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1 Limitar e/ou eliminar insetos ou outros artrópodes que transmitem patógenos causadores de doenças. Químico Mecânico Biológico Genético Ações educativas Controle integrado 2 Obstáculo Plasticidade genética Necessidade de se aplicar outro inseticida, com formulação diferente Resistência aos inseticidas 3 Combate à larva: Controle químico Organofosforados Carbamatos Piretróides 4 1999 Rede Nacional de Monitoramento da Resistência de Aedes aegypti a Inseticidas (MoReNAa); Provas biológicas de suscetibilidade Avaliações de eficácia de análogo de hormônio juvenil Bactérias entomopatogênicas Outros inseticidas alternativos 5 Hormônio juvenil (Methoprene) Inibidores de formação de quitina (Diflubenzuron) Obs: Métodos não utilizados nos programas de controle Interferem no desenvolvimento larval e na emergência de adultos Inibe o desenvolvimento da larva 6 Controle físico (mecânico): Modificar ou remover os criadouros 7 Controle integrado: dois ou mais métodos Campanhas educativas; Aplicação de inseticidas 8 Controle biológico Predadores: • Planárias (Dugesia dorotocephala) • Microcrustáceos (Mesocyclops) • Baratas d´água (Hemiptera: Belostomatidae) • Larvas de outros mosquitos • Peixes larvíporos (Oreochromis = Tilápia) • Betta splendens: redução da infestação de 70,4% para 7,4% 9 Controle biológico Helmintos: Nematódeos da família Mermithidae Romanomernis culicivorax Redução na população de Anopheles albimanus Fatores limitantes: Dificuldade de produção de massa in vitro. Fonte: http://i.somethingawful.com 10 http://i.somethingawful.com/news/2005/09/12-parasite1.jpg http://i.somethingawful.com/news/2005/09/12-parasite1.jpg Controle biológico Protozoários: Microsporídeos Edhazardia aedes Eliminar 100% da população de Aedes aegypti em laboratório Dificuldade da introdução dessa espécie no Brasil (2000) 11 Controle biológico Bactérias entomopatogênicas: Bacillus thuringiensis israelensis (H-14) Bacillus sphaericus (especificidade para o gênero Culex) • Alternativa promissora no Brasil • Facilidade na produção, armazenamento, distribuição e aplicação. 12 Combate ao adulto: Proteção pessoal 13 Inseticidas Residual Fumacê Ultra Baixo Volume Recomendação atual: Piretróides Ótima ação inseticida Baixa nocividade ambiental Fonte:https://www.cunhapora.sc.gov.br/noticias/index/ver/codMapaIt em/8449/codNoticia/352712 Fonte:https://www.cosemsrn.org.br/noticias-municipais/sms- esclarece-sobre-utilizacao-do-carro-fumace-no-combate-ao-aedes- aegypti/ 14 Bactérias (Wolbachia) • Impede o desenvolvimento de alguns vírus em Aedes aegypti; • Transmissão da bactéria pelo inseto • Cópula 15 Transgenia (controle genético) Machos transgênicos Mortalidade das larvas Piracicaba – SP Controle etiológico ou comportamental Atrair e capturar os insetos Fonte: https://www.redebrasilatual.com.br/saude-e-ciencia/2016/04/anvisa- decide-que-mosquito-transgenico-e-objeto-de-regulacao-sanitaria-7405/ 16 Manejo ambiental: • Limpeza de quintais • Terrenos • Praças públicas • Evitar galinheiros próximo às residências • Controle químico: • Coleiras impregnadas com deltametrina à 4% • Telar canis residenciais • Educação sanitária 17 Proteção pessoal • Mosqueteiros • Telagem de portas e janelas • Evitar exposição • Uso de repelentes (casos específicos) 18 Possibilidades futuras: • Uso de nematódeos entomoparasitos • Estudo da microbiota intestinal dos flebotomíneos • IMPORTANTE: Não existem medidas de controle para a maioria das espécies transmissoras leishmaniose tegumentar em ambientes silvestres • Importante a construção de habitações com distância mínima de 500 M das matas 19 • Melhoria habitacional • Educação em saúde • Inseticidas - piretróides https://momentoimobiliario.com.br/2021/02/27/prefeituras-interessadas-em-integrar-o- programa-de-regularizacao-fundiaria-e-melhoria-habitacional-ja-podem-aderir-no-sistema- selehab/ 20 21
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