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Filomena busca atendimento na Unidade de Saúde

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1- FILOMENA BUSCA
ATENDIMENTO NA UNIDADE
DE SAÚDE
Caso filomena
Filomena busca atendimento na Unidade de Saúde1 Filomena
é dona de casa, tem 45 anos, mãe de dois adolescentes (Clara
Suiany, 11anos, e Clebernilson Washington, 12 anos), 01 criança
de três anos (Cremilda Suelen) e Cleide Coralina de apenas 06
meses. Filó está casada com Adamastor, 54 anos, gari da
Prefeitura Municipal de Mossoró-RN. Adamastor ganha 01
salário mínimo por mês e é a única fonte de renda, mas no
momento encontra-se afastado por causa de uma leptospirose.
Filó e sua família moram na favela do Tranquilin, no bairro Dom
Jaime Câmara, numa casa de taipa, com quatro cômodos (sala,
quarto, cozinha e banheiro - sem descarga, tendo o destino do
esgoto de outras procedências). A água que Filomena utiliza
tem seu abastecimento em fontes outras pois não existe
sistema de abastecimento que atenda o Tranquilin (Filomena
como todos os moradores da favela por não terem água
encanada fizeram um “gato” no abastecimento da CAERN,
fornecendo água pra toda a comunidade numa espécie de
“torneira coletiva”, aliás a água não é o único gato pois a energia
também tem fontes outras tecidos num emaranhado de fios
instalados pelos próprios moradores de maneira meio
“artesanal”). 
PSICOLOGIA
DA SAÚDE
@santanaleticiaaa
FILOMENA BUSCA
ATENDIMENTO NA UNIDADE
DE SAÚDE
Filomena as vezes acorda arretada pois o terreiro de sua casa nunca
fica limpo em função do acúmulo de lixo entre as casas, mas como
vai reclamar se o ganha pão de sua vizinha é o lixo que ela recolhe,
além disso essa é a vizinha mais brava de todas, ela não abre a porta
nem pra agente de saúde! Filó tem tido dificuldade em participar
da reunião das bordadeiras cegas do centro comunitário porque a
tarde não tem com quem deixar as crianças, sem falar nas terríveis
dores de cabeça frequentes que tem sofrido. Quando arranja uma
vizinha para ficar com as crianças vai ao centro de saúde consultar o
médico. Naquele domingo a dor repete-se e Filomena resolve que
no dia seguinte vai retornar à Unidade de Saúde mais uma vez
como tem feito, periodicamente, nos últimos anos. Na segunda-
feira, pontualmente às 4:30 da manhã, debaixo de brisa fresca do
mês de maio, sai de casa para a Unidade de Saúde, onde chega às
4:50 para obter uma senha, o passaporte para a desejada consulta
médica.
Às 7:00, Sr. Valdeci, porteiro da Unidade de Saúde, abre a porta,
coloca ordem na fila e distribui 12 senhas, correspondentes a maior
parte das 16 consultas ofertadas pelo médico clínico naquele dia.
Filomena é a 11ª. Dirige-se com calma a recepção e, portando seu
precioso “salvo conduto”. Cumprimenta as recepcionistas, as quais
conhece há 8 anos desde a fundação da Unidade de saúde.
PSICOLOGIA
DA SAÚDE
@santanaleticiaaa
FILOMENA BUSCA
ATENDIMENTO NA UNIDADE
DE SAÚDE
Pode sentar e esperar o médico, Filomena. Ele só chega às 8:30.
Exclama a recepcionista. Filomena sabe que vai ser a manhã inteira
ali. Enquanto a recepcionista revira o arquivo em busca do seu
prontuário, dirige-se até o banco no fundo da sala e encosta por ali,
esperando um alívio para as dores de cabeça. Já não sabe quantas
vezes veio á Unidade. É o mesmo problema! A dor vai e volta. A
Unidade cheia, criança chorando, muita fala que bate como um
zumbido na sua cabeça. O som das vozes parece oco, confuso e a
dor ali, insistente. Já veio muitas vezes ao médico para resolver o
problema da dor de cabeça, mas nunca houve uma resposta
satisfatória no sentido de dar um jeito definitivo ao seu problema.
Nos últimos anos, passou por muitos deles. Tem o Dr. Marcus, que
foi o primeiro da Unidade. Chegava cedo, mas era muito apressado
e às oito e meia, mais ou menos, já tinha atendido todo mundo.
Mandou fazer uns exames. Filomena fez Raio X, tirou sangue, voltou
ao médico que receitou uns remédios caros. Ela comprou depois de
algum tempo e tomou todos eles. A dor foi embora, mas depois
voltou. Depois do Dr. Marcus veio o Dr. Virgílio. Não chegava cedo,
porque tinha de passar no hospital antes de vir pra Unidade. Mas
nunca faltava. Consultou Filomena muitas vezes. Cada vez, pedia
um tanto de exames e, depois de prontos, receitava novos
medicamentos. Mas nunca tinha tempo pra conversar direito. As
consultas eram rápidas e silenciosas. 
PSICOLOGIA
DA SAÚDE
@santanaleticiaaa
FILOMENA BUSCA
ATENDIMENTO NA UNIDADE
DE SAÚDE
Falar, só o necessário, respondendo ás perguntas que o médico
fazia. E, só! Agora é o Dr. Gustavo. Médico novo e já sem tempo pra
conversar. Quer ver o problema da cabeça, pesquisa tudo pelos
exames e receita muitos remédios. É assim vai passando a vida de
Filomena. Queixa-se das dores aos médicos, ao marido e aos filhos,
às vizinhas, a diretora da escola, e até o padre, já a ouviu. Às 8:30
chega o médico e as pessoas agitam-se para a consulta que está
prestes a ocorrer. Filomena havia esperado boa parte da manhã,
tendo de ouvir as "piadinhas de sempre", que fazem com ela.
-Olha ela de novo, vem toda semana e não tem nada - comenta a
funcionária. -É, deve ser manhosa, não quer trabalhar e vem pra cá –
diz a outra. Filomena não tem boa reputação com os funcionários
da Unidade de Saúde. É tida como uma pessoa que procura o
serviço sem necessitar. Já se pesquisou seu problema e se verificou
que não tem nada. Uns falam que ela "toma" a consulta de quem
realmente precisa. Mas, ela sente a dor. Vai fazer o quê? A dor está lá
e é o tal negócio, ela pensa: Pimenta no olho do outro não dói.
Então, ela sente a dor e pronto, vai buscar o recurso. -Mas são tantos
anos e nada. O que será que eu tenho? - Começa a indagar a
mulher. Após ter feito pré-consulta, com a auxiliar de Enfermagem,
que verificou sua pressão arterial e peso, e uma ansiosa espera de 45
minutos, tempo em que o médico realizou as consultas anteriores à
sua, Filomena é chamada ao consultório. 
PSICOLOGIA
DA SAÚDE
@santanaleticiaaa
FILOMENA BUSCA
ATENDIMENTO NA UNIDADE
DE SAÚDE
No consultório... 
– O que a Sra. Tem? - Pergunta Dr. Gustavo, olhando o relógio. 
– Dor de cabeça, Doutor. Desde ontem, não passa... 
– Tá com febre? – Não senhor. 
Eu tenho tido dor no corpo. 
– O corpo a gente fala depois, quero saber da cabeça. Tem dor atrás
dos olhos? Tem tontura? 
– Não, senhor. 
Após um curto tempo de relógio, ela sai com a receita de um
analgésico, a indicação para exames e retorno após 15 dias. O
mesmo rito que se repete na sua vida nos últimos anos. 
Filomena sai com um nó na garganta. Queria falar alguma coisa,
mas ficou entalado, ali. Uma conhecida sensação de que faltou
alguma coisa na consulta... Eu falei tudo que tinha de falar? Não
esqueci alguma coisa? O que foi mesmo que ele perguntou?
As questões torturam sua memória e ela repassa cada segundo da
consulta, como se fosse um filme rodando no seu cérebro. Tentava
se recordar das perguntas do médico, seus gestos. Ele franziu a
testa, será que é sinal de que meu problema é sério? Vou perguntar
da outra vez que vier aqui. - Pensa a mulher, enquanto caminha
vagarosamente na Unidade de Saúde.
PSICOLOGIA
DA SAÚDE
@santanaleticiaaa
FILOMENA BUSCA
ATENDIMENTO NA UNIDADE
DE SAÚDE
Dirige-se a recepção que fica com a prescrição de exames para
marcar e comunicar a Filomena. Ela sai da Unidade e leva consigo a
dúvida, a expectativa do exame marcado, a esperança de curar
aquela dor, a ansiedade pelo retorno ao médico para perguntar o
que ela tem, falar da sua angústia, da sua vida. Que vida! A vida da
qual nunca lhe perguntaram e sobre a qual ela nunca falou. No
retorno, após 30 dias, de posse dos exames, Filomena repetiu o
mesmo ritual: a brisa, a madrugada na fila, o porteiro. A recepção,
seguida da espera e da pré-consulta. Finalmente, a consulta
médica. Dessa vez quem falou com o médico foi o "papelório" que
ela trouxe. Foi com ele que o médico conversou. Colocou o Raio X
contraluz, balbuciou alguma coisa, olhou o exame de sangue e
falou algo mais (Tão baixo!) Depois pegou a caneta e prescreveua
receita. Deu-lhe o papel com os nomes dos remédios e mandou
procurar a farmácia. É a vida? - Pergunta-se uma frustrada e
dolorida Filomena. A vida é pra ser vivida e não falada, deve ser
assim. Também, ele tem tanta coisa pra fazer... não vai ter tempo
pra ouvir. A sensação de que faltou coisa: sentimento de descuido,
desproteção, insegurança... -Tenho ou não um problema sério? E se
for um câncer? Filomena decide que assim que puder vai agendar
consulta com outro médico. Quer ver o que ele vai falar do seu
problema. Quer ter certeza. Mesmo que o pessoal vá xingar e
criticar por estar voltando à Unidade. 
PSICOLOGIA
DA SAÚDE
@santanaleticiaaa
FILOMENA BUSCA
ATENDIMENTO NA UNIDADE
DE SAÚDE
Ela vai marcar assim mesmo. Na farmácia, a auxiliar que atendeu a
Filomena verificou a receita e entregou os medicamentos,
explicando a forma de tomá-los. Escreveu na caixa de cada um, o
intervalo de horas para consumo e recomendou que os mesmos,
fossem tomados nos horários certos e guardados em lugar
adequado, longe do alcance das crianças. E, com voz carinhosa, ela
disse: 
-E a vida Filomena, como está? Tudo bem na família?
A pergunta surpreendeu. Nunca lhe perguntaram isso. Mas, ao
mesmo tempo, destampou algo preso na garganta e ela começou a
falar do desemprego do marido, da falta de dinheiro, da gravidez da
filha, da prestação atrasada, enfim, a vida era um turbilhão que ela
não estava conseguindo controlar. Depois da conversa, Filomena
mostrou-se mais aliviada.
Considerando que o caso referido: 
 Retrata a realidade da produção daquele serviço de saúde; 
 Reflete concepções de mundo e modelo de atenção em
saúde, implícitas nas ações ali desenvolvidas; 
Responda as seguintes questões: 
PSICOLOGIA
DA SAÚDE
@santanaleticiaaa
FILOMENA BUSCA
ATENDIMENTO NA UNIDADE
DE SAÚDE
1 Quais os problemas de saúde presentes no contexto de vida
de Filomena? 
Sabendo que a Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1948,
define o conceito de saúde como completo bem-estar físico,
mental e social e não somente ausência de afecções e
enfermidades. E que, como pontua Czeresnia (2003), sobre a saúde,
é um campo biológico, ao qual precisa ser mencionado no ponto
de vista da doença e dos aspectos econômicos, políticos e histórico-
sociais, considera-se como problemas de saúde: a doença do
marido, leptospirose; renda baixa considerando a quantidade de
filhos; a moradia de baixa qualidade localizado em uma favela
(geralmente favelas são caracterizadas por se localizarem em
lugares impróprios de habitação, aglomerado de pessoas e com
algumas outras caraterísticas); falta de água potável ou falta de
sistema de energia regularizado; acumulo de lixo no quintal; falta
de creche ou renda para deixar os filhos quando necessita realizar
alguma atividade fora de casa; dores de cabeça; dores corpo de
Filomena. De maneira mais simplista/reducionista, podemos
considerar os problemas de saúde apenas os problemas orgânicos
ou que remete a isso, a doença do marido de Filomena,
Leptospirose e as dores de cabeça e no corpo da mulher. 
PSICOLOGIA
DA SAÚDE
@santanaleticiaaa
FILOMENA BUSCA
ATENDIMENTO NA UNIDADE
DE SAÚDE
2 Que as concepções de saúde estão presentes no texto? 
Nota-se que tanto Filomena quanto os profissionais no caso
mencionado, entendem a saúde como a ausência de doença
orgânica, uma visão biomédica de causa-efeito. Onde a concepção
de saúde daquele lugar não se transpõe para o âmbito psicológico,
social e histórico, desentendendo a complexidade do ser humano
como uma pessoa sistêmica, desprendendo este do campo social e
o expondo e perpetuando a ideia da doença-corpo imediatista.
3 Quais os modelos de saúde podem ser observados no caso de
Filomena? 
Pode ser observado o modelo médico-assistencial, no qual centra a
doença a partir de um diagnóstico inicial para posterior terapêutica,
caracterizada essa terapêutica por sem essencialmente curativa, ou
seja, voltada ao manejo de doenças orgânicas já existentes. Nesse
tipo de modelo o médico é responsável já de imediato pelo
atendimento no qual preza por uma patologia ou exames para o
encontro de uma, pautado em uma demanda espontânea, do
momento.
PSICOLOGIA
DA SAÚDE
@santanaleticiaaa
FILOMENA BUSCA
ATENDIMENTO NA UNIDADE
DE SAÚDE
4 Quais as possibilidades de atuação da psicologia nesse caso?
Considerando a complexidade do caso e a temática da saúde, as
ações de psicologia poderiam estar voltadas tanto ao atendimento
multidisciplinar com o atendimento do Serviço Social através dos
técnicos do CRAS (assistente social e psicólogo), para realizar visita à
família que está em situação de vulnerabilidade social, realocá-los
em programas sociais e fazer devidos encaminhamentos ou
também para a psicologia da saúde. 
Dentro da atuação em psicologia da saúde poderá atuar criando
modos e dispositivos que deem suporte para as políticas dos
interesses, desejos e necessidades destes através de novas políticas
sociais ou que abarque a existente aos demais que precisam. Isso
quer dizer que, psicólogo que atua na saúde pública ou coletiva, de
forma a prestar assistência básica de saúde, deve priorizar alguns
contextos, como enfatizar o planejamento e a execução de ações
com base nas demandas coletivas, no caso do bairro onde Filomena
reside; atenção à problema específicos de saúde que são trazidos
pela população; atentar à necessidade de trabalhar com grupos
maiores de pessoas utilizando de estratégias para lidar com os
problemas que são trazidos pela população; estar atento ao fato da
necessidade de estar em contato direto com as condições de vida
de uma população não privilegiada economicamente e buscar
incluir práticas preventivas e que sejam voltadas à promoção da
saúde. 
PSICOLOGIA
DA SAÚDE
@santanaleticiaaa
FILOMENA BUSCA
ATENDIMENTO NA UNIDADE
DE SAÚDE
Por fim, se entende que o trabalho desempenhado por profissionais
da psicologia poderia se fazer através de práticas junto a assistência
social, pelo CRAS e/ou através dos Núcleos de Apoio à Saúde da
Família através da atenção Primária do Brasil participando com as
equipes de Saúde da Família.
REFERÊNCIAS 
BATISTELLA, Carlos. Abordagens contemporâneas do conceito de saúde. O
TERRITÓRIO E O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA, p. 51-86, 2007. Disponível em: <
http://dihs.ensp.fiocruz.br/documentos_dihsadmin/Batistella,_Carlos_-
_Abordagens _Contempor%C3%A2neas_do_Conceito_de_Sa%C3%BAde.pdf>
Acesso em: 14 abri. 2020. 
BENEVIDES, Regina. A psicologia e o sistema único de saúde: quais interfaces?
PSICOLOGIA & SOCIEDADE; 17 (2): 21-25; mai/ago.2005. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/psoc/v17n2/27040> Acesso em: 14 abri. 2020.
CZERESNIA, Dina. O Conceito de Saúde e a diferença entre Prevenção e
Promoção. Publicado nos Cadernos de Saúde Pública (Czeresnia, 1999). In:
Czeresnia D, Freitas CM (org.). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões,
tendências. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2003. p.39-53. http://www.fo.usp.br/wp-
content/uploads/AOconceito.pdf
PSICOLOGIA
DA SAÚDE
1Texto Extraído do: Brasil Ministério da Saúde. Curso de Formação de Facilitadores em Educação
Permanente em Saúde: Unidade de aprendizagem-trabalho de relações na produção do cuidado
em saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ.
@santanaleticiaaa

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