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Disciplina: Auditoria Contábil e Operacional Aula 3: Planejamento de auditoria Apresentação Nesta aula, vamos apresentar as demonstrações contábeis passives de auditoria e entender a importância destas demonstrações para os tomadores de decisões. Assim, é preciso que estas demonstrações sejam verificadas para que sejam diminuídos ou eliminados problemas relativos à má-fé ou a erros comuns. Além disso, vamos demonstrar o planejamento de auditoria, etapa ligada à definição de estratégia. É nesta etapa que o auditor começa a traçar o processo de auditoria, sendo aí necessário o conhecimento da empresa, de suas particularidades e das áreas a serem auditadas. Bons estudos! Objetivos Identificar as demonstrações contábeis a serem auditadas; Compreender os aspectos que deverão ser verificados; Analisar os aspectos básicos do planejamento de auditoria; Reconhecer o funcionamento do planejamento de auditoria. Contabilidade Embora a Contabilidade seja conhecida como a linguagem dos negócios, é importante salientar que ela não representa apenas um sistema em que são escrituradas as informações contábeis. Como uma ciência social aplicada, a Contabilidade, além de possuir um conjunto de técnicas, princípios, conceitos e uma metodologia própria para servir aos seus usuários de informações, também contribui no plano econômico e no administrativo das empresas, provendo informações objetivas e seguras. Com o passar dos tempos, a Contabilidade tem se consolidado como ferramenta de utilização pelos administradores nas decisões a serem tomadas. Além de gerar informações de caráter �nanceiro ou econômico, tal como demonstração de resultado, balanço patrimonial, �uxos de caixa etc., a Contabilidade fornece informações que auxiliam na gestão dos negócios. Com isso, os gestores passaram a utilizar as informações para servir de suporte a suas decisões empresariais, com base em informações, e não mais em juízos de valor. Princípios de Contabilidade Por ser uma ciência, a Contabilidade possui alguns regramentos específicos e outros mais genéricos, os quais afetam todas as empresas de maneira irrestrita. 1 Até por isso, as demonstrações geradas não são apenas somas de valores, mas apresentam relacionamentos e dependência entre os diversos segmentos operacionais. Assim, é fundamental que se compreenda o conjunto de informações contábeis geradas pela Contabilidade, denominadas demonstrações contábeis . Incorreções nas informações contábeis Quando se geram informações contábeis, independentemente das intenções de seus responsáveis, elas podem conter incorreções. Estas correções podem ser por má-fé ou por erros comuns. Elas têm o potencial de provocar análises equivocadas por parte dos gestores e, de maneira mais nociva, por parte de investidores externos às empresas. É aqui que se percebe a importância de estas informações terem suas estruturas confirmadas por parte de entidades independentes, sendo contratadas pelas empresas que a geraram especificamente para este fim. Esta veri�cação e validação independente é denominada auditoria, caracterizada pela análise minuciosa, criteriosa e regulamentada de toda a estrutura de demonstrações contábeis por parte das entidades. 2 Patrimônio das entidades A Contabilidade trabalha com a estrutura do patrimônio das entidades. Principalmente composto pelos bens, direitos e pelas obrigações de uma entidade, mas também por tudo o que possa influenciar na dinâmica patrimonial. É seu objetivo garantir: O resultado de toda esta dinâmica patrimonial é o que se pode chamar de demonstração contábil. Ela é o produto final de todas as informações econômico-financeiras que foram ingressadas no sistema contábil das empresas, transformando-se em instrumento gerenciador dos negócios futuros das empresas. Legislação da área contábil Com relação ao que deve constar das demonstrações contábeis, a Deliberação CVM nº 595/09, que aprovou o pronunciamento técnico CPC 26, o qual trata da apresentação das demonstrações contábeis, definiu que estas devem assegurar a comparabilidade com períodos anteriores, além de permitir que sejam comparadas com outras empresas. Tal pronunciamento, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, regulamenta os preceitos relacionados às demonstrações contábeis no Brasil. No Brasil, as demonstrações contábeis básicas , são elaboradas de acordo com os preceitos da Lei das Sociedades Anônimas (Lei 6.404/76). 3 Saiba mais Para saber mais sobre isso, veja a Lei 6.404/76 <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compilada.htm> . Essa lei estabelece que as demonstrações contábeis a serem elaboradas e divulgadas pelas empresas são: Balanço patrimonial Demonstração do resultado do exercício Demonstração dos lucros e prejuízos acumulados Demonstração dos fluxos de caixa Demonstração do valor adicionado Nenhuma das demonstrações possui, hierarquicamente, importância maior que outra, sendo cada uma delas componente igualitário do total das demonstrações de confecção e divulgação obrigatória por parte das empresas. Adicionalmente, algumas empresas podem apresentar o relatório da administração, o qual descreve as características principais em relação ao desempenho e à posição financeira e patrimonial, além de expor as incertezas às quais uma empresa esteja sujeita. No entanto, todas estas informações estão sujeitas ao procedimento de auditoria, para garantir aos interessados nas informações contábeis que estas foram elaboradas e apresentam a realidade econômico-financeira das entidades relacionadas. Atividade 1. Os princípios exigidos na condução de uma auditoria de demonstrações contábeis, conforme as Normas Brasileiras de Contabilidade, incluem: I Transparência; II Objetividade; III Confiabilidade; IV Competência e zelo profissional; V Integridade; e VI Utilidade e relevância. Estão corretos os princípios indicados nos itens: a) Apenas o item IV está correto. b) Os itens II, III e IV estão corretos. c) Os itens I, II, III, IV estão corretos. d) Os itens II, IV e V estão corretos. e) Todos os itens estão corretos. Planejamento de auditoria Etapa ligada à definição da estratégia global para o trabalho e o desenvolvimento da auditoria. Nesta etapa, o auditor precisa registrar em documentos hábeis o planejamento geral e preparar programas formais de trabalho, por escrito. Esses documentos devem evidenciar o que for necessário à compreensão de todos os procedimentos a serem aplicados, relacionados à natureza, à oportunidade e à extensão dos trabalhos a serem realizados. Eles serão detalhados de tal forma que possam servir como um meio de controle para a execução das tarefas. Vamos entender melhor? Durante este processo, o auditor tem que executar suas tarefas de acordo com as normas profissionais de auditor independente, sempre mantendo inalterados os outros compromissos assumidos com a empresa a ser auditada. Para o planejamento, o ideal é que o auditor tenha conhecimento: das atividades; dos fatores econômicos e legislação aplicável; das práticas operacionais da empresa; e do nível geral de competência aparentada pelos membros da administração. Normalmente, o trabalho de auditoria requer a participação de não apenas um auditor, mas de uma equipe. A equipe deve fazer parte do planejamento, que por sua vez deve prever a orientação e a supervisão do auditor, sendo este o responsável pelo conjunto dos trabalhos a serem executados. O planejamento de auditoria, também chamado de programa de auditoria, deve: Sofrer revisões e atualizações que se julgarem necessárias, o mesmo acontece para os programas de trabalho. Ser confirmado somente durante a execução das tarefas no processo de auditoria. Sendo assim, existe a necessidade de o auditor realizar revisões periódicas e ajustes à medida que a execução dos trabalhos for avançando. Ser formado, elaborado por escrito ou por qualquer outro meio de registro formal, com o objetivo de viabilizar o entendimento de todos os procedimentos que serão realizados,permitindo, adicionalmente, uma divisão mais racional dos trabalhos. Ser confirmado somente durante a execução das tarefas no processo de auditoria. Sendo assim, existe a necessidade de o auditor realizar revisões periódicas e ajustes à medida que a execução dos trabalhos for avançando. Atenção O programa também serve de guia e controle de execução das tarefas, obrigatoriamente abarcando todas as áreas a serem analisadas pelo auditor e/ou sua equipe. Todas as condições do trabalho a ser executado devem compor o corpo da carta- proposta a ser apresentada para a empresa a ser auditada, de maneira oficial e formalizada. Conteúdo do planejamento de auditoria Formalmente, o planejamento de auditoria deve conter algumas especificações em sua estrutura para melhorar sua compreensão e continuidade de procedimentos previstos para serem realizados. As especificações são as seguintes: Cronograma No planejamento, devem ser explicitadas as épocas e as etapas em que serão executados os trabalhos de auditoria. Nesse cronograma, devem estar discriminadas as áreas, assim como as unidades de negócio que serão atingidas pelos trabalhos de auditoria, possibilitando realizar a comprovação de que todos os compromissos inicialmente firmados foram cumpridos pelos auditores e/ou pela sua equipe. Procedimentos de auditoria No corpo do planejamento, deve estar documentado todo o conjunto de procedimentos de auditoria programados para serem realizados no período de testes, assim como a sua extensão e sua oportunidade de aplicação. Assim, todos os setores ou pontos da entidade auditada que foram considerados relevantes pelos auditores são cobertos durante a execução das tarefas. Relevância e planejamento Como componente mandatório do planejamento de auditoria, o auditor deve mensurar e prever a ocorrência de fatores relevantes que possam afetar a entidade auditada e, consequentemente, a opinião dele em relação às demonstrações contábeis. Riscos de auditoria O auditor também deve efetuar a avaliação crítica dos riscos de auditoria, garantindo uma correta programação dos trabalhos a serem realizados, evitando a apresentação de informações nas demonstrações contábeis de maneira equivocada. Pessoal designado Quando os trabalhos não estiverem previstos de serem realizados por apenas um auditor, mas por uma equipe de auditoria, os procedimentos de supervisão e de orientação dos trabalhos devem estar previstos e estará sob a responsabilidade deste supervisor ou orientador todos os trabalhos a serem executados pela sua equipe. Épocas oportunas dos trabalhos Alguns fatores devem ser considerados para a definição das épocas mais oportunas para a realização do trabalho. Estas devem ser registradas no planejamento de auditoria. Os fatores são: conteúdo do plano, que deve ser aprovado expressamente pela entidade a ser auditada; as épocas em que a presença física do auditor é recomendável para a avaliação das transações da entidade; o melhor momento para a realização de pedidos de confirmações de saldos e informações com terceiros, sendo estes clientes, advogados, fornecedores, financiadores etc.; a necessidade de cumprimento de prazos fixados por organismos reguladores da atividade de auditoria; a possibilidade de utilização de auditores internos, funcionários da entidade auditada, ou de outros especialistas que sirvam de confirmação para os trabalhos do auditor independente, desde que estejam finalizados e revisados de acordo com o cronograma, também componente do planejamento; os prazos para a emissão de relatórios e/ou parecer de opinião por parte do auditor. O quantitativo de horas necessárias para a realização dos trabalhos deve estar claramente descrito, definido como tempo mínimo necessário para a confecção dos trabalhos. O auditor deve apresentar uma estimativa de horas para a empresa auditada, prevendo o passo a passo do cumprimento dos testes a serem realizados na empresa. Supervisão e revisão Têm início juntamente com as atividades iniciais dos trabalhos, abrangendo o próprio planejamento, até a completa confecção e finalização dos trabalhos com a entidade auditada. Revisões e atualizações no planejamento e nos programas de auditoria Enquanto executa as tarefas de auditoria, o auditor deve efetuar a revisão e atualização constante da estrutura do seu planejamento, para avaliar as alterações nas características dos seus trabalhos, bem como nos reflexos na natureza, na oportunidade e na extensão dos procedimentos de auditoria a serem executados. Estas atualizações no planejamento precisam ser documentadas nos papéis de trabalho de auditoria respectivos. Devem também ser registrados os motivos que levaram o auditor a realizar estas alterações nos trabalhos inicialmente previstos para serem realizados. Atividade 2. Julgue o item a seguir, relativo ao planejamento de auditoria. O planejamento para a realização de auditorias deve ser documentado e os programas de trabalho formalmente preparados, sendo necessário constar nesse planejamento informações suficientes para a compreensão dos procedimentos que deverão ser executados pelos auditores. a) Certo. b) Errado. Considerações a serem analisadas Quando o trabalho de auditoria é realizado pela primeira vez em uma entidade qualquer, ou ainda, quando as demonstrações contábeis do ano anterior tiverem sido auditadas por outro profissional, algumas considerações devem ser feitas. Vamos conhecer algumas delas? 01 Conformidade entre os saldos de abertura e os saldos de fechamento do período anterior; 02 Conformidade entre as práticas contábeis adotadas no exercício anterior e no exercício a ser auditado; 03 Busca de fatos com relevância suficiente para influenciar na situação financeira ou na situação patrimonial da entidade auditada; 04 Identificação de eventos subsequentes ao exercício anterior, desde que estes não tenham sido revelados no trabalho do auditor do período imediatamente anterior na finalização do seu trabalho. Fase de avaliação Para o auditor, é extremamente importante que se tenha em mente que o planejamento de auditoria é um processo iniciado na fase de avaliação para a contratação dos serviços por parte da empresa a ser auditada. Aqui, são levantadas informações: acerca do tipo de atividade desempenhada pela empresa a ser auditada; do seu nível de complexidade; das eventuais legislações específicas; dos relatórios passados emitidos; e das necessidades presentes de emissões de relatórios e/ou pareceres. Por fim, pode-se determinar a natureza do trabalho a ser executado. Este processo só é finalizado quando forem finalizados estes processos preliminares de análise. Saiba mais O auditor deve comprovar que executou as tarefas de elaboração de proposta de serviços e da confecção do planejamento de auditoria em consonância com as normas de auditoria vigentes no Brasil. Conheça os meios de prova e planejamento de auditoria <galeria/aula3/docs/a03_doc1.pdf> . Planejamento da primeira auditoria Quando um auditor ou sua equipe vão realizar a primeira auditoria em uma entidade, isto requer alguns cuidados especiais por parte destes, certo? Nestas situações, é recorrente um conjunto de ocorrências, as quais serão apresentadas na sequência. Quando também é a primeira vez da empresa auditada a sofrer o procedimento de auditoria independente, isso requererá atenção adicional do auditor independente. Isso porque esta empresa auditada não tem experiência anterior de qualquer trabalho de auditoria. Auditada Quando a empresa foi auditada no exercício imediatamente anterior e esta foi realizada por um auditor independente, isso fará com que a empresa auditada possa colaborar de forma mais efetiva. A razão é que a empresa já tem conhecimento das orientações a serem seguidas e das requisições mais comuns realizadas pelo auditor independente. Não auditada Quando a empresa não foi auditada no exercício imediatamente posterior, mas já sofreu procedimentos anteriores de auditoria independente, da mesma formaa atenção adicional do auditor independente será demandada. A empresa poderá colaborar de forma efetiva, já sabendo das necessidades de um profissional auditor durante o processo de auditoria. Saiba mais O auditor não possui demonstrações contábeis auditadas como base de comparação para os seus trabalhos. Nestas situações, normalmente mais horas são necessárias para a completude dos trabalhos de auditoria. O auditor independente pode obter ou reestabelecer conhecimentos sobre a empresa, para que possa planejar e efetuar os exames de acordo com as normas brasileiras de auditoria. Conheça as principais áreas da empresa que deverão ser estudadas pelo auditor para obter os conhecimentos necessários <galeria/aula3/docs/a03_doc2.pdf> . Planejamento de maior volume de horas nas auditorias preliminares No Brasil, os exercícios sociais das empresas são encerrados em dezembro, acompanhando o ano civil. Nos meses de janeiro a março, os serviços de auditoria são demandados ao máximo, deixando os outros meses com certo nível de ociosidade. Com o objetivo de contornar este problema, as visitas preliminares servem para identificar os serviços a serem executados no período de pico operacional. Algumas áreas são foco nas visitas preliminares: Análise do sistema de controle interno Revisão de demonstrações intermediárias Testes de receitas, de compras, de depreciações etc. Resumos de atas Atualização da pasta permanente de papéis de trabalho de auditoria Cooperação do pessoal da empresa auditada O pessoal da empresa auditada pode ser demandado em atividades de coleta de documentos nos sistemas de controle interno das empresas auditadas, além de auxiliarem no preenchimento dos papéis de trabalho relacionados às movimentações em investimentos, imobilizado e patrimônio líquido. Também podem auxiliar na análise para a composição dos saldos de balanço e reconciliação de cartas de circularização. Determinação dos testes detalhados de auditoria Você sabe como os trabalhos de auditoria devem ser divididos? De maneira que as áreas de controle interno e revisão analítica sejam as primeiras a serem executadas, indicando o nível de detalhamento dos trabalhos no balanço patrimonial e na demonstração do resultado do exercício, principalmente. Os riscos e o nível de segurança serão analisados tendo como base a análise do sistema de controle interno das empresas auditadas. A revisão analítica tem ligação direta com a parte gerencial das empresas, que visa determinar tendências e identificar anormalidades e flutuações sem explicação. O auditor tem o objetivo de identi�car como serão divididos os testes, de modo que os testes busquem as áreas com mais riscos identi�cados e com menos con�abilidade no sistema de controles internos. Identi�cação prévia de problemas E os problemas, como devem ser identificados? Dentro do possível, com a máxima antecipação possível. Isso faz com que a gestão da empresa auditada tenha tempo hábil para corrigi-los e, consequentemente, não haja atraso na divulgação das demonstrações contábeis. Alguns problemas são mais comuns que outros e mais recorrentes: falta de atendimento a normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM); problemas na aplicação de princípios contábeis; erros de cálculos ligados à depreciação, provisões, recolhimento de impostos etc.; ativos registrados como despesas e vice-versa; transações registradas em desacordo com eventuais atualizações regulatórias. Atenção Todas estas situações devem ser identificadas previamente pelo auditor externo. Este, por sua vez, avisará a empresa auditada sobre tais inconsistências, aguardando os ajustes para a continuidade dos trabalhos. Atividades 3. Um dos principais objetivos do planejamento da auditoria é: a) Aumentar o mercado da empresa. b) Identificar as principais áreas de riscos para a auditoria, determinar os procedimentos a serem aplicados, alocar os recursos disponíveis e ressaltar os principais problemas detectados nas auditorias anteriores. c) Analisar a lucratividade da empresa nos últimos anos. d) Verificar se a auditoria é competente. e) Ressaltar a importância da aplicação dos corretos princípios fundamentais de contabilidade. 4. Acerca dos procedimentos de auditoria, julgue o item subsequente. Entre os procedimentos de auditoria inclui-se o exame documental, o qual permite análise de processos, atos formalizados e documentos avulsos. a) Certo. b) Errado. Notas Regramentos São denominados princípios de Contabilidade, que padronizam a forma e a natureza dos registros a ingressarem na estrutura contábil das empresas. Demonstrações contábeis Por meio delas, é possível identificar tendências, análises, comparações e elementos que indiquem ineficiências ou pontos de melhoria em toda a estrutura da entidade. Demonstrações contábeis básicas Conjunto de informações padronizadas que representa o meio pelo qual as informações acumuladas pelos sistemas contábeis das empresas são informadas aos usuários finais, sejam estes externos ou internos. Referências ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 8. ed. São Paulo: Atlas. 2012. ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. BRASIL. Lei 6.404/76 de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as sociedades por ações. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ ccivil_03/ leis/ l6404consol.htm <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm> >. Acesso em: 24 mar. 2013. ______. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ ccivil_03/ constituicao/ constituicao.htm <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> >. Acesso em: 24 mar. 2013. CREPALDI, S. A. Auditoria contábil: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, Moacir Marques da. Curso de auditoria governamental: de acordo com as normas Internacionais de Auditoria Pública aprovadas pela INTOSAI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Próximos Passos Aspectos básicos do controle interno. 1 2 3 Explore Mais CGU.GOV.BR. Norma Brasileira de Contabilidade NBC TA 300 (R1) – Planejamento da auditoria de demonstrações contábeis <http://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx? codigo=2016/NBCTA300(R1)> . PWC.COM.BR. Demonstrações �nanceiras e sinopses normativa, regulatória e legislativa. <https://www.pwc.com.br/pt/publicacoes/guia-demonstracoes- �nanceiras/assets/guia_demo_�nanceira_17.pdf> Guia 2017/2018.
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