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Aula 10 Guy Debord e a sociedade do espetáculo

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COMUNICAÇÃO E POLÍTICA
Aula 10: Guy Debord e a sociedade do espetáculo
AULA 10: GUY DEBORD E A SOCIEDADE DO ESPETÁCULO
Comunicação e política
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Objetivos desta aula
Ao final desta aula, você irá:
Compreender o conceito de Sociedade do Espetáculo, do autor Guy Debord;
Contextualizar a noção de “espetáculo” e suas implicações políticas no mundo contemporâneo.
AULA 10: GUY DEBORD E A SOCIEDADE DO ESPETÁCULO
Comunicação e política
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
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O pensamento de Guy Debord – parte I
Guy Debord (1931-1994) foi um pensador francês, cujo conceito de Sociedade do Espetáculo é hoje um dos mais usados nas críticas ao capitalismo contemporâneo e sua relação com os dispositivos midiáticos. 
A Foto ao lado mostra Guy Debord ao centro, tendo a seu lado Michèle Bernstein e Asger Jorn, em 1957, ano de fundação da Internacional Situacionista. Fonte: Domínio público, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=17577457 , última consulta em 05/01/2017.
AULA 10: GUY DEBORD E A SOCIEDADE DO ESPETÁCULO
Comunicação e política
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
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O pensamento de Guy Debord – parte II
Particularmente no campo da Comunicação Social, Debord é uma referência fundamental, embora sua contribuição se restrinja a este único conceito e ao seu livro homônimo. 
Publicado em 1967, A Sociedade do Espetáculo constitui-se como uma das obras do pensamento crítico mais importantes do século XX.
AULA 10: GUY DEBORD E A SOCIEDADE DO ESPETÁCULO
Comunicação e política
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
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O pensamento de Guy Debord – parte III
Guy Debord foi um pensador e ativista político. Sua principal obra é uma mistura de elaboração teórica e panfleto político, pois se trata de uma obra intrinsecamente ligada à atividade política de Debord enquanto membro-fundador do grupo intitulado Internacional Situacionista (I.S.). 
Debord nunca foi professor universitário. Além de ativista político, foi artista, tendo dirigido seis obras fílmicas experimentais. 
Escreveu também diversos artigos de cunho político para a Revista da Internacional Situacionista. 
O grupo existiu entre 1957 e 1972. Formado por um grupo de ativistas políticos e artistas, a I.S. constitui uma experiência política importante e controversa, visto que seus métodos incluíam a reflexão e a ação política, mas não defendiam necessariamente uma ação não-violenta. 
AULA 10: GUY DEBORD E A SOCIEDADE DO ESPETÁCULO
Comunicação e política
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Disciplina
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O pensamento de Guy Debord – parte IV
A I.S. Possui duas fases principais: 
 1) Uma fase artística (que vai até o início dos anos 1960), em que os temas de arte e cultura predominavam em suas discussões e havia a presença de muitos artistas; 
 
 2) Uma fase política (que vai do início dos anos 1960 até a sua dissolução, no início dos anos 1970). 
O livro de Debord, A Sociedade do Espetáculo (1967) constituiu uma importante síntese teórica do ativismo político da I.S.
AULA 10: GUY DEBORD E A SOCIEDADE DO ESPETÁCULO
Comunicação e política
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
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O pensamento de Guy Debord – parte V
Influenciados pelo trabalho das vanguardas artísticas modernas, a I.S. efetuou uma forte crítica ao sistema vigente na França dos anos 1950, em que o capitalismo industrial do pós-guerra começa a gerar uma sociedade de consumo veloz e efêmera, nas quais as relações humanas parecem ficar em segundo plano. 
Além de todo lado artístico da I.S., visto que esta teve influência de um movimento anterior intitulado Internacional Letrista, o caráter marxista da obra de Debord e seus colegas acentuou-se a partir da segunda fase deste movimento. O estudo das lutas proletárias em diversos países e a influência não apenas do Comunismo, mas dos movimentos anarquistas fez com que o trabalho da I.S. se constituísse enquanto referência no que se refere às lutas políticas contra-hegemônicas na segunda metade do século XX.
O livro de Debord foi usado como panfleto político nas manifestações de maio de 1968, na França, quando estudantes ocuparam as universidades. 
AULA 10: GUY DEBORD E A SOCIEDADE DO ESPETÁCULO
Comunicação e política
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Disciplina
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O pensamento de Guy Debord – parte VI
Sobre a Internacional Situacionista (2002, p. 12-13):
“foi criada em julho de 1957, em Cosio d’Arroscia, na Itália, a partir da fusão de três grupos: a Internacional Letrista (de onde veio Debord e Michèle Bernstein), o Movimento Internacional por uma Bauhaus Imaginista (de onde vinha, entre outros, os artistas Pinot-Gallizio e Asger Jorn, este integrante também do grupo COBRA) e a Associação Psicogeográfica de Londres (que foi criada no próprio encontro em Cosio d’Arroscia e se resumia a um só integrante, Ralph Rumney). Era um grupo pequeno no início e sempre ficou assim. Teve (...) um total de setenta integrantes (63 homens e 7 mulheres), de 16 nacionalidades diferentes. Mas devido às constantes exclusões 
(45 dos 70 foram excluídos), a IS poucas vezes teve mais de 10 integrantes ao mesmo tempo.”
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O pensamento de Guy Debord – parte VII
A foto ao lado mostra o pensador Guy Debord. Esta é a foto que estampa algumas edições brasileiras do livro A Sociedade do Espetáculo. Fonte: Fair Use. Disponível em: https://en.wikipedia.org/w/index.php?curid=25478335 , última consulta em 05/01/2017.
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A sociedade do espetáculo – parte I
A concepção de uma Sociedade do Espetáculo é a síntese de uma crítica ao modo de produção capitalista contemporâneo, sobretudo relacionando a origem da sociedade espetacular ao momento em que a forma-mercadoria penetra em todos os setores da vida social. 
Debord coloca as modernas condições de produção (capitalismo industrial) como fonte do espetáculo, na medida em que passa a ocorrer uma alteração na relação dos seres humanos com 
o tempo e com o espaço. A produção de mercadorias de modo industrial inicia o processo de separação entre o homem e suas reais necessidades, o que Debord aponta como a condição fundamental para a criação do espetáculo.
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A sociedade do espetáculo – parte II
O livro é todo escrito em pequenas teses, que podem ser lidas separadamente ou em conjunto. Ao longo de nove capítulo, Debord expõe uma reflexão crítica que continua uma tradição de Teoria Crítica iniciada pela Escola de Frankfurt. O conceito de Espetáculo é ainda mais abrangente do que o de Indústria Cultural (de Adorno e Horkheimer). Porém, ambos trabalham com a ideia de uma degradação cultural contemporânea como decorrência do desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção (termos marxianos) contemporâneas. Se a preocupação frankfurtiana parte da constatação da massificação dos produtos artísticos como elemento que retira a função crítica da arte e, consequentemente, cria uma sociedade de “divertimento distraído” (o que prejudica o desenvolvimento do indivíduo), a preocupação debordiana é com o caráter expansivo da ordem espetacular, que produz uma realidade de espectadores passivos e pouco críticos em termos de atitude política.
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A sociedade do espetáculo – parte III
Debord formula sua Teoria Crítica da Sociedade do Espetáculo, colocando ênfase no fato de que a economia moderna subordinou todos os outros setores da sociedade. 
A respeito do conceito de espetáculo, Debord (1997, p. 13) afirma na Tese 1: 
“Toda a vida das sociedades nas quais reinam as modernas condições de produção se apresenta como uma imensa acumulação de espetáculos. Tudo o que era vivido diretamente tornou-se uma representação.”
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A sociedade do espetáculo – parte IV
E o autor continua, na Tese 2 (DEBORD, op. cit., p. 13): 
“As imagens que se destacaram de cada aspecto da vida fundem-se num fluxo comum, no qual a unidade dessa mesma vida já não pode ser restabelecida. A realidade considerada parcialmente apresenta-se em sua própria unidade geral como um pseudomundo à parte, objeto de mera contemplação. A especialização das imagens do mundo se realiza no mundo da imagem autonomizada, no qual o mentiroso mentiu para si mesmo. O espetáculo em geral, como inversão concreta da vida, é o movimento autônomo do não-vivo”. 
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A sociedade do espetáculo – parte V
Uma das teses deste livro mais citadas nos textos acadêmicos brasileiros das últimas décadas é a Tese 4: 
“O espetáculo não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas, mediada por imagens” (DEBORD, op. cit., p. 14). 
Esta tese explicita a ideia de que a acumulação de espetáculos (eventos supostamente grandiosos e efêmeros) no cotidiano contemporâneo não se reduz à produção incessante de imagens televisivas e cinematográficas, mas no modo como esta imagens são produzidas de acordo com a economia espetacular. Trata-se de uma relação social, onde as imagens constituem uma parte, mas não o único elemento. 
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A sociedade do espetáculo – parte VI
Outra tese interessante é a Tese 8, em que o Espetáculo é tratado como elemento de alienação social: 
“Não é possível fazer uma oposição abstrata entre o espetáculo e a atividade social efetiva: esse desdobramento também é desdobrado. O espetáculo que inverte o real é efetivamente um produto. Ao mesmo tempo, a realidade vivida é materialmente invadida pela contemplação do espetáculo e retoma em si a ordem espetacular à qual adere de forma positiva. A realidade objetiva está presente dos dois lados. Assim estabelecida, cada noção só se fundamenta em sua passagem para o oposto: a realidade surge no espetáculo, e o espetáculo é real. Essa alienação recíproca é a essência e a base da sociedade existente” (DEBORD, op. cit., p. 15). 
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A sociedade do espetáculo – parte VII
E também a Tese 34, onde Debord justifica o excesso de signos imagéticos na contemporaneidade através da constatação de que estas imagens são uma face do próprio capital acumulado:
“O espetáculo é o capital em tal grau de acumulação que se torna imagem” (DEBORD, op. cit., p. 25). 
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A sociedade do espetáculo – parte VIII
Sobre o conceito de Sociedade do Espetáculo, é importante ressaltar: 
1) Trata-se de uma crítica às modernas condições de produção e à maneira como a sociedade se organiza sob este modo de produção;
2) Ao usar o nome Espetáculo para caracterizar toda uma maneira de viver, Debord acentua o caráter ilusório (ideológico) do capitalismo contemporâneo; 
3) Além disso, a noção de Espetáculo também aponta para a passividade contemplativa dos indivíduos contemporâneos;
4) O livro é afirmativo e provocativo, pois se trata de uma obra de cunho político, ativista; 
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A sociedade do espetáculo – parte IX
5) Apesar da crítica ao capitalismo contemporâneo, Debord também critica, no livro, as experiências concretas de organização socialista/comunista. Neste sentido, o autor apresenta uma tipologia do espetáculo: 
 a) Espetacular concentrado: A questão ideológica está baseada na figura central do Estado e/ou de um líder que ocupa esta centralidade. A repressão do aparato policial é permanente;
 b) Espetacular difuso: Trata-se da capitalismo avançado das sociedades que foram sendo conhecidas também como sociedades de consumo, onde um sistema apologético e acrítico ocorre de forma difusa através da propaganda, dos meios de comunicação e de outros aparatos privados e/ou estatais. 
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O conceito sociedade do espetáculo e suas implicações políticas – parte I
A noção de que vivemos em uma sociedade do Espetáculo pode ser considerada exagerada por alguns ou muito adequada por outros.
Trata-se de um conceito totalizante e abstrato, capaz de ser aplicado em diversas situações cotidianas, sem necessariamente poder ser completamente traduzido por nenhuma delas. 
A Sociedade do Espetáculo, em Guy Debord, só pode ser compreendida enquanto totalidade.
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O conceito sociedade do espetáculo e suas implicações políticas – parte II
Contudo, a obra em questão ainda é considerada atual, por apontar algumas características fundamentais da política contemporânea: 
 1) A subordinação da política à economia, principalmente nos países de capitalismo avançado;
 2) A constatação do capitalismo atual como um sistema ideológico em que as imagens (publicitárias, televisivas, cinematográficas) são cada vez mais potentes em termos de seus efeitos reais na sociedade (incluindo as questões de caráter político).
 3) A provocação a respeito de uma sociedade cada vez mais contemplativa e passiva, o que pode não representar uma verdade absoluta, mas é um tema importante, atual e passível de discussão. 
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Saiba mais
Para saber mais sobre o conceito de Sociedade do Espetáculo definido por Guy Debord, leia o texto intitulado: “A separação consumada”, do próprio autor citado.
In: DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo/Comentários sobre a sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto, 1997, p. 13-25. 
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Referências
AQUINO, João Emiliano Fortaleza de. Reificação e Linguagem em Guy Debord. Fortaleza: EdUECE/Unifor, 2006.
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo/Comentários sobre a sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto, 1997. 
_____________. Panegírico. São Paulo: Conrad Ed. do Brasil, 2002. – (Clássicos Conrad)
GUTFREIND, Cristiane Freitas; SILVA, Juremir Machado da (org.). Guy Debord: Antes e depois do espetáculo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. – (Coleção Comunicação; 41)
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Referências
INTERNACIONAL Situacionista. Situacionista: Teoria e prática da Revolução. São Paulo: Conrad Ed. do Brasil, 2002. – (Coleção Baderna)
JAPPE, Anselm. Guy Debord. Lisboa: Ed. Antígona, 2008.
MATTELART, Armand; MATTELART, Michèle. História das teorias da comunicação. São Paulo: Ed. Loyola, 1999. 
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VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
 
Desdobramentos do conceito de Sociedade do Espetáculo nas últimas décadas;
Relação deste conceito à realidade contemporânea.
AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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