da aristocracia 
romana, cobrando impostos. 
• Reforma agrária dos irmãos Graco 
Irmãos Tibério e Caio Graco propuseram 
campanhas em defesa dos direitos dos 
cidadãos pobres da República. 
 Tibério propôs uma lei de distribuição 
de terras entre cidadãos pobres, opondo-se a 
aristocracia rural romana. 
 Depois, Caio prossegui a reforma 
agrária, propondo medidas mais radicais, 
como distribuição de alimentos. 
 O assassinado dos irmãos Graco 
mostrou que a República estava ameaçada 
por uma crise social. 
→ Fim da república 
Diante das reformas de Graco a sociedade 
romana dividiu-se em duas facções políticas: 
Populares → defendiam a ampliação dos 
direitos da plebe. 
Oligarcas → interessados em manter os 
privilégios da aristocracia. 
Entraram em confronto aberto, provocando a 
guerra civil; reprimidos pelo Exército 
romano. 
Também eclodiu a revolta de Espártaco → 
tornou-se escravo-gladiador, liderando 
sublevação de escravos e camponeses 
livres. 
→ Ditadura romana 
Com o fortalecimento do exército, foi 
instalado em Roma uma ditadura. César, 
principal ditador. 
Primeiro triunvirato → garantir o domínio e 
administração de Roma e territórios 
conquistados. Pompeu e Crasso, Júlio César. 
Segundo triunvirato → Otávio, Marco 
Antônio, Lépido, seguidores de César; 
entraram em conflito pelo poder. Otávio 
tornou-se imperador. 
Depois disso, Roma tornou-se império. 
→ Império Romano 
Império não supriu as instituições 
republicanas. As assembleias, Senados e 
magistraturas perderam sua função. 
→ A cultura no século de Augusto 
• Intensa produção cultural; 
• Restauração e unificação de antigos 
edifícios; 
• Construção de anfiteatros, pontes... 
Realizações de Otávio Augusto iniciaram a 
PAZ ARMADA → marcada pela relativa paz 
interna, estabilidade das instituições e pela 
riqueza econômica e cultural. 
Cultura GRECO-LATINA → Com o império 
já unificado, espalhou-se por todas as 
províncias romanas. 
 
• Unificação do panteão dos deuses 
latinos e gregos 
• Sincretismo religioso (fusão de cultos 
religiosos de origens distintas) 
 
Meios de fusão da cultura: 
• Bibliotecas 
• Leituras públicas 
• Desenvolvimento da arquitetura 
graças a riqueza de Roma → teatros, 
templos, fóruns. 
Alto império → Paz romana; prosperidade 
econômica; sucessão de dinastias. 
Baixo império → fase final; divisão 
territorial do império ocidental e oriental e 
crise romana. Corroído por longa crise social, 
econômica e militar. 
• Elevados gastos públicos para manter 
a estrutura administrativa militar; 
• Aumento de impostos, para custear as 
despesas do exército; 
• Crescimento de miseráveis entre 
plebeus (comerciantes e 
camponeses); 
• Pressão dos bárbaros; 
• Desordens sociais provocadas por 
rebeliões; 
• Expansão do cristianismo; 
• Anarquia militar e corrupção no 
poder: a partir da crise, o Exército 
passou a servir ainda mais interesses 
de seus comandantes. Invadiram o 
território romano acabando por 
provocar mais crises, epidemias, 
fome, rotas comerciais interrompidas. 
→ Declínio da escravidão 
Crise se agravou pelas conquistas territoriais. 
Os escravos eram adquiridos por meio das 
guerras. Os escravos se tornaram mais 
caros, levando a expansão do colonato → 
regime em que o proprietário cede terras ao 
colono em troca de parte da produção 
agrícola. 
• Queda de produtividade agrícola 
devido a falta de colonos para 
substituir os antigos escravos. 
→ Reforma de Diocleciano 
• Foi declarado Imperador por seus 
soldados; 
• Reestruturou o Império para restaurar 
a integridade territorial; 
Dividiu o império em tetrarquia visando 
repelir os povos bárbaros e restaurar 
unidades. Estabeleceu-se um tratado de 
paz com os persas. 
Com a saída de Diocleciano, os tetrarcas 
disputaram sucessão e o império caiu em 
guerra civil. 
→ Governo de Constantino 
• Liberdade de culto aos cristãos → 
Edito de Milão 
Surgiu uma nova concepção de poder 
em Roma – governo auxiliando por 
clérigos. 
• Aproximação com ideias teocráticas. 
→ Governo de Teodósio 
• Oficialização do cristianismo. 
→Perseguição aos pagãos. 
→Proibição de espetáculos. 
→Provenientes do mundo romano. 
→Conversão forcada da população 
romana ao cristianismo. 
→ Cristianismo 
• Na Roma, política e religião andavam 
unidas, mantendo-se com a 
oficialização do cristianismo no séc. IV 
• Primeiros cristãos não admitiram o 
imperador como divindade, e sim 
Jesus, pregando a existência de um 
único Deus, igualdade entre as 
pessoas e paraíso celeste. 
• Inicialmente, a religião era minoria e 
sofria preconceito pela sociedade 
romana. 
• Com a conversão do imperador e da 
elite, contingentes de todas as 
camadas sociais se converteram à 
nova religião. 
• Atraía as pessoas ao cristianismo a 
proteção social. Cristão ricos 
forneciam dinheiro possibilitando a 
alimentação, enterros dos pobres, 
auxílio de escravos envelhecidos. 
• A igreja católica era universal, 
aceitando a conversão de todas as 
pessoas de etnias e camadas sociais. 
• Era um Estado Paralelo, com suas 
próprias leis, normas e hierarquias. 
→ Cristianismo – religião oficial 
• Durante o governo de Constantino que 
o Cristianismo se aproximou do poder 
em Roma. 
• Após tornar-se imperador, Constantino 
publicou o Édito de Milão, decreto 
que estabeleceu a liberdade de 
culto, favorecendo os cristãos. 
• A igreja auxilia o governo para 
governar. 
• Constantino é soberano inspirado por 
Deus e destinado a dominar a Terra. 
→ Teodósio assumiu o Império e 
transformou o cristianismo em religião 
oficial de Roma. 
• Instituiu uma política de 
perseguição aos pagãos. 
Impedidos de exercer cargos políticos 
e de ensinar. 
→ Jogos Olímpicos foram proibidos, 
considerados imorais. 
Essa politica visava erradicar o politeísmo e 
impor a conversão à forma de toda a 
população romana ao cristianismo. 
→ A perda da unidade territorial 
Após a morte de Teodósio, o Império foi 
dividido em: 
Império Romano Ocidental (capital Milão e 
Ravena) 
Império Romano Orienta (capitão 
Constantinopla) Império Bizantino 
Em seguida, iniciou uma onda de invasões 
bárbaras, devastando as províncias 
romanas. 
A fragmentação do império teve várias 
transformações: 
→Exploração dos cidadãos pelo Estado. 
→Epidemia de pestes. 
→Imigração em massa → fuga de pestes. 
→Declínio comercial e abandono das 
cidades → escassez da moeda, 
deterioração de estradas. População 
abandonou os centros urbanos e se refugiou 
nos campos. 
Anunciando a formação de uma 
sociedade na Europa Ocidental, conversão 
de chefes bárbaros ao cristianismo e 
casamento entre aristocratas e romanos. 
Império Romano do Oriente 
→ Governo de Justiniano – Bizantino 
Justiniano foi último grande imperador 
romano. 
Espaço inicial: Grécia, Síria, Palestina e Egito 
Promoveu uma grande reforma jurídica, 
reunindo os principais juristas para instituir o 
Código de Justiniano. 
Construiu a catedral – Basílica de Santa 
Sofia, em Constantinopla. 
Não conseguiu manter suas conquistas, 
perdendo o controle para lombardos e 
árabes, islâmicos.

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